Comandos mais usados no ShellScript

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Comandos mais usados em Shell Script no Linux

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Qual é o seu usuário?

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Se você não tem certeza qual é o seu usuário, use o comando "whoami" sem aspas, para saber.

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Como o prompt de usuário normal pode ser diferente para cada um, podemos em algum momento usar "prompt$" para indicar o prompt da linha de comando.

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ESCOLHER O DIRETÓRIO ONDE COLOCAR O SCRIPT

Para que o script possa ser executado de qualquer parte do sistema, mova-o para um diretório que esteja no seu PATH. Para ver quais são estes diretórios, abra agora o terminal pelo menu do sistema e digite o comando:

echo $PATH

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Se não tiver permissão de mover para um diretório do PATH, deixe-o dentro de seu diretório pessoal ($HOME). Digite no terminal: $HOME

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CRIAR O ARQUIVO E COLOCAR NELE OS COMANDOS

Abra pelo menu do sistema o editor de texto gedit, pluma, leafpad, mousepad ou outro editor de textos de sua preferência para colocar todos os comandos dentro do arquivo.

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COLOQUE A CHAMADA DO SHELL NA PRIMEIRA LINHA

A primeira linha do script deve ser:

#!/bin/bash

Para que ao ser executado, o sistema saiba que é o bash quem irá interpretar estes comandos.

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TORNE O SCRIPT UM ARQUIVO EXECUTÁVEL

Use o seguinte comando para que seu script seja reconhecido pelo sistema como um comando executável:

chmod +x nome-do-teu-shellscript.sh

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Para permitir que todos os usuários possam executar o script:

chmod a+x nome-do-teu-shellscript.sh

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EXECUTE O SCRIPT

./nome-do-teu-shellscript.sh (Aqui "./" representa o diretório atual)

/home/seu-usuário/bin/nome-do-teu-shellscript.sh (Aqui informa onde está o script para que o bash execute em outra pasta)

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BASH EXECUTANDO COMANDOS

Shell script é uma linguagem de script usada em vários sistemas operacionais, com diferentes dialetos, dependendo do interpretador de comandos utilizado.

Um exemplo de interpretador de comandos é o bash, usado na grande maioria das distribuições GNU/Linux.

A maior parte dos usuários classificam shell script como uma linguagem de fácil aprendizagem. O primeiro passo é, saber o que se deseja fazer, então ver qual o código que executa este comando em shell e aí criar, basta escrever o código em algum editor de texto e salvar. Veja só por exemplo, que de tempos em tempos você quer saber informações do sistema, instalar programas, remover programas, converter/alterar arquivos, fazer backups, adicionar informações, remover informações, etc.

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AGORA ABRE O TERMINAL E DIGITA COMANDOS, POR EXEMPLO, DIGITE ESTES COMANDOS ABAIXO UM DE CADA VEZ:

echo

ls

echo ''

echo ""

echo "Olá!"

printf 'Bem vindo ao bash!' (Aperte a tecla enter e digite: ls)

echo '#!/bin/bash'

echo "#!/bin/bash"

echo ; echo "Olá!" ; echo

echo -e 'Bom\nDia\nMundo!'

echo "Hello world!"

echo "Hello "world"!"

echo "Hello \"world\"!"

printf "Hello world" (Aperte a tecla enter e digite: cd ~)

pwd

ls -t

sleep 7

echo ; echo 'Olá!' ; sleep 3 ; ls -t

free -h -t

free -th

sleep 4

date

cal

du -h

uptime

df -h

clear

free -tmlh

df -a -h

df -k -l

df -T -m

echo ; whoami ; echo

ls ; echo ; pwd ; echo

echo ; ls -at ; echo

du *

ls -lah

du -hcs

du -ach

du -Sh

du -Sk

clear

echo ; echo 'df: Relata o espaço de disco usado pelo sistema (Usado e Livre)' ; echo

ls -hat

echo ; echo "du: Relata o espaço utilizado no disco de tal arquivo ou diretório" ; echo

whereis bash

VALOR="Linux"

echo $VALOR

echo $VALOR $VALOR

VALOR='ls -t'

$VALOR

echo $VALOR

VALOR='free -h -t'

$VALOR

echo $VALOR

echo VALOR

read VALOR (aperte a tecla enter, digite: "ls" sem aspas e aperte enter.)

$VALOR

read VALOR (aperte a tecla enter, digite: "uptime" sem aspas e aperte enter.)

$VALOR

echo ; $VALOR ; echo ; $VALOR ; echo

echo ; $VALOR ; sleep 4 ; echo ; $VALOR ; echo

unset VALOR

echo ; $VALOR

$VALOR

clear

echo -e '\nOlá!\nVamos\nSaber\nOs\nComandos\ndo\nShellscript Linux!'

clear ; echo -e '\n \nOlá!\n \nVamos\n \nSaber\n \nOs\n \nComandos\n \ndo\n \nShellscript Linux!\n'

HOJE=$(lsblk)

echo "Informação sobre dispositivos de bloco: $HOJE"

unset HOJE

echo $HOJE

echo $((2*3))

echo $((2*4-2/2+3))

VALOR=44

echo $((VALOR*1))

echo $((VALOR*2))

echo $((VALOR*3))

VALOR=$((VALOR+1))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+11))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+1))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+11))

echo $VALOR

unset VALOR

echo $VALOR

VALOR=$(uname -a)

echo $VALOR

HOJE=$(arch)

echo $HOJE

echo "Informação sobre o kernel: $VALOR" ; echo ; echo "Informação sobre a arquitetura do sistema: $HOJE"

echo 'Informação sobre o kernel: $VALOR' ; echo ; echo 'Informação sobre a arquitetura do sistema: $HOJE'

unset VALOR

unset HOJE

echo "Informação sobre o kernel: $VALOR" ; echo ; echo "Informação sobre a arquitetura do sistema: $HOJE"

echo 'Informação sobre o kernel: $VALOR' ; echo ; echo 'Informação sobre a arquitetura do sistema: $HOJE'

printf "%-5s %-10s %-4s\n" No Nome Pontos

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 1 Marta 8

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 2 Joel 9

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 3 Carlos 7

clear

exit

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Muito bom que você digitou um comando de cada vez!!!

O comandos mais longos pode copiar e colar no terminal se quiser, mas no início seria melhor digitar...

Saiba que a partir deste momento você já está entendendo coisas extremamente úteis para escrever shellscript usando o Bash!

Uma coisa interessante sobre os comandos acima, é que para estudar eles, você não precisa estar conectado a internet.

Os comandos acima oferecem informações interessantes e úteis. Podemos colocar todos eles em um só script e executar. Dependendo do caso, é mais fácil que digitar um a um de cada vez toda vez que precisar.

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SE PUDER, ANTES DE CONTINUAR EXECUTE OS COMANDOS ACIMA QUE TE CHAMARAM MAIS A ATENÇÃO DE NOVO POIS, EXECUTAR ELES É MUITO DIDÁTICO. NADA MELHOR QUE APRENDER PRATICANDO.

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ASPAS SIMPLES ' E ASPAS DUPLAS ":

Aspas duplas permitem interpretar caracteres especiais.

Aspas simples desabilitam esta interpretação.

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CARACTERES DE ESCAPE:

echo "Hello \"world\"!"

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TODO SCRIPT ESCRITO PARA RODAR NO BASH COMEÇA COM:

#!/bin/bash

Após "#!/bin/bash" de um espaço entre linhas e então pode começar a digitar comandos.

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Exemplo:

#!/bin/bash

clear

echo ; date ; echo ; sleep 4

echo ; cal ; echo ; sleep 4

echo ; uptime ; echo ; sleep 4

echo ; df -h ; echo ; sleep 4

echo ; free -html ; echo ; sleep 4

echo ; whoami ; echo ; sleep 4

echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo ; ls -at ; echo ; sleep 4

echo ; whereis bash ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Este é o fim do script 01-script.sh' ; echo ; sleep 4

exit

# Fim do script

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ESTE SCRIPT ÚTIL E INOFENSIVO ACIMA SERÁ SALVO NA PASTA HOME, A PASTA DA CASINHA, USANDO UM EDITOR DE TEXTO COM O NOME DE:

01-script.sh

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Posso melhorar/tornar mais amigável este script acima explicando sobre cada comando:

#!/bin/bash

clear

echo ; echo 'Hoje é data:' ; echo ; sleep 2

echo ; date ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Hoje pelo calendário é:' ; echo ; sleep 2

echo ; cal ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Esta máquina está funcionando a:' ; echo ; sleep 2

echo ; uptime ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Sobre o tamanho desta pasta:' ; echo ; sleep 2

echo ; df -h ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'Sobre a memória RAM:' ; echo ; sleep 2

echo ; free -html ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'Você está logado como:' ; echo ; sleep 2

echo ; whoami ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Você está em:' ; echo ; sleep 2

echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Neste diretório/pasta tem:' ; echo ; sleep 2

echo ; ls -at ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'O Bash está em:' ; echo ; sleep 2

echo ; whereis bash ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Este é o fim do script 01-script.sh' ; echo ; sleep 4

exit

# Fim do script

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No Linux o script deve ter permissão de execução, isto pode ser feito abrindo o terminal pelo menu do sistema e executando o comando:

chmod +x 01-script.sh

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Depois de salvo você tem que executar o arquivo, dessa forma:

./01-script.sh

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Viu alguma utilidade neste pequeno script?

Então siga adiante.

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IMPORTANTE:

Para estudar shell script tem que ser como usuário normal. Se você está acessando o sistema como usuário administrador (root), saia e entre como um usuário normal. É muito perigoso estudar shell usando o superusuário, você pode danificar o sistema com um comando errado.

Ok, continuemos.

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Para exibir um manual do bash ou mesmo do comando 'chmod', digite na linha de comando:

man bash

man chmod

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É possível executar o arquivo mesmo sem modificar a permissão de execução, por exemplo, se for um arquivo escrito para ser executado pelo bash, usar:

sh ./"Nome do arquivo, sem aspas"

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SHELL

É importante saber o que é um Shell.

Na linha de comandos de um shell, podemos utilizar diversos comandos um após o outro, ou mesmo combiná-los numa mesma linha.

Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto simples, teremos em mãos um Shell Script, ou um script em shell, já que Script é uma descrição geral de qualquer programa escrito em linguagem interpretada, ou seja, não compilada.

Outros exemplos de linguagens para scripts são o PHP, Perl, Python, JavaScript e muitos outros. Podemos então ter um script em php, um script perl e assim em diante.

Uma vez criado, um ShellScript pode ser reutilizado quantas vezes for necessário.

Seu uso, portanto, é indicado na automação de tarefas que serão realizadas mais de uma vez.

Todo sistema Unix e similares são repletos de scripts em shell para a realização das mais diversas atividades administrativas e de manutenção do sistema.

Os arquivos de lote (batch - arquivos *.bat) do Windows são também exemplos de ShellScripts, já que são escritos em linguagem interpretada e executados por um Shell do Windows, em geral o command.com ou hoje em dia o cmd.exe.

Os Shells do Unix, porém, são inumeras vezes mais poderosos que o interpretador de comandos do Windows, podendo executar tarefas muito mais complexas e elaboradas.

OS SCRIPTS SHELL PODEM SER AGENDADOS PARA EXECUÇÃO ATRAVÉS DA TABELA CRONTAB, ENTRE OUTRAS COISAS.

É uma ferramenta indispensável aos administradores de sistemas Unix.

O Shell mais comum e provavelmente o que possui mais scripts escritos para ele é também um dos mais antigos e simples, o sh.

Este shell está presente em todo o sistema tipo Unix, incluído o Linux, FreeBSD, AIX, HP-UX, OpenBSD, Solaris, NetBSD, Irix, etc. Por ser o shell nativo mais comum é natural que se prefira escrever scripts para ele, tornando o script mais facilmente portável para outro sistema.

Os Shells não estão diretamente associados a um ou outro tipo de Unix, embora várias empresas comerciais tenham suas próprias versões de Shell. No software livre o Shell utilizado em um sistema em geral é exatamente o mesmo utilizado em outro. Por exemplo, o bash encontrado no Linux é o mesmo shell bash encontrado no FreeBSD e pode também facilmente ser instalado no Solaris, Windows através do Cygwin [1] ou outros sistemas Unix comerciais para passar a ser utilizado como interface direta de comandos ou como interpretador de scripts. O mesmo acontece com o tcsh e vários outros shells desenvolvidos no modelo de software livre.

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INTERAGIR COM O USUÁRIO

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Para o script ficar mais completo, vamos colocar uma interação mínima com o usuário, pedindo uma confirmação antes de executar os comandos.

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#!/bin/bash

clear

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n] "

read RESPOSTA

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

echo ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

echo

echo "Uso do disco:" ; echo

df -ht

echo

echo "Usuários conectados:" ; echo

w

echo ; echo "Seu nome de login é:"

whoami

echo

exit

# Fim do script

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O comando "read" leu o que o usuário digitou e guardou na variável RESPOSTA. Logo em seguida, o comando "test" verificou se o conteúdo dessa variável era "n". Se afirmativo, o comando "exit" foi chamado e o script foi finalizado. Nessa linha há vários detalhes importantes:

O conteúdo da variável é acessado colocando-se um cifrão "$" na frente

O comando test é útil para fazer vários tipos de verificações em textos e arquivos

O operador lógico "&&", só executa o segundo comando caso o primeiro tenha sido OK. O operador inverso é o "||"

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MELHORAR O CÓDIGO DO SCRIPT

Com o tempo, o script vai crescer, mais comandos vão ser adicionados e quanto maior, mais difícil encontrar o ponto certo onde fazer a alteração ou corrigir algum erro. Para poupar horas de estresse, e facilitar as manutenções futuras, é preciso deixar o código visualmente mais agradável e espaçado, e colocar comentários esclarecedores.

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#!/bin/bash

# nome-do-script - script que mostra informações sobre o sistema

# Autor: Fulano da Silva

# Pede uma confirmação do usuário antes de executar

clear

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n]"

read RESPOSTA

# Se ele digitou 'n', vamos interromper o script

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

# O date mostra a data e a hora correntes

sleep 3 ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

sleep 3

echo

# O df mostra as partições e quanto cada uma ocupa no disco
echo "Uso do disco:"

sleep 3

echo

df

echo

sleep 6

# O w mostra os usuários que estão conectados nesta máquina

echo "Usuários conectados:"

sleep 3

echo

w

sleep 3

echo

# Fim do script

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Basta iniciar a linha com um "#" e escrever o texto do comentário em seguida. Estas linhas são ignoradas pelo shell durante a execução. O cabeçalho com informações sobre o script e seu autor também é importante para ter-se uma visão geral do que o script faz, sem precisar decifrar seu código. Também é possível colocar comentários no meio da linha # como este

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CARACTERÍSTICAS

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OS SCRIPTS SHELL PODEM CONTER ESTRUTURAS DE PROGRAMAÇÃO TAIS COMO:

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ESTRUTURAS DE DECISÃO (if)

Recurso utilizado para dar sequencia em fluxos de execução baseado decisões. Cuja sintaxe é:

- Condição Verificada é o teste que definirá se controle deve ser passado para dentro do bloco then, observe que esse teste é feito sobre a saída de um comando.
- Ação são comandos a serem executados em caso verdadeiro da condição verificada.

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OPERADORES PARA NÚMEROS

-eq Verifica se é igual,
-ne Verifica se é diferente,
-lt Verifica se é menor,
-gt Verifica se é maior,
-le Verifica se é menor ou igual,
-ge Verifica se é maior ou igual.

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OPERADORES PARA TEXTO

!= Verifica se é diferente,
= Verifica se é igual.

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OPERADORES LÓGICOS

! Lógica NOT,
-o Lógica OU, (OR) ou ||,
-a Lógica E, (AND) ou &&.

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OPERADOR PARA arquivos/

-d Verifica se é diretório,
-f Verifica se é arquivo,
-e Verifica se existe.

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Ex:

# !/bin/baxh
# Uso de Estrutura de Decisão
clear

echo 'opções'
echo '======'
echo ' -> Data do Sistema'
echo ' -> Uso do Sistema'

read opcao

if [ "$opcao" -eq 1 ]
then
echo 'Data do sistema: ' && date

elif [ "$opcao" -eq 2 ]
then

echo 'Uso do disco: ' && df -Th
fi

# Fim do script

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ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO (FOR)(WHILE)

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ESTRUTURA DE REPETIÇÃO FOR

Permite que ações de iteração sejam executadas sobre determinados comandos ou variáveis até que a condição seja satisfeita.

# !/bin/bash

clear

echo "DIAS DA SEMANA"
for dia in seg ter qua qui sex sab dom
do
echo "$dia"
done

# Fim do script

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ESTRUTURA DE REPETIÇÃO WHILE

Em situações onde sabemos até onde o loop irá realizar uma contagem o ideal é usar o for entretanto em cenarios onde a iteração deve cessar somente após se satisfazer uma condição o uso do laço while é mais indicado. Ex:

# /bin/bash

clear
var=1
while [ $var -le 7 ]
do
echo "Valor de var: $var"
var=$((var+1))
done

# Fim do script

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FUNÇÕES E ARGUMENTOS

Ex:

# !/bin/bash
# REALIZAR BACKUP DO DIR

echo -e " \033[1;33m Digite o caminho de origem.: \033[0m "
read DIR_ORIGEM

clear

echo -e " \033[1;34m Digite o caminho de destino.: \033[0m "
read DIR_DESTINO

clear

verifica_argumentos(){

if [ $# -lt 1 ];
then
echo "Faltou informar um dos argumentos (parametros) necessarios!"
exit 1
fi
}

copia_arquivos(){

verifica_argumentos

clear

echo "Realizando backup..."

#Verificando se o dir de destino existe

if ! [ -d $DIR_DESTINO ]
then
mkdir $DIR_DESTINO
echo "Diretorio de Destino Criado"
fi

#COPIANDO ARQUIVOS

for arq in `ls $DIR_ORIGEM`
do
cp /$DIR_ORIGEM/$arq $DIR_DESTINO/$arq.bak
done

}

copia_arquivos

# Fim do script

DEFINIÇÕES DE VARIÁVEIS E ESCOPO DESTAS

Variáveis são definidas pela nomenclatura NOME_VARIAVEL="Valor da Variável". O valor pode ser tanto numérico quanto texto.

Nome="Joel"

Se quisermos acessá-la, basta fazer referência a ela com o caractere $ (cifrão) antes do nome: o comando echo $Nome, por exemplo, retornará a palavra "Joel".

Se quiser sabe informações sobre os sistemas de arquivo nos quais cada ARQUIVO reside ou, por padrão, sobre todos os sistemas de arquivos posso abrir um terminal e digitar:

VarInfo="df -h"

Depois digito no terminal "$VarInfo" sem aspas.

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VARIÁVEIS DE AMBIENTE

As variáveis de ambiente independem da definição do usuario. Elas são criadas automaticamente, no momento em que se faz o login no sistema.

Ex:

PATH: define diretórios de procura por programas executados no shell;
USER: informa o nome do usuário do shell;
HOME: informa o caminho do diretório home do usuário;
PWD: diretório atual;

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As variáveis são a base de qualquer script. É dentro delas que os dados obtidos durante a execução do script serão armazenados. Para definir uma variável, basta usar o sinal de igual "=" e para ver seu valor, usa-se o "echo":

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Execute estes comandos abaixo no terminal:

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VARIAVEL="um dois tres"

echo $VARIAVEL

echo $VARIAVEL $VARIAVEL

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Para remover a variável acima:

unset VARIAVEL

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Teste:

echo $VARIAVEL

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É possível armazenar a saída de um comando dentro de uma variável. Ao invés de aspas, o comando deve ser colocado entre "$(...)", execute no terminal os comandos abaixo:

HOJE=$(date)

echo "Hoje é: $HOJE"

unset HOJE

echo $HOJE

HOJE=$(ls)

echo "O conteúdo desta pasta tem: $HOJE"

unset HOJE

echo $HOJE

HOJE=$(free -hmt)

echo "Informando sobre a memória desta máquina: $HOJE"

unset HOJE

echo $HOJE

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Exemplos de uso do shell script:

Apagar arquivos velhos - Apagar periodicamente arquivos mais velhos que 30 dias do diretório /tmp:

#!/bin/bash

cd /tmp
find . -type f -mtime +30 -delete

# Fim do script

Este seria o conteúdo de um shell script que sempre que fosse executado apagaria arquivos com data de modificação maior que 30 dias a partir do diretório /tmp do sistema de arquivos.

Notem que ele é nada mais do que uma associação de 2 comandos (cd e find) em um arquivo para facilitar a repetição da tarefa. Este poderia ser, por exemplo, o conteúdo do arquivo /bin/limpatmp.sh e poderíamos chamar este script pela linha de comandos sempre que desejássemos repetir esta ação:

$ limpatmp.sh

Onde o símbolo "$" representa o prompt de comandos. Do ponto de vista do usuário este seria mais um comando disponível para uso.

Os scripts em shell são também muito empregados junto à inicialização do sistema (para auto-iniciar tarefas) ou como mini-aplicativos, que facilitam tarefas dos usuários, tais como montagem de dispositivos, menus de ajuda, etc.

Sua primeira linha obrigatoriamente começa com um "#!" (que não se deve confundir com um comentário qualquer, pois realmente é uma exceção; este par se chama, em inglês, de shebang), informando diretamente ao núcleo (kernel) qual interpretador ele deverá usar, juntamente com seu caminho, de acordo com a necessidade de cada caso. Exemplo:

#!/bin/bash

Em seguida, são adicionados os comandos desejados, um por linha, ou separados por ponto e vírgula. Exemplo:

mount -t reiserfs /dev/hda1 /mnt/hda1

ls /mnt/hda1

cp -r /mnt/hda1/* /home/user/backup
umount /dev/hda1

Por fim, dá-se a permissão de execução a este arquivo de texto simples ("chmod +x arquivo").

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DATA ANTERIOR

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#!/bin/bash

# Função em Bash para retornar a data anterior, levando em conta o mês e ano.

fn_data_anterior()
{
DIA=$D
MES=$M
ANO=$A

# Dado DIA, MES e ANO numéricos, obtém a data do dia anterior

DIA=`expr $DIA - 1`
if [ $DIA -eq 0 ]; then
MES=`expr $MES - 1`
if [ $MES -eq 0 ]; then
MES=12
ANO=`expr $ANO - 1`
fi
DIA=`cal $MES $ANO`
DIA=`echo $DIA | awk '{ print $NF }'`
fi
}

ano=`date +%Y`;
mes=`date +%m`;
let dia=10\#`date +%d`;

if (( $dia". Para guardar a saída do comando anterior no arquivo "saida", basta fazer:

cat /etc/passwd | grep root | cut -c1-10 > saida

cat saida

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O COMANDO TEST

O canivete suíço dos comandos do shell é o "test", que consegue fazer vários tipos de testes em números, textos e arquivos. Ele possui várias opções para indicar que tipo de teste será feito, algumas delas:

-lt Núm. é menor que (LessThan)

-d É um diretório

-gt Núm. é maior que (GreaterThan)

-f É um arquivo normal

-le Núm. é menor igual (LessEqual)

-r O arquivo tem permissão de leitura

-ge Núm. é maior igual (GreaterEqual)

-s O tamanho do arquivo é maior que zero

-eq Núm. é igual (EQual)

-w O arquivo tem permissão de escrita

-ne Núm. é diferente (NotEqual)

-nt O arquivo é mais recente (NewerThan)

= String é igual

-ot O arquivo é mais antigo (OlderThan)

!= String é diferente

-ef O arquivo é o mesmo (EqualFile)

-n String é não nula

-a E lógico (AND)

-z String é nula

-o OU lógico (OR)

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SCRIPT QUE TESTA ARQUIVOS

Tente fazer um script "testa-arquivos", que pede ao usuário para digitar um arquivo e testa se este arquivo existe. Se sim, diz se é um arquivo ou um diretório.

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CONCEITOS MAIS AVANÇADOS

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If, for e while

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Assim como qualquer outra linguagem de programação, o shell também tem estruturas para se fazer condicionais e loop. As mais usadas são if, for e while.

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Então daqui por diante, sabemos o básico, o necessário para se fazer um script de funcionalidade mínima. E este mínimo pode fazer coisas incríveis.

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Ex:

if COMANDO
then
comandos
else
comandos
fi

# Fim do script

Ex:

for VAR in LISTA
do
comandos
done

# Fim do script

Ex:

while COMANDO
do
comandos
done

# Fim do script

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Diferente de outras linguagens, o if testa um comando e não uma condição. Porém como já conhecemos qual o comando do shell que testa condições, é só usá-lo em conjunto com o if. Por exemplo, para saber se uma variável é maior ou menor do que 10 e mostrar uma mensagem na tela informando:

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Ex:

if test "$VARIAVEL" -gt 10
then
echo "é maior que 10"
else
echo "é menor que 10"
fi

# Fim do script

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Há um atalho para o test , que é o comando [. Ambos são exatamente o mesmo comando, porém usar o [ deixa o if mais parecido com o formato tradicional de outras linguagens:

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Ex:

if [ "$VARIAVEL" -gt 10 ]
then
echo "é maior que 10"
else
echo "é menor que 10"
fi

# Fim do script

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Se usar o [, também é preciso fechá-lo com o ], e sempre devem ter espaços ao redor. É recomendado evitar esta sintaxe para diminuir suas chances de erro.

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Já o while é um laço que é executado enquanto um comando retorna OK. Novamente o test é bom de ser usado. Por exemplo, para segurar o processamento do script enquanto um arquivo de lock não é removido:

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Ex:

while test -f /tmp/lock
do
echo "Script travado..."
sleep 1
done

# Fim do script

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Ex:

E por fim, o for percorre uma lista de palavras, pegando uma por vez:

for numero in um dois três quatro cinco
do
echo "Contando: $numero"
done

# Fim do script

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Uma ferramenta muito útil para usar com o for é o seq, que gera uma seqüência numérica.

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Para fazer o loop andar 10 passos, pode-se fazer:

for passo in $(seq 10)

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O mesmo pode ser feito com o while, usando um contador:

i=0
while test $i -le 10
do
i=$((i+1))
echo "Contando: $i"
done

# Fim do script

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Até Breve

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🙂

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Linux-guia-de-instalacao-slackware-14.2

Semanickzaine Blog WordPress Linux: Guia-de-Instalacao-Slackware 14.2

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2017

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Eu por minha conta e risco executo este tutorial.

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Pesquiso. Faço anotações. Executo minhas anotações e depois publico. Algumas vezes chamo de artigos, outras de anotações e algumas vezes chamo de amontoado de palavras. 😀

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Espero que este artigo seja util para você. Ele é muito útil para mim.

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Sempre quis usar o Slackware, mas diziam que era complicado. O tempo passou e me acostumei com o terminal um pouco. Perdi o medo de fazer e refazer. Perdi a preguiça e consegui usar o Slackware e digo que instalar o Slackware usando este meu tutorial é muito mais fácil que instalar o Arch Linux por exemplo.

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Antes visito:

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1

https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Instalando-e-arredondando-o-Slackware-13.1

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2

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/slackware/

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2

http://www.guiadohardware.net/tutoriais/slackware2/

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Vamos começar?

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Se quiser, eu fiz um epub deste meu artigo e está a disposição gratuitamente no link abaixo:

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https://mega.nz/#F!tjhnjDzK!KnBe0GtW7t5J1RUNhyjJ6Q

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Partições

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MEU GUIA DE INSTALAÇÃO SLACKWARE

slackware-atualizando-slackpkg update

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Atenção à organização das partições que irei criar em meu disco rígido.

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No Slackware o particionamento e toda instalação é em modo texto.

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Antes de iniciar a instalação, já tenho, um espaço livre ext4 no HD. Eu sei o nome dele, o tamanho. Sei onde ele esta.

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Primeiro testo o Slackware no VirtualBox.

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Na minha máquina física começo colocando o DVD do Slackware no drive de CD/DVD e a BIOS deve estar configurada para bootar pelo CD/DVD.

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Vai aparecer uma “tela preta cheia de letras”.

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Esse será o ambiente em que irei trabalhar.

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Leio antes de escolher qualquer opção.

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É tudo em inglês.

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Aperto a tecla Enter para carregar.

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Teclo 1 para escolher o meu tipo de teclado. Aperto a tecla Enter.

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teclo1-para-teclado

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Devo escolher o leiaute do meu teclado.

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O leiaute de teclado mais usado aqui no Brasil é a opção “qwerty/br-latin1-abnt2.map” , mas tem outras opções e eu testo acho uma melhor que latin1-abnt2.map.

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Uso as setas Up (para cima) e Down (para baixo) para escolher a opção correta e teclo Enter.

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A próxima tela é o local onde posso testar o meu teclado.

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Para que eu tenha certeza que escolhi o leiaute correto, posso testar algumas teclas se quiser e caso tenha escolhido a opção correta, teclo 1 seguido de Enter para prosseguir.

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Caso tenha errado ao escolher o leiaute, teclo 2 seguido de Enter para escolher o leiaute novamente.

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Agora vou logar como root, por isso digito “root” (sem as aspas) e teclo enter. Não é necessário eu digitar senha, por enquanto.

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welcome-to-slackware2

Vou definir as partições do meu disco rígido.

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Digito “cfdisk” e teclo Enter para iniciar o particionador.

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slack-cfdisk

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Uso as teclas Left (esquerda) ou right (direita) para escolher a opção “new” seguida aperto Enter.

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Escolho a opção “Primary”

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Em “Size”, devo digitar, em MB, o tamanho que quero definir para a partição primária.

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É muito importante que, caso queira utilizar uma parte do HD como memória Swap, não esqueço de digitar uma valor menor do que esse que está aparecendo (que é o tamanho total do meu HD).

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Um computador forte, não necessita utilizar memória Swap. Tendo mais de 1GB de RAM é forte basta dar um Enter para criar a partição primária.

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Caso queira criar uma memória Swap, deixo um valor, sobrando, igual ao dobro da minha memória RAM.

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Após digitar o valor desejado, teclo Enter.

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Escolho “Beginning” para colocar a partição no “início” do HD e teclo Enter.

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Escolho “Bootable” para definir minha partição primária como bootável.

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Na descrição da minha partição primária aparecerá a palavra “boot” marcado com um asterisco.

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Se eu nao optei pelo uso da memória Swap no final do particionamento a tela terá uma partição. Se for usar Swap…

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Teclo “Down” para escolher o espaço livre no HD, e escolho a opção “new”.

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Escolho a opção “Logical”.

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Estou usando o HD inteiro para o Slackware, basta dar um Enter para escolher o valor que já está aparecendo.

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Escolho a opção “Type”

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Definirei o tipo de partição que quero.

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Quero definir essa partição como Swap, terei que escolher a opção 82, mas para isso, basta eu pressionar a tecla 8.

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Caso, o número 82 já esteja aparecendo, teclo Enter para confirmar.

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Se a resposta for positiva escolho a opção “Write”.

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No final da segunda linha, debaixo para cima, devo digitar “yes” (sem aspas), e teclar Enter, para confirmar a escrita das partições.

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Noto que a letra “s” da palavra “yes”, não deverá aparecer, mas não me preocupo com isso.

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Ao final de todos esses procedimentos, minha tela deverá estar com uma mensagem.

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Escolho a opção “Quit” para sair do particionador.

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Agora vou começar a instalação propriamente dita.

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Digito “setup” e teclo Enter.

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Vejo o menu de instalação do Slackware, dizem que ele é muito intuitivo.

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Ele não precisa necessariamente seguir uma ordem linear em seus procedimentos, eu terei a chance de refazer os passos quantas vezes quiser, pra isso basta que eu adquira um pouco de intimidade com ele, e é dito que ele parecerá tão fácil quanto qualquer instalador gráfico.

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Já configurei o teclado.

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Defini uma memória swap para o sistema, escolho a opção “ADDSWAP” e teclo Enter.

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Se a memória swap foi sido detectada e marcada com um * (asterisco), escolho OK:

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Uma tela, me pergunta se desejo verificar a existência de bad blocks, na parte do meu HD, que será usada como swap. Para facilitar o processo, escolho a opção “NO”.

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Memória swap configurada. Escolho “OK” e teclo Enter.

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Devo escolher a partição primária onde o Slackware será instalado.

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Como, foi definido apenas uma partição primária, só aparece a partição “/dev/sda1 Linux tamanho da minha partição”, escolho ela, seguido de “Select”.

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Escolho a opção “Format” para formatar minha partição primária.

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A próxima tela, me permite escolher o tipo de sistema de arquivos em que quero formatar a minha partição primária que será no formato ext4 que é mais recente, a fragmentação é praticamente zero.

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Formatação concluída, teclo Enter para confirmar.

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Deverei escolher a fonte dos arquivos para a minha instalação, como estou usando o DVD, escolho a primeira opção, seguido de OK.

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A próxima tela, me pergunta se desejo escolher o drive onde o DVD de instalação se encontra, ou se deseja permitir que o instalador encontre-o automaticamente.

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Escolho a opção “auto”

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Deverei escolher (um pouco por cima) quais pacotes eu desejo instalar.

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Se desejo instalar também, o ambiente gráfico, não me esqueço de marcar, para a instalação, o pacote, que contém os idiomas para qual o ambiente grafico poderá ser traduzido, inclusive o português.

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Uso as teclas “Up” e “Down” para navegar entre as opções e a barra de espaço para marcar a opção ambiente gráfico que desejo, com um * (asterisco).

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Porém, caso não deseje usar o ambiente gráfico KDE, deixo os pacotes KDE e KDEI desmarcados.

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Logo após, escolho a opção “OK”.

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A tela seguinte, também possibilita fazer uma seleção de pacotes mais refinada.

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Mas escolho a opção “full”.

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O processo de instalação levará um tempo. Aguardo pacientemente.

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Após a instalação dos pacotes, o instalador me perguntará se desejo criar um dispositivo USB para o arranque do meu sistema.

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Escolho a opção “Skip” para pular essa parte.

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Agora, devo escolher uma forma de instalação do gerenciador de boot LILO.

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Escolho a primeira opção, a opção “simple”.

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Escolho a resolução que desejo utilizar em minha tela, essa resolução só se aplica ao modo texto.

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A melhor resolução para quem está instalado o Slackware diretamente no HD é a resolução 1024x768x256.

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Qunado estou testando o Slack através do VirtualBox, a melhor resolução é a 800x600x256.

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Na próxima tela escolho OK, sem digitar nada.

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Escolho a opção “NO.

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A próxima tela, pergunta onde eu quero gravar o LILO, escolho a opção MBR.

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Deverei escolher o meu tipo de mouse, se o meu mouse tiver uma conexão PS/2 e uma rodinha, escolho a terceira opção, que é a mais comum no momento talvez.

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Instalar o GPM, escolho “Yes”

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Configurar minha rede e internet, escolho “Yes” me conecto à internet através de um cabo.

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Digito o nome da minha máquina.

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Digite o meu domínio.

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Vou se conectar utilizando um IP dinâmico, escolhendo a segunda opção (DHCP).

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Escolhido a opção DHCP, geralmente não é necessário digitar nada na próxima tela.

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Confirmo as opções da minha rede e escolho a opção “Yes”.

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Deverei escolher os serviços, que desejo que iniciem junto com a minha sessão.

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Deixo tudo como está, e escolho “OK”.

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Escolho “NO” na próxima tela.

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Defino o meu fuso horário.

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deverei escolher qual interface gráfica desejo usar.

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Porém, após a instalação do Slackware, tem a opção de mudar de interface gráfica, através do comando “xwmconfig” (sem aspas).

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Gosto do Xfce, meu notebook possui um processador relativamente fraco.

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Desejo definir uma senha para a conta do root? Escolho a opção “Yes”

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Digito a senha desejada para a conta do root.

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Senha considerada insegura, aparecerá mensagem avisando sobre isso. Redigito se for o caso.

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Digito a senha mais uma vez para confirmar.

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Enter para continuar.

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Enter, para completar o setup de instalação do Slackware.

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O menu de instalação voltará a aparecer na tela.

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Escolho a opção “Exit” para sair do setup.

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Agora o Slackware já está instalado no meu computador, portanto ejeto o CD/DVD de instalação e aperto Ctrl + Alt + Del para reiniciar a máquina.

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o Slackware reiniciar e carrega apenas uma “tela preta”.

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slack-tela-inicial-com-sistema-instalado-sem-configurar

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Tenho que realizar algumas configurações básicas para tornar o sistema usável.

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CONFIGURAÇÕES BÁSICAS

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O que o sistema não fez por mim, eu farei por ele.

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Quando o meu sistema estiver carregando, percebo que o bootloader (gerenciador de boot) padrão do Slackware é o LILO.

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slack-root3

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É hora de logar, mas como ainda não foi criado nenhum usuário, tem que usar a conta do root, para fazer pelo menos algumas configurações iniciais, por isso digito “root” (sem aspas), depois de dar um Enter, digito a senha que defini para o root e aperto enter.

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Estou em modo texto.

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Posso iniciar o X (interface gráfica), a qualquer momento com o comando “startx” (sem aspas).

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Mas, antes de passar à interface vou realizar algumas configurações básicas, como a do vídeo, do som e da rede, além de criar um usuário.

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CONFIGURANDO O VÍDEO

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1. Para configurar o vídeo:

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# xorgsetup

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“Yes” para confirmar.

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Escolho a primeira opção.

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Escolho a primeira opção de novo.

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Enter para finalizar.

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Configurando o som

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1. Para configurar o som:

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# alsaconf

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Enter para confirmar.

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Escolho minhaa placa de som e aperto Enter.

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Na próxima tela, escolho “Yes”.

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Caso não tenha configurado a rede durante a instalação do sistema, posso configurá-la agora se eu quiser:

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# netconfig

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Caso não consiga conectar.

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Nesse caso, o comando listado à seguir, pode resolver o problema:

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# ifconfig eth0 up

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ADICIONANDO UM USUÁRIO

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Criar um usuário.

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# adduser

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Digito o nome para o meu usuário e aperto Enter.

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Apenas dou enter para as próximas duas perguntas.

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Quando a próxima tela aparecer.

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Clico na tecla Up

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Clico Enter.

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Vou dando Enter até aparecer a frase “New password”, onde eu deverei digitar a senha escolhida para o meu usuário, seguida de Enter.

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Caso a senha seja considerada fraca, eu precisarei digitá-la mais duas vezes.

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No final aparecerá a mensagem “Account setup complete”.

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Passar para a interface gráfica.

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Mas antes, saio da conta do root, digitando o comando:

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# exit

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Agora logo com a minha conta recém-criada e vou iniciar o X com um:

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startx

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TRADUZINDO O SLACKWARE PARA O PORTUGUÊS DO BRASIL

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Assim que iniciar o X, vejo que o Slackware está em Inglês, mas é muito fácil traduzi-lo para o Português do Brasil.

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É só editar o arquivo “lang.sh” que está dentro do diretório /etc/profile.d. pode editar esse arquivo com qualquer editor de textos da minha preferência, mas eu recomendo que use o Nano (editor de texto para a linha de comando). Vamos lá, abra um terminal através do menu K, ou dê um Alt + F2 e digite o comando “konsole” (sem aspas).

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1. Vou primeiro logar como root:

.

su

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Digito minha senha.

.

2. Agora vou abrir o arquivo que guarda as configurações do idioma da interface:

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# nano /etc/profile.d/lang.sh

3. Procuro a linha em que está escrito:

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export LANG=en_US (deve ser a 6ª ou 7ª linha)

4. Apage-a e escreva o seguinte no seu lugar:

export LANG=pt_BR.UTF-8

5. Para salvar o documento e sair, dê um Ctrl + X, o terminal lhe perguntará se deseja salvar o arquivo, confirme com um Y, seguido de Enter.

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Obs.: Esse procedimento não irá traduzir o Slackware por inteiro, ou melhor, irá traduzir apenas a interface gráfica e a maioria dos aplicativos.

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Após isso, basta reiniciar a sessão ou o meu computador.

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ATUALIZANDO O SLACKWARE

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Antes de começar a usar o sistema, propriamente dito, vou atualizá-lo.

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No Slackware, o processo de atualização é tão simples quanto muitas distros.

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Primeiro preciso configurar o repositório por onde o meu Slackware será atualizado.

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Então abro um terminal, logo como root, e executo o seguinte comando:

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# su

.

# nano /etc/slackpkg/mirrors

.

2. Procuro pela seguinte linha:

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# ftp://ftp.slackware-brasil.com.br/slackware64-14.2/

.

 

Essa linha refere-se ao Slackware 14.2 Caso a sua versão seja outra, procure a linha mais adequada.

.

Descomento essa linha, apagando o símbolo # do seu início.

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É muito importante que eu descomente apenas uma linha.

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Ctrl + X para sair e um Y, seguido de Enter, para confirmar o salvamento do documento.

.

 

Comando, para atualizar a lista dos pacotes:

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# slackpkg update

.

Atualizo o meu sistema com o comando:

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# slackpkg upgrade-all

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O Slackpkg é muito intuitivo, caso ele pergunte quais pacotes deseja atualizar, basta dar um Enter para confirmar todos. Aguardo pacientemente. Não interrompo o terminal.

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Caso queira atualizar o meu Slackware novamente, depois de um tempo, basta executar, como root, os dois últimos comandos.

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# slackpkg update

.

# slackpkg upgrade-all

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ATENÇÃO:

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É importante entender que as versões finais do Slackware são muito estáveis.

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Não existe necessidade de ficar atualizando-o constantemente.

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Muitas vezes, atualizá-lo logo que instalado, já é o suficiente.

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COMO INSTALAR PROGRAMAS NO SLACKWARE

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Se eu pelo navegador num site slackware baixo um pacote na pasta downloads posso abrir o terminal onde o arquivo está digitar:

su

upgradepkg –install-new nome-do-arquivo-completo.tgz

.

Sites para baixar pacotes Slackware:

.

https://slackbuilds.org/

.

http://www.slacky.eu/

.

http://www.linuxpackages.net/

.

http://packages.slackverse.org/

.

http://slackfind.net/en/

.

Instalação
Após escolher e baixar os pacotes que você deseja, basta entrar na pasta (pelo terminal) onde o salvou e digitar:

# installpkg nomedopacote.tgz

.

Existem duas maneiras de instalar programas no Slackware:

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compilar os fontes .tar.gz ou .tar.bz2 (os famosos tarball), procedimento oficial no Linux e em outros sistemas Unix, ou instalar diretamente o pacote compilado .tgz (em todas as versões) ou .txz (a partir da versão 13.0-current).

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Mas compilar pacotes é algo muito trabalhoso e exige muito conhecimento técnico por parte do usuário, o que dá maior vantagem ao pacote pré-compilado. Porém, nem sempre a última versão deste pacote disponível em muitos repositórios é a versão mais atual já lançada, que geralmente é a que o usuário deseja.

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Para isso foi criado o repositório Slackbuilds, que é uma maneira de automatizar o processo, pois cada pacote Slackbuild, que é totalmente diferente do pacote-fonte do desenvolvedor e deve ser obtido à parte, reúne, pelo menos, 4 arquivos: um script aplicativo.Slackbuild, um arquivo aplicativo.info, e os arquivos-texto slack-desc e README.

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Assim:

script aplicativo.Slackbuild: reúne instruções de comando que fazem a correta, rápida e fácil compilação do pacote;

aplicativo.info: possui informações sobre o pacote (nome, versão, md5sum, autor, entre outros), em forma de atribuição chave-valor (VARIAVEL=valor);

slack-desc: contém a descrição completa do pacote, que também aparece no console no processo de instalação do pacote Slackware pré-compilado;

README: que reúne informações acerca do software, presente também no slack-desc.

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Procedimentos de instalação

Para entendermos melhor isso, relatarei, por exemplo, o processo de instalação do elinks, um navegador modo-texto baseado no famoso links, usando o método Slackbuild.

No campo de pesquisa, procure por “elinks” (sem as aspas). Você pode pesquisar tanto pela versão de seu Slackware (a partir da versão 11.0) quanto fazer a mesma busca para todas as versões (opção all).

 

Selecione, então, a versão do pacote desejada (a partir do momento em que foi escrito o artigo, a versão mais atual do aplicativo era 0.11.5).

 

Agora, faça o seguinte:

baixe o pacote Slackbuild e, em seguida, o pacote-fonte original do desenvolvedor, correspondentes ao aplicativo elinks, já que, como eu disse, o Slackbuild em si não inclui o fonte:

 

Baixando o pacote SlackBuilds:

wget http://slackbuilds.org/slackbuilds/14.2/network/elinks.tar.gz

 

Descompactando o Slackbuild:

tar -zxf elinks.tar.gz

 

Entrando no diretório recém-criado:

cd elinks

 

Baixando o fonte do desenvolvedor (desta vez não descompacte, pois o script .SlackBuild o fará por você):

 

wget http://elinks.or.cz/download/elinks-0.11.5.tar.bz2

 

O mais importante: executar o Slackbuild (para o elinks, elinks.Slackbuild) – neste caso, é obrigatório se tornar root (superusuário), pois o script elinks.Slackbuild chama make install, um comando que também só pode ser usado dessa forma:

 

# ./elinks.SlackBuild

 

Agora ele cuidará do resto, mais ou menos como se fosse um simples ./configure && make && make install (esse processo, dependendo do processador, pode demorar horas, porém, neste caso, como o elinks é um programa pequeno, será apenas alguns minutos).

 

Ao final, o script elinks.Slackbuild gerará um arquivo .tgz para o diretório /tmp. De lá, para instalar o aplicativo propriamente dito, basta dar um installpkg, como em:

 

# cd /tmp
# installpkg /tmp/elinks-0.11.5-i386-SBo.tgz

 

E o navegador elinks já está instalado e plenamente funcional!

 

Obs.: o método SlackBuild NÃO resolve dependências, então se a instalação do aplicativo não puder se concluir de forma correta, basta olhar atentamente a mensagem de erro que aparecer (é sempre ao final, pois uma vez detectado erro de dependência, a instalação para justamente naquele ponto; então o que se deve fazer é baixar o pacote que falta, e começar a instalação tudo de novo, até que se possa verificar o correto funcionamento do aplicativo).

 

Conclusão

Apesar de haver relatado a instalação de apenas um aplicativo, o mesmo procedimento serve para todos os programas disponíveis no SlackBuilds.

Basta procurar pelo nome do aplicativo, escolher a versão desejada do pacote e baixar os arquivos (SlackBuilds e tarball).

Você verá que é muito mais fácil do que parece.

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A instalação de programas no Slackware, assim como em muitas outras distros Linux, pode acontecer de várias maneiras.

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Vou mostrar apenas algumas delas, que talvez, irão satisfazer a maior parte das minhas necessidades, pois são as maneiras mais utilizadas.

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As maneiras que estou aprendendo aqui são através do:

“pkg”

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E do:

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“pkgtool”

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(que não gerenciam dependências), do:

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“slapt-get” (que gerencia dependências) e através da sua interface gráfica “Gslapt”. O slapt-get é ferramenta pra atualizar o Slackware e puxar novos programas sem me preocupar com dependências. Ele também verifica do pacote.

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Aliás, “dependência” é sem dúvida, uma das questões que mais levantam discussões (positivas, construtivas) entre a comunidade do Slack.

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Alguns insistem em manter a tradição, instalando os programas e gerenciando as dependências “na unha” ou “no braço”, outros preferem, em nome da praticidade e eficiência, usar programas que façam o serviço pesado pelo usuário.

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Geralmente as discussões são que os novatos apelam direto para o slap-get deixando de aprender mais sobre o Slackware e o Linux, porque na unha aprende mais.

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E já os novos usuários de Slackware querem facilidade,

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Mas na verdade isso é uma questão de gosto.

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É claro que, se tiver um pouquinho de tempo à disposição, eu particularmente, recomendaria que , ao menos no início, se habituasse um pouquinho a instalar programas sem o auxílio de um gerenciador de dependências, pelo menos até cansar e a brincadeira perder a graça.

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Aprender primeiro, instalar e desinstalar programas sem o auxílio de um gerenciador de dependências.

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Uso alguns programas específicos, como exemplo, para mostrar os processos de instalação de programas no Slackware.

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Porém esses passos podem ser seguidos, para instalar qualquer programa, desde que adapte os nomes dos programas em questão.

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Pkg

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Vamos começar com o pkg, para isso, como exemplo, vamos instalar o Chromium (navegador de internet simples e rápido, que é a versão livre do Google Chrome) no meu Slack:

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1. O primeira passo, é baixar o Chromium, eu recomendo o site http://www.slacky.eu/ (é claro que existem vários sites que disponibilizam programas para o Slack. Mais sugestões de sites ou repositórios, podem ser indicadas nos comentários). Abra o site indicado, e no menu do lado esquerdo, escolha o repositório de acordo com a versão do meu Slackware:
No meu caso, é a opção “Repository 13.1 – 32”, mas caso o meu sistema seja 64 bits, escolha a opção “Repository 13.1 – 64”.

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2. Na próxima página que abrir, já pode escolher o programa desejado em “Scegli il pacchetto”, ou fazer uma busca em “Cerca il pacchetto”. Já no lado esquerdo, encontram-se as categorias que dividem os programas, como o Chromium é um navegador de internet, deverá clicar na categoria “network”.

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3. Na lista de programas que aparecer, procure pelo Chromium e clique sobre ele.

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4. A próxima página, é onde irá fazer o download do Chromium, mas quero lhe alertar que não basta baixá-lo e instalá-lo, pois o Chromium precisa de que seja instalado também, mas dois pacotes além dele, que são as dependências. pode verificar as dependências que o Chromium exige, na parte inferior dessa página, onde está escrito “Dipendenze” (note que as dependências do Chromium são os pacotes orbit2 e gconf). Para baixar o Chromium, clique no botão com o símbolo do Slack, igual ao mostrado a seguir:

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5. A página seguinte, é onde se encontra a versão do programa que se quer baixar, clique em “5.0.375.71/” (que é a versão disponível no momento em que este artigo está sendo escrito).

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6. Agora deverá escolher a opção “chromium-5.0.375.71-i486-1sl.txz”, que é o tipo de pacote compilado para o Slackware. Então o download começará.

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7. Não se esqueça de fazer o download das dependências que o Chromium exige (lembra?), pois sem elas o programa não funcionará.

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8. Após baixar o Chromium e as suas dependências, vamos para a instalação dos mesmos. Abra um terminal no diretório onde os arquivos estão salvos e logue-se como root:

.

su

.

Digito minha senha.

.

# installpkg chromium-5.0.375.71-i486-1sl.txz

Vislumbre as letrinhas subindo, ao final da instalação aparecerá a seguinte mensagem:

.

Package chromium-5.0.375.71-i486-1sl.txz installed.

.

9. pode instalar as dependências agora se quiser, mas não faça isso ainda, pois para que realmente entenda o quanto é necessário uma dependência no Slackware, tente executar o Chromium agora, chamando-o pelo terminal:

.

# chromium

.

Veja que, além do Chromium não abrir, deverá aparecer a seguinte mensagem:

.

/usr/lib/chromium/chromium: error while loading shared libraries: libgconf-2.so.4: cannot open shared object file: No such file or directory

.

Esta mensagem está lhe avisando, justamente, a falta de dependências necessárias para o funcionamento do programa em questão. Veja que ela cita o pacote “libgconf-2.so”, que é o “gconf”, um dos pacotes que eu baixei.

.

10. Instale o gconf com o seguinte comando:

# installpkg gconf-2.28.1-i486-1sl.txz

.

11. Tente abrir o Chromium novamente:

# chromium

A mesma mensagem irá aparecer, lhe avisando agora, sobre a falta da dependência “libORBit-2.so”, que é o pacote orbit2-2.14.18-i486-1sl.txz que baixamos:

/usr/lib/chromium/chromium: error while loading shared libraries: libORBit-2.so.0: cannot open shared object file: No such file or directory

12. Agora, finalmente instale, a última dependência necessária para o funcionamento do Chromium:

# installpkg orbit2-2.14.18-i486-1sl.txz

13. Agora já pode chamar o Chromium, e veja que ele irá abrir:

# chromium

14. É claro que, eu sugeri que instaláss o programa e as dependências, uma a uma, para que compreendesse melhor, como é o funcionamento do sistema. Mas caso queira poupar um pouquinho de tempo, pode instalar o Chromium e as suas dependências com apenas um comando:

# installpkg chromium-5.0.375.71-i486-1sl.txz orbit2-2.14.18-i486-1sl.txz gconf-2.28.1-i486-1sl.txz

15. Outra dica valiosa é sempre usar o * (asterisco) para instalar vários pacotes de uma vez:

# installpkg *.txz

O comando indicado acima instalaria todos os pacotes txz que estiverem dentro de uma pasta.

16. Para desinstalar programas com o Pkg, basta dar o seguinte comando:

# removepkg nomedoprograma

É óbvio, que assim como na instalação, na desinstalação o Pkg não irá desinstalar as dependências do programa que estiver sendo desinstalado. Fazendo-se necessário desinstalá-las manualmente.

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Pkgtool
O Pkgtool não difere muito do Pkg, pois não é nada mais, do que uma espécie de “pseudo-interface em modo texto” para o Pkg. Vamos usar novamente, o Chromium com exemplo, por isso, para poupar tempo, ao invés de instalá-lo e desinstalá-lo vamos fazer os passos de forma inversa, ou seja, vamos começar desinstalando o Chromium, para depois instalá-lo novamente:

1. Abra um terminal e abra o Pkgtool:

.

su

.

Digite minha senha.

.

# pkgtool

.

2. Escolha a terceira opção: “Remove”

.

3. Procure pelo Chromium e marque-o para a desinstalação com um * (asterisco) usando a barra de espaço:

.

4. Escolha “Ok” e dê um Enter. Ao final da desinstalação, aparecerá a seguinte mensagem:

.

Dê um Enter para confirmar.

.

5. Escolha “Exit” para sair do Pkgtool.

.

Não se esqueça, que esse procedimento que acabamos de fazer, desinstalou apenas o Chromium. Suas dependências, continuam instaladas. Portanto, para desinstalar o programa por completo, deve marcar também, suas dependências para a desinstalação, sendo possível marcar mais de um pacote ao mesmo tempo.

.

6. Agora, vamos aprender a instalar programas com o Pkgtool, e vamos usar o Chromium, como exemplo, novamente. Abra um terminal dentro do diretório onde se encontra o pacote instalador do programa que se deseja instalar, depois logue-se como root, abra o Pkgtool, e escolha a primeira opção: “Current”

7. Veja que o Pkgtool, já detectou o pacote do Chromium, e lhe pergunta se deseja instalá-lo:
Escolha a opção “Yes” e dê um Enter. E Logo o Chromium estará instalado novamente em meu sistema.

Slapt-get
O Slapt-get é um programa muito similar ao apt-get do Debian e derivados. Ele é muito útil quando se deseja instalar programas com muitas dependências, tornando o processo muito mais simples para o usuário.

Como pôde conferir, o Chromium, que foi usado como exemplo nos métodos de instalação descritos acima, possui apenas duas dependências. Mas existem programas que possuem dezenas de dependências, como é o caso do VLC (um dos melhores players de vídeo).

Assim sendo, ficaria muito trabalhoso para um usuário inexperiente, gerenciar todas essas dependências “na unha”. Nesses casos, é sempre bom ter em mãos uma ferramenta eficiente como o Slapt-get.

1. Baixe o Slapt-get no site http://www.slacky.eu/ e instale-o com o Pkgtool.

2. Após a instalação, vamos configurar os repositórios, de onde o Slapt-get vai baixar os programas que mandá-lo instalar. Farei isso editando o arquivo “slapt-getrc”:

su
Digite minha senha.

# nano /etc/slapt-get/slapt-getrc

3. Note que este arquivo possui vários endereços com a seguinte sintaxe:

SOURCE=site

Mas apenas dois desses endereços estarão descomentados. Isto é, sem o símbolo # no início.

São endereços semelhantes aos mostrados abaixo:

SOURCE=ftp://ftp.slackware.com/pub/slackware/slackware-13.1/:OFFICIAL

SOURCE=http://software.jaos.org/slackpacks/13.1/:OFFICIAL

4. Procure por esses dois endereços e verifique se eles referem-se à versão correta do meu Slackware. Caso eles estejam se referindo à uma versão diferente, apenas edite o número da sua versão.

DETALHE: O primeiro endereço dos mostrados acima, é o repositório dos pacotes oficiais do Slackware. Já o segundo endereço, é o repositório do próprio Slapt-get.

5. Agora chegou a hora de adicionar novos repositórios ao meu Slapt-get, que tal adicionar o repositório do http://www.slacky.eu/?

Basta adicionar a seguinte linha ao meu slapt-getrc (de preferência abaixo da linha SOURCE=ftp://ftp.slackware.com/pub/slackware/slackware-13.1/:OFFICIAL, para que tudo fique organizado):

SOURCE=http://darkstar.ist.utl.pt/slackware/addon/slacky/slackware-13.1/

Esse é o repositório do Slacky.eu para o Slackware 13.1 32 bits, mas na página linkada abaixo, pode encontrar o mesmo repositório, para diferentes versões do Slackware:

http://repository.slacky.eu/slapt-get.txt

 

(Mais dicas de repositórios podem ser colocadas nos comentários)

6. Após adicionar o repositório desejado, dê um Ctrl + X para sair, seguido de um Y para confirmar e um Enter para salvar as alterações.

7. Atualize a lista de pacotes com o comando:

# slapt-get –update

8. Vamos fazer um teste? Vamos instalar o sempre útil VLC? Antes de instalar algum programa, pode fazer uma busca para saber se é possível instalar determinado programa, ou se ele já não está instalado no meu sistema. Para buscar algum programa, rode o comando:

# slapt-get –search nomedoprograma

Por isso, para procurar o VLC:

# slapt-get –search vlc

Caso o VLC não esteja instalado, o retorno do comando será esse:

vlc-1.1.0-i486-1sl [inst=no]: VLC (VideoLAN Client Multimedia Player)

9. Agora podes instalar o VLC:

# slapt-get –install vlc

Agora estás livre pra se divertir com o slapt-get.

Gslapt
O Gslapt, nada mais é do que uma interface gráfica para o Slapt-get. Tem um funcionamento muito parecido com o Synaptic. pode instalá-lo para tornar o processo de instalação de programas no Slackware, ainda mais fácil ( o encontrará no repositório do http://www.slacky.eu/). Para executar o Gslapt rode o comando:

kdesu gslapt

Instalando programas do projeto Slackbuilds
Esta é uma maneira muito supimpa de se instalar programas no Slackware. O Slackbuilds é um projeto que conta com o apoio do próprio Patrick Volkerding. Tais pacotes estão disponíveis no site:

http://slackbuilds.org/

.

Contudo, a grande diferença é que esses pacotes não estão pré-compilados para o formato de pacotes do Slackware, ou seja, mesmo terá que compilar e criar um instalador para o pacote que deseja instalar em meu sistema. Mas isso é muito fácil de se fazer. Como exemplo, vamos instalar o Opera (o melhor navegador que ninguém usa), no meu Slack.

1. Para isso, acesse o site do Slackbuilds através do link postado acima.

2. Na parte de cima do site, pode fazer uma busca do programa que quer, ou pode clicar em “Repository”, que é o que vamos fazer.

3. Após isso, clique em “Network”, e na próxima página, procure pelo Opera na lista de pacotes que aparece e clique sobre ele.

4. Na página que abrir deverá fazer o download do código fonte do programa em “Sources Download” (note que deve escolher entre a versão 32 bits e 64 bits).

5. Baixe também, o pacote do Slackbuilds, no nosso caso, o pacote “opera.tar.gz”.

6. Agora é que começa a parte boa, e quando eu digo boa, é boa mesmo, além de muito fácil. Abra um terminal na pasta em que salvou os dois pacotes e siga os comandos listados a seguir. Primeiro vamos extrair o pacote do Slackbuild:

tar xvfz opera.tar.gz

7. Agora vamos copiar o código fonte do programa (sem descompactá-lo) para a pasta onde extraímos o Opera:

cp opera-10.10.gcc4-qt4.i386.tar.bz2 opera

8. Vamos entrar no diretório “opera” e ver o que tem dentro dele:

cd opera
$ dir

9. Veja que dentro do diretório “opera” tem um pacote chamado “opera.SlackBuild”, então vamos logar como root e executá-lo:

su

Digite minha senha

# ./opera.SlackBuild

Veja as letrinhas subirem… No fim, deve aparecer a seguinte frase: “Slackware package /tmp/opera-10.10-i386-1_SBo.tgz created.”

Essa frase está dizendo que foi criado em minha pasta “tmp” o pacote “opera-10.10-i386-1_SBo.tgz”, que é o pacote que irei instalar.

10. Então vamos, através do terminal, para a minha pasta “tmp”:

# cd /
# cd tmp

11. Agora é só instalar o Opera com o o Pkg:

# installpkg opera-10.10-i386-1_SBo.tgz

Opera instalado em meu Slackware.

Não se esqueça de mover o instalador do Opera para um diretório mais adequado, de minha preferência. Mas é necessário fazer isso como root.

Infelizmente a versão do Opera, usada neste exemplo já está desatualizada. Mas no site do Opera, pode baixar a nova versão do programa, que atualmente é a 10.60.

Para ver como instalar o Opera através do pacote do seu site oficial, confira a página 7 deste artigo.

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Dicas avulsas para arredondar o Slackware 13.1

 

Enfim, chegamos à parte do meu artigo que, eu considero, a mais importante de todas e que é, na verdade, o principal motivo que me levou a escrever sobre o Slackware. Esta é a sessão onde eu trago uma pequena compilação de dicas e links para lhe ajudar a deixar meu Slack redondinho da silva.

Eu gostaria de salientar que algumas dessas dicas podem não se aplicar ao meu caso em particular, pois foram escritas de acordo com as minhas experiências com o Slackware.

Traduzindo o Slackware para o Português do Brasil
Essa dica já se encontra na página 5 deste artigo, mas para deixar essa compilação mais completa, resolvi trazê-la aqui também.

Assim que startar o X, verá que o Slackware está em Inglês, mas é muito fácil traduzi-lo para o Português do Brasil. É só editar o arquivo “lang.sh” que está dentro do diretório /etc/profile.d. pode editar esse arquivo com qualquer editor de textos da minha preferência, mas eu recomendo que use o Nano (editor de texto para a linha de comando). Vamos lá:

su

Digite minha senha

# nano /etc/profile.d/lang.sh

Procure a linha em que está escrito:

export LANG=en_US (deve ser a 6ª ou 7ª linha)

Apage-a e escreva o seguinte no seu lugar:

export LANG=pt_BR.UTF-8

Para salvar o documento e sair, dê um Ctrl + X, o terminal lhe perguntará se deseja salvar o arquivo, confirme com um Y.

Obs.: Esse procedimento não irá traduzir o Slackware por inteiro, ou melhor, irá traduzir apenas a interface gráfica e a maioria dos aplicativos.

Wicd: o programa com interface gráfica para gerenciar conexões wireless
O Wicd é uma mão na roda para quem pretende usar o Slackware em um notebook, com ele, poderá gerenciar minhas conexões sem fio de forma fácil através de uma interface gráfica. Ele encontra-se dentro da pasta “extras” do DVD do Slackware, ou caso prefira pode baixá-lo no seguinte link:

ftp://ftp.slackware-brasil.com.br/slackware-13.1/extra/wicd/wicd-1.7.0-i486-2.txz

 

Por isso para instalá-lo, já sabe né, qualquer dúvida confira a página n° 6 deste artigo.

Aí é só chamar o Wicd com o comando:

wicd

Caso ele ainda não apareça no meu painel, reinicie a sessão.

Traduzir o Firefox para o português

Deixando o Firefox em português

 

Multimídia no Slackware
O Slack já traz muitos codecs necessários para executar arquivos multimídia, mas para o deixarmos ainda mais redondinho, vamos instalar o Mplayerplug-in e o Flash Player.

O Mplayerplug-in também encontra-se na pasta “extras” do DVD do Slack. Se preferir, pode baixá-lo através do seguinte link:

ftp://ftp.slackware-brasil.com.br/slackware-13.1/extra/mplayerplug-in/mplayerplug-in-3.55-i486-1.txz

 

Agora vamos instalar o Flash Player, pra isso faça o meu download no formato tar.gz no site da Adobe. Após baixá-lo, extraia-o com o comando:

tar -xvvf install_flash_player_10_linux.tar.gz

Caso o flash, que tenha baixado seja de uma versão diferente, digite apenas “tar -xvvf install_flash” (sem aspas) para que o console complete o nome do pacote pra .

Após a extração, surgirá um arquivo chamado “libflashplayer.so”, e para instalá-lo basta que logue-se como root e execute o comando:

# cp libflashplayer.so /usr/lib/mozilla/plugins

Após isso, reinicie o meu navegador e voilááááá!

Instalando o BrOffice com verificador ortográfico e corretor gramatical
A instalação full do Slackware já traz alguns aplicativos para escritório, como o Kword por exemplo, mas para quem vem de distros mais friendly-user, com certeza já deve estar acostumado com o BrOffice, ou o OpenOffice.

Por isso,vamos instalar agora o BrOffice.org 3.2.1 no meu Slackware, com verificador ortográfico e corretor gramatical, para deixá-lo prontinho para que possa fazer meus trabalhos sossegado.

Infelizmente no site oficial do BrOffice.org, não existe nenhum instalador em formato tgz, que é um dos formatos padrões para pacotes do Slack. Mesmo assim, nós irei baixar o pacote em formato rpm, e transformá-lo em tgz, para então instalá-lo.

Portanto vá até o site do BrOffice, e baixe a versão rpm mais recente ou clique no link a seguir, que leva ao download da versão 3.2.1, preferencialmente, salve o pacote em minha pasta home/meuusuário, para facilitar o processo:

http://linorg.usp.br/www.broffice.org/stable/3.2.1/BrOOo_3.2.1_Linux_x86_install-rpm_pt-BR.tar.gz

 

Após o download, caso tenha salvo o pacote na pasta do meu usuário, basta dar o comando a seguir para descompactá-lo:

tar xvzf BrOOo_3.2.1_Linux_x86_install-rpm_pt-BR.tar.gz/

Agora vamos abrir o diretório onde os pacotes rpms foram depositados:

cd OOO320_m18_native_packed-1_pt-BR.9502/RPMS

Vamos transformar os rpm em tgz:

rpm2tgz *.rpm

(vai demorar um pouquinho)

Agora já podsso instalar o BrOffice.org:

su
Digite minha senha.

# installpkg *.tgz

O BrOffice.org já está instalado, mas ainda não foi colocado os ícones nos menus do meu sistema. Para fazermos isso, continuo de onde parei, com:

# cd desktop-integration
# rpm2tgz *.rpm
# installpkg *.tgz

Pronto, instalação e integração do BrOffice completa, mas ainda tenho de instalar o verificador ortográfico e o corretor gramatical. posso baixá-los no site do BrOffice, ou a partir dos seguintes links:

Corretor gramatical CoGrOO
Verificador ortográfico Vero

 

Vou mostrar como instalar apenas um deles, pois o processo de instalação para ambos, são iguais.

não deve descompactar os arquivos que baixar.

Apenas abra o BrOffice.org, vá em “Ferramentas”, “Gerenciador de Extensão”, clique em “Adicionar”, localize os pacotes que baixou e clique em “Abrir”. Não se esqueça de reiniciar o BrOffice.org após a instalação dos pacotes.

Pronto, agora já pode digitar aquele trabalho chato, sem correr o risco de entregá-lo repleto de “vc”, “naum”, “tb”… (coisa de viciados em MSN, como eu).

VirtualBox
O VirtualBox é o braço direito para os linuxeiros “multi-distros”, como eu. Nós não conseguimos ficar sem entupir nosso Winchester (HD) com imagens ISO das mais diversas distrições Linux ou não. Então para instalar o VirtualBox no meu Slackware, faça o download do programa no site do VirtualBox, escolhendo a versão “All Distributions”, ou clique em um dos links a seguir:

Versão para arquitetura i386
Versão para arquitetura AMD64

 

Após o download do arquivo, dê-lhe permissão de execução com o comando:

# chmod +x VirtualBox-3.2.6-63112-Linux_x86.run

E logo após instale-o:

# ./VirtualBox-3.2.6-63112-Linux_x86.run

Configurando o teclado para Abnt2 no Slackware
Essa foi uma parte muito chatinha pra configurar no meu notebook, mas não porque é difícil e sim porque eu demorei encontrar a solução mais adequada pra mim. Eu encontrei muitas dicas aqui no VOL e em outros sites, a maioria delas, com configurações em modo texto, mas nenhuma funcionava. Mas foi grande a minha surpresa ao ver que resolver esse problema é muito fácil, na verdade.

Esta dica aplica-se à interface gráfica Xfce.

1. Dê um Alt + F2 e digite o comando:

xfce4-keyboard-settings
2. Clique na aba “Disposição”.

3. Caso a opção “Usar padrões do sistema” esteja marcada, desmarque-a. Em “Modelo de Teclado”, escolha o modelo correspondente ao meu teclado. No meu caso é o modelo “Acer Laptop”, pois estou usando um notebook de marca Acer, nada de merchan hein!).

4. Logo após, clique no botão “Adicionar”.

5. Escolha a opção “Brasil” e dê um OK.

6. Veja que a opção “br” irá aparecer na caixa ao lado, então deverá marcá-la e depois, poderá clicar em “Fechar”.

Pronto, dê uma conferida na cedilha e nos acentos do meu teclado e tudo deverá estar funcionando.

Acessando outras partições através do Gerenciador de Arquivos do Xfce, o Thunar
Por uma questão de gosto e de desempenho, eu optei por usar o Xfce como ambiente gráfico padrão no Slackware.

O Xfce possui um gerenciador de arquivos leve, rápido, simples e funcional, que é o Thunar. Mas uma coisa que me deixou encucado. É que diferentemente do Nautilus, do Gnome e do Dolphin, do KDE, o Thunar, não possui um atalho para as outras partições do disco rígido. Isso era muito inconveniente, pois toda vez que eu queria acessar os arquivos do meu Ubuntu (que tenho instalado em dual boot com o Slackware), eu (leigo que sou) acabava por recorrer ao Dolphin. Pra mim, era sempre muito chato, usando o Xfce, ter que recorrer à um aplicativo pesado como o Dolphin, apenas para acessar uma outra partição.

Veja no lado esquerdo da figura abaixo, que o Dolphin, possui um atalho para a minha pasta raiz (partição do Slackware) e um atalho para meu disco rígido de 207,7 GiB (partição do meu Ubuntu instalado em dualboot com o Slackware):
Porém, pode conferir na figura abaixo, no lado esquerdo, que o Thunar possui um atalho apenas para o sistema de arquivos (partição do Slackware).
Mas com umas pesquisadas e umas fuçadas nas pastas do sistema, eu encontrei o diretório por onde pode-se acessar a outra partição do HD, através do Thunar. O diretório é o /media/disk/home/nomedomeuusuário. Assim (como em tudo em que se trata de Linux), foi facílimo criar um atalho no Thunar para a partição do Ubuntu, como confere na figura abaixo:
Caso queira fazer igual, basta que vá até o diretório para qual quer criar o atalho, nesse caso é o diretório /media/disk/home/ onde encontrará a pasta do meu usuário da outra partição.

Assim é só clicar sobre ela e arrastá-la (sem soltar o botão do mouse) para o painel lateral esquerdo do Thunar (mais precisamente abaixo da linha preta que está sob o sistema de arquivos).

Pronto, atalho criado. Caso queira, pode renomear o atalho, clicando nele com o botão direito do mouse e escolhendo a opção “Renomear Favorito”.

Outra opção, muito bacana para criar um atalho, é clicar sobre a pasta desejada com o botão direito do mouse e escolher as opções “Enviar Para”, “Desktop (Create Link)”. Assim o Thunar criará um atalho para a pasta em questão na área de trabalho do meu sistema. Molezinha né?

Mããããããsssss, como sempre tem um “mas”, depois que eu reiniciei o sistema, descobri que o Thunar só montava a minha partição do Ubuntu na pasta /media/disk/home/, depois de eu abrir essa partição através do Dolphin. Ou seja, se eu não abrisse a partição do Ubuntu com o Dolphin primeiro, o diretório /media/disk/home/ nem aparecia no Thunar.

Aí foi mais uma pesquisadinha e uma fuçadinha, e logo descobri a solução para que o Thunar montasse a partição do Ubuntu no diretório /media/disk/home/ junto com o arranque da sessão. E a trago aqui pra .

O “segredinho” é editar o arquivo /etc/fstab, portanto, abra um terminal, entre como root e digite o seguinte comando:

# nano /etc/fstab

Adicione a seguinte linha no final do arquivo:

/dev/sda5 /media/disk ext4 defaults 1 1

Detalhe: A partição do meu Ubuntu é a sda5, deve verificar qual é o número da partição que quer montar.

Detalhe 2: O sistema de arquivos do meu Ubuntu, que está em dual boot com o Slackware, é o ext4 como confere na linha indicada para inserir no fstab.

Instalando o Opera através do pacote baixado do seu site oficial
Caso já tenha o Opera instalado, desinstale-o com o auxílio do Pkgtool e baixe a última versão do Opera, para Slackware, em sua página oficial:

http://www.opera.com/browser/download/

 

1. Quando terminar o download, abra um terminal no diretório onde salvou o pacote do Opera, e extraia o pacote com o comando:

tar xvfz opera-10.60-6386.i386.linux.tar.gz

2. Agora entre no diretório onde o Opera foi descompactado:

cd opera-10.60-6386.i386.linux

3. Agora, loguo como root rodo o script de instalação:

# ./install

E dentro de um ou dois minutos, o novíssimo Opera 10.60 estará instalado em meu Slackware.

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Até Breve

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Dicas e sugestões são muito bem-vindas

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😀

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Agora eu sou um SLACKER!!!!  😀

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