Ela: A Ciclista

2017

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Conto

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Um dia eu entendi.

Entendi uma coisa.

Entendi mesmo.

Movimento é vida.

Movimento é vida e eu sou uma ciclista.

Não sei dizer a época que eu Ana, resolvi ser ciclista.

Mas sei que isto é muito bom para mim.

Sabe, eu tenho carro.

E é um carro bem legal.

Mas eu tenho marido e dois filhos adolescentes para cuidar e carro, custa mais caro que manter dois filhos e um marido.

Eu Ana, acho que carro é bom pra viagem longa.

Viagem longa tipo de um Estado para outro.

Mas usar carro na cidade pra euzinha, eu acho um porre.

Tem dias que eu não posso o carro usar.

Tem multas adoidado e tem radar.

Ficar vivendo com medo do meu carro ser roubado…

Nunca acho vaga de estacionamento…

Acho que não nasci para passar raiva, nem pra ser vítima.

Tem mais…

Tem as crianças a me pedir para ir a lugares que elas realmente não precisam ir.

E tem meu marido preguiçoso que adora dirigir o meu carro.

O trato é ele abrir mão de gastos pessoais dele, e sustentar o nosso carro.

Ele, meu marido é um cara bem legal até.

Ele faz o que pode pra ajudar a família, mas no final, quem sustenta tudo sou eu mesma a Ana.

Eu sou uma mulher ciclista.

Eu sou mãe dos meus filhinhos.

Eu faço meu marido gritar de alegria nas noites que eu quero, se é que você me entende.

Eu decidi dar minha vida a eles.

Mas pra eu Ana poder pegar a grana, eu tenho que estar em movimento.

Movimento físico e mental.

E eu sou uma Ana que faz a empresa da vez, ter o maior lucro possível.

Se empresa pisa na bola comigo, quem sai perdendo é ela.

Quando eu era suave menina fofinha na escola, as outras meninas, me chamavam de Ana Banana.

Eu gordinha, não chorava na frente delas.

Eu chorava no conforto do meu quarto no apartamento dos meus pais.

Pena que meus pais não estão mais aqui no mundo comigo.

Mas eles me deixaram de herança amor, pagaram meus estudos e deixaram até investimentos que eu vou administrando calada.

Ninguém sabe.

Só a Ana Banana sabe.

Talvez você não acredite mas, de banana eu não tenho nada.

Eu chego onde quero chegar, faço tudo nos conformes.

Mas eu chego lá sempre pedalando e ai de quem venha fazer graça com euzinha.

Eu pedalo!

Eu pedalo mesmo!!!

Eu chego aonde eu quero rapidinho e vejo o tráfego e prevejo situações de risco a integridade do meu ciclismo.

Mas tem coisa que me chateia.

Uns cachorros e cachorras.

Quando eu saio do prédio, tem uma cadela de rua bonita e amarela que me late.

Ele me conhece.

Não gosta da Ana, mas tem medo.

Ela me late e eu direciono a bicicleta em cima dela.

A cadela senta de bunda no chão e desvia.

Eu ralho com ela.

Ameaço persegui-la e ela sai trotando e latindo de raiva pra longe, olhando pra trás onde eu estou.

Todo dia é isto.

Eu não quero nunca fazer mal a ela.

Ela não quer me morder, acho…

Mas a cadela todo dia fica me esperando pra latir pra mim a Ana.

Acho que ela quer que eu saiba, que ela não gosta de mim.

Ou talvez, esta cachorra me ame.

Acho que eu sou a única pessoa no mundo que dá alguma atenção a ela.

Mas eu tenho tanta coisa pra fazer.

Eu vou pedalando para o trabalho.

Eu vou pedalando pra tudo quanto é canto.

No percurso, sempre uns dois ou três cães latem para mim.

Eu enfrento eles.

Eles sabem que eu não tenho medo.

Eu encaro as paradas.

Eu sou Ana a ciclista.

Todo dia quando eu pedalo, só o meu bom-senso e minha experiência na Bike salva minha vida.

Eu sempre chego lá e sempre chego mais rápido que carro e buzão, por que eu conheço atalhos que veículo nenhum passa.

E na minha Bike, congestionamento não é problema.

Eu dou é risada.

Eu evito rotas de motoboys.

Amadores.

Eu descobri centenas de caminhos alternativos na cidade.

Eu avanço por escadarias, pedalando e pulando de lado.

Sou una com a minha Bike.

Atravesso alamedas e caminhos esquecidos, é quase um mundo paralelo outsider.

Em certas partes do percurso encontro outros ciclistas e temos uma rede de contatos.

Qualquer treta com um celular meia boca, eu aciono o alarme.

Sempre aparece alguém.

Eu mesma já ajudei outros ciclistas.

A gente sabe se virar.

Uma vez um cara tentou levar minha Bike usando uma faca.

Você não sabe a perna forte que uma ciclista tem.

Eu dei um chute na canela deste cara.

Foi tão potente o chute que a perna dele quebrou.

Eu tive sorte e naquele dia descobri que era destemida.

A gente não deve nunca abusar da sorte.

Só me preocupo um pouco com os cães…

Medo meu.

Eles são milhões nesta cidade.

Infelizmente existem casos de violência entre matilhas e pessoa.

Eu sempre tenho umas bombinhas de cem quando tem muito cachorro amontoado por perto.

Gostaria que cuidassem melhor dos animais.

Mas o mundo não se importa com ciclistas, vai dizer que ele se importa com o bem estar dos cachorros desta imensa cidade?

Eu me importo.

Bom, meu nome é Ana.

O dia amanheceu.

Eu estou alongada.

Minhas pernas são fortes e bonitas.

Eu me sinto uma mulher bonita.

Vou trabalhar, ganhar dinheiro e vou ver o mundo!

Estou nas ruas agora.

Tem um bom sol nascente neste momento enquanto estou pedalando.

Vem endorfina!

Vem!

A delícia!

Apesar do capacete, o vento sopra meus cabelos.

Este mundo todo é meu.

 

Até Breve.

 

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Obs:

Uma boa bike pra pedalar pelo mundo, não pode ser muito cara. Bike cara chama assalto e latrocínio. Viaje leve. Cuide-se bem! Abs.

–Ana

(ex Ana Banana)

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HOJE-EU-VOU-APRENDER-A-USAR-O-TERMINAL-DO-LINUX

JUNHO-2017

 

 

 

Eu não sei nada de Linux, mas quero aprender. Preciso pesquisar, anotar, pensar e testar na pratica as coisas que quero aprender. O Linux é um universo gigantesco cheio de vida, com muitos projetos inteligentes e interessantes sendo imaginados, planejados e executados a toda hora. Cresce sem parar. Quem obtém o melhor do universo Linux? As pessoas que gostam de aprender alguma coisa.

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MINHAS ANOTAÇÕES BUSCAM DEFINIÇÕES COMANDOS TERMINAL LINUX BASH SAIDAS ENTRADAS – BÁSICO – INICIANTE – INTERMEDIÁRIO

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Para qualquer serviço além do que um usuário comum faz, no Linux, a gente sempre acaba usando o terminal. O emulador de terminal que usamos hoje em dia, vem de outros tempos. Um monitor antigo que tinha uns 80×24 e era o único modo de se comunicar com o computador (software+harware).

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Se eu quiser ser algo mais que um usuário normal, comum de computadores é bom eu aprender alguma coisa sobre o terminal do Linux. Também é bom aprender a usar um ou dois programas gráficos muito, muito bem.

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O KERNEL DAS DISTRIBUIÇÕES LINUX

 

Se eu tenho um computador e todos os aplicativos funcionando harmoniosamente para executar os trabalhos do dia-a-dia. Essa “harmonia” é possível graças ao sistema operacional funcionando como uma interface entre o software, o hardware e o usuário. O responsável por esta harmonia é o Kernel criado por Linus Torwalds em 1991, na época ele era apenas um estudante de ciência da computação que teve necessidade de criar este programa.

Há pouco tempo, quase ninguém sabia da existência do kernel. Era algo muito abstrato e restrito até mesmo aos estudantes de computação das universidades e aos desenvolvedores, o usuário sequer ouvia esta palavra. Com o surgimento do Linux, qualquer usuário iniciante de Linux, já ouviu falar do kernel.

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Eu mesmo por exemplo. Quando ouço falar de sistemas operacionais Linux, eu sei que todo o sistema operacional é montado sobre um único programa. É um programa sólido. Foi criado por um cara chamado Linus. Este programa é chamado de Kernel. Kernel é uma palavra inglesa que significa “núcleo”. O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware. O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware. O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel. Os Kernels mais antigos podem não responder bem a novos hardwares. Pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo. Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.

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O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux. Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros. Pelo Bash do terminal Linux eu posso alterar até mesmo o Kernel, mas, as distribuições Linux que escolho por usar já vem com o Kernel mais atual possível.

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Então, o kernel é o núcleo do sistema operacional e dá aos softwares a capacidade de acessar o hardware. Por isto, o kernel do Linux é atualizado constantemente, acrescentando suporte a novas tecnologias. Usa módulos para adicionar suporte ou para melhorar no suporte a itens já existentes. A numeração do Kernel é muito fácil de aprender e é bem útil saber sobre ela. São 3 números:

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Número principal: é o ‘primeiro’ número, o número mais à esquerda, indica as mudanças realmente principais no kernel.

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Número secundário: é o número ‘do meio’, indica a estabilidade de um kernel particular. Números pares indicam uma versão estável e números ímpares indicam uma versão em desenvolvimento.

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Número ‘de revisão’: é o ‘último’ número, indica a versão.

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Por exemplo, o kernel 4.9.29 LTS é a vigésima nona versão do kernel 4.9.0. O LTS significa Long Term Support (suporte a longo prazo).

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NOME DE ALGUNS SÍMBOLOS

 

‘ – Reticência

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal

´ – Acento agudo

^ – Acento circunflexo

~ – Til

” – Aspas

/ – Barra

\ – Barra invertida ou contra-barra

– Traço

> – Maior que

& – E comercial

 

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Alguns comandos neste texto meu são precedidos por dois tracinhos – – mas podem aparecer na internet como se fossem um traço só —

 

COMANDOS BÁSICOS
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta (DIR no DOS);
clear: limpa a tela (CLS no DOS);
cd ___: entra em um diretório
cd: vai direto para o diretório raiz do usuário conectado
: abre uma linha de comando “livre” , onde você pode digitar um comando extenso (digite q e clique em enter para sair)
pwd: mostra o diretório inteiro que você está
cat: Imprime saída de texto.
df: Mostra as partições usadas ou livres do HD
|more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more)
|lpr: imprime o arquivo listado
free: mostra a memória do computador (MEM no DOS)
shutdown: desliga o computador
shutdown -r now : reinicia o computador
shutdown -h now : desliga o computador. OBS.: O NOW pode ser mudado. Por exemplo:

shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos).
Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown

-r now). Use somente em emergências
startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux
mkdir: cria um diretório (MD no DOS)
rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS)
rm: apaga um arquivo (DEL no DOS)
rm -r: apaga um diretório
who: mostra quem está usando a máquina
wc: conta a quantidade de:
wc -c arquivo : quantidade de bytes
wc -w arquivo : quantidade de palavras
wc -l arquivo : quantidade de linhas
date: mostra data e hora
type: explica um determinado arquivo do sistema
file: descreve um determinado arquivo
find / – name ____ : procura arquivo “____”
useradd nome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário
passwd nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário
userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário
su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #)
sndconfig: permite configurar a placa de som
TAR: arquivo para criar Backups
TAR -c: cria
TAR -x: restaura
TAR -v: lista cada arquivo

 

TAR -t: lista os arquivos de backups
write: escreve mensagens para outro usuário em rede
mv: move arquivos
linuxconf: configuração do Linux
alias: possibilita a criação de comandos simples
&: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador
ps: relata os processos em execução
kill: encerra um ou mais processos em andamento
history: mostra os comandos que o usuário já digitou
lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo)
lpq: mostra o status da fila de impressão
lprm: remove trabalhos da fila de impressão
mtools: permite o uso de ferramentas compatíveis com DOS. Após digitar o comando, você verá que todo comando do DOS terá um M na frente. É normal.

 

PRATICAMENTE TODOS OS COMANDOS POSSUEM PARÂMETROS QUE PERMITEM INCREMENTAR SUAS FUNCIONALIDADES.

 

 

Se eu digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório/pasta, inclusive os ocultos.

ABRO O EMULADOR DE TERMINAL QUE USA O BASH, BUSCANDO NO MENU DO LINUX O TERMINAL. O BASH É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL LINUX.

O BASH É UMA LINGUAGEM QUE DEVE SER PRATICADA EM MODO INTERATIVO. A GENTE QUE QUER APRENDER ALGUMA COISA DE BASH DEVE SER ATIVO E TESTAR OS COMANDOS. LER, ENTENDER E PRATICAR. BRINCAR COM O TERMINAL DO LINUX, PARA MIM, É PRATICAR.

 

Para eu saber sobre comandos, posso usar man + nome_do_comando, info + nome_do_comando, nome_do_comando + help.

Vou usar o Terminal em modo interativo. Tem comandos built in que são internos, e comandos não internos. O Terminal usa pipes e tem uma filosofia que é saber que A UNIÃO DE VÁRIOS COMANDOS, PIPES E PARÂMETROS FAZ A FORÇA.

O Terminal possui meios para ser executado em primeiro plano e segundo plano. Terminal e Console, são duas coisas diferentes. Shell script usado no terminal do Linux, nada mais é que dialogos programados. O terminal controla comandos executados. Pausa, para, reinicia… No Bash do terminal Linux posso executar multiplos comandos e posso fazer os comandos se comunicarem em primeiro plano e em segundo plano.

VEJO ALGO PARECIDO COM ISTO AO ABRIR O TERMINAL:

 

nome_do_usuário@nome_do_computador ~ $

Ao instalar a distro Linux, eu criei um nome de usuário e um nome para o computador e uma senha de administrador com cinco letras maiúsculas, cinco letras minúsculas, cinco simbolos e cinco números.

Quando o terminal pedir a senha ela será invisível. É uma interação entre o teclado e o terminal.

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user@pc ~$

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user é o usuário que está logado; pc é a máquina em que está logado; @ indica que user está logado em pc; ~ indica que o usuário está dentro do seu diretório pessoal, ou seja, /home/user; $ indica que é um usuário comum e não o administrador do sistema. Se fosse o administrador do sistema o simbolo seria #. Os diretórios mais especiais do Linux atualmente são /dev, /proc, /sys.

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Para poder navegar pelas pastas do Linux, eu quero entender como estas pastas são organizadas. Estas pastas que são chamadas também de diretórios, possuem uma descrição fácil de entender.

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ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS/PASTAS DO LINUX
Diretório | Descrição
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/bin   Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.
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/boot   Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel do Linux.
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/dev   Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, modem .
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/etc   Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
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/home   Diretório local (home) de usuários.
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/lib   Bibliotecas e módulos(drives): compartilhadas com freqüência.
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/mnt   Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição.
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/opt   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
————————————
/proc   Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
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/root   Diretório local do superusuário (root).
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/sbin   Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
————————————
/tmp   Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
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/usr   Arquivos de usuários nativos da distribuição.
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/usr/local   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
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/usr/src   Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.
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/var   Arquivos de log e outros arquivos variáveis.
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ENTENDENDO COMO FUNCIONAM OS COMANDOS DO LINUX

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Os comandos são como uma linha de produção. Cada comando executa uma função e no final temos o produto pronto. Por exemplo, os comandos ls, mkdir, cd, touch, echo, ps, pid, tty, find são comandos internos do Bash. O ls lista pastas e diretórios. O mkdir cria pastas. O cd muda de pasta ou diretório. O touch cria arquivos e atualiza data de acesso de arquivos e pastas. O echo ecoa o parâmetro que foi passado para ele. O ps permite ver processos, programas que estão rodando no sistema. O pid mostra o número do processo. O tty informa sobre o terminal. O find procura por arquivos em pastas e diretórios. Se eu quisesse ver todos os processos digitaria no terminal:

ps -ax

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Se eu quisesse procurar por comandos executados anteriormente apertaria as teclas:

ctrl+R

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Todos os comandos ficam gravados em um histórico que eu posso apagar se quiser digitando:

history -c

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Se eu quisesse ver os arquivos de uma pasta exibidos por data de acesso usaria:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Imagens em primeiro lugar, digito:
touch Imagens

 

 

Depois digito:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Documentos em primeiro lugar, digito:
touch Documentos

 

Depois digito:

ls -t

 

 

APRENDENDO MAIS SOBRE O TERMINAL DO LINUX

 

O terminal possui entrada. Possui um local onde acontece o processo. Possui saida principal. Possui saída de erro. Então o terminal tem entradas e saídas que são usadas por processos, programas ou comandos em execução que por sua vez possuem identificadores PID. Um byte é igual a um caractere do teclado.

Pela entrada padrão do terminal (stdin) o computador (hardware+software) ouve. Acontece então um processo e obtemos respostas, pois a máquina fala pelas saidas padrão (stdout) e saida de erro (stderr) que são impressas na tela do terminal.

Posso redirecionar isto que aparece na tela do terminal para dentro de arquivos. Existem dois tipos de direcionamentos que estou aprendendo agora. Destrutivo e não destrutivo. Para redirecionar respostas para dentro de arquivos usa-se o simbolo  >.

 

ATALHOS DE TECLADO DO TERMINAL LINUX

Atalho | Função

Ctrl + a   Move o cursor para o início da linha

Ctrl + e   Move o cursor para o final da linha

Ctrl + l   Limpa a tela, semelhante ao comando clear

Ctrl + u   Apaga do cursor ao início da linha.

Ctrl + k   Apaga do cursor ao final da linha.

Ctrl + w   Apaga uma palavra antes do cursor.

Ctrl + _   Desfaz as últimas mudanças.

!!   Executa o último comando no histórico.

!abc   Executa o último comando no histórico começando com abc.

!n   Executa o comando de número n no histórico.

^abc^xyz   Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.

Redirecionando a saída do ls para um arquivo chamado saida-do-comando-ls.

Se eu digitar:

 

ls > saida-do-comando-ls

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “maior que” > comando destrutivo que vai reescrever sobre a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

Se eu digitar:
ls >> saida-do-comando-ls

 

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado junto com o que estiver gravado anteriormente, em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “dois maior que” >> comando não-destrutivo que vai escrever mais uma vez a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

 

Para redirecionar usando a saida de erro (stderr[2]), usando modo não destrutivo (>>) e modo destrutivo (>) digito:
ls 2>> saida-do-comando-ls
ls 2> saida-do-comando-ls

 

 

Para forçar erro uso ls com uma palavra inventada qualquer.
ls plah

Para gravar a resposta “ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado” da saida de erro (2) mandando a informação do comando ls de plah para errols

ls plah 2> errols

 

 

Para eu ver o que está escrito em errols uso o comando cat. Fica algo assim:
~ $ cat errols
ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado
Se eu usar:

ls plah 1> errols
Não vai dar nada. Porque eu usei o comando destrutivo (>).
user@pc ~ $ cat errols
user@pc ~ $

 

 

EU QUERO SABER, ONDE ESTOU NO SISTEMA. QUERO QUE O TERMINAL ME DICA ONDE ESTOU. DIGITO pwd E APERTO A TECLA ENTER. RESULTADO:

user@pc ~$ pwd
/home/user
POSSO USAR COMANDOS PARA DIRECIONAR INFORMAÇÕES FILTRADAS PARA ARQUIVOS USANDO O COMANDO FIND. Uso find, cat, 1>, 2>, &> ESCREVO O SEGUINTE:

 

find (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys 1> saidafind 2> errofind (Neste comando uma parte vai para um arquivo que vai receber a resposta da saida padrão e outra que vai criar um arquivo que vai receber a resposta da saida de erro)
Agora digito:
cat saidafind
cat errofind
find /sys &>tudofind (Neste caso tudo da saida 1 ou 2 para tudofind)
cat tudofind

 

 

PARA DIRECIONAR A SAIDA EM Y ESCREVO:

 

ls > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls 2>&1 (Neste caso manda tudo para o arquivo saida-ls)
ls sssss > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 2> saidalserro 1>&2
cat saidalserro
ls &> tudols

 

 

PARA FECHAR UMA DAS SAIDAS. TAPANDO CANOS.

 

ls
ls 1>&- (O menos fecha o saida1/cano1)
ls 1>&- 2>&- (Fecho as duas saídas)
Sobre o &:

O & coloca o comando desejado em background.
TAPAR E JOGAR EM LUGAR NENHUM. MÉTODO UNIX E LINUX.

 

ls > /dev/null
ls ssss >/dev/null
ls ssss > /dev/null 2>/dev/null
Redirecionamento entre processos usando o comando grep. O grep pega a entrada, filtra e só joga no terminal o que combina com o que foi passado. Se digitar grep teste, só será imprimido o que combinar com teste. Para filtrar a saída do ls usando o grep:

 

ls | grep saida
ls | grep erro
Usando o Bash pega-se a saida e conecta-se na entrada com o uso de pipe “|”. O grep filtra expressões regulares e filtra texto. O pipe redireciona a saida padrão 1.
ls |& grep erro
O comando grep significa (Globally Search a Regular Expression and Print). A ideia é procurar texto em uma string ou dentro de arquivos e mostrar linhas, ocorrências, usar combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa ser mostrado na tela. O comando grep já vem instalado no Linux. Para confirmar e verificar a versão uso os comandos grep e grep com o PARÂMETRO -V. Exemplos abaixo:
~ $ grep
Uso: grep [OPÇÃO]… PADRÃO [ARQUIVO]…
Experimente “grep –help” para mais informações.
~ $ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
Copyright (C) 2017 Free Software Foundation, Inc.
Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

 

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;.

 

 

PARÂMETROS PARA O COMANDO GREP QUE IREI UTILIZAR E SUAS FUNÇÕES:
-c  Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v  Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i  Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o  Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n  Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B  Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A  Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C  Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q  Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E  Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f  Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l  Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L  Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h  Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r  Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color  Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Vou criar um arquivo chamado palavras.txt e inserir um texto dentro e brincar com o grep.

 

Para fazer isto, uso o comando echo seguido dos parâmetros -ne.

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As palavra que estarão no texto devem ser abraçadas por aspas ” no início e no fim. Cada linha do texto que é separada por \n e cada palavra é separada por espaços e o texto em si é escrito como se eu fosse escrever um texto normal. Para direcionar este texto entre aspas “texto” devo usar o simbolo menor que > seguido do nome do arquivo a ser criado seguido da extenção no caso aqui .txt. Veja o exemplo abaixo:
~ $ echo -ne “Esta é a primeira linha.\nEsta é a segunda linha.\nEsta é a terceira linha.\n:) E assim por diante…\n” > texto-teste.txt
Para ver o que está escrito digito cat texto-teste.txt. Resultado:

~ $ cat texto-teste.txt
Esta é a primeira linha.
Esta é a segunda linha.
Esta é a terceira linha.
🙂 E assim por diante…
Outro exemplo:
~ $ echo -ne “A primeira linha vai acabar agora. \nA segunda linha começa agora e já terminou. \nEsta é a terceira linha que agora acabou. \nPor fim, a quarta linha é mesmo o fim. \n” > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A primeira linha vai acabar agora.
A primeira linha começa agora e já terminou.
Esta é a terceira linha que agora acabou.
Por fim, a quarta linha é mesmo o fim.
~ $ echo -ne ‘A “primeira” linha vai acabar agora. \nA “segunda” linha começa agora e já terminou. \nEsta é a “terceira” linha que agora acabou. \nPor fim, a “quarta” linha é mesmo o fim. \n’ > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A “primeira” linha vai acabar agora.
A “segunda” linha começa agora e já terminou.
Esta é a “terceira” linha que agora acabou.
Por fim, a “quarta” linha é mesmo o fim.
VOU FAZER OUTRO TEXTO:
~ $ echo -ne “rumor\nasa casa\nCasa Asa\nCASA ASA\nRaspberryPI asa casa\nRaspberry PI Casa Asa Nasa\nRaspberry B PI CASA ASA NASA\nArduino Casa Asa Nasa\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux, conhecimento é poder\nEu não programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Para eu visualizar o arquivo palavras.txt no terminal eu vou usar o comando cat seguido do nome completo do arquivo. Exemplo abaixo:
~ $ cat palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
VOU USAR O GREP E PESQUISAR PELA STRING “Raspberry“, POSSO USAR DE DUAS MANEIRAS COM O cat UM PIPE “|” E LOGO EM SEGUIDA UM grep OU DIRETAMENTE COM O COMANDO, A PRIMEIRA OPÇÃO É MUITO UTILIZADA, PORÉM PERDE PERFORMANCE NO CASO DE REALIZAR PESQUISA EM MUITOS ARQUIVOS OU EM UM ARQUIVO LONGO.

 

$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA

 

CASO EU QUEIRA CONTAR O NUMERO DE OCORRÊNCIAS DA STRING “Raspberry”:
$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

 

SE EU QUISER VER TUDO MENOS AS STRINGS QUE CONTENHAM “Raspberry”:
$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
AGORA QUERO PESQUISAR PELA STRING “arduino”.
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Temos Arduino escrito de diversas maneiras, então vamos pedir para ser case-insensitive.
~ $ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
E SE NO LUGAR DE MOSTRAR A LINHA INTEIRA OU O QUE ESTIVER JUNTO EU MOSTRAR APENAS A STRING PROCURADA? VOU USAR OS PARÂMETROS -o, -oi.

~ $ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
~ $ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino

 

~ $ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

 

SE EU PRECISAR SABER O NUMERO DA LINHA ONDE FOI ENCONTRADA A STRING.
~ $ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI asa casa
6:Raspberry PI Casa Asa Nasa
7:Raspberry B PI CASA ASA NASA
AGORA VOU PESQUISAR PELA STRING “arduino” E OBTER TAMBÉM AS 2 LINHAS ANTES DA STRING ENCONTRADA.

 

~ $ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
O MESMO PODEMOS FAZER OBTÉM AS LINHAS DEPOIS DA LINHA COM A STRING PESQUISADA.

 

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E PODEMOS UNIR AS DUAS OPÇÕES, PEGANDO E IMPRIMINDO LINHAS ANTES E DEPOIS DA LINHA QUE CONTEM A STRING PESQUISADA.

 

~ $ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

CASO NÃO QUEIRA MOSTRAR NADA NA TELA, SÓ SABER SE TEVE SUCESSO OU NÃO NA PESQUISA.

 

~ $ grep -q “arduino” palavras.txt
~ $ echo $?
0
~ $ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
~ $ echo $?
1

 

 

DESTA VEZ VOU CRIAR MAIS 2 ARQUIVOS sistema.txt E hardware.txt, E TAMBÉM COPIAR A SAÍDA DO dmesg PARA dmesg.log E BRINCAR COM ESTES CARAS.

 

$ echo -ne “Linux Solus Manjaro Lubuntu Ubuntu\nLinux Devuan Debian\nLinux Solus Project Mint\nLinux Solus Manjaro Debian Devuan CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt
$ echo -ne “ARM 1176JZF\nARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt
$ dmesg > dmesg.log

 

 

POSSO AGREGAR MAIS PALAVRAS PARA REALIZAR MEUS TESTES.
AGORA EU QUERO PESQUISAR EM QUALQUER ARQUIVO E QUE CONTENHA A STRING “Raspberry”.

 

~ $ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

~ $ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
OS DEMAIS PARÂMETROS ANTERIORES SE APLICAM AQUI TAMBÉM.

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI
SE EU CRIAR UM DIRETÓRIO exemplo/ E MOVER O palavras.txt PARA ELE SERÁ QUE VAI ENCONTRAR A STRING “Raspberry” NELE AINDA?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/

 

$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

ELE AVISA QUE EXISTE UM DIRETÓRIO ONDE ESTA SENDO FEITA A PESQUISA, PARA QUE ELE ACESSE O(S) DIRETÓRIO(S) DEVE-SE PASSAR O PARÂMETRO -r PARA RECURSIVIDADE.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
AS VEZES SÓ INTERESSA SABER A OCORRÊNCIAS MAS NÃO O ARQUIVO.

 

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI
CASO QUEIRA APENAS SABER QUAL ARQUIVO CONTEM A STRING MAS NÃO PRECISA MOSTRAR ELA.
$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

SE QUISER SABER OS ARQUIVOS QUE NÃO POSSUEM A STRING PESQUISADA.
$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt
HABILITANDO OU NÃO O USO DA SAÍDA COLORIDA.

 

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

O COMANDO cd SERVE PARA ACESSAR/NAVEGAR ENTRE DIRETÓRIOS. DIGITO:
user@pc ~$ cd nome_da_pasta

 

user@pc ~$ cd .. # para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.
user@pc ~$ ls # lista aquivos ou pastas de um determinado diretório. O ls pode ser usado com opções -a, -A, –author, -b, –block-size, -B, -c, -C, -d, -f, -F, -G, -h e outros…
O diretório indicado para instalar programas opcionais é o diretório /opt.
user@pc ~$ lsusb # lista os periféricos que estão conectados na porta usb.
user@pc ~$ mkdir # cria uma pasta.
user@pc ~$ rmdir # remove um diretório/pasta vazia.
user@pc ~$ cat # concatena arquivos e imprime na saída padrão (exibe na tela). Em arquivos, usao o cat para listar o conteúdo deles na tela. Com o uso de argumentos, podsso usá-lo para unir diferentes arquivos em um só, dentre outra funções. É prática comum utilizar isso para juntar arquivos de vídeo grandes, como filmes, que muitas vezes são divididos em várias partes. Para unir video1.mpeg a video2.mpeg emvideo.mpeg que estão em /home/user usaria o comando abaixo:

 

user@pc ~$ cat video1.mpeg video2.mpeg > video.mpeg
user@pc ~$ touch # O comando touch é usado atualizar as informações sobre as datas de último acesso e última modificação de um arquivo. Se o arquivo não existir, ele é criado, por padrão. Isso faz o touch ser muito utilizado para criar arquivos vazios, através do comando touch [arquivo]. -a modifica apenas a data do último acesso;
-c, Não cria arquivos, caso eles não existam;
-m, Modifica apenas a data de modificação;
-t, A data e hora a ser utilizada para o último acesso ou última modificação. O formato utilizado é MMDDhhmm (mês, dia, hora e minuto)

 

Se eu quiser criar um arquivo chamado sinai.txt usando o comando touch. Faço assim:
touch sinai.txt
Se quiser criar vários arquivos de uma vez só:
touch sina bina pena borda perl

 

Depois digito:
ls
user@pc ~$ sudo # o comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário. Requer senha.
user@pc ~$ sudo su # após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.
user@pc ~$ top # exibe todos os processos que estão sendo executados, utilizando para “matar” um processo que está “travado”.
user@pc ~$ ps # assim como o top também lista os processos que estão sendo executados, porém para “matar” o processo necessita pegar o número do PID e utili class=”rol-comandos”zar o comando kill.
user@pc ~$ kill # comando para “mata” um processo travado por meio do PID que pode ser adquirido por meio do comando ps
user@pc ~$ cp # comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local, com o mesmo nome ou com nome diferente.
user@pc ~$ mv # comando para mover ou renomear um arquivo ou diretório para um outro local
user@pc ~$ rm # O rm é utilizado para excluir arquivos.
user@pc ~$ rm -f # remove forçado
user@pc ~$ rm -rf # Exclui recursivamente todo o conteúdo do diretório e o próprio diretório. Quando quiser excluir um diretório que não está vazio, utilize esse parâmetro.
user@pc ~$ ln # Esse é o comando utilizado para criar links, simbólicos ou absolutos.
user@pc ~$ cmp # Esse comando é utilizado para comparar dois arquivos e mostrar a primeira diferença entre eles. Use para certificar-se de que dois arquivos possuem ou não o mesmo conteúdo.
user@pc ~$ diff # Esse comando compara dois arquivos de texto e mostra as diferenças entre eles.
user@pc ~$ patch # Utilizamos esse comando para atualizar as diferenças geradas através do comando diff.
user@pc ~$ grep # O grep é utilizado para encontrar padrões em arquivos de texto, ou, em outras palavras, procura num arquivo todas as linhas que possuem a palavra ou expressão informada e as exibe na tela.

 

user@pc ~$ cut # O cut é utilizado para selecionar colunas de texto em um arquivo.
user@pc ~$ head # Usamos esse comando para exibir as linhas iniciais de um arquivo.
user@pc ~$ more # Usamos esse comando para realizar a paginação de arquivos de texto cujo conteúdo não cabe na tela.
user@pc ~$ less # O less tem a mesma utilidade do more, com a vantagem de poder rolar o texto exibido para cima e para baixo através do uso dos direcionais, além de contar com um localizador de texto.
user@pc ~$ sort # Usamos esse comando para classificar as linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ tail # Esse comando é utilizando para mostrar as últimas linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ wc # Conta o número de linhas, palavras, caracteres e bytes nos arquivos.
user@pc ~$ find # O find (procurar, em inglês) é uma ferramenta que utilizamos para localizar arquivos ou diretórios no sistema de arquivos.
user@pc ~$ whereis # Localiza o executável, arquivo/diretório de configuração, diretórios de bibliotecas, arquivos compartilhados, código-fonte e caminho da página de manual do programa especificado.
user@pc ~$ which # Exibe o caminho completo para o comando selecionado.
user@pc ~$ fuser # Esse programa é utilizado para descobrir quais processos estão utilizando determinados arquivos ou soquetes.
user@pc ~$ df # Mostra o espaço utilizado de cada partição.
user@pc ~$ du # Esse comando, sigla de disk usage (uso de disco), é usado para estimar o espaço em disco usado pelos arquivos. Em outras palavras, usamos o du para saber o tamanho dos arquivos.
user@pc ~$ free # Comando muito utilizado para análise do desempenho do sistema, o free exibe informações sobre o uso de memória pelo computador.
user@pc ~$ time # Esse é um comando muito útil para medir o desempenho do sistema. Com o time podemos medir o tempo, em segundos, necessários para executar um processo ou programa.
user@pc ~$ uptime # Mostra o período em que o sistema permaneceu em processamento desde que foi ligado.
user@pc ~$ dmesg # Esse comando é utilizado para ver as mensagens de inicialização do sistema. Útil para analisar eventuais mensagens de erro exibidas devido a qualquer problema que esteja ocorrendo durante a inicialização. Como as mensagens são muito extensas, utilize o more ou o less para visualizar as informações:

 

user@pc ~$ dmesg | more

user@pc ~$ dmesg | less
user@pc ~$ echo # Exibe mensagens na tela. Escreve textos em arquivos. Esse comando é utilizado principalmente para a construção de scripts de sistema. Exemplo:

 

~ $ echo “Oi Mundo!”
~ $ echo “Oi Mundo!” && echo “Tchau Mundo!”
~ $ echo “É fácil escrever usando o comando echo” > texto2.txt
~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha segunda linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha terceira linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt
ECHO usando -e, “, r, e \n

 

~ $ echo -e “Bom, esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha\r\nEsta é a terceira linha!”

 

 

USANDO COMANDO ECHO PARA ESCREVER VÁRIAS LINHAS E CRIAR UM NOVO ARQUIVO DE TEXTO TUDO AO MESMO TEMPO:
~ $ echo -e “O nome do arquivo de texto será texto3.txt e esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha do arquivo texto3.txt.\r\nEsta é a terceira linha do arquivo texto3.txt e ponto final.\r\nDepois eu posso usar o comando grep para ver o que acontece.” > texto3.txt
user@pc ~$ sync # Esse comando é utilizado para gravar os dados armazenados em cache nos locais apropriados. O uso mais comum é para gravar os dados em unidades de disco removível, geralmente disquete.
user@pc ~$ sudo shutdown -r now # Reinicia o computador. Por padrão, somente o root pode executar esse comando.
user@pc ~$ exit # sair do terminal, fechar o terminal
user@pc ~$ shutdown # Desligar o computador
user@pc ~$ shutdown -h now # desligar o computador agora
user@pc ~$ clear # Limpa a tela do terminal
user@pc ~$ history # O comando history (histórico) mostra a lista dos últimos comandos executados pelo usuário corrente. Isso é útil quando há a necessidade de executar um comando extenso, com muitos parâmetros, do qual não consigamos nos lembrar, ou para fazer auditoria.

 

 

Quero saber qual o release estou usando. Digito:

user@pc ~$ lsb_release -a
Quero saber que dia é hoje. Digito no terminal e recebo a a resposta:

user@pc ~$ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017
Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
Instalei lm-sensors. Quero saber a temperatura da máquina. Digito sensors e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Quero saber o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. “df -h” digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
devtmpfs 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 2,0G 0
Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3930 737 109 274 3083 2675
Swap: 3815 0 3815
Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

user@pc ~$ arch
x86_64

user@pc ~$ uname -m
x86_64
Uso “uname” para exibir informação básica e ”uname -a” para exibir todas as informações.

user@pc ~$ uname
Linux

user@pc ~$ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux
Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito top ou htop:

user@pc ~$ top

user@pc ~$ htop
Comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.
Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps
Se eu quiser matar o processo 9409, digito kill -9 e o número do processo. No caso fecharei o terminal que estou usando.

user@pc ~$ kill -9 9409

Aperto enter.
Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.

 

Quero verificar o SWAP. Simplificando, pode-se dizer que a memória é de dois tipos: a memória RAM e a SWAP (utilização do disco rígido ou HD). A memória RAM é bastante mais rápida que os HDs, no entanto ela é mais limitada em termos de tamanho. Então o que o Linux faz é utilizar a memória RAM e quando precisar de mais memória utiliza o disco como memória auxiliar. No computador caseiro de 2017, o SWAP pode ser baixo (10).

user@pc ~$ cat /proc/sys/vm/swappiness
10
Vou saber o quanto de memória RAM tenho no computador, que tipo de memória tenho no computador, quando de memória a máquina suporta e muito mais. Digito:

user@pc ~$ sudo dmidecode –type memory

Digito a senha e aperto enter.
Para saber quanto espaço tenho no disco, digito:

user@pc ~$ sudo fdisk -l

Aperto enter.
Quero criar uma pasta chamada dia na pasta Documentos e dentro desta pasta 3 arquivos chamados de azul, verde e roxo tudo pelo terminal. Passo a passo, eu faço assim:

user@pc ~$ pwd
/home/user

user@pc ~$ ls
‘Área de trabalho’ Downloads Música
‘Biblioteca do calibre’ Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

user@pc ~$ cd Downloads

 

user@pc/Downloads ~$

 

user@pc/Downloads ~$ pwd
/home/user/Downloads

 

user@pc/Downloads ~$ ls

 

user@pc/Downloads ~$ mkdir dia

 

user@pc/Downloads ~$ ls
dia

 

user@pc/Downloads ~$ cd dia

 

user@pc ~/Downloads/dia $
VARIÁVEIS
O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos para etiquetar as variáveis.

.

VARIÁVEIS

 

O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Dentro de uma variável com um nome. Dentro dela tem bits. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos. O nome da variável é igual ao conteúdo.
.

 

Criando uma variável chamado CASA:

 

~$ CASA=tijolo

.
Para ler a variável uso echo, o cifrão “$” e o nome da variável.

.
~ $ echo $CASA
tijolo

.

~ $ CASA=tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

 

~ $ echo $CASA
tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

.

~ $ CASA=”tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos”

~ $ echo $CASA
tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

.

~$ ls

~$ ls -t

~$ ls -lah

~$ pwd

.

~$ echo sem o $ ou sem aspas e comando destrutivo, imprime direto na tela do terminal viu?

~$ clear

~ $ CASA=formigas

~ $ echo $CASA
formigas

.

~ $ CASAESPACOS=”sala cozinha banheiro quarto varanda”

~ $ echo $CASAESPACOS
sala cozinha banheiro quarto varanda

.

Existem vária variáveis criadas automaticamente quando entro no terminal e mudam o comportamento do terminal e dos programas.

O comando abaixo serve para ver várias variáveis que já existem para ver elas usa-se o comando abaixo:

~$ ( }et -o posix ; set )

 

.

 

VARIÁVEIS DE AMBIENTE. PARA QUE SERVEM?

 

Servem para mudar o comportamento durante a execução dos comandos. Podem por exemplo mudar a lingua que está rodando o programa. Variáveis Bash alguma coisa mudam o comportamento do Bash ou dos programas. Existem variáveis de ambiente, por exemplo e para listar, saiba que tem as do Bash e as de ambiente. As do Bash só alteram o Bash. Os comandos de ambiente herdam as variáveis. LANG é uma variável de ambiente. Para listar as variáveis promovidas a variáveis de ambiente:

~$ env

 

~ $ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

.

COMO PROMOVER VARIÁVEIS?

De local para de ambiente usa-se “export”

~$ export

~$ export CASA

Posso criar variáveis novas.

~$ export NOVAVARIAVEL=”llllllllll”

.

VOU PROCURAR AS VARIÁVEIS:

 

~$ env

 

.

 

PARA ACHAR FÁCIL USO O GREP.

 

~$ env | grep CASA

 

~$ env | grep CASAESPACOS

 

~$ env | grep NOVAVARIAVEL

 

~$ env | grep SOLUS

 

.

 

Algumas variaveis alteram o comportamento dos programas.

PARA MUDAR A VARIAVEL LANG PARA INGLES? SOBREESCREVO A VARIAVEL LANG.

 

~$ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

~ $ ls dr2ttttttttt
ls: não foi possível acessar ‘dr2ttttttttt’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

~$ export LANG=C

 

~$ echo $LANG
C

 

~$ env | grep LANG
LANG=C

 

~$ ls h7jjjjjj
ls: cannot access ‘h7jjjjjj’: No such file or directory

.

 

Para voltar a falar português:

 

~$ export LANG=pt_BR.utf8

 

~ $ ls ku9sssssssssss
ls: não foi possível acessar ‘ku9sssssssssss’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

 

SE EU NÃO QUERO EXPORTAR, NÃO QUERO FAZER VIRAR VARIÁVEL DE AMBIENTE. SÓ QUERO NA EXECUÇÃO DE UM COMANDO ESPECÍFICO ALTERAR UMA VARIAVEL SEM MODIFICAR AS VARIAVEIS DE AMBIENTE. QUERO QUE FALE INGLÊS SOMENTE UMA VEZ E DEPOIS VOLTE A FALAR PORTUGUÊS. DESTA FORMA A VARIAVEL SÓ VAI EXISTIR DENTRO DO PRÓXIMO COMANDO LS E NÃO VAI SER EXPORTADA PARA VARIÁVEL DE AMBIENTE. PARA FAZER ISTO:

 

~ $ LANG=C ls sfrftrbtby
ls: cannot access ‘sfrftrbtby’: No such file or directory

 

~ $ ls sfrftrbtby
ls: não foi possível acessar ‘sfrftrbtby’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

AS VARIÁVEIS ALTERADAS SÓ VALEM PARA O TERMINAL QUE ESTOU TRABALHANDO. SE EU ABRIR OUTRO TERMINAL AS VARIÁVEIS NÃO IRÃO VALER.

.

O Bash herda as variáveis para se autoconfigurar em /etc/bash.bashrc e ~/.bashrc. O .bashrc fica no diretório do usuário. No .bashrc posso colocar scripts meus.

 

.

 

VARIAVEIS ESPECIAIS OU DINAMICAS

 

Posso criar variaveis. O Bash tem variáveis especiais também. Variaveis dinamicas que enquanto está executando modifica o conteudo das gavetas. Modifica o conteúdas variáveis. Executa em outra instancia do Bash. É muito útil em shell scripts.

 

~ $ echo $(ls)
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

~ $ echo 1+1
1+1

 

~ $ echo $((1+1))
2

 

~ $ echo 7*9
7*9

 

~ $ echo $((7*9))
63

 

 

.

 

EXPANSÃO – Algo pequeno transformado em algo maior.

Bash varre a linha de comando e substitui. Tenta encontrar padrões transformando em outra coisa. Como arquivos e diretórios. O shell expande as coisas que tem caracteres especiais (variáveis). Exemplo abaixo:

.

[1-9]

{1,2,3}

?

~

—————-
Executo:

 

~ $ echo ~
/home/sol

 

.

Asterisco “*” substitui todos os arquivos e diretorios do diretorio atual. Asterisco significa “qualquer coisa”.

 

~ $ echo *
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

* pode ser usado para outras coisas.

 

~ $ echo erro*
erro*

 

~ $ ls saida*
ls: não foi possível acessar ‘saida*’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

.

Vou criar alguns arquivos.

 

~ $ touch texte1plah texte2plah texte123plah

 

~ $ ls

‘Área de trabalho’ Downloads Modelos Público texte1plah Vídeos

Documentos Imagens Música texte123plah texte2plah

 

.

Agora vou procurar (o asterisco também significa nada ou qualquer coisa):

 

~ $ echo *[1-3]*

texte123plah texte1plah texte2plah

 

.

 

~ $ echo *{2,3}*

texte123plah texte2plah texte123plah

 

.

 

É MUITO ÚTIL QUANDO SE ESTÁ PROCURANDO POR UM ARQUIVO[S] ESPECÍFICO[S]. ESTES COMANDO SE CHAMAM WILDCARDS OU CORINGAS. REPRESENTAÇÕES QUE PODEM COMBINAR COM DETERMINADOS CARACTERES.

 

.

 

~ $ echo texte?plah

texte1plah texte2plah

 

.

 

Posso combinar todos eles. Posso combinar todos os wildcards (coringas).

 

.

 

~ $ echo *saida??*

*saida??*

 

.

 

Quero que efetivamente não seja expandido o ~ escapando caracteres. Quero que imprima o ~. Uso barra invertida \ antes do caracter que eu quero que não expanda.

.

~ $ echo \~

~

 

.

 

~ $ echo ~

/home/user

 

.

 

~ $ echo $CASA

tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

 

.

 

~ $ echo \$CASA

$CASA

 

.

 

~$ clear

 

.

 

Isto serve para todos os wildcards.

 

.

 

~ $ echo \$((1+8))

bash: erro de sintaxe próximo do `token’ não esperado `(‘

 

.

Não funcionou.

 

.

 

~ $ echo \$\(\(1+8\)\)

$((1+8))

.

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste.txt

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

 

cp texto-teste.txt texto-teste

 

 

Comando cp copia arquivos ou diretórios para outro local. Se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também.

.

Opções mais comuns:

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-l, –link

Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-p

Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.

.

-r, -R, –recursive

Copia diretórios de forma recursiva.

 

-s, –symbolic-link

Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los

.

-u, –update

Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

.

1. Copiar o arquivo passwd do diretório /etcpara o diretório /home/fabio/.

$ cp /etc/passwd /home/user/

 

Se o diretório de trabalho atual já for o /home/user, podemos também usar o ponto (.) para indicá-lo como local de destino, como a seguir:

.

$ cp /etc/passwd .

 

 

—————————–

 

 

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

 

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -t

 

—————————

 

COMANDO MV – O COMANDO MV PODE SER USADO PARA MOVER OU RENOMEAR ARQUIVOS.

 

.

Sintaxe:

mv [opções] arquivos_origem local_destino

 

.

Opções principais:

.

-b, –backup

Cria um backup de cada arquivo de destino existente.

.

-f, –force

Apaga destinos existentes sem perguntar ao usuário.

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-u, –update

Move apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

1. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos:

$ mv passwd ./Documentos/

.

2. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos, o qual já contém um arquivo com o mesmo nome – nesse caso, queremos fazer um backup do arquivo de destino:

$ mv –backup passwd ./Documentos/

Neste caso o arquivo de backup criado tem o caractere ~ (til) no final de seu nome.

.

3. Renomear o arquivo curriculum.odt para curriculum.txt:

$ mv curriculum.odt curriculum.txt

.

Vejo que não indiquei um destino diferente – mandei mover o arquivo para o próprio local de origem, apenas trocando seu nome

 

 

—————————

 

 

USANDO O COMANDO MV

.

 

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste2.txt

 

.

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste2

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

.

 

mv texto-teste2.txt texto-teste2

 

Verifico com:

.

 

ls -t

 

Vou para a pasta texto-teste2 com o comando cd:

.

 

cd texto-teste2

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

.

Saio da pasta texto-teste:

 

cd

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -lat

 

.

 

SOBRE O COMANDO TOUCH

 

Já conheço. Cria arquivos vazios ou muda a data de alteração de algum arquivo:

 

Já vi e fiz exercícios sobre o touch acima.

 

.

 

O COMANDO LN

.

 

O comando ln é um comando para fazer links. Existe o conceito nos sistemas de arquivos. É o conceito de links. Posso criar um link para um determinado arquivo. Um hardlink. Estes arquivos existem uma vez só.

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

ln texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

ls -t

 

.

Os dois ocupam um só espaço no HD ou onde quer que eu esteja salvando este arquivo. Eles são o mesmo arquivo.

 

.

Removo o hardlink:

 

.

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

LINKS SIMBÓLICOS

.

 

Links simbólicos – uma seta apontando para o arquivo original. É diferente do hardlink. É um apontador para um arquivo.

.

 

Criando um link simbólico, primeiro crio o arquivo:

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

.

 

Para criar o link simbólico uso [-s] e [-link]:

.

 

ln -s texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -a

 

ls -la

 

ls -lat

 

ls -lah

 

.

 

Ficou com uma cor diferente. Eu uso o ls para verificar o arquivo escrevendo no terminal:

 

 

ls -la texto-emails-link.txt

 

.

 

Fica mais ou menos assim:

 

.

 

~$ ls -la texto-emails-link.txt

lrwxrwxrwx 1 oso oso 16 Jun 22 10:49 texto-emails-link.txt -> texto-emails.txt

 

.

 

A seta (->) indica que é um link simbólico.

 

.

 

Para remover:

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

——————————–

 

SOBRE O COMANDO MV:

 

Maneira simples de mover todo o conteúdo de uma pastinha para outra. Os brutos de TI, chamam as pastinhas de arquivos e diretórios. Kkkkkkk.

.

 

Exemplo: tenho a pasta teste1 com vários arquivos e pastas e tenho a pastinha teste2 totalmente vazia e vou copiar o conteúdo de teste1 para teste2

.

 

mv teste1/* /home/usuario/www/teste2

 

.

 

Observação:

.

 

1 – O * vai mover todo o conteúdo de arquivos e lindas e fofas pastinhas existentes no teste1 para teste2.

.

 

2 – onde usuario é o usuário logado no shell.

 

——————————–

 

O COMANDO STAT

.

 

O stat tem a ver com o conteúdo de um inode. Inode area do sistema de arquivos que guarda info sobre o arquivo. Lista o conteudo de um inode. Stat mostra o estado de um arquivo.

 

.

 

Inodes guardam as informações sobre um arquivo no disco. É o número de inodes que limita o número de arquivos que podem ser armazenados em disco.

.

 

Tenho que uma hora destas ler o manual do comando stat (man stat, info stat). Comando stat e o inode.

.

 

Comando rmdir

 

.

 

Comando find

 

Digite:

 

find /usr -name Makefile

 

find -name *.txt

.

 

O bash quando tem * expande, para ESCAPAR usa-se ‘*.txt’ ou \*.txt

.

 

find -name ‘*.txt’

.

 

find -name \*.txt

 

.

Comando -type do comando find

.

 

Se eu quero que o find liste pastas

 

find /usr -type d

.

 

Se eu quero que o find liste arquivos

 

find /usr -type f

.

 

 

 

COMANDOS PARA ADMINISTRAR O SISTEMA – PROCESSAR TEXTO NO TERMINAL

 

uniq -> Le a entrada padrão ou le arquivo removendo linhas duplicadas em sequência. Com o uniq posso remover entradas duplicads que estão em sequência. O uniq consegue ler da entrada padrão.

 

uniq emails.txt

uniq emails.txt > emails-sem-duplicados.txt

cat emails.txt | uniq

 

###

 

tac -> É o inverso de cat ele pega toda entrada padrão, inverte e imprime de baixo para cima.

tac emails.txt

 

###

 

tee -> Pega o que recebe da entrada padrão, copia que nem o cat e tem opção de redirecionar para um arquivo. O tee joga na saida padrão e também direciona para um arquivo. É útil para gravar logs de algum comando que executei mas quero salvar em um arquivo.

 

cat emails.txt | tee saida-tee.txt

 

~$ cat saida-tee.txt
mario@gmail.com mariogomes@gmail.com

 

###

 

cut -> Recorta texto em colunas

 

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f1

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f2

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f3

 

###

 

tail -> Pega a entrada padrão dele e repete as últimas linhas.

 

cat emails.txt | tail

cat emails.txt | tail -n1

cat emails.txt | tail -n2

tail -n 2 emails.txt

 

###

 

head -> Pega a entrada padrão dele e repete as primeiras linhas.

 

head -n 2 emails.txt

 

cat emails.txt | head

 

cat emails.txt | head -n1

 

cat emails.txt | head -n2

 

###

 

more -> Formata arquivo e entrada padrão. Formata de forma paginada. Trabalha tanto com arquivos quanto com entrada padrão.

 

find /usr -type d | more

 

###

 

less -> É a evolução do comando more. Tem mais recursos.

 

find /usr -type d | less

 

Aperto a barra / posso procurar uma palavra é só digitar ela.

 

###

 

Comando wc -> Word count, contador de linhas, caracteres ou palavras

 

find /usr -type d | wc [conta palavras]

 

find /usr -type d | wc -l [conta linhas]

 

###

 

sort -> Ordena o conteúdo que foi recebido na entrada padrão ou por arquivo. Consegue fazer uma funcionalidade do uniq. Consegue filtrar mesmo que as linhas repetidas não estejam em sequência.

 

OBS:
Pesquisar o comando vi.

 

find /usr -type d | sort

.

Agora funcionou

.

NUMA MANUTENÇÃO DE ROTINA USA-SE OS COMANDOS EM MOMENTOS DE MONITORAÇÃO E (OU) URGÊNCIA:

 

ls: Lista todos os arquivos do diretório

df: Mostra a quantidade de espaço usada no disco rígido

top: Mostra o uso da memória

cd: Acessa uma determinada pasta (diretório)

mkdir: Cria um diretório

rm: Remove um arquivo/diretório

cat: Abre um arquivo

vi: Abre o editor vi(lê-se viai) para editar/criar arquivos

.

Minhas anotações param por aqui hoje.

 

 

Até Breve

 

.

Ubuntu Mate 16.10 – Verificação de Integridade da ISO

ubuntu-mate-16.10

 

Depois de fazer o download da vigésima ISO de um sistema Linux, um dia eu me perguntei:

“E se esta ISO que eu vou gravar como imagem for falsa? Poderia ter baixado um torrent falso? Não preciso me preocupar, não sou importante. Mas…”

 

Para verificar se a ISO é correta garantindo que você vai instalar o sistema original e não um clone do mal, o procedimento é bem simples. Tão simples que me pergunto porque não fiz esta verificação vinte sistemas antes. Foi preciso eu me decidir por um sistema Linux apenas para que um dia me surgisse este tipo de indagação. Demorou um ano e uns quebrados. Preguiça, vacilo.

 

Mas é passado. Para verificar rapidamente a ISO do Ubuntu Mate 16.10 amd64, visite a página abaixo:

 

https://ubuntu-mate.org/download/

 

Escolha a arquitetura (32, 64 Bits) rolando a página, vamos achar isto:

 

Captura de tela em 2017-03-27 20-27-30

 

 

Note as letrinhas vermelhas…

 

Elas te ajudarão a saber se tua ISO baixada é correta ou torpe.

 

Abra a pasta onde você baixou a ISO e com o botão direito do mouse clique onde está o arquivo, mas não clique sobre o arquivo. Veja este exemplo meramente ilustrativo abaixo:

ub-mate4

 

Escolha abrir o terminal na pasta onde está a ISO baixada. Cole o texto abaixo no terminal e aperte enter.

 

sha256sum ubuntu-mate-16.10-desktop-amd64.iso

 

O terminal vai dar uma resposta a este comando acima. Se for o Ubuntu Mate 16.10 64 Bits, compare esta resposta com:

 

SHA256 Checksum: 6d64b911a2bda877ad7e8131bc88abe8e49c69842d69f5818d1b54f01849e451

 

Se a resposta do teu terminal for exatamente igual aos números e letras acima, como dizem os que falam inglês:

 

“You’re good to go!”

 

E é assim que eu verifico o Ubuntu Mate 16.10 amd64. Após esta verificação posso gravar a ISO em formato de imagem em um DvD ou pendrive de 4 ou 8 GB e fazer a instalação deste sistema operacional no notebook ou no PC de arquitetura amd64.

 

Para mim, isto por enquanto é o suficiente. Não esquecendo que o navegador Firefox verifica a integridade da página que estou usando para verificar a ISO.

 

Até Breve

.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1 – CONFIGURANDO O DEBIAN 8.7.1 RAPIDAMENTE COM EFICIÊNCIA

debian8-7-1

Fev-2017

 

Temos Uma Nova Versão Do Debian.

 

O Debian 8.7.1

 

Instalei o Debian 8.7.1 XFCE com tudo que queria. O consumo de RAM foi de 276MB. Fiquei impressionado. Roda todo tipo de programa, tem ótima performance e consome pouca memória. Um espetáculo!

 

Existem Cds Prontos Que O Debian Oferece Que Já Vem Com Desktops E Pode Escolher Entre Ldxe, Xfce, Mate E Outros Environments.

 

As Versões Anteriores Estão Valendo E Não Há Necessidade De Mudar Para O Debian 8.7.1, Mas, Se Você Não Tem O Debian Instalado E Quer Instalar, Aí Sim, Você Deve Instalar A Versão Mais Atual.

 

Neste Momento É O Debian 8.7.1

 

Configurando-debian-8.7.1

 

Faça login como administrador abra o terminal com o mouse e digite:

cd

aperte enter e digite

su

aperte enter

digite a senha

aperte enter, copie e cole o texto abaixo:

 

apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

EDITAR A SOURCE.LIST (use teu editor de texto preferido):
gedit /etc/apt/sources.list

 

Comente com cardinal (#) todas as linhas CD.

Verifique se há algo mais além das linhas CD e se houver comente com o cardinal (#) também.

Copie E Cole A Lista Abaixo:

 

deb http://httpredir.debian.org/debian jessie main contrib non-free
deb-src http://httpredir.debian.org/debian jessie main contrib non-free

deb http://httpredir.debian.org/debian jessie-updates main contrib non-free
deb-src http://httpredir.debian.org/debian jessie-updates main contrib non-free

deb http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free
deb-src http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free

 

!!IMPORTANTE!!
Salve O Arquivo Source.list

 

EXECUTE:

apt-get update

 

EXECUTE OS COMANDOS ABAIXO:
apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

Agora Poderá Instalar O Que Quiser.

 

INTRODUÇÃO
No Debian 8.7.1 Tudo Pode Ser Feito Como Administrador. Então Quando Quiser Instalar Ou Remover Alguma Coisa. A Instrução É:

Abra O Terminal Com O Mouse E Digite:
cd

aperte enter e digite
su

aperte enter

digite tua senha

aperte enter

para instalar, digite:

apt-get install (nome[s]_do[s]_programa[s])

aperte enter

para buscar, digite:

apt-get search (nome_do_programa)

aperte enter

para remover, digite:

apt-get remove (nome_do_programa)

aperte enter

para limpar, digite:

apt-get autoclean

aperte enter

 

Para poder usar sudo abra um terminal e;

Configuro o sudo para o meu usuário abrindo o terminal e digitando:

su -c ‘adduser nome-de-usuário sudo’

.

Agora, Vamos Instalar Os Programas Básicos Para Rodar O Que Todo Computador Pessoal Deve Rodar.

Todo Computador Pessoal Tem Documentos, Videos, Imagens E Músicas, Então Todo Computador Já Vem Com Programas Para Executar Documentos, Videos, Imagens E Músicas.

Mas Os Usuários Nunca Se Contentam Com Os Programas Que Já Vem Pré-instalados.

Os Usuários Sempre Querem Mais.

O Que Geralmente Eles Querem Mais?

A Resposta Atualmente É Games E Mais Programas Extras Para Executar Documentos, Imagens, Músicas E Vídeos.

Aí O Computador Que Estava Leve, Vai Ficar Pesado Rodando Centenas De Programas Que Estão A Disposição Gratuitamente.

Dividi Em vários Itens.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Itens Que Quase Todo Usuário Normal Quer E/ou Precisa:

 

1. programas de navegação na internet, privacidade na navegação da internet
2. programas para escrever textos e editar textos para impressão
3. programas para receber e escrever mensagens de e-mail, criptografados, assinados com gpg

4. programas para se comunicar via medias sociais
5. programas para download e upload
6. programas para ver videos
7. programas para ouvir músicas
8. programas para ver imagens
9. programas para editar imagens
10. programas para compactar arquivos
11. programas para assistir/alterar/converter/ripar vídeos.
12. programas para assistir/alterar/converter/ripar músicas
13. programas para desenhar e pintar
14. programas para alterar imagens e editar imagens
15. programas para criar/editar vídeos e editar áudio
16. programas para usar torrents
17. media center
18. Jogos
19. emuladores de jogos e programa educacional para crianças

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
INSTALAÇÃO

 

Debian 8.7.1 Instalando Programas Relacionados A Documentos, Videos, Músicas E Imagens
PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
1. programas de navegação na internet, privacidade na navegação da internet, email, assinatura digital, gpg, firmware, firewall, sensores de overheathing, gerenciador de arquivos .deb, download de videos, proteção de senhas, lingugem pr-br, particionamento de HD, varredura contra rootkits, criptografia, grub-customizer e velocidade para o sistema.
apt-get install icedove tor iceweasel gdebi gparted w3m-img w3m links youtube-dl ufw gufw lm-sensors thermald preload keepassx chkrootkit rkhunter iceweasel-l10n-pt-br icedove-l10n-pt-br

 

apt-get install libtcplay tcplay zulucrypt-gui zulumount-cli r-cran-openssl python3-gnupg gnupg python-gnupg guncat ; apt-get install -f
apt-get update ; apt-get install synaptic apt-xapian-index gksu -y

 

apt-get update ; apt-get install firmware-linux -y ; apt-get install -f ; apt-get upgrade -y

 

apt-get update ; chkrootkit
Para processadores intel

 

apt-get install intel-microcode ; apt-get install -f ; apt-get check ; apt-get update ; apt-get updade ; apt-get dist-upgrade

 

Configurando o firewall

 

Adicione deny rule ao firewall.

 

ufw default deny

 

Ative o Firewall:

 

ufw enable

 

Verifique o status do firewall:

 

ufw status

 

ufw status verbose
Instale
Grub-Customizer
$ wget https://launchpad.net/~danielrichter2007/+archive/ubuntu/grub-customizer/+files/grub-customizer_5.0.6-0ubuntu1~ppa1x_amd64.deb -O grub-customizer.deb ; dpkg -i grub-customizer.deb ; apt-get install -f

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
2. programas para escrever textos, ler pdf/e-pub/quadrinhos e editar textos para impressão, fontes extras e linguagem pt-br

 

apt-get install libreoffice gedit leafpad scratch fbreader calibre comix mcomix myspell-pt-br libreoffice-l10n-pt-br libreoffice-help-pt-br firefox-esr-l10n-pt-br debiandoc-sgml-doc-pt-br aspell-pt-br

 

apt-get install ttf-freefont ttf-mscorefonts-installer ttf-bitstream-vera ttf-dejavu ttf-liberation ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y

 

apt-get update ; apt-get upgrade

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
3. programas para receber e escrever mensagens de e-mail, criptografados, assinados com gpg

 

apt-get install evince icedove

 

apt-get update

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
4. programas para se comunicar via medias sociais
apt-get install pidgin hexchat

 

apt-get update

 

Instale o Franz Messenger

 

apt-get update ; rm -Rf /opt/franz* ; rm -Rf /usr/bin/franz ; rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget https://github.com/meetfranz/franz-app/releases/download/4.0.4/Franz-linux-x64-4.0.4.tgz -O franz.tgz ; mkdir /opt/franz ;sudo tar -vzxf franz.tgz -C /opt/franz/ ; ln -sf /opt/franz/Franz /usr/bin/franz ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=franz\n Exec=/opt/franz/Franz\n Icon=/opt/franz/resources/app.asar.unpacked/assets/franz.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | tee /usr/share/applications/franz.desktop ; chmod +x /usr/share/applications/franz.desktop
Como usar o Franz

Depois de instalado e executado, para usar o Franz, faça o seguinte:

Na tela inicial do programa, clique no serviço que você quer usar. Na janela que será exibida, marque as opções que quer usar e clique no botão de adicionar. Depois disso, o serviço será exibido na listagem “Enabled services” e a tela terá uma nova aba com o nome do serviço adicionado. Para configurar o serviço, clique na aba dele. Imediatamente será exibida a tela de configuração do serviços. Entre com as informações necessárias e confirme, clicando em “Continuar”. Siga as instruções do programa e em pouco tempo você já poderá usar o serviço.
Para remover o Franz messenger.
rm -Rf /opt/franz* ; rm -Rf /usr/bin/franz ; rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop
Telegram (oficial), alternativa ao Whatsapp e outros comunicadores
rm -Rf /opt/telegram* ; rm -Rf /usr/bin/telegram ; rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop ; wget “https://telegram.org/dl/desktop/linux&#8221; -O telegram.tar.xz ; sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/ ; mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram ; ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;’ | tee /usr/share/applications/telegram.desktop ; chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop ; cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/
Para remover o Telegram
rm -Rf /opt/telegram* ; rm -Rf /usr/bin/telegram ; rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop
PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
5. programas para download e/ou upload de arquivos na nuvem e recebimento de notícias jornalísticas RSS
apt-get install liferea uget dvcs-autosync nautilus-dropbox

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
6. programas para ver videos e imagens da camera do computador
apt-get install vlc mplayer smplayer totem cheese guvcview

 

apt-get update ; apt-get upgrade

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
7. programas para ouvir músicas
apt-get install pavucontrol ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y

 

apt-get install clementine musique mpg123

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
8. programas para ver imagens, capturar imagens, fontes, git, multimídia, arquivos zip, rar, gimp
apt-get install gnome-screenshot shotwell shutter viewnior
apt-get update ; apt-get install gsfonts gsfonts-x11 flashplugin-nonfree \
icedtea-7-plugin git git-core ; apt-get install unace rar unrar zip p7zip \
p7zip-rar sharutils ; apt-get install libbluray-bdj gstreamer1.0-fluendo-mp3 gstreamer1.0-plugins-bad \
gstreamer1.0-plugins-ugly libmp4v2-2 vlc ; apt-get update && apt-get install libdvdcss2 ; apt-get install filezilla ; apt-get install gimp-plugin-registry gimp-data-extras ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
9. programas gráficos para editar imagens e flash plugin
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get install flashplugin-nonfree

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
10. programas para compactar/descompactar arquivos, icedtea plugin e pepperflash plugin
apt-get install rar unrar p7zip

 

apt-get install pepperflashplugin-nonfree

 

apt-get install icedtea-plugin

 

apt-get update

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
11. programas para assistir/alterar/converter/ripar videos e codecs multimidia.

 

apt-get install winff vlc smplayer

 

apt-get install libavcodec-extra ; apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly gstreamer0.10-plugins-bad gstreamer0.10-fluendo-mp3 gstreamer0.10-pulseaudio ; apt-get install libgstreamer-perl libgstreamer-interfaces-perl ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

apt-get update
Instale Selene Media Encoder
Selene Media Encoder – Selene é uma ferramenta de conversão de mídia, desenvolvido por Tony George (que também está por trás Conky Manager) usando GTK3/Vala – O programa tem como objetivo fornecer uma interface gráfica simples para converter arquivos para os formatos populares, juntamente com opções de linha de comando poderosas para codificação autônoma/automatizada. Para instalar copie e cole o código abaixo:
wget https://launchpad.net/~teejee2008/+archive/ubuntu/ppa/+files/aptik_16.5.2~200~ubuntu16.04.1_amd64.deb -O programa.deb ; dpkg -i selene.deb ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
12. programas para criar/gravar/alterar/converter/ripar músicas
apt-get install assunder audacity

 

apt-get update

 

apt-get update ; apt-get install file-roller evince parcellite clementine vlc bleachbit gimp shotwell gparted gnome-disk-utility libreoffice synaptic geany libreoffice pidgin gimp clementine musique deluge uget gufw pinta smplayer wget pavucontrol liferea icedove enigmail gedit mousepad leafpad gedit xboard gnome-chess dreamchess pychess shutter calibre comix mcomix fbreader youtube-dl musique p7zip unrar rar audacity tlp thermald lm-sensors gconjugue firejail gdebi inkscape pinta ; sudo apt-get install -f ; apt-get check ; apt-get update ; apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
13. programas para desenhar e pintar
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
14. programas para alterar imagens e editar imagens
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
15. programas para criar/editar videos e editar audio
apt-get install pitivi audacity

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
16. programas para usar torrents e download FTP
apt-get install transmission deluge

apt-get update

 

Filezilla – Baixa imagens, filmes, músicas via FTP – 64 bits

 

rm -Rf /opt/filezilla* ; rm -Rf /usr/bin/filezilla ; rm -Rf /usr/share/applications/filezilla.desktop ; wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/filezilla/FileZilla_Client/3.22.2.2/FileZilla_3.22.2.2_x86_64-linux-gnu.tar.bz2 -O filezilla.tar.bz2 ; tar -xjvf filezilla.tar.bz2 -C /opt/ ; mv /opt/FileZilla*/ /opt/filezilla ; ln -sf /opt/filezilla/bin/filezilla /usr/bin/filezilla ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=filezilla\n Exec=/opt/filezilla/bin/filezilla\n Icon=/opt/filezilla/share/icons/hicolor/48×48/apps/filezilla.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | tee /usr/share/applications/filezilla.desktop

 

Para remover o Filezilla
rm -Rf /opt/filezilla* ; rm -Rf /usr/bin/filezilla ; rm -Rf /usr/share/applications/filezilla.desktop

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
17. popcorntime

echo “deb http://ppa.launchpad.net/webupd8team/popcorntime/ubuntu trusty main” | tee /etc/apt/sources.list.d/webupd8team-popcorntime.list ; echo “deb-src http://ppa.launchpad.net/webupd8team/popcorntime/ubuntu trusty main” | tee -a /etc/apt/sources.list.d/webupd8team-popcorntime.list ; apt-key adv –keyserver keyserver.ubuntu.com –recv-keys EEA14886 ; sudo apt-get update ; apt-get install popcorn-time
apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
18. emuladores de jogos e games
apt-get install mame stella

Jogos – Games – existem muitos jogos entre eles, tem estilo Arcade (games retro) para jogar tem por enquanto uns 300 jogos Arcade todos gratuitos.
Existe o Steam para Debian Linux e o PlayonLinux, que junto com o programa Wine, serve para rodar games do Windows no Debian.
apt-get install steam ; apt-get install -f
apt-get install playonlinux
apt-get install pingus flightgear neverball pychess gnome-chess frozen-bubble foobilliard warsow ; sudo apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get install -f
apt-get update

 

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19. Programa educacional para crianças
apt-get install gcompris

apt-get update ; apt-get upgrade

apt-get dist-upgrade

 

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Agora vamos dar um reboot e depois vamos continuar.

 

apt-get reboot
Voltamos do reboot? Sim. 🙂

 

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Execute:

apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade -y ; apt-get check ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

Depois dos programas básicos instalados, geralmente queremos modificar o visual do sistema escolhido, apesar do visual ser ótimo.

 

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Instalando icones e temas Moka, Arc, Numix e Papper
Para instalar o Moka baixe o arquivo .deb e instale com o programa gdebi. Link para download abaixo:
https://launchpad.net/~moka/+archive/ubuntu/daily/+files/moka-icon-theme_5.3+r470~daily~ubuntu16.04.1_all.deb

 

Ou use o método abaixo instalando pelo terminal (um de cada vez):
wget https://launchpad.net/~moka/+archive/ubuntu/daily/+files/moka-icon-theme_5.3+r470~daily~ubuntu15.10.1_all.deb -O moka.deb
dpkg -i moka.deb
apt-get install -f

 

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Para instalar o Arc baixe o arquivo .deb e instale com o programa gdebi. Link para download abaixo:
https://github.com/horst3180/arc-icon-theme/archive/master.zip
Descompacte o arquivo. Abra o terminal com o mouse no local onde o arquivo foi descompactado e use o comando abaixo para enviar para /usr/share/icons directory com o comando abaixo:
sudo mv Arc/ /usr/share/icons/
Ou use este outro método (um de cada vez):

 

echo ‘deb http://download.opensuse.org/repositories/home:/Pival81/Debian_8.0/ /’ > /etc/apt/sources.list.d/arc-icon-theme.list
apt-get update
apt-get install arc-icon-theme
sudo sed -i ‘/opensuse/ s/^/#/’ /etc/apt/sources.list.d/*.list

 

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Para instalar icone e tema Numix copie e cole o código abaixo no terminal.
apt-get update ; apt-get install git ; mkdir numix; cd numix && git clone https://github.com/cldx/numix-gtk-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme-circle && mv numix-gtk-theme /usr/share/themes && mv numix-icon-theme/Numix/ /usr/share/icons && mv numix-icon-theme-circle/Numix-Circle/ /usr/share/icons; cd – && rm numix -rf

 

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Para instalar Paper icon theme copie e cole o código abaixo:

apt-get update ; apt-get install git ; mkdir paper; cd paper && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme.git && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme && mv paper-icon-theme /usr/share/themes && mv paper-icon-theme/Paper/ /usr/share/icons && mv paper-icon-theme/paper-icon-theme/ /usr/share/icons; cd – && rm paper -rf

 

Ou use o método abaixo:
Baixe o pacote .deb no link abaixo

 

https://snwh.org/paper/download.php?owner=snwh&ppa=pulp&pkg=paper-icon-theme,16.04

 

Abra o terminal onde está o arquivo ou instale com o instalador gdebi. Pelo terminal, abra o terminal onde descompactou o arquivo e use os comandos abaixo um de cada vez para não quebrar o núcleo do sistema.
dpkg -i paper*.deb
apt-get install -f

 

fonte: https://snwh.org/paper/download

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
DEBIAN SOLUÇÃO DE PROBLEMAS TRIVIAIS
Acabou a luz durante um update ou instalação de software, problemas… etc…

 

# dpkg –configure -a ; apt-get check && apt-get install -f && apt-get update && apt-get upgrade && apt-get install -f ; apt-get -f install && apt-get update && apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

 

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SISTEMA – PACOTES QUEBRADOS
Pacotes quebrados corrigir.
Se seu sistema está com problemas no gerenciamento de pacotes, veja aqui como corrigir problemas relacionados a pacotes quebrados em sistemas baseados no Debian.

 

dpkg –configure -a ; apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get install -f ; apt-get –fix-broken install
dpkg –configure -a ; apt-get update ; apt-get install -f
dpkg –configure -a ; apt-get check ; apt-get update && apt-get upgrade && apt install -f && apt-get autoclean && apt-get -f install ; apt-get update && apt-get upgrade && apt-get update ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f

 

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Proteja suas senhas com Keepass2
apt-get install keepass2 ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade
Como usar Keepass2? Visite este link abaixo:
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Gerenciamento-de-senhas-com-o-KeePass
Um breve resumo sobre como utilizar o keepass2
O KeePass é um software de gerenciamento de senhas open source e multi plataforma (essas duas palavras já fazem falar bem dele), porém, não só isso, ele é extremamente seguro, trabalha com algoritmos de criptografia de alto nível (como AES 256 e Twofish), tem suporte a diversas extensões que nos ajudam em alguns trabalhos etc. O primeiro passo para começar a utilizar o programa é instalá-lo em seu computador com foi ensinado acima. Após instalá-lo, você deverá abri-lo, caso seja seu primeiro acesso ao programa, ele abrirá uma janela. Após abri-lo, clique em “New” para criar um novo “banco de dados” para armazenar sua senha. Feito isso, abrirá uma janela, você deverá salvar como o nome que lhe desejar. Após salvar, ele irá mostrar uma tela para que você digite uma senha e/ou que você crie/use um arquivo como senha. Pode utilizar apenas a senha mesmo, mas vai do gosto do freguês. Caso você queira ver a senha digitada, basta clicar no ícone com as reticências que ele irá lhe mostrar. Nesta nova janela que será mostrada, você terá acesso as opções separadas por abas. Geralmente só modificar o nome do banco de dados e a descrição na primeira aba, já satisfaz, então, deem uma olhada antes de criar o arquivo. Após criado o banco de dados, lhes será apresentada outra tela, nela você tem no campo esquerdo “Abas”, com os nomes dos grupos padrões (que podem ser renomeados ou deletados). Ao selecionar o item “Banco”, ou seja, lá qual o nome que você deu a ele, irá aparecer ao centro todos os itens cadastrados. Após isso, crie um novo grupo ou vá em um dos já criados e crie uma nova entrada clicando no grupo que deseja, e com o botão na área central. Na nova entrada, preencha como achar melhor. No campo “Notas”, o item mais interessante em minha opinião, você pode fazer uma mini documentação para caso dê problema no servidor. Você terá uma ideia do que irá encontrar, como por exemplo os serviços, IP padrão da maquina etc. Após concluir tudo, é só salvar o arquivo e levar para onde quiser (movê-la para o Smartphone, tablet etc).

Este software ajuda muito, não só na gerência das senhas, mas servindo também como uma mini documentação, de forma que não fique mais perdido com os servidores.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Debian – Adicionar Usuário por Linha de Comando.
Em modo adminstrador use o comando useradd <nome_do_usuário>
# useradd <nome_do_usuário>

 

A nova conta criada vem trancada. Deve-se adcionar uma nova senha.
# passwd <nome_do_usuário>
Para mais informações:
$ man adduser
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PROBLEMAS COM O RELÓGIO DO SISTEMA?

 

Um técnico engraçadinho abre e troca alguma coisa do Harware depois o sistema fica com o horário errado. Dá problema para navegar entre outras coisas.

 

apt-get install ntp ; apt-get install -f
ntpdate pool.ntp.br
Exemplo do resultado:
# 21 Nov 19:21:24 ntpdate[32349]: the NTP socket is in use, exiting

 

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PARA TUA SEGURANÇA.
SANDBOX:

 

Firejail Sandbox – Proteja seus aplicativos que entram em contato com a rede usando a sandbox chamada Firejail. O jeito mais fácil que conheço é instalar o pacote .deb do firejail usando Gdebi.

 

Link para baixar o pacote .deb
https://sourceforge.net/projects/firejail/files/firejail/firejail_0.9.42_1_amd64.deb/download
Se o Firejail estiver nos repositórios Debian, é só executar o comando abaixo.
apt-get update ; apt-get install firejail ; apt-get install firetools ; apt-get install -f
Depois aplique este comando abaixo no terminal:
apt-get update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done

 

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Após a instalação destes programas básicos, seria bom dedicar-se a dominar todos eles ao menos 50%, e somente depois; partir para novos programas de acordo com suas necessidades.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Dica para quem quer ficar atualizado sobre o mundo Ubuntu, o Ubuntuhandbook.

 

Visite:

http://ubuntuhandbook.org/

 

Dica para quem quer ficar atualizado sobre o mundo Linux

 

Visite:

https://itsfoss.com/

 

 

Até Breve.

 

fonte instalação arc-icon-theme: https://software.opensuse.org/download.html?project=home%3APival81&package=arc-icon-theme
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Artigo: Arch Linux – Instalando facilmente o Arch Linux – Tutorial comentado

Nov. de 2016

arch-linux-wallpapers-4

 

Artigo: Arch Linux – Instalando facilmente o Arch Linux – Tutorial comentado

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– INSTALAÇÃO FACILITADA VIA SCRIPT GIT:

Após dar boot no live-CD do Arch, conecte-se à rede. Se for com fio, a conexão é automática. Se for WiFi, use o comando: wifi-menu

– Colocar o teclado em pt_BR:

# loadkeys br-abnt2

– Depois execute:

# pacman -Sy git

– BAIXE O SCRIPT COM:

# git clone https://github.com/helmuthdu/aui.git

– ENTRE NO DIRETÓRIO DO SCRIPT E EXECUTE-O:

# cd aui
# ./fifo

– Basta responder às opções e o Arch será instalado!

– Depois que reiniciar o sistema, entre novamente em “aui” e execute a pós-instalação.
 

Instalar fácil manualmente na unha:

Comandos para instalar o Arch Linux

Esta é uma sequência comentada de comandos para instalação do Arch Linux em um HD de mais ou menos 32GB para Notebooks e estações de Trabalho (PC de Mesa).
Qualquer máquina que tenha uma Bios amigável e um leitor de DvD.
A máquina deve estar ligada a um cabo ethernet do roteador pelo menos.

É mais fácil pois haverá conexão automática

Inicio:

Com o DvD de instalação gravado e a Bios configurada (se tua máquina instala ubuntu ou qualquer linux, a Bios está configurada)

Entre na Bios do teu sistema operacional, ao iniciar a máquina. Eu uso F10, mas pode variar de computador para computador pode ser de F2 até F12.
Escolha o leitor de DvD que está com o DvD Arch Linux inserido na gaveta.

Aparecerá a tela de Boot do Arch

Escolha a primeira opção de cima e tecle enter

Agora começa a instalação.

Linhas de comando devem ser executadas:

Mãos a obra! Tem que digitar não pode errar! Calma e Atenção.

##### Instalação do Arch Linux #####

Conexão com internet

# systemctl start dhcpcd

Teste a conexão.

# ping -c3 google.com

conexão sem fio

# wifi-menu

Escolhe uma rede disponível e conecte

se não der nada ou te faltar entendimento tecle enter e siga em frente

Teclado

Seleciona o modelo brasileiro br-abnt2:

# loadkeys br-abnt2

Crie partições

gdisk para a criação das partições.

Usando o comando abaixo, vamos listar os dispositivos e verificar qual HD será usado para a instalação do sistema.
# fdisk -l

Obs:

Pois você pode instalar o Arch Linux em um pendrive de 32 GB se ANTES de todo este processo, você tiver formatado o pendrive com o Gparted em duas partes uma de ext4 / (root) e outra de 2GB linux-swap.
Cria primeiro o ext4 diminua-o em 2GB nomeie estes 2GB como swap – linux-swap e aplique a formatação do pendrive
Para mim é um HD de aproximadamente 32 GB (um pendrive formatado é tratado como HD pelo sistema operacional)

 

Já sei que dispositivo usar 🙂

 

Disk /dev/sda: 32GiB

 

Agora digito:
# gdisk /dev/sda

 

(este sda no final, você muda de acordo com o nome do dispositivo de aproximadamente 32 GB)

 

entrando com a letra h obtem lista de todos os comandos

 

estes abaixo, são os mais importantes…
h :: lista todos os comandos.
n :: criar partição.
w :: escreve (salva).
d :: exclui a partição.
Crie 3 partições

 

1- / (a partição principal)
2- boot (a partição de inicialização)
3- swap (memória swap)

 

Criando as 3 Partições ####

1- Crie a partição boot
digite

# n

 

Em partition number (coloca numeração default nas partições):

 

Enter para aceitar.
First sector:

 

Enter para pular.
Last sector (adiciona um tamanho para a partição):

 

+1G

 

Com esse comando estou definindo 1 GB para a partição boot.
Hex code:

selecione o tipo da partição.

 

Para cada partição teremos um Hex Code.

 

Digite o code:

 

# ef02

 

Com este comando acima, você informou ao instalador que esta é a partição Bios boot.
2- Criando partição SWAP

 

Digite n para criar uma partição.
Partition number

 

Enter para aceitar.
First sector :: Enter para pular.

 

Last sector: +2G

 

com esse comando, estou definindo 2 GB para a partição SWAP.
Hex code

 

selecione o tipo da partição. Digite o code: 8200

 

O code digitado acima diz ao instalador que esta é a partição Linux swap.
3- Criando partição root

 

Digite n para criar uma partição.
Partition number, Enter para aceitar.

 

First sector – Enter para pular.
Last sector: +26G

 

com esse comando, estou definindo 26 GB para partição root.
Hex code selecione o tipo da partição.
Digite o code: 8300

 

O code digitado acima diz ao instalador que esta é a partição Linux filesystem.

 
Muito Importante

 

Agora, para finalizar digite:

w
para salvar e confirme digitando

y

 

Pronto!

 
Partições criadas, vamos dar uma olhada como ficou. Digite:

 

# fdisk -l
Ficamos assim:

 

/dev/sda1 = partição boot = 1G
/dev/sda2 = partição SWAP = 2G
/dev/sda3 = partição root = 26G

 

Note que a soma das partições não dá o total do espaço em disco especificado.

 

Muito bem, muito bom.

 

 

Nova Fase
#### Formatando partições ####

 

Formatando partição root:

 

# mkfs -t ext4 /dev/sda3
Partição SWAP:

 

# mkswap /dev/sda2
# swapon /dev/sda2
pronto!

 

Montando partições ####

 

Montando partição ROOT em /mnt:

 

# mount /dev/sda3 /mnt

 

Criando diretório /home:

 

# mkdir /mnt/home
Pronto!

 

 

 

Agora vamos instalar o sistema.

 

Instalando sistema BASE ####

Instalando o sistema dentro de mnt:

 

Esse procedimento pode demorar, dependendo de sua conexão com a Internet

 

# pacstrap /mnt base base-devel

 

Aguarde pacientemente.

 

Depois de concluído, vamos gerar o fstab (arquivo de gerenciamento):

 

# genfstab /mnt >> /mnt/etc/fstab
Podemos dar uma olhada em como ficou, digitando

 

# cat /mnt/etc/fstab
Agora, temos nosso sistema BASE instalado pronto para ser configurado.
#### Configurando o sistema ####

 

Para podermos configurá-lo devidamente, primeiro temos que acessar o mesmo dentro de mnt com o seguinte código:

 

# arch-chroot /mnt
Uma vez dentro do sistema podemos dar início às configurações básicas.
#### Configurações Básicas ####

 

Teclado

 

Listando todos modelos:

 

# ls /usr/share/kbd/keymaps/i386(ou sua arquitetura)/querty

 

seleciona o modelo brasileiro br-abnt2:

 

# loadkeys br-abnt2

 

Linguagem

 

Abrindo o arquivo locale.gen com o editor de texto nano:

 

# nano /etc/locale.gen

 

Localize a linha: #pt_BR.UTF-8 UTF-8
E descomente, apagando o simbolo:

 

# (Pode utilizar Ctrl+w para procurar).

 

Salve com: Ctrl+x

 

Para confirmar: y
Após salvar o arquivo, digite:

 

# locale-gen

 

# echo LANG=pt_BR.UTF-8 > /etc/locale.conf
#### Definindo senha root:

 

# passwd

 

Digite a senha desejada e depois confirme.
#### Placa de rede

 

Vamos deixar instalado e funcionando nossa conexão sem fio para não termos problemas depois do primeiro reboot:
# pacman -S wireless_tools wpa_supplicant wpa_actiond dialog
#### GRUB

 

Baixando e instalando o GRUB:

 

# pacman -S grub
Depois de baixá-lo vamos instalar:
Verifique qual é seu dispositivo

 

# fdisk -l

 

# grub-install /dev/sda (modifique de acordo com seu dispositivo)

 

 

Levantando sistema:

 

# mkinitcpio -p linux

 

# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg

 

Feito isso, podemos sair do shell fonte, usando o comando:

 

# exit
Desmontar todas partições:

 

# umount -a
Lembrando que agora está tudo instalado e vamos dar início à pós-instalação do Arch Linux.

 

# reboot

 

Reinicie a máquina e remova o pendrive.
Selecione: Boot OS

 

Pós-instalação ####

 

Depois de reiniciar a máquina, finalmente temos QUASE tudo pronto.

 

Agora, faça o login:
Login: root
Senha: a_senha_que_você_definiu_anteriormente

 

Vamos nos conectar à Internet da mesma forma que foi feita no início deste artigo.

 

# systemctl start dhcpcd

 

teste a conexão

 

# ping -c3 google.com
#### Instalando pacotes essenciais:

 

Drive de som:

 

# pacman -S alsa-utils

 

Xorg:

 

# pacman -S xorg-server xorg-xinit xorg-server-utils xorg-twm xorg-xclock xterm

 

Suporte ao 3D:

 

# pacman -S mesa
Driver de vídeo:

 

Descubra qual sua placa de vídeo com o comando abaixo:

 

# lspci | grep VGA
Instalando drive de vídeo de acordo com sua placa
ATI:

 

# pacman -S xf86-video-ati
Intel:

 

# pacman -S xf86-video-intel
NVIDIA:

 

# pacman -S xf86-video-nouveau

 

Ou:

 

# pacman -S nvidia

 

Se estiver usando uma máquina virtual, use um driver de vídeo genérico:

 

# pacman -S xf86-video-vesa
Instalando touchpad:

 

# pacman -S xf86-input-synaptics

 
A partir de agora, você tem que fazer a grande escolha de qual ambiente gráfico vai utilizar (GNOME, LXDE, Xfce, KDE, Mate, etc…).

 

Xfce (fica a seu critério qual vai usar).

 

Instalando ambiente gráfico:

 

# pacman -S xfce4 xfce4-goodies
LXDE (mais leve)

 

# pacman -S lxde

 

Será oferecido a você a opção de quais partes do LXDE instalar, são numeradas de 1 até 16 ou 17. Escolha todas

 

no terminal fica assim

 

# 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (segue até o número final) depois dê enter
Mate-Desktop: O Mate foi criado em 2011, por um usuário de Arch Linux chamado Perberos. E demorou para o Mate estar nos repositórios oficiais Arch Linux. Que ironia.

 

fonte: http://mate-desktop.org/blog/2014-01-16-mate-officially-in-arch-linux/

 

Para instalar o básico do Mate:

 

pacman -Syy mate
Para instalar tudo do Mate:

 

pacman -Syy mate mate-extra
Será oferecido a você a opção de quais partes do Mate instalar, são numeradas de 1 até…

Escolha todas

 

no terminal fica assim

 

# 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 ,etc … (segue até o número final) depois dê enter
Depois execute:

 

pacman -Syu

 

Eu adoro o Mate, escolho ele. Para mim é o melhor. Funciona bem em todo o tipo de máquina. Aceita bem os mais diversos tipos de programas.

 

Pacotes básicos (pode instalar só os 10 primeiros, o resto instale depois):

 

# pacman -S ttf-dejavu ntfs-3g unrar p7zip gparted aria2 leafpad gedit firefox flashplugin vlc pavucontrol gufw cheese smplayer deluge xfburn clementine firejail hplip libreoffice steam gnome-chess calibre uget
Aguarde pacientemente a instalação…
Reinicie a máquina.

 

# Reboot
#### Gerenciador de inicialização (se for utilizar gnome-desktop):

 

# pacman -S gdm && systemctl enable gdm

 

Agora, reinicie a máquina:

 

# reboot
Depois de carregar o sistema, teremos uma tela de login bonitinha esperando para pôr o usuário (o usuário é, root).

 

Depois que entrar na área de trabalho deverá criar um novo usuário. O root só será usado se quiser alterar o ambiente de trabalho.

 

É isto! Você conseguiu! Conseguiu instalar o mais difícil sistema operacinal linux, e o mais customizável que existe atualmente. E agora, tu podes dizer-se um usuário avançado em sistemas operacionais linux. Você é uma pessoa quase esperta. Mas será que sabe programar? Aí são outros 500… Mas construir um sitema na unha, tem a ver bastante com programação. Você fez isto ao instalar o Arch Linux.

 

O Arch é o mais difícil de instalar e nestes comandos que você executou, está toda a filosofia open source, as novas tecnologias… grande sabedoria. Então pode-se dizer que alguma coisa você sabe de programação. Tem intimidade já com o terminal. Perdeu o medo. Vê o terminal como uma ferramenta extremamente útil. É, está evoluindo.

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Instalação Arch (BIOS e UEFI)
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Instalação feita para os dois modos de BIOS e UEFI , as partes específicas para cada modo serão comentadas nos tópicos.
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-CONFIGURANDO O TECLADO:
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# loadkeys br-abnt2 //para subir essas configurações de teclado
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// É necessário subir esse comando é usado mais a frente quando for logar em root.
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-CONFIGURAÇÕES DA INTERNET:
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# ifconfig -a //verifica as configurações de internet
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Para conexão cabeada
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# systemctl start dhcpcd // Habilita o dhcpcd para Conexão cabeada.
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# ping -c3 google.com ou # ping http://www.google.com.br //testando conexão Para wifi
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# wifi-menu // Para conexão wifi. Irá aparecer a lista de redes disponíveis, basta escolher uma e conectar. Para fazer o teste de conexão é o mesmo usado acima.
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# ping -c3 google.com ou # ping http://www.google.com.br
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VERIFICANDO SE O MODO UEFI ESTÁ ATIVO
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# efivar -l
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-PARTICIONAMENTO DO DISCO :
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# fdisk -l ou # lsblk
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//vai listar os dispositivos e verificar qual HD será usado para a instalação do sistema
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# gdisk /dev/sda //disk para GPT, caso seu particionamento for MBR e já estiver com outro sistema instalado para um dualboot, perderá o sistema na troca de formato de partições, para que isso não ocorra poderá usar o fdisk que não será tratado nesse tutorial e os procedimento podem ser um pouco diferentes. Lembrando que você tem que usar o comando referente ao seu dispositivo…
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poderia ser “sda1″,”sdb” ou “sbc”..
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# h //com “h” você lista os comandos para o particionamento do disco
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// h (lista todos os comandos, n (cria partição), w (escreve e salva), d (exclui partição).
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# n //para criar uma partição.
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CRIANDO PARTIÇÃO BOOT
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Partition number (coloca numeração default nas partições): Enter para aceitar ou digite os números das partições conforme desejar.
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First sector: Enter para pular.
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Last sector (adiciona um tamanho para a partição): +1G – com esse comando estou definindo 1GB para a partição boot.
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Hex code: selecione o tipo da partição. Para cada partição teremos um Hex Code. Digite o code: EF00 (código EF00 para sistemas de partição EFI, se fosse BIOS-based o código seria EF02).
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# n //para uma nova partição
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CRIANDO PARTIÇÃO SWAP
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Aqui está a tabela de referência a preferência para tamanhos de partição Linux swap da Redhat:
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Quantidade de RAM no espaço do sistema de swap Recomendado. Recomendado espaço de troca se permitindo hibernação.
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——— ———- ———
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2 GB de RAM ou menos 2 vezes a 3 vezes a quantidade de RAM
.
2GB a 8GB de RAM igual à quantidade de RAM a 2 vezes a quantidade de RAM
.
8GB a 64GB de RAM, 0,5 a 1,5 vezes a quantidade de RAM
.
64GB de RAM ou mais de 4 GB de espaço de troca Sem espaço extra necessário Partition number :: Enter para aceitar.
.
First sector :: Enter para pular.
.
Last sector: +16G :: com esse comando, estou definindo 16 GB para a partição SWAP.
.
Hex code :: selecione o tipo da partição. Digite o code: 8200
.
# n //para uma nova partição
.
CRIANDO PARTIÇÃO ROOT (/)
.
Partition number :: Enter para aceitar.
.
First sector :: Enter para pular.
.
Last sector: +15G :: com esse comando, estou definindo 15 GB para partição root.
.
Hex code :: selecione o tipo da partição. Digite o code: 8300
.
# n // nova partição
.
CRIANDO PARTIÇÃO HOME (/home)
.
Partition number :: Enter para aceitar.
.
First sector :: Enter para pular.
.
Last sector: +50G :: com esse comando, estou definindo 50 GB para partição root.
.
Hex code :: selecione o tipo da partição. Digite o code: 8302
.
OPCIONAL : CRIANDO PARTIÇÃO VAR (/Var) (10 Gigas são mais que suficiente) Partition number :: Enter para aceitar.
.
First sector :: Enter para pular.
.
Last sector: +10G :: com esse comando, estou definindo 10 GB para partição var.
.
Hex code :: selecione o tipo da partição. Digite o code: 8300
.
# p // para printar as partições criadas
.
# w // para salvar
.
# y // para confirmar
.
# fdisk -l // para ver como ficou os particionamentos
.
Fica assim:
.
/dev/sda1 = partição boot
.
/dev/sda2 = partição SWAP
.
/dev/sda3 = partição root
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/dev/sda4 = partição home
.
/dev/sda5 = partição var
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-FORMATAÇÃO / MONTAGEM
.
FORMATANDO PARTIÇÕES
.
Formatando boot:
.
# mkfs.fat -F32 /dev/sda1
.
//Nota do ArchWiki sobre : Se você receber a mensagem de aviso : os clusters não é suficiente para um 32 bit FAT !, reduzir o tamanho do cluster com mkfs.fat -s2 -F32 … ou -s1 ; caso contrário, a partição pode ser ilegível pelo UEFI .
.
Formatando SWAP :
.
# mkswap /dev/sda2
.
# swapon /dev/sda2
.
Formatando root e home:
.
# mkfs.ext4 /dev/sda3
.
# mkfs.ext4 /dev/sda4 //formatando partições em ext4
.
# mkfs.ext4 /dev/sda5
.
MONTANDO PARTIÇÕES
.
Montando partição root em /mnt:
.
# mount /dev/sda3 /mnt
.
Criando diretório var, home e boot:
.
# mkdir /mnt/var
.
# mkdir /mnt/home
.
# mkdir /mnt/boot
.
Montando partição home e boot:
.
# mount /dev/sda1 /mnt/boot
.
# mount /dev/sda4 /mnt/home
.
# mount /dev/sda5 /mnt/var
.
-Configurando O nosso mirrorlist repositório Arch
.
-Antes de iniciar o processo de instalação vamos selecionar o espelho mais próximo para que você obtenha a melhor velocidade durante o download de pacotes.
.
# cp /etc/pacman.d/mirrorlist /etc/pacman.d/mirrorlist.backup
.
-Agora, em vez de atravessar a lista com nano e tentando rolar para baixo um milhão de espelhos, faz algo diferente. Execute a seguinte linha sed para remover o comentário cada espelho:
.
# sed -i ‘s/^#Server/Server/’ /etc/pacman.d/mirrorlist.backup
.
-Este comando vai executar uma verificação para os 6 melhores espelhos que você tem a melhor ligação e deixá-los descomentada ao comentar o resto:
.
# rankmirrors -n 6 /etc/pacman.d/mirrorlist.backup > /etc/pacman.d/mirrorlist isso pode demorar de 5 até 20 minutos.
.
-INSTALANDO SISTEMA BASE
.
//Instalando o sistema dentro de mnt, esse procedimento pode demorar um pouco dependendo da conexão com a internet.
.
# pacstrap /mnt base base-devel
.
Depois de concluído, gerar o fstab (arquivo de gerenciamento):
.
# genfstab -U -p /mnt >> /mnt/etc/fstab
.
// Para ver como ficou digitar:
.
# cat /mnt/etc/fstab
.
verificar para ver se há uma entrada no fstab para troca uma vez que estamos aqui. se houver, deve ser algo como:
.
/dev/sda2 none swap defaults 0 0
.
ou
.
UUID=longo-random-id-louco none swap defaults 0 0
.
Com isso a base do sistema está instalado, falta configurar..
.
-CONFIGURANDO SISTEMA.
.
# arch-chroot /mnt //Logando como root dentro de mnt para a devida configuração.
.
TECLADO
.
//Se quiser listar todos os modelos de teclado:
.
# ls /usr/share/kbd/keymanps/x86_64 (ou i386 para 32bits)/querty
.
# loadkeys br-abnt2 //configurando teclado para br-abnt2.
.
LINGUAGEM
.
//abrir arquivo locale.gen com o nano
.
# nano /etc/locale.gen //após entrar, descomentar pt_BR.UTF-8 UTF-8 e pt_BR ISO-8859-1
.
Salve com Ctrl-O e Ctrl-x para sair.
.
Definindo idioma padrão.
.
# locale-gen
.
# echo LANG=pt_BR.UTF-8 > /etc/locale.conf
.
# export LANG=pt_BR.UTF-8
.
TEMPO
.
Configurando zona de tempo
.
//Pesquisando seu local
.
# cd /usr/share/zoneinfo/America
.
# ls
.
//Definindo local.
.
# ln -s /usr/share/zoneinfo/America/Seu_local /etc/localtime
.
//Relógio do hardware
.
# hwclock –systohc –utc
.
NOME DO COMPUTADOR
.
# echo semanickz-pc > /etc/hostname
.
COLOCANDO SENHA
.
# passwd //Digite a senha desejada e depois confirme.
.
HABILITANDO O MULTILIB:
.
//Permitindo repositórios da comunidade Arch AUR e o multilib.
.
Se você estiver executando um sistema de 64 bits, então você precisa habilitar o repositório multilib. Abra o arquivo pacman.conf usando nano:
.
# nano /etc/pacman.conf
.
Desça até onde está o multilib e remova os # de:
.
#[multilib]
.
#Include = /etc/pacman.d/mirrorlist
.
e ao final do arquivo adicionar 3 linhas :
.
[archlinuxfr]
.
SigLevel = Never
.
Server = http://repo.archlinux.fr/$arch
.
Agora saia com Ctrl+x, Sim e Enter, e atualize o sistema:
.
# pacman -Syu
.
CRIAR USUÁRIO
.
# useradd -m -g users -G adm,lp,wheel,storage,power,audio,video -s /bin/bash gustavo //criando usuário
.
# passwd gustavo //criar senha para Usuário.
.
CONFIGURAR SUDOERS
.
Agora temos que editar o arquivo sudoers para dar a este usuário os poderes sudo muito necessários. Não abrir este arquivo com um editor regular; ele deve ser editado com o comando visudo.
.
# EDITOR=nano visudo
.
desça até encontrar %wheel ALL=(ALL) ALL ou ctrl+w para pesquisar e digite %wheel descomentar %wheel ALL=(ALL) ALL
.
na linha de baixo escrever : Defaults rootpw
.
Ficando assim:
.
%wheel ALL=(ALL) ALL
.
Defaults rootpw
.
Faz o sudoers exigir digitando a senha de root.
.
Ctrl+o para salvar e Ctrl+x para fechar.
.
BASH-COMPLETION
.
Por último, vamos instalar o bash-completion que torna mais fácil com auto-complete de comandos e nomes de pacotes.
.
# pacman -S bash-completion
.
-Instalando O bootloader
.
Agora, para realmente fazer a nossa instalação de inicialização sem um drive USB.
.
BIOS
.
Instalando o GRUB, baixe com:
.
# pacman -S grub
.
E instalo:
.
# grub-install ––target=i386-pc ––recheck /dev/sda # sem números, apenas
.
“/dev/sda”.
.
Caso esteja em dualboot ou queira instalar mais sistemas, instalar o os-prober:
.
# pacman -S os-prober
.
Finalizo com :
.
# grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg
.
UEFI

Primeiro, precisamos verificar novamente para ver se nossas variáveis EFI já foram montadas ou não.

# mount -t efivarfs efivarfs /sys/firmware/efi/efivars

Se isso diz já montado simplesmente ignorar e continuar a seguir este guia.

Como estamos fazendo uma instalação UEFI de archlinux vamos usar Gummiboot como o nosso gerenciador de boot, que agora foi incorporado bootctl / systemd-boot.

# bootctl install

Em seguida, precisamos PARTUUID da partição /root, a fim de adicioná-lo à nossa configuração do bootloader.

Para fazer isso, digitando:

# blkid -s PARTUUID -o value /dev/sda3

Escreva o ID de baixo que aparece, você vai ter que digitá-lo na próxima parte.

Agora você precisará criar manualmente um arquivo de configuração para adicionar uma entrada para o Arch Linux com o gerente gummiboot:

# nano /boot/loader/entries/arch.conf

Vai abrir um arquivo vazio, digite o seguinte, certifique-se sdaX é sua partição root (o meu é sda3):

title Arch Linux
linux /vmlinuz-linux
initrd /initramfs-linux.img
options root=PARTUUID=códigoID-quevoce-copiou rw

Ctrl+o para salvar e Ctrl+x para fechar.

Caso esteja em dualboot ou queira instalar mais sistemas, instalar o os-prober:

# pacman -S os-prober

PROCESSADOR INTEL

fabricantes de processadores lançam atualizações de estabilidade e segurança para o microcódigo do processador. Enquanto microcódigo pode ser atualizado através do BIOS, o kernel do Linux também é capaz de aplicar essas atualizações durante a inicialização. Essas atualizações forneceM correções de bugs que podem ser cruciais para a estabilidade do seu sistema. Sem essas atualizações, você podem experimentar falhas ou paradas inesperadas do sistema que podem ser difíceis de encontrar.

Os usuários de CPUs pertencentes às famílias de processadores Intel Haswell e Broadwell em particular, devem instalar essas atualizações de microcódigo para

garantir a estabilidade do sistema. Mas todos os usuários da Intel devem instalar as atualizações como uma questão de disciplina.

Para processadores AMD as atualizações de microcódigo estão disponíveis em linux-firmware, que é instalado como parte do sistema de base. Nenhuma ação adicional é necessária para os usuários da AMD.

# pacman -S intel-ucode

UEFI

para UEFI teremos que atualizar nosso gummiboot adicionando outra linha initrd para intel-ucode da seguinte forma:

title Arch Linux
linux /vmlinuz-linux
initrd /intel-ucode.img
initrd /initramfs-linux.img
options root=PARTUUID=códigoID-quevoce-copiou rw

REPOSITÓRIO AUR

# pacman -Sy yaourt

DRIVERS GRÁFICOS:

Eu suponho que você sabe qual GPU você está usando. Arch wiki tem feito um grande trabalho para documentar quais drivers você precisa instalar para o seu hardware.

Eu tenho uma GeForce 635M:

# pacman -S bumblebee mesa-libgl mesa xf86-video-intel nvidia lib32-virtualgl lib32-nvidia-utils lib32-mesa-libgl libva-vdpau-driver

# gpasswd -a nome-usuario

# systemctl enable bumblebeed.service

# systemctl enable nvidia-persistenced.service

ou

# pacman -S mesa xf86-video-vesa [para VM]

PACOTE DIALOG E WIRELESS_TOOLS PARA WIFI

# pacman -S wireless_tools wpa_supplicant dialog

# pacman -S reflector rsync mlocate

# pacman -S virtualbox-guest-utils [só para VM.]

Agora você deve ser capaz de reiniciar em seu sistema sem pendrive!

Digite os seguintes comandos e, em seguida, remova o pendrive:

# exit

# umount -R /mnt

# reboot

PRIMEIRO BOOT

HABILITANDO INTERNET

Agora que já reinicializado, vamos começar pela nossa internet para permanecer nela e instalar uma interface

primeiro vamos ver o que os adaptadores de rede estavam trabalhando com via

# ip link

o meu foi listado como

enp3s0

assim, para habilitá-lo através systemctl

# systemctl enable dhcpcd@enp3s0.service

ou

# wifi -menu

INSTALANDO X SERVER DISPLAY MANAGER

# pacman -S xorg-server xorg-server-utils xorg-xinit xorg-twm xorg-xclock xterm MONITOR DE BATERIA DE NOTEBOOK

# pacman -S acpi acpid

# systemctl enable acpid.service

SOM :

# pacman -S alsa-lib alsa-utils alsa-tools alsa-oss

GERENCIADORES TOUCHPAD , MOUSE E TECLADO:

# pacman -S xf86-input-synaptics xf86-input-mouse xf86-input-keyboard AMBIENTES GRÁFICOS

O arch Linux se da bem com qualquer ambiente gráfico que você queira usar, vou deixar aqui algumas sugestões:

MATE:

# pacman -S mate mate-panel mate-extra yelp mate-themes-extra network-manager-applet

Escolha o gerenciador de login (gdm, lxdm, kdm..)

# pacman -S lightdm lightdm-gtk-greeter && systemctl enable lightdm.service Xfce 4:

# pacman -S xfce4 xfce4-goodies

Escolha o gerenciador de login (gdm, lxdm, kdm..)

# pacman -S lightdm lightdm-gtk-greeter && systemctl enable lightdm.service Gnome 3:

$ sudo pacman -S gnome gnome-extra

$ sudo pacman -S gdm

$ sudo systemctl enable gdm.service

$ sudo pacman -S gnome-tweak-tool

$ yaourt -S gnome-software

KDE:

# pacman -S plasma

# pacman -S dolphin ark kwrite konsole kdegraphics-okular spectacle gwenview skanlite vlc

# systemctl enable NetworkManager

# systemctl enable sddm

WIFI-AUTO :

Para o wifi inicializar com o sistema (procedimento para quem não quer utilizar o NetworkManager citado abaixo).

# cd /etc/netctl (para entrar no diretório)

# ls (para ver o conteúdo do diretório)

No conteúdo haverá um arquivo de perfil como “wlp3s0-NomeWifi”, esse arquivo é gerado quando você se conecta a uma rede pelo # wifi-menu

Para habilitar o wifi se conecte automaticamente com sua rede ao iniciar o sistema, usar:

# netctl enable wlp3s0-NomeWifi

Para desabilitar :

# netctl disable wlp3s0-NomeWifi

INSTALE O NETWORKMANAGER: (Ambiente Gnome e KDE já instalam por padrão).

dhcpcd e networkmanager não podem estar habilitados juntos

# pacman -S networkmanager

# pacman -S network-manager-applet wireless-regdb gnome-keyring dhclient crda (Pacotes que foram necessários para funcionar corretamente no Xfce)

Depois de instalar:

# systemctl disable dhcpcd

# systemctl enable NetworkManager.service

# systemctl start NetworkManager.service

Após isso, reinicie:

# Reboot

Para Gnome e KDE apenas faça :

# systemctl enable NetworkManager.service

# systemctl start NetworkManager.service

Com isso já aparecerá o ícone do wi-fi para se conectar.

TECLADO:

caso ache mais prático configurar o teclado pelo terminal do que pela interface gráfica :

# nano /etc/X11/xorg.conf.d/01-keyboard-layout.conf (comando para criar o arquivo) iremos escrever nesse arquivo:

Section “InputClass”

Identifier “Keyboard Defaults”

MatchIsKeyboard “yes”

Option “XkbLayout” “br”

EndSection

Ctrl+O para salva e Ctrl+x para fechar.

(OPCIONAIS)

PACOTES BÁSICOS:

# pacman -S firefox firefox-i18n-pt-br flashplayer unrar unzip p7zip gparted flashplugin ntfs-3g gimp

EXTRAS

# pacman -S chromium vlc libreoffice-fresh-pt-BR

# yaourt -S pamac

Fonts : # pacman -S artwiz-fonts dina-font terminus-font ttf-bitstream-vera ttf-dejavu ttf-freefont ttf-inconsolata ttf-liberation ttf-linux-libertine ttf-mph-2b-damase xorg-fonts-type1

Impressora HP

Antes de começar o processo precisamos dar acesso ao nosso usuário:

# gpasswd -a seu-usuario lp

# gpasswd -a seu-usuario scanner

Pronto, agora o usuário está habilitado a utilizar tanto a impressora quanto o Scanner. Feito isso precisaremos instalar o cups e os drivers para que o Arch possa reconhecer a sua HP:

# pacman -S cups hplip simple-scan python-pillow net-snmp sane system-config-printer

# systemctl enable org.cups.cupsd.service

# systemctl daemon-reload

# systemctl start org.cups.cupsd.service

O cups é o gerenciador de impressões, hplip são os driver da HP, simple-scan é a inteface gráfica para scannear (pode ser substituído por xsane) ele não é totalmente necessário, já que a imagem do scanner pode ser obtida através de linhas de comando:

$ hp-scan

Porém caso opte em não instalar o simple-scan o sane deve ser instalado em seu lugar. O python-pillow é uma dependência necessária para que o sane consiga trabalhar.

Agora que todos os programas necessários foram instalados nós precisamos editar um arquivo (utilizei o gedit, mas você pode utilizar outro editor de texto que preferir):

# gedit /etc/sane.d/dll.conf

Neste arquivo você encontrará hpaio com um “#”, basta remover o “#” e salvar o arquivo. Caso não possua a linha #hpaio, basta acrescentar “hpaio” (sem aspas) numa linha sozinha e salvar o arquivo.

Para usuários da Bumblebee

Para rodar o bumblebee usar optirun %command% ou primusrun %command% nas opções de inicialização do programa ou pelo terminal.

Nota : O optirun funciona já quando o bumblebee é instalado. Para o funcionamento do primurun, foi necessário instalar as bibliotecas: primus lib32-primus optiprime.

para desligar a sincronização vertical usar vblank_mode=0 primusrun %command%

Visito:
http://https://wiki.archlinux.org/
https://www.vivaolinux.com.br/

Até breve!!!!

🙂

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ARTIGO DEBIAN 8.6 – JESSIE – Tutorial Pós-Instalação, comandos e comentários

rij6kll-debian-wallpapers

2016 – Outubro

ARTIGO DEBIAN 8 – JESSIE – 3AAAA

Artigo Tutorial Pós-Instalação, comando e comentários

DEBIAN – DEBIAN – DEBIAN – DEBIAN

Tutorial pós-instalação Debian e derivados do Debian.

Quando for instalar o Debian com DvD despluge, remova HDs externos e Pendrives.

Para começar este artigo. Teu computador é tua responsabilidade. Não nos responsabilizamos pelo o uso que fizeres deste artigo.

Todo este tutorial foi executado em computador antes de ser publicado.

Debian não é para iniciantes.
É uma das primeiras Distros GNU/Linux.
A original.
A mais antiga. Ainda atualizada constantemente, é a mais segura e, que possui mais programas (pacotes).

Todas as inovações começam no Debiam e outros seguem em frente com elas.

É o mais estável, o mais rápido o que se conecta melhor a rede, fora o OpenSuse.

O simples processo de download é uma coisa demoradíssima o CD número 1 tem mais ou menos sempre uns 4 e poucos GB e são 3 DvDs.

Tem mais, depois de baixar a Iso, se tentar gravar no ubuntu, dará erro ao final da instalação no computador, que é longa e, muuuito diferente das distros Ubuntu.

Pois é… a liberdade tem seu preço.

No teu caso o preço a pagar é estudar e pesquisar, treinar em máquinas virtuais antes de instalar Debian. Ou ler e depois aplicar este humilde tutorial e seus conselhos.

Existem muitas pessoas que não conseguem instalar Debian. Existem veteranos em Debian que dizem que se você não consegue instalar por conta própria; não merece usar Debian. Não concordo.

Eu mesmo, demorei um tempão para perder o medo e ter sangue frio para entender que, Debian é apenas um sistema operacional dependente de Kernel. Possui uma sequência de ações que o usuário deve executar e, se errar um item do processo, acabou.

Terá de começar de novo.
O Debian é um sistema tão poderoso que se não souber por exemplo fazer um dual boot corretamente; ele toma conta dos teus HDs externos e internos e se cair na besteira de mandar formatar ele formatá tudo!
Só fica ele e ao final a instalação dá erro.
Enfim Debian pode te deixar nú no meio da rua, por assim dizer. Pelo menos assim me senti quando aconteceu comigo. Kkkkkk sério!!!!

Já, se você quer Debian de última geração instalado em 40 minutos use HandyLinux!

É o Debian Jessie com interface para iniciante que, pode ser desenvolvida até Debian pleno após a instalação, seguindo os processos contidos aqui neste tutorial, mas, mesmo assim o HandyLinux é em Frances e existe apenas um jeito de coloca-lo em inglês (atualmente) que possui opção para português do Brasil… dica dada!

8zqzlhl-debian-wallpapers
.

Antes de tudo.
Após ter instalado o Debian coloque um pouco de música e uns filmes para ajuda-lo a aguardar os processos trabalharem. Ou pode sem medo agora, plugar seu HD externo, pendrive, etc…
.
Instalando programas e aplicativos no Debian e derivados como o HandyLinux, mas, talvez seja bom você instalar os repositórios que estão no final deste tutorial primeiro.

.

No Debian instalamos os programas como root, ou seja, administrador. então:
$ sudo su
ou
$ su

 
digite tua senha
o $ dá lugar ao #

 

Primeiro comando – É o comando SEGURO e recomendado

 

# apt-get update && apt-get upgrade

 

Espere calmamente atualizar não feche o terminal.

 

Depois:

# apt-get update ; apt-get install sudo ; apt-get update
# sudo apt-get install gedit -y
Alterando a lista de repositórios do Debian 8 no Brasil e extras

 

Primeiro:

# sudo gedit /etc/apt/sources.list
vai abrir um arquivo, apague-o. Cole esta lista abaixo, salve o arquivo e depois feche-o:

 

#

deb http://ftp.br.debian.org/debian jessie main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian jessie main contrib non-free

deb http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free
deb-src http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ jessie-updates main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ jessie-updates main contrib non-free

#Multimedia
deb http://www.deb-multimedia.org jessie main non-free
deb-src http://www.deb-multimedia.org jessie main non-free

#BackPorts
deb http://http.debian.net/debian/ jessie-backports main contrib non-free
deb http://httpredir.debian.org/debian jessie-backports main

 

 

Não esqueça:

salve e feche o gedit.

 

depois:

# apt-get update ; apt-get upgrade -y

 

Agora, dê reboot na máquina e volte para o tutorial.

 

 

 

Problemas com chaves públicas? Fácil.

Instale o pacote “debian-keyring”

# apt-get install debian-keyring
# apt-get update

Anote o número da chave pública que está faltando mostrada no terminal.
Agora utilize o comando:

# gpg –keyring /usr/share/keyrings/debian-keyring.gpg \
-a –export (número_da_chave_pública) | apt-key add –

Exemplo:
# gpg –keyring /usr/share/keyrings/debian-keyring.gpg \
-a –export 5C808C2B65558117 | apt-key add –

 

 

 

Prosseguindo com a Pós-Instalação.

 

Aconselho a todos, antes de instalar qualquer coisa adicionar primeiro, apt-get update:

Exemplo:

# apt-get update ; apt-get install (nome_do_pacote)

elc4ror-debian-wallpapers

 

 

Instalando…

 

Administradores de pacotes;
# sudo apt-get install synaptic apt-xapian-index gdebi gksu

 

Firmware Package
# sudo apt-get install firmware-linux

 

AMD CPU e INTEL CPU – CPU Firmware

 

AMD CPU
# sudo apt-get install amd64-microcode

 

Intel CPU
# sudo apt-get install intel-microcode

 

 

Fontes extras:
# sudo apt-get install ttf-freefont ttf-mscorefonts-installer ttf-bitstream-vera ttf-dejavu ttf-liberation

 

Flash Plugin
# sudo apt-get install flashplugin-nonfree

 

Pepperflash Plugin
# sudo apt-get install pepperflashplugin-nonfree

 

Icedtea Plugin
# sudo apt-get install icedtea-plugin

tzl6p0z-debian-wallpapers

 

Caso queira fazer upgrade do sistema inteiro, saiba que para isto o comando dist-upgrade removerá os pacotes que forem menos importantes ou que atrapalhem o upgrade e você pode ficar sem a opção de uso wget. Mas o sistema continuará a funcionar muito bem no meu ponto de vista. Não é recomendado mas, os riscos são mínimos.

 

# sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade ; sudo apt-get full-upgrade -y ; sudo apt-get check ; sudo apt-get install -f ; sudo apt-get -f install ; sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade ; sudo apt-get dist-upgrade -y

 

 

Acabou a luz, problemas… etc…
# sudo dpkg –configure -a ; apt-get update && apt-get upgrade && apt-get install -f ; apt-get -f install && apt-get update && apt-get upgrade && apt-get install -f && sudo dpkg –configure -a

 

Use esta linha de comandos abaixo, para o final do Tutorial
# apt-get update && apt-get upgrade && apt install -f && apt-get autoclean && apt-get update && apt-get upgrade && apt-get install -f && sudo dpkg –configure -a

 

 

 

Para instalar programas

# apt-get install (nome do programa)

 

 

Lista de Pacotes Debian 8

https://www.debian.org/distrib/packages

 

 

para remover qualquer programa instalado
# apt-get remove (nome do programa)

Para remover completamente o programa (cuidado)
# apt-get purge (nome do programa)

Para procurar programas
# apt-get search (nome do programa)

 

 

Instalando…

Instale estes programas (sugestão):

# sudo apt-get install file-roller evince parcellite clementine vlc bleachbit gimp shotwell gparted gnome-disk-utility libreoffice-writer libreoffice-calc libreoffice-impress chromium

 

 

Firewall
# sudo apt-get install ufw
Adicione deny rule ao firewall.
#sudo ufw default deny

Ative o Firewall:
# sudo ufw enable

Verifique o status do firewall:
# sudo ufw status
# sudo ufw status verbose

Interface gŕafica do firewall:
# sudo apt-get install gufw -y

Firejail Sandbox – Proteja seus aplicativos que entram em contato com a rede usando a sandbox chamada Firejail. O jeito mais fácil que conheço é instalar o pacote .deb do firejail usando Gdebi.

O Link para baixar o pacote .deb

https://sourceforge.net/projects/firejail/files/firejail/firejail_0.9.42_1_amd64.deb/download

 

Depois aplique este comando abaixo no terminal:

$ mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done

 

 

 

Navegadores
# apt-get install midori

# apt-get install firefox

# apt-get install chromium

# apt-get install epiphany

 

 

 

Reprodutores midias e criadores de DvD system live personalizado
# apt install apt-clone

# apt install deluge

# apt install aptoncd

# apt install clementine

# apt install musique

# apt install vlc && apt install browser-plugin-vlc && apt install mplayer && apt install smplayer

 

 

 

Codecs Multimidia:
# sudo apt-get install libavcodec-extra ; sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly gstreamer0.10-plugins-bad gstreamer0.10-fluendo-mp3 gstreamer0.10-pulseaudio ; sudo apt-get install libgstreamer-perl libgstreamer-interfaces-perl

Sensor de temperatura

# apt install lm-sensors

# apt install thermald

# apt install psensor

 

Resumo:

# sudo apt-get install lm-sensors thermald

 

 

 

Configurar o relógio digital do Debian lxde

Para configurar o relógio digital, com o botão direito do mouse > em cima das horas > clique em: configurações de “relógio digital”.
Surgira a caixa de configurações e fiz conforme figura abaixo e em “formato do relógio”, coloque:

%A, %e de %B de %Y – %H:%M:%S

 

 

 

Instale Conky-Manager:
# sudo apt-get update ; sudo apt-add-repository -y ppa:teejee2008/ppa ; sudo apt-get update ; sudo apt-get install conky conky-manager
Se não der, instale o pacote .deb com o instalador Gdebi.

 

Baixe neste Link:

https://dl.dropbox.com/u/67740416/linux/conky-manager-latest-amd64.deb?dl=1

 

 

 

Conky – sensores de temperatura – player de video e p2p – atualização e upgrade.
# apt update ; sudo apt install deluge uget smplayer gnuchess xboard kollision -y ; apt-get -y update ; apt-get -y install conky conky-all ; apt-get install curl lm-sensors hddtemp ; apt update ; apt upgrade ; apt dist-upgrade

 

para inciar pelo terminal

# conky -d

 

para fechar pelo terminal

# pkill conky

 

 

 

Widgets

screenlets e gdesklets
# apt install screenlets
# apt-get install gdesklets

 

 

 

JEITO FÁCIL DE INSTALAR ICONES NUMIX

 

$ su

senha e enter copie e cole

# sudo apt-get update ; apt-get install git && mkdir numix; cd numix && git clone https://github.com/cldx/numix-gtk-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme-circle && mv numix-gtk-theme /usr/share/themes && mv numix-icon-theme/Numix/ /usr/share/icons && mv numix-icon-theme-circle/Numix-Circle/ /usr/share/icons; cd – && rm numix -rf

 

 

 

 

Desinstalar cinnamon-desktop-data

Para desinstalar somente cinnamon-desktop-data do Debian 8 (Jessie) execute no terminal:

sudo apt-get remove cinnamon-desktop-data

 

Desinstalar cinnamon-desktop-data e os pacotes dependentes
Para desinstalar o pacote cinnamon-desktop-data e quaisquer outros pacotes dependentes que não sejam mais necessários do Debian Jessie.

sudo apt-get remove –auto-remove cinnamon-desktop-data

 

 

Expurgar cinnamon-desktop-data

Se você também deseja limpar as configurações e/ou dados de cinnamon-desktop-data do Debian Jessie então use este comando:

sudo apt-get purge cinnamon-desktop-data

 

 

Para limpar as configurações e/ou arquivos de dados do cinnamon-desktop-data e de seus pacotes dependentes do Debian Jessie execute:

sudo apt-get purge –auto-remove cinnamon-desktop-data

 

 

 

Instalar o Ambiente de Trabalho LXDE o mais Leve atualmente:

# sudo apt-get install lxde

Encerre a sessão (logout) e escolha o lxde acima lado direito da tela há um botáo para

 

escolher entre ambientes de trabalho.

Como achar os montes de programas?

# apt search (nome do programa)

 

 

achando o nome…

# apt install (nome do programa)

 

 

Como descobrir programas? Vá ao site do Debian. Visite blogs Linux, não mais precisa seguir as dicas dos sites só pegue o nome do programa e provavelmente, aparecerá no resultado da busca com o nome correto para o comando de instalar.

 

Problemas com chaves públicas:

Instale o pacote “debian-keyring”

# apt-get install debian-keyring

Anote o número da chave pública que está faltando mostrada no terminal.

 

Agora utilize o comando:

# gpg –keyring /usr/share/keyrings/debian-keyring.gpg \
-a –export (número_da_chave_pública) | apt-key add –

 

Exemplo:

# gpg –keyring /usr/share/keyrings/debian-keyring.gpg \
-a –export 5C808C2B65558117 | apt-key add –

 

Em caso de erros motivados por entradas duplicadas, faça o seguinte:

# ls /etc/apt/sources.list.d

 

 

Caso haja mais alguma arquivo no diretório /etc/apt/sources.list.d, além do que criamos (o extras.list), simplesmente remova-o!

 

# rm -fv /etc/apt/sources.list.d/nome-do-aquivo.list

 

 

Ou, você pode comentar a entrada dos repositórios no arquivo que criamos, bastando para isso, adicionar # antes de (exemplo para MEGAsync, Opera e Vivaldi):
#deb http://mega.co.nz/linux/MEGAsync/Debian_7.0/ ./
#deb http://deb.opera.com/opera/ stable non-free
#deb http://repo.vivaldi.com/archive/deb/ stable main

 

Como já dito, apenas se houver erro de entradas duplicadas, algo do tipo:

W: Duplicate sources.list entry ….

W: You may want to run apt-get update to correct these problems

 

 

Geralmente, vemos isso no Ubuntu, no Debian isso ocorre devido à insistência de programas em criar seus próprios arquivos.

 

 

O Opera recentemente mudou sua abordagem.
Referências

 

sources.list para o Debian Jessie | Mundo GNU

 

Repositórios extras para o Debian Jessie | Mundo GNU

hqgbf4j-debian-wallpapers

 

UPGRADE DO DEBIAN 8 PARA DEBIAN 9 (eu não tentei nenhuma, atualmente o Debian 9 está no fim da fase de testes).

 

Como fazer upgrade do Debian 8 Jessie para o Debian 9 Stretch!

 

Opção 1:

Primeiro temos que atualizar o seu sistema atual, neste caso Debian 8. Para isso execute esse comando:
# sudo apt-get update -y && sudo apt-get dist-upgrade -y
Feito isso, temos que editar o arquivo /etc/apt/sources.list e trocar o nome Jessie para Stretch.

Vamos usar o comando sed para substituir tudo o que possui a palavra Jessie por Stretch, no arquivo /etc/apt/sources.list.

# sudo -i sed ‘s/jessie/stretch/g’ etc/apt/sources.list

Se este comando não funcionar, você pode fazer o upgrade manualmente.

# sudo gedit /etc/apt/sources.list
O arquivo que se abrirá é o que você copiou e colou no início do tutorial, então você substitui tudo que for jessie por stretch depois, salva o arquivo fecha o Gedit e de volta ao terminal e executa o comando:

# sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade -y

Agora vamos atualizar a lista de pacotes e fazer o upgrade para a nova versão:

sudo apt-get update -y && sudo apt-get dist-upgrade -y
Feito isso, agora é só aproveitar o seu Debian Stretch. Caso você queira confirmar que esta usando o Stretch mesmo, use esse comando:

lsb_release -a
fonte: http://www.sempreupdate.com.br/2016/07/como-fazer-upgrade-do-debian-8-jessie.html

 

 

Opção 2:

1- Atualize o seu sistema base atual, neste caso Debian 8, para isso execute:

# apt-get update && apt-get dist-upgrade -y

2- Agora vamos mudar os repositórios, vamos mudar do Jessie para o Stretch, para isso edite o arquivo /etc/apt/sources.list com o seguinte comando, eu uso o Gedit para fazer isso, mas você pode usar um editor de sua escolha:

# gedit /etc/apt/sources.list

3 – Apague o conteúdo atual e cole o conteúdo abaixo:

deb http://ftp.us.debian.org/debian/ stretch main non-free
deb-src http://ftp.us.debian.org/debian/ stretch main non-free
deb http://security.debian.org/ stretch/updates main non-free
deb-src http://security.debian.org/ stretch/updates main non-free
deb http://ftp.us.debian.org/debian/ stretch-updates main non-free
deb-src http://ftp.us.debian.org/debian/ stretch-updates main non-free

deb http://ftp.de.debian.org/debian stretch main contrib non-free
deb-src http://ftp.de.debian.org/debian stretch main contrib non-free

4 – Agora vamos atualizar a lista de pacotes e fazer o upgrade para a nova versão:
# apt-get update && apt-get dist-upgrade -y

Note: Este y quer dizer que você esta respondendo sim para todas as questões.

5 – Agora é só aguardar o sistema atualizar, caso queira instalar o KDE 5 no seu Debian 9, você deve executar o seguinte:

# apt-get install plasma-desktop -y

Fonte: http://feedproxy.google.com/~r/com/HvnI/~3/hWPi1ABOefU/

wszbo5y-debian-wallpapers

 

Agora Aprenda sobre comandos Debian

 

Comandos de arquivos

 

ls -lista diretórios
ls -al -lista mostrando também arquivos ocultos
cd dir -muda do diretório atual para o especificado (substituir a variável dir pelo nome da pasta)
cd -muda para o diretório /home (arquivos pessoais)
pwd -mostra o caminho do diretório atual
mkdir dir* -criar um diretório especificado (substituir a variável dir pelo nome da pasta)
rm arq -apaga o arquivo especificado (substituir a variável arq pelo nome do arquivo que se quer excluir)
rm -r dir -apaga o diretório especificado (substituir a variável dir pelo nome da pasta)
rm -f arq -apaga o arquivo especificado forçadamente (-f de force) (substituir a variável arq pelo nome do arquivo que se quer excluir)
rm -rf dir -apaga o diretório especificado forçadamente (substituir a variável dir pelo nome da pasta). Utilize esse comando com extrema atenção!
cp -r arq1 arq2 -copia o “arquivo1” para o “arquivo2” (substituir a variável arq* pelo nome do arquivo)
cp -r dir1 dir2 -copia o diretório1 para o diretório2; cria o diretório2 caso não exista (substituir a variável dir pelo nome do diretório)
mv arq1 arq2 -dupla função: pode ser usado para renomear ou mover arquivo1 para arquivo2. Se arquivo2 for um diretório existente, move arquivo1 para dentro do diretório “arquivo2” (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
ln -s arq link -cria um link simbólico link (atalho) para arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo e link pelo nome que terá o atalho)
touch arq -cria ou atualiza o arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
cat > arq -direciona a entrada padrão para um arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
more arq -mostra o conteúdo de um arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
head arq -mostra as primeiras 10 linhas de um arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
tail arq -mostra as últimas 10 linhas de um arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
tail -f arq -mostra o conteúdo de um arquivo enquanto ele é atualizado (aumenta de tamanho), iniciando com as últimas 10 linhas (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)

 

 

Gerenciamento de processos

ps -mostra os processos de usuário ativos em tempo real
top -mostra todos os processos rodando em tempo real
kill pid -mata um processo específico pelo número ID (substituir pid pelo número do processo)
killall proc -mata todos os processos com o nome especificado (proc, de processos (substituir proc pelo nome do processo)
bg -lista trabalhos parados ou em segundo plano ou pode continua-los também
fg -traz o trabalho mais recente para o primeiro plano
fg trab -traz o trabalho “trab” para o primeiro plano (substituir trab pelo nome do processo)
Gerenciamento de permissões de arquivos
chmod octal arq -muda as permissões do arquivo “arq” para octal, que pode ser especificada separadamente para “usuário”, “grupo” e “outros”. Os valores em octal são representados abaixo:
4 – leitura (r, de read)

2 – gravação (w, de write)

1 – execução (x, de execute)
Explanação: Para definir permissões, somam-se os valores acima. Por exemplo, para atribuir ao dono do arquivo (“usuário) acesso total de leitura (r), gravação (w) e execução (x), basta somar o valor octal 4 + 2 + 1 = 7. Supondo que você queira limitar o acesso para membros do “grupo”, permitindo apenas a leitura e gravação, basta somar 4 + 2 = 6. Reunindo os dois exemplos citados, ficaria: chmod 760 (r para usuário, w para grupo e 0 para outros ou “rw-“)
Outros exemplos:
chmod 777 leitura (r), gravação (w) e execução (x) para todos (“usuário”, “grupo” e “outros”)
chmod 755 “rwx” para o “dono” (usuário), “rw” para o “grupo” e “outros”
Para mais informações, digite no terminal: man chmod

 

 

SSH

ssh usuário@host -conecta ao host como usuário (exemplo: ssh fulano@meuservidor)
ssh -p porta usuário@host -conecta ao host na porta especificada (substituir “porta” pelo número da porta configurada)
ssh-copy-id usuário@host -adiciona a sua chave para o host e usuário daquele host; serve para ativar logins sem senha com uso de chaves
Pesquisa
grep -sequência arquivos pesquisa pela sequência nos arquivos (substituir a sequência e arquivos pelos valores correspondentes à pesquisa)
grep -r -sequência dir pesquisa recursivamente pela sequência no diretório dir
comando | grep -sequência pesquisa pela sequência na saída do comando (substituir comando e sequência de acordo com os valores a serem buscados)
locate arq -encontra todas as instâncias de um arquivo (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)

 

 

Informações do sistema

date -mostra a data e hora atual
cal -mostra um calendário do mês atual
uptime -mostra o tempo de atividade do sistema
w -mostra quem está online
whoami -mostra como quem você está logado
finger -usuário mostra informações do usuário
uname -a -mostra informações do kernels
cat /porc/cpuinfo -mostra informações da CPU
cat /proc/meminfo -mostra informações da memória
man -comando abre o manual do comando especificado (substituir a variável comando pelo nome do comando que se quer conhecer)
df -mostra o uso do disco
du -mostra o uso do espaço em um diretório
free -mostra o uso da memória e swap
whereis -aplicação mostra possíveis localizações do aplicativo (substituir aplicação pelo nome do programa)
which -aplicação mostra que aplicação irá rodar por omissão (substituir aplicação pelo nome do programa)

 

 

Compressão de arquivos

tar cf pacote.tar arqs -cria um pacote TAR (nomeado pacote.tar) com os arquivos especificados (substituir a variável arqs pelo nome do arquivos)
tar xf pacote.tar -extrai os arquivos de “pacote.tar” (substituir a variável pacote.tar pelo nome do arquivo)
tar czf pacote.tar.gz arqs -cria um pacote TAR (nomeado pacote.tar.gz) com compressão GZip
tar xzf pacote.tar.gz -extrai um pacote TAR (nomeado pacote.tar.gz) com compressão GZip
tar cjf pacote.tar.bz2 -cria um pacote TAR (nomeado pacote.tar.bz2) com compressão BZip2
tar xjf pacote.tar.bz2 -extrai um pacote TAR (nomeado pacote.tar.gz) com compressão BZip2
gzip arq -compacta um arquivo e o renomeia para arq.gz (substituir a variável arq pelo nome do arquivo)
gzip -d arq.gz -descompacta arq.gz para um arquivo (substituir a variável arq.gz pelo nome do arquivo)
Rede
ping host -envia um pacote ICMP (ping) para o host e mostra o resultado (substituir a variável host pelo domínio de um site ou o número IP)
whois domínio -retorna informações sobre o domínio (substituir a variável domínio pelo endereço de um site ou o número IP)
dig domínio -retorna informações de DNS para o domínio (substituir a variável host pelo domínio de um site ou o número IP)
dig -x host -mostra o retorno reverso para um host (substituir a variável host pelo domínio de um site ou o número IP)
wget arq -faz o download de arquivo (arq) (substituir a variável arq pelo endereço online do arquivo)
wget -c arq -continua o download interrompido de um arquivo (arq) (substituir a variável arq pelo endereço online do arquivo)
Instalação de pacotes
Instalação a partir do código fonte; os comandos devem ser digitados na sequência em um terminal, um de cada vez

./configure
make
make install

 

 

Comandos de instaladores

dpkg -i pacote.deb -instala um pacote DEB (distros Debian) (substituir a variável pacote.deb pelo nome do pacote de programa)
rpm -Uvh pacote.rpm -instala um pacote RPM (Distros que utilizam RPM) (substituir a variável pacote.rpm pelo nome do pacote de programa)

 

 

Atalhos globais

Controle o teu terminal:
Ctrl+C cancela o comando atual em funcionamento
Ctrl+Z para o comando atual, retorna com fg em primeiro plano ou bg em segundo plano
Ctrl+D faz logout da sessão atual; similar ao comando exit

Ctrl+W apaga uma palavra na linha atual
Ctrl+U apaga a linha inteira
Ctrl+R tecle para mostrar um comando recente
!! repete o último comando
exit faz logout da sessão atual

Baseado no documento da FOSSwire.com

 

 

Os comandos básicos

Vejamos agora os comandos básicos do Linux, seguidos de uma breve explicação:
(qualquer comando) –help: mostra o HELP (arquivo de ajuda) do comando que você digitou;
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta (DIR no DOS);
clear: limpa a tela (CLS no DOS);
cd ___: entra em um diretório (igual ao DOS);
cd: vai direto para o diretório raiz do usuário conectado;
: abre uma linha de comando “livre” , onde você pode digitar um comando extenso (digite q e clique em enter para sair);
pwd: mostra o diretório inteiro que você está;
cat: igual ao TYPE no DOS;
df: Mostra as partições usadas ou livres do HD;
|more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more)
|lpr: imprime o arquivo listado;
free: mostra a memória do computador (MEM no DOS);
shutdown: desliga o computador:
shutdown -r now : reinicia o computador;
shutdown -h now : desliga o computador (só desligue quando aparecer escrito “system halted” ou algo equivalente); OBS.: O NOW pode ser mudado. Por exemplo: shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos).
Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now). Use somente em emergências;
startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux;
kde: Inicia a Interface gráfica K Desktop Enviroment;
mkdir: cria um diretório (MD no DOS);
rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS);
rm: apaga um arquivo (DEL no DOS);
rm -r: apaga um diretório;
who: mostra quem está usando a máquina;
wc: conta a quantidade de:
wc -c arquivo : quantidade de bytes
wc -w arquivo : quantidade de palavras

wc -l arquivo : quantidade de linhas;
date: mostra data e hora;
telnet: inicia a TELNET;
m: abre o MINICOM e permite configurar o modem;
type: explica um determinado arquivo do sistema;
file: descreve um determinado arquivo;
find / – name ____ : procura arquivo “____”;
useradd nome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário;
passwd nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário;
userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário;
su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #);
sndconfig: permite configurar a placa de som;
TAR: arquivo para criar Backups:
TAR -c: cria
TAR -x: restaura
TAR -v: lista cada arquivo
TAR -t: lista os arquivos de backups;
write: escreve mensagens para outro usuário em rede;
mv: move arquivos;
linuxconf: configuração do Linux;
alias: possibilita a criação de comandos simples;
&: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador;
ps: relata os processos em execução;
kill: encerra um ou mais processos em andamento;
history: mostra os comandos que o usuário já digitou;
lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo);
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
mtools: permite o uso de ferramentas compatíveis com
DOS. Após digitar o comando, você verá que todo comando do DOS terá um M na frente. Isso é normal.

 

 

Comandos de Controle e Acesso

exit Terminar a sessão, ou seja, a shell (mais ajuda digitando man sh ou man csh)
logout Deslogar, ou seja, terminar a sessão actual, mas apenas na C shell e na bash shell
passwd Mudar a password do nosso utilizador
rlogin Logar de forma segura noutro sistema Unix/Linux
ssh Sessão segura, vem de secure shell, e permite-nos logar num servidor através do protocolo ssh
slogin Versão segura do rlogin
yppasswd Mudar a password do nosso utilizador nas páginas amarelas (yellow pages)

 

 

Comandos de Comunicações

 

mail Enviar e receber emails
mesg Permitir ou negar mensagens de terminal e pedidos de conversação (talk requests)
pine Outra forma de enviar e receber emails, uma ferramenta rápida e prática
talk Falar com outros utilizadores que estejam logados no momento
write Escrever para outros utilizadores que estejam logados no momento
Comandos de Ajuda e Documentação
apropos Localiza comandos por pesquisa de palavra-chave
find Localizar ficheiros, como por exemplo: find . -name
*.txt -print, para pesquisa de ficheiros de texto por entre os ficheiros da directoria actual
info Lança o explorador de informações
man Manual muito completo, pesquisa informação acerca de todos os comandos que necessitemos de saber, como por exemplo man find
whatis Descreve o que um determinado comando é
whereis Localizar a página de ajuda (man page), código fonte, ou ficheiros binários, de um determinado programa
Comandos de Edição de Texto

emacs Editor de texto screen-oriented
pico Editor de texto screen-oriented, também chamado de nano

sed Editor de texto stream-oriented
vi Editor de texto full-screen
vim Editor de texto full-screen melhorado (vi improved)

 

 

Comandos de Gestão de Ficheiros e Directorias

 

cd Mudar de directoria actual, como por exemplo cd directoria, cd .., cd /
chmod Mudar a protecção de um ficheiro ou directoria, como por exemplo chmod 777, parecido com o attrib do MS-DOS
chown Mudar o dono ou grupo de um ficheiro ou directoria, vem de change owner
chgrp Mudar o grupo de um ficheiro ou directoria
cmp Compara dois ficheiros
comm Selecciona ou rejeita linhas comuns a dois ficheiros seleccionados
cp Copia ficheiros, como o copy do MS-DOS
crypt Encripta ou Desencripta ficheiros (apenas CCWF)
diff Compara o conteúdo de dois ficheiros ASCII
file Determina o tipo de ficheiro
grep Procura um ficheiro por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham a palavra “ola”
gzip Comprime ou expande ficheiros
ln Cria um link a um ficheiro
ls Lista o conteúdo de uma directoria, semelhante ao comando dir no MS-DOS
lsof Lista os ficheiros abertos, vem de list open files
mkdir Cria uma directoria, vem de make directory”
mv Move ou renomeia ficheiros ou directorias
pwd Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname
quota Mostra-nos o uso do disco e os limites
rm Apaga ficheiros, vem de remove, e é semelhante ao comando del no MS-DOS, é preciso ter cuidado com o comando rm * pois apaga tudo sem confirmação por defeito
rmdir Apaga directorias, vem de remove directory
stat Mostra o estado de um ficheiro, útil para saber por exemplo a hora e data do último acesso ao mesmo
sync Faz um flush aos buffers do sistema de ficheiros, sincroniza os dados no disco com a memória, ou seja escreve todos os dados presentes nos buffers da memória para o disco
sort Ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair informações dos ficheiros de texto ou mesmo para ordenar dados de outros comandos como por exemplo listar ficheiros ordenados pelo nome
tar Cria ou extrai arquivos, muito usado como programa de backup ou compressão de ficheiros
tee Copia o input para um standard output e outros ficheiros
tr Traduz caracteres
umask Muda as protecções de ficheiros por defeito
uncompress Restaura um ficheiro comprimido
uniq Reporta ou apaga linhas repetidas num ficheiro
wc Conta linhas, palavras e mesmo caracteres num ficheiro

Exibição ou Impressão de Ficheiros

cat Mostra o conteúdo de um ficheiro, como o comando type do MD-DOS, e é muito usado também para concatenar ficheiros, como por exemplo fazendo cat a.txt b.txt > c.txt” para juntar o ficheiro a.txt e b.txt num único de nome c.txt
fold Encurta, ou seja, faz um fold das linhas longas para caberem no dispositivo de output
head Mostra as primeiras linhas de um ficheiro, como por exemplo com head -10 a.txt, ou usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro comando
lpq Examina a spooling queue da impressora
lpr Imprime um ficheiro
lprm Remove jobs da spooling queue da impressora
more Mostra o conteúdo de um ficheiro, mas apenas um ecrã de cada vez, ou mesmo output de outros comandos, como por exemplo ls | more
less Funciona como o more, mas com menos features, menos características e potenciais usos
page Funciona de forma parecida com o comando more, mas exibe os ecrãs de forma invertida ao comando more
pr Pagina um ficheiro para posterior impressão
tail Funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas linhas de um ficheiro ou mesmo do output de outro comando, quando usado como filtro
zcat Mostra-nos um ficheiro comprimido
xv Serve para exibir, imprimir ou mesmo manipular imagens
gv Exibe ficheiros ps e pdf
xpdf Exibe ficheiros pdf, usa o gv
Comandos de Transferência de Ficheiros

ftp Vem de file transfer protocol, e permite-nos, usando o protocolo de transferência de ficheiros ftp, transferir ficheiros entre vários hosts de uma rede, como aceder a um servidor de ftp para enviar ou puxar ficheiros
rsync Sincroniza de forma rápida e flexível dados entre dois computadores
scp Versão segura do rcp

 

 

Comandos de Notícias ou Rede

netstat Mostra o estado da rede
rsh Corre umam shell em outros sistemas UNIX
ssh Versão segura do rsh
nmap Poderoso port-scan, para visualizarmos portas abertas num dado host
ifconfig Visualizar os ips da nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips
ping Pingar um determinado host, ou seja, enviar pacotes icmp para um determinado host e medir tempos de resposta, entre outras coisas
Comandos de Controle de Processos

kill Mata um processo, como por exemplo kill -kill 100 ou kill -9 100 ou kill -9 %1
bg Coloca um processo suspenso em background

fg Ao contrário do comando bg, o fg traz de volta um processo ao foreground
jobs Permite-nos visualizar jobs em execução, quando corremos uma aplicação em background, poderemos ver esse job com este comando, e termina-lo com um comando kill -9 %1, se for o job número 1, por exemplo
top Lista os processos que mais cpu usam, útil para verificar que processos estão a provocar um uso excessivo de memória, e quanta percentagem de cpu cada um usa em dado momento
^y Suspende o processo no próximo pedido de input
^z Suspende o processo actual

 

 

Comandos de Informação de estado

clock Define a hora do processador
date Exibe a data e hora
df Exibe um resumo do espaço livre em disco
du Exibe um resumo do uso do espaço em disco
env Exibe as variáveis de ambiente
finger Pesquisa informações de utilizadores
history Lista os últimos comandos usados, muito útil para lembrar também de que comandos foram usados para fazer determinada acção no passado ou o que foi feito em dada altura
last Indica o último login de utilizadores
lpq Examina a spool queue
manpath Mostra a path de procura para as páginas do comando man
printenv Imprime as variáveis de ambiente
ps Lista a lista de processos em execução, útil para saber o pid de um processo para o mandar abaixo com o comando kill, entre outras coisas
pwd Mostra-nos o caminho por inteiro da directoria em que nos encontramos em dado momento, ou seja a pathname
set Define variáveis da sessão, ou seja, da shell, na C shell, na bash ou na ksh
spend Lista os custos ACITS UNIX até à data
time Mede o tempo de execução de programas
uptime Diz-nos há quanto tempo o sistema está funcional, quando foi ligado e o seu uptime
w Mostra-nos quem está no sistema ou que comando cada job está a executar

who Mostra-nos quem está logado no sistema
whois Serviço de directório de domínios da Internet, permite-nos saber informações sobre determinados domínios na Internet, quando um domínio foi registado, quando expira, etc
whoami Diz-nos quem é o dono da shell

 

 

Comandos de Processamento de Texto

 

abiword Processador de Texto Open Source
addbib Cria ou modifica bases de dados bibliográficas
col Reverte o filtro a line feeds
diction Identifica sentenças com palavras
diffmk Marca diferenças entre ficheiros
dvips Converte ficheiros TeX DVI em ficheiros PostScript
explain Explica frases encontradas pelo programa diction
grap Preprocessador pic para desenhar gráficos, usado em tarefas elementares de análises de dados
hyphen Encontra palavras com hífenes
ispell Verifica a ortografia de forma interactiva
latex Formata texto em LaTeX, que é baseado no TeX
pdfelatex Para documentos LaTeX em formato pdf
latex2html Converter LaTeX para html
lookbib Encontra referências bibliográficas
macref Cria uma referência cruzada listando ficheiros de macros nroff/troff
ndx Cria uma página de indexação para um documento
neqn Formata matemáticas com nroff
nroff Formata texto para exibição simples
pic Produz simples imagens para troff input
psdit Filtra um output troff para a Apple LaserWriter
ptx Cria uma indexação permutada mas não em CCWF
refer Insere referências de bases de dados bibliográficas
roffbib Faz o run off de uma base de dados bibliográfica
sortbib Ordena uma base de dados bibliográfica
spell Encontra erros de ortografia
style Analisa as características superficiais de um documento
tbl Formata tabelas para nroff/troff
tex Formata texto
tpic Converte ficheiros pic source em comandos TeX
wget Permite-nos fazer o download completo de páginas web, com todos os ficheiros, de forma fácil e não interactiva, sem exigir por isso presença do utilizador, respeitando também o ficheiro robots.txt

 

 

Web

html2ps Conversor de html para ps
latex2html Conversor de LaTeX para html
lynx Navegador web baseado em modo de texto, ou seja, é um web browser que nos permite abrir todo o tipo de páginas visualizando apenas os textos e links, não vendo assim as imagens, e sendo por isso bastante rápido, mas requere prática para ser manuseado
netscape Navegador web da Netscape
sitecopy Aplicação que nos permite manter facil e remotamente web sites
weblint Verificador de sintaxes e de estilos html

zakhcrj-debian-wallpapers

 

Comando para instalar aplicativos em Debian:

 

# sudo apt-get update ; apt-get install calibre fbreader smplayer gnomeplayer clementine deborphan gtkorphan chkrootkit -y && mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done && sudo bash -c “echo ‘vm.swappiness = 10’ >> /etc/sysctl.conf” && apt install gdebi preload bleachbit comix gconjugue gweled vim subdownloader winff mypaint xfburn handbrake eboard ; sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade ; sudo apt-get check ; sudo apt-get install -f ; sudo apt-get -f install ; sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade -y

 

É isto aí! Um abraço do gu1le e boa sorte! 🙂

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