Linux permissões mais usadas em pastas e arquivos com exemplo

PERMISSÕES MAIS USADAS EM PASTAS E ARQUIVOS COM EXEMPLOS

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As permissões são usadas para definir quem pode acessar determinados arquivos ou diretórios, assim mantendo segurança e organização em sistemas e redes. Cada arquivo ou pasta tem 3 permissões:

(Usuário Dono) (Grupo Dono) (outros)

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Usuário dono: é o proprietário do arquivo. Grupo Dono: é um grupo, que pode conter vários usuários. Outros: se encaixam os outros usuários em geral. O comando "ls -lh" faz uma listagem longa e detalhada no diretório onde eu estiver com o terminal aberto.

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PARA ENTENDER AS PERMISSÕES DE PASTAS E ARQUIVOS, VOU FAZER O SEGUINTE:

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Abro o terminal pelo menu do sistema. Não sou root, sou um usuário comum com alguns poderes administrativos, mas o prompt do terminal não está em root (#) está ($).

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CRIO UMA PASTA COM O COMANDO:

mkdir pasta-estudo-permissoes

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ENTRO NA PASTA COM O COMANDO:

cd pasta-estudo-permissoes/

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CRIO UM ARQUIVO DE TEXTO CHAMADO estudo-permissoes.txt COM O COMANDO:

> estudo-permissoes.txt

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CRIO OUTRO ARQUIVO COM O COMANDO:

touch permissoes-estudos.txt

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CRIO OUTRA PASTA CHAMADA: pastinha-estudos

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mkdir pastinha-estudos

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DIGITO:

ls -lh

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O RESULTADO É:

pasta-estudo-permissoes $ls -lh
total 0
-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:15 estudo-permissoes.txt
-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:16 permissoes-estudos.txt

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AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS SÃO INFORMADAS A MIM POR 5 CARACTERES. SÃO ELES:

r (significa leitura ), w (significa escrita ), x (significa execução ), - (hífen), d (indica que é uma pasta/diretório)

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A PERMISSÃO DE ARQUIVOS E PASTAS ESTÁ DIVIDIDA EM QUATRO PARTES POR EXEMPLO:

Parte 1: -, Parte 2: rw-, Parte 3: r--, Parte 4: r--

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NO TERMINAL ESTAS QUATRO PARTES SERÃO VISTAS ASSIM:

-rw-r--r--

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EXEMPLO:

-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:15 estudo-permissoes.txt

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Parte 1 (-)

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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Parte 2 (rw-)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

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w: permite editar um arquivo ou modificar o conteúdo de um diretório

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hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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Parte 3 (r --)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

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hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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Parte 4 (r--)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

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hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

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EU POSSO ALTERAR AS PERMISSÕES DESTES ARQUIVOS USANDO CHMOD.

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O CHMOD É UM COMANDO QUE ALTERA AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS.

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APRENDER COMO INTERPRETAR AS PERMISSÕES AJUDA A USAR O COMANDO CHMOD, POIS QUE ESSE COMANDO TRABALHA COM UMA SINTAXE SEMELHANTE.

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A "FÓRMULA" DE USO MAIS SIMPLES DO CHMOD É:

chmod ugoa+-=rwx arquivo/diretório

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SENDO QUE:

u: define que as regras serão aplicadas ao usuário

g: define que as regras serão aplicadas ao grupo

o: define que as regras serão aplicadas aos outros usuários do sistema

a: define que as regras serão aplicadas a todos

+: adiciona permissão

-: remove permissão

=: informa que a permissão aplicada deve ser exatamente igual a que será indicada a seguir

r: atribui a permissão de leitura

w: atribui a permissão de escrita

x: atribui a permissão de execução

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COM ESTE PEQUENO/GRANDE CONHECIMENTO ADQUIRIDO, POSSO EXECUTAR UM COMANDO ALTERANDO AS PERMISSÕES DE UM ARQUIVO QUE EU CRIEI. O ARQUIVO "permissoes-estudos.txt".

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EXECUTO NO TERMINAL:

sudo chmod g+w permissoes-estudos.txt

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O chmod precisa ser usado com o comando sudo, pois apenas o usuário root tem a permissão de executá-lo. Depois de informar a senha e de ter concluído a execução, basta listar o arquivo com o ls -l para conferir a nova permissão. Percebo que onde antes era r--, agora se tornou rw-

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CASO QUEIRA REMOVER A PERMISSÃO DE LEITURA, ESCRITA E EXECUÇÃO DE PESSOAS QUE NÃO PERTENCEM AO GRUPO, USO:

sudo chmod o-rwx permissoes-estudos.txt

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Vai ficar assim:

-rw-rw----

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SE QUISER DAR A PERMISSÃO DE ESCRITA E LEITURA PARA TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA, BASTA EXECUTAR:

sudo chmod a+rw permissoes-estudos.txt

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O PARÂMETRO a+rw VAI APENAS ADICIONAR A PERMISSÃO DE LEITURA E ESCRITA, ISTO É, CASO O DONO DO ARQUIVO, GRUPO E OUTROS USUÁRIOS JÁ POSSUAM A PERMISSÃO DE EXECUÇÃO, ELA NÃO SERÁ REVOGADA. SE EU QUISER IMPOR A REGRA DE APENAS LEITURA E ESCRITA, REVOGANDO UMA PERMISSÃO DE EXECUÇÃO PRÉ-EXISTENTE, USO O SINAL DE IGUAL:

sudo chmod a=rw permissoes-estudos.txt

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O resultado será:

-rw-rw-rw-

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OUTRA FORMA DE USAR O CHMOD

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Existe mais de uma forma de usar o chmod e muitos preferem esta segunda, que aprenderei a seguir. Em vez de digitar letras e operadores matemáticos, como o caso de a+rw, por exemplo, alguns preferem estipular as permissões com códigos numéricos.

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PARA ISSO, VOCÊ PRECISA PENSAR NA REGRA DE PERMISSÃO COMO SE FOSSE UMA SEQUÊNCIA DE BITS. A PERMISSÃO rwx, POR EXEMPLO, EQUIVALERIA A 111, ENQUANTO QUE rw- SE TRANSFORMARIA EM 110. RESUMINDO: 1 PARA LETRA, 0 PARA HÍFEN. CONVERTER ESSES NÚMEROS DE BASE BINÁRIA PARA DECIMAL, 111 VIRARIA 7, ENQUANTO QUE 110 SE TORNARIA 6.

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VEJA O EXEMPLO ABAIXO BEM FÁCIL:

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rwx
111
7

rw-
110
6

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SEGUINDO ESSA LÓGICA, SE VOCÊ QUISESSE FORNECER AS PERMISSÕES DE LEITURA, ESCRITA E EXECUÇÃO PARA TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA, PODERIA DIGITAR A SEGUINTE LINHA:

sudo chmod 777 nome-do-arquivo

sudo chmod 777 permissoes-estudos.txt

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SE PREFERIR MANTER A OPÇÃO DE EXECUTAR O ARQUIVO APENAS PARA O DONO E GRUPO DELE, ENTÃO A LINHA MUDA PARA:

sudo chmod 776 permissoes-estudos.txt

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PARA FACILITAR E NÃO TER QUE CONVERTER DE CABEÇA TODOS ESSES NÚMEROS, EXISTE UMA PEQUENA TABELA DE APENAS OITO (8) PERMISSÕES, QUE PODE SER CONSULTADA SEMPRE QUE NECESSÁRIO:

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Permissão1: 0 ; Permissão2: 1 ; Permissão3: 2 ; Permissão4: 3 ; Permissão5: 4 ; Permissão6: 5 ; Permissão7: 6 ; Permissão8: 7. Onde a:

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# A permissão 1:

---

Convertida para binário:

000

Tem o decimal:

0

# A permissão 2:

--x

Convertida para binário:

001

Tem o decimal:

1

# A permissão 3:

-W-

Convertida para binário:

010

Tem o decimal:

2

# A permissão 4:

-WX

Convertida para binário:

011

Tem o decimal:

3

# A permissão 5:

r--

Convertida para binário:

100

Tem o decimal:

4

# A permissão 6:

r-x

Convertida para binário:

101

Tem o decimal:

5

# A permissão 7:

rw-

Convertida para binário:

110

Tem o decimal:

6

# A permissão 8:

rwx

Convertida para binário:

111

Tem o decimal:

7

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CASO NÃO HAJA TODAS AS PERMISSÕES, PODERÁ APARECER INCOMPLETO:

rwxrw_ _ _x, ou seja, neste exemplo:

Dono do arquivo tem permissão de Ler, Escrever e executar (rwx).

Grupo tem permissão de Ler e Escrever (rw_).

Outros tem permissão apenas de executar. (_ _ x).

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CONCLUSÃO:

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EXISTEM DOIS MODOS DE DEFINIR UMA PERMISSÃO, ATRAVÉS DO MODO OCTAL E MODO TEXTUAL.

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TEXTUAL - Usamos letras antes das permissões (chmod é o comando para modificar permissões de arquivos):

$ chmod u+rw, g+w, o-rwx permissoes-estudos.txt

Onde:

U - representa usuário;
G - representa grupo;
O - representa outros.

ugo

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Executo:

sudo chmod u+rw permissoes-estudos.txt

ls -lah

sudo chmod g+w permissoes-estudos.txt

ls -lh

sudo chmod o-rwx permissoes-estudos.txt

ls -l

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MODO OCTAL

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O modo Octal tem a mesma função de definir permissões, só que em números. Exemplo:

$ sudo chmod 620 permissoes-estudos.txt

$ ls -lh

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(comando) (permissão) (arquivo)

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Tipo de permissão Octal:

4 - Indica permissão de leitura;
2 - Permissão de escrita;
1 - Indica permissão de execução;
0 - Indica sem permissões.

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Agora é simples, é só somar e ditar as permissões, exemplo:

4 + 2 + 1 = 7 (permissão de rwx)
4 + 2 = 6 (permissão rw)
4 = (permissão r)

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Exemplo: A permissão 610 indica que o arquivo tem permissão:

6 para dono do arquivo
1 para grupo e
0 para outros ou seja

dono= (rw_) Grupo=(_ _ x) outros=(_ _ _)

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Percebo que quando é feita a listagem longa "ls -l", o primeiro caractere não é uma permissão.

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O primeiro caracter "d" indica o tipo do arquivo, neste caso "d" indica que é um diretório.

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Existem também outras permissões especiais mas não quero saber no momento.

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Com um pouco de prática talvez um dia eu esteja alterando permissões de arquivos e diretórios de maneira automática. Mas eu garanto que você e eu, não vamos esquecer do que faz um chmod 777.

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LINUX E O PODEROSO COMANDO FIND

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EXEMPLOS DO COMANDO FIND

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O QUE É O COMANDO FIND?

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O comando find no Linux é usado para pesquisa de arquivos, porém pode fazer mais que isto. Por exemplo:

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Se estiver com problemas para apagar um arquivo/ficheiro, dado que o nome do arquivo/ficheiro é meio estranho, descubra o INODE do ficheiro com o comando ls:

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ls -il

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E DEPOIS APAGUE DESTA FORMA:

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find -inum 117672808 -exec rm {} \;

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O COMANDO FIND CONSEGUE PESQUISAR ARQUIVOS BASEADOS EM VÁRIOS CRITÉRIOS DE BUSCA COMO PERMISSÕES, PROPRIEDADES, DATA DE MODIFICAÇÃO, ETC.

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Este é um comando a ser aprendido pois, dizem que, conhecendo o que puder dele (find), o usuário passa a se sentir mais confortável com o sistema GNU/Linux.

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A FORMA BÁSICA É:

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find + onde-quer-pesquisar + critérios-de-busca + o-que-você-procura

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find /Documentos -name teste (quero pesquisar em "/Documentos", o critério de busca "-name" diz que eu quero achar a palavra "teste")

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find /Downloads *.pdf (quero pesquisar em "/Downloads", o critério de busca "*" diz que eu quero achar tudo que tem a extensão ".pdf")

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EXEMPLOS BÁSICOS

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1. Listar todos os arquivos do diretório corrente

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ESTE COMANDO LISTA TODOS OS ARQUIVOS DO DIRETÓRIO CORRENTE BEM COMO SEUS SUBDIRETÓRIOS.

$ find
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./abc.txt
./subdir
./subdir/how.php
./cool.php

O comando acima é o mesmo que

$ find .
$ find . - print

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2. Pesquisar num caminho ou diretório específico

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ESTE COMANDO VAI PESQUISAR POR ARQUIVOS NO DIRETÓRIO TEST DO DIRETÓRIO CORRENTE. POR PADRÃO VAI LISTAR TODOS OS ARQUIVOS DENTRO DE TEST.

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$ find ./test
./test
./test/abc.txt
./test/subdir
./test/subdir/how.php
./test/cool.php

O COMANDO ABAIXO PESQUISA ARQUIVOS PELO NOME

$ find ./test -name abc.txt
./test/abc.txt

Também é possível utilizar coringas

$ find ./test -name *.php
./test/subdir/how.php
./test/cool.php

# PERCEBA QUE TODOS OS SUBDIRETÓRIOS SÃO PESQUISADOS RECURSIVAMENTE.

# ISTO É MUITO ÚTIL NA BUSCA DE ARQUIVOS NUMA ESTRUTURA GRANDE DE DIRETÓRIOS

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INAME - IGNORANDO O CASE-SENTIVE

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As vezes não sabemos se o nome está com letras maiúsculas ou minúsculas.
Para ignorar esta diferença, basta utilizar a opção "- iname" sem aspas no lugar de name.

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$ find ./test -iname *.Php
./test/subdir/how.php
./test/cool.php

3. LIMITE DE PROFUNDIDADE DA PESQUISA

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O comando find, por padrão, percorre toda a árvore de diretórios de forma recursiva.
No entanto, a profundidade da pesquisa pode ser especificada.
Por exemplo, nós não queremos ir mais de 2 ou 3 níveis para baixo nos sub-diretórios.
Isso é feito usando a opção maxdepth.

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$ find ./test -maxdepth 2 -name *.php
./test/subdir/how.php
./test/cool.php

$ find ./test -maxdepth 1 -name *.php
./test/cool.php

O segundo exemplo usa maxdepth de 1, o que significa que ele não vai mais baixo do que um nível mais profundo, ou apenas no diretório atual.

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Isto é muito útil quando queremos fazer apenas no diretório atual ou no máximo um nível de sub-diretórios de profundidade e não de toda a árvore de diretórios que levaria mais tempo uma busca limitada.

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Assim como maxdepth existe uma opção chamada mindepth que faz o que o nome sugere, ou seja, ele vai pelo menos nível N profunda antes de procurar os arquivos.

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4. INVERTENDO A PESQUISA

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Também é possível pesquisar por arquivos que não fazem nenhum critério no padrão determinado. Isso é útil quando se sabe quais arquivos serão excluídos da pesquisa.

$ find ./test -not -name *.php
./test
./test/abc.txt
./test/subdir

Assim, no exemplo acima, encontramos todos os arquivos que não têm a extensão do PHP, ou arquivos não-php. O comando find também suporta o ponto de exclamação no lugar de not.

find ./test ! -name *.php

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5. COMBINE MÚLTIPLOS CRITÉRIOS DE BUSCA

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É possível usar vários critérios, por exemplo especificar nome e negar certos arquivos.

$ find ./test -name 'abc*' ! -name '*.php'
./test/abc.txt
./test/abc

O comando find acima procura por arquivos que começam com abc em seus nomes e que não têm uma extensão php. Este é um exemplo de quão poderoso expressões de busca pode ser construído com o comando find.

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operador OR

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Ao usar vários critérios de nome, o comando find seria combiná-los com operador AND, o que significa que apenas os arquivos que satisfaçam todos os critérios serão correspondidos. No entanto, se precisamos executar uma correspondência com base OU então o comando find tem a opção "o".

$ find -name '*.php' -o -name '*.txt'
./abc.txt
./subdir/how.php
./abc.php
./cool.php

A busca de comando acima funciona para os arquivos que terminam em qualquer extensão php ou txt.

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6. PESQUISAR SOMENTE OS ARQUIVOS OU SOMENTE OS DIRETÓRIOS

Às vezes queremos encontrar apenas os arquivos ou somente os diretórios com um determinado nome. Find pode fazer isso facilmente também.

$ find ./test -name abc*
./test/abc.txt
./test/abc

SOMENTE ARQUIVOS

$ find ./test -type f -name abc*
./test/abc.txt

SOMENTE DIRETÓRIOS

$ find ./test -type d -name abc*
./test/abc

MUITO ÚTIL E PRÁTICO!

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7. PESQUISAR VÁRIOS DIRETÓRIOS JUNTOS

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Então, digamos que você deseja pesquisar dentro dois diretórios separados. Mais uma vez, o comando é muito simples

$ find ./test ./dir2 -type f -name abc*
./test/abc.txt
./dir2/abcdefg.txt

Veja, que foi listado os arquivos a partir de 2 diretórios separados.

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8. ENCONTRE OS ARQUIVOS OCULTOS

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Arquivos ocultos no linux começam com um ponto. Então, é fácil usar os critérios de nome e listar todos os arquivos ocultos.

$ find ~ -type f -name ".*"

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9. LOCALIZAR ARQUIVOS COM DETERMINADAS PERMISSÕES

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O comando find pode ser usado para encontrar arquivos com uma permissão específica usando a opção "perm". Os seguintes comando procuram arquivos com a permissão 0664

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$ find . -type f -perm 0664
./abc.txt
./subdir/how.php
./abc.php
./cool.php

Isto pode ser útil para encontrar arquivos com permissões erradas que podem levar a problemas de segurança. Inversão também pode ser aplicada a verificação de autorização.

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$ find . -type f ! -perm 0777
./abc.txt
./subdir/how.php
./abc.php
./cool.php

10. Localizar arquivos com sgid / bits suid definido

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A opção "perm" do comando find aceita a mesma seqüência modo como chmod. O comando a seguir localiza todos os arquivos com permissão 644 e conjunto de bits SGID.

# find / -perm 2644

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A opção perm também suporta o uso de uma sintaxe alternativa em vez de números octais.

$ find / -maxdepth 2 -perm /u=s 2>/dev/null
/bin/mount
/bin/su
/bin/ping6
/bin/fusermount
/bin/ping
/bin/umount
/sbin/mount.ecryptfs_private

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Note que o "2> / dev / null" remove as entradas que têm um erro de "Permission Denied"

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UNS 20 COMANDOS FIND PARA NÃO ESQUECER:

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1 - Procura simples

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find . -name arquivo.txt

./arquivo.txt

find comando

/ significa que vai procurar em todo o diretório raíz, se você não for root, ele ignorará os diretórios com permissão.

. significa que vai procurar em todo o diretório que você está e nos sub-diretórios.

-name vai procurar exatamente esse nome, se um caracter for diferente ou maiúsculo ou minúsculo, ele ignorará.

arquivo.txt nome do arquivo

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2 - Procura ignorando case sensitive

find /home/ -iname arquivo.txt

./arquivo.txt

./Arquivo.txt

/home/ só vai procurar nesse diretório recursivamente (sub-diretórios)

iname com maiúsculo ou minúsculo

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3 - Procura diretórios

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find / -type -d -name Fotos arquivo.txt

/home/user/Fotos

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4 - Procura com coringas

find /home/ -name *rquivo*

./home/arquivo.txt

./home/Arquivo.txt

./home/Meus_Arquivo-NOVOS.txt

./home/arquivo.sh

Arquivo encontra todos os arquivos que possuirem a palavra “rquivo” no início, meio ou fim

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5 - Procura por tipo de arquivos

find / -type -f -name Fotos *.odt

./arquivo.odt

./terminalroot.odt

-f só o arquivos com extensão odt, nesse caso, mesmo sem o -f também encontraria

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6 - Procura por permissão e encontra todos os arquivos que possuem permissão 777

find . -type f -perm 0777 -print

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7 - Procura diferente de permissão encontra todos arquivos que não possuem a permissão 777

find / -type f ! -perm 777

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8 - Procura arquivos os diretórios vazis sem dizer se é -type d ou -type f ele procura ambos

find MinhaPasta/ -empty
MinhaPasta/DirVazio
MinhaPasta/arquivoVazio.txt

-type d procura só diretórios

find MinhaPasta/ -type d -empty
MinhaPasta/DirVazio

-type f procura só arquivos

find MinhaPasta/ -type f -empty
MinhaPasta/arquivoVazio.txt

.

9 - Procura pastas ocultas

find /tmp -type f -name ".*"

.

10 - Procura por tamanho vai encontrar todos os arquivos maiores que 10 MB

find . -type f -size +10M

Vai encontrar todos os arquivos menores que 10 MB

find . -type f -size -10M

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11 - Procura e remove com -exec

find . -type f -name arquivoVazio.txt -exec rm -f {} \;

Ou com xargs

find . -type f -name arquivoVazio.txt | xargs rm -f

.

12 - Procura por nome dentro do arquivo

find MeusArquivos/ -name "*.*" -exec grep -Hin "Anomalias" {} \;
MeusArquivos/arquivo.txt:1:Anomalias

.

13 - Procura arquivos ACESSADOS (atime) nas últimas 24 horas (para mais de 3 dias , use +3)

find . -type f -atime -1 -exec ls -l {} \;

.

14 - Procura arquivos ACESSADOS (amin) nos últimos 5 minutos

find . -type f -amin -5

.

15 - Procura arquivos CRIADOS (ctime) nas últimas 12 horas

find . -type f -ctime -0.5 -exec ls -l {} \;

.

16 - Procura arquivos MODIFICADOS (mtime) nas últimas 6 horas

find . -type f -mtime -0.25

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17 - Procura arquivos do tipo Sticky Bit com permissão 551

find / -perm 1551

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18 - Procura arquivos SUID

find / -perm /u=s

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19 - Procura arquivos SGID

find / -perm /g+s

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20 - Procura arquivos executáveis

find / -perm /a=x

ou só para Leitura

find / -perm /u=r

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EXISTEM MAIS POSSIBILIDADES, VOCÊ PODE VER TODAS NO MANUAL DO COMANDO:

man find

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Ou com o comando --help , que faz um resumo da utilização do comando find

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USAR O COMANDO FIND NO LINUX COM BASE NO NOME DO FICHEIRO

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Imagine que você precisa de procurar um ficheiro de imagem com o nome articles.jpg, dentro duma instalação Joomla, alojada num servidor Linux. Na document root, execute o comando:

find . -name "articles.jpg"

O output será:

./images/stories/articles.jpg

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SE QUISERMOS TAMBÉM EXECUTAR ALGUM COMANDO NO FICHEIRO, COMO, POR EXEMPLO, ALTERAR AS PERMISSÕES DO FICHEIRO:

find . -name "articles.jpg" -exec chmod 644 {} \;

Se quiser por exemplo pesquisar o mesmo nome de ficheiro dentro da pasta images:

find images -name "articles.jpg"

SE PREFERIR USAR UM CAMINHO FÍSICO ABSOLUTO:

find /home/username/public_html/images -name "articles.jpg"

Se precisar de pesquisar o nome do ficheiro, mas sem que a pesquisa seja CASE SENSITIVE, experimente:

find . -iname "Articles.jpg"

Veja a diferença com:

find . -iname "Articles.jpg" -exec ls -l {} \;

ou

find . -iname "Articles.jpg" -print0 | xargs -0 ls -l
Usar O Comando find No Linux Com grep Para Pesquisar Uma string Ou Texto

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IMAGINE QUE PRECISAMOS ENCONTRAR UM PEDAÇO DE CÓDIGO NUM DOS FICHEIRO PHP DO JOOMLA, MAS NÃO SABEMOS EM QUAL. VAMOS PESQUISAR A PALAVRA JOOMLA EM TODOS OS FICHEIROS PHP:

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find . –name "*.php" -print0 | xargs -0 grep -Hin "joomla"

ou

find . –name "*.php" -exec grep -Hin "joomla" {} \;

E a ficheiros/pastas PHP alterados nas últimas 48 horas:

find . –name "*.php" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "joomla" {} \;

Finalmente, vamos limitar o output aos ficheiros que incluem a string joomla, substituindo o grep -Hin com o grep -l:

find . –name "*.php" -print0 | xargs -0 grep -l "joomla"

ou

find . –name "*.php" -exec grep -l "joomla" {} \;

E se quisermos pesquisar em todos os ficheiros php e html?

find . \( -name "*.php" -o -name "*.html" \) -print0 | xargs -0 grep -Hin "joomla"

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SE NÃO QUISERMOS USAR O FIND PARA RESTRINGIR A PESQUISA A DETERMINADOS TIPO DE FICHEIROS, A INTERVALOS DE DATA E TEMPO, A TAMANHOS DE FICHEIROS, PODEMOS USAR APENAS:

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grep -Hirn --color=always joomla *

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Autopsiando o grep -Hirn –color=always

-H imprime o nome dos ficheiros e respectivo caminho físico (no exempo supra, poderíamos prescindir o H - imprime por defeito)
-i pesquisa sem que seja CASE-SENSITIVE
-r faz uma pesquisa recursiva
-n imprime a linha no código onde se encontra a string pesquisada
--color=always usa cores no output de modo a tornar o output mais apresentável

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SE QUISER EXCLUIR UM DIRETORIO DA PESQUISA:

--exclude-dir=dir
Usar O Comando find No Linux Com Base No Inode Do Ficheiro

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SE ESTIVER COM PROBLEMAS PARA APAGAR UM FICHEIRO, DADO QUE O NOME DO FICHEIRO É MEIO ESTRANHO, DESCUBRA O INODE DO FICHEIRO COM O COMANDO ls:

ls -il

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E DEPOIS APAGUE DESTA FORMA:

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find -inum 117672808 -exec rm {} \;

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Usar O Comando find No Linux Para Fintar O Error Argument List Too Long

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Já tentou listar os ficheiros num diretório para retornar o erro:

bash: /bin/ls Argument list too long

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Experimente:

find . -type f -print0 | xargs -0 ls -l

ou

find . -maxdepth 1 -print0 | xargs -0 ls -l

ou ainda

find . -maxdepth 1 -type f -exec ls -l {} \; | less

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Já encontrou a partição /tmp quase cheia e precisou de apagar os ficheiros, mas deparou com o erro

bash: /bin/rm: Argument list too long

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TENHA ESPECIAL CUIDADO COM QUALQUER COMANDO QUE APAGUE ARQUIVOS/PASTAS/FICHEIROS…

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Vamos apagar os ficheiros, mas sem apagar quaisquer pastas e respectivos ficheiros e vamos deixar os links simbólicos (noto que o find por defeito não segue os links simbólicos):

find . -maxdepth 1 -type f -exec rm -f {} \;

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O comando deve ser executado dentro da pasta /tmp

alternativa:

find . -maxdepth 1 -type f -print0 | xargs rm -f

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Vamos agora usar a opção -delete do find:

find /tmp -maxdepth 1 -type f -delete
Usar O Comando find No Linux Com Base Nas Permissões Dos Ficheiros

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Vamos agora pesquisar ficheiros com permissões 777 dentro dessa instalação do Joomla:

find . -perm 0777 -type f -exec ls -l {} \;

e pesquisar pastas com permissões 777:

find . -perm 0777 -type d -exec ls -l {} \;
Usar O Comando find No Linux Com Base No Tamanho Dos Ficheiros

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JÁ TENTOU PESQUISAR OS 10 MAIORES FICHEIROS DENTRO DUMA INSTALAÇÃO JOOMLA OU ATÉ DENTRO DUMA PARTIÇÃO?

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find . -type f -exec ls -s {} \; | sort -n -r | head -10

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NESTE EXEMPLO, A LISTAGEM POR TAMANHO DADO PELO COMANDO LS -S É MUITO IMPORTANTE. VEJA COMO É DIFERENTE DO USO DO COMANDO LS NOUTROS EXEMPLOS, ONDE USAMOS LS -L. EXPERIMENTE OS 2 COMANDOS:

ls -l

ls -s

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O COMANDO PARA PESQUISAR OS 10 FICHEIROS MAIS PEQUENOS É EXACTAMENTE IGUAL, COM A DIFERENÇA DA PARTE DO COMANDO QUE ORDENA OS FICHEIROS:

sort -n -r

aqui a ordem é descendente.

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PARA PESQUISAR OS 10 FICHEIROS MAIS PEQUENOS, USE:

sort -n

.

PORTANTO, O COMANDO COMPLETO É:

find . -type f -exec ls -s {} \; | sort -n | head -10

.

E SE PRECISARMOS DE PESQUISAR FICHEIROS MAIORES QUE 100 MB:

find . -size +100M -exec ls -s {} \;

.

PARA PESQUISAR FICHEIROS VAZIOS, PODEMOS EXECUTAR ESTE COMANDO:

find . -empty -exec ls -l {} \;

Usar O Comando find No Linux Com Base No Tipo De Ficheiros

.

SE QUISERMOS PESQUISAR LINK SIMBÓLICOS:

find . -type l -exec ls -l {} \;

.

VEJA A DIFERENÇA, SE EXECUTAR APENAS:

find . -type l

.

PARA PESQUISARMOS FICHEIROS ESCONDIDOS:

find . -type f -name ".*"

.

JÁ EXPERIMENTAMOS VÁRIOS EXEMPLOS ONDE PASSAMOS AO COMANDO FIND O TIPO DE FICHEIRO A PESQUISAR:

-type f (ficheiro)
-type l (link simbólico)
-type d (diretório)

.

USAR O COMANDO FIND NO LINUX COM BASE NA DATA E NO TEMPO DOS FICHEIROS

Vamos agora pesquisar todos os ficheiros que foram acedidos nas últimas 24 horas:

find . -type f -atime -1 -exec ls -l {} \;

.

E TODOS OS FICHEIROS QUE FORAM MODIFICADOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS:

find . -type f -mtime -1 -exec ls -l {} \;

Agora, em vez de nas últimas 24 horas, vamos pesqusiar os ficheiros que foram modificados ontem:

find . -type f -mtime -1 -daystart -exec ls -l {} \;

Ao adicionar a opção -daystart, contamos as 24 horas a contar do início do dia de ontem.

Hoje, é Terça. Imagine que queremos saber que ficheiros foram modificados durante o fim de semana:

find . -type f -mtime 2 -mtime -3 -daystart -exec ls -l {} \;

.

VAMOS ANALISAR AS 3 OPÇÕES DE TEMPO:

-mtime = quando alteramos o conteúdo do ficheiro

-ctime = quando o inode associado ao ficheiro foi alterado - alterado sempre que alteramos o conteúdo, mas também quando mudamos o dono, as perrmissões do ficheiro, quando movemos para outra pasta

-atime = quando o ficheiro foi lido pela última vez

.

UM EXERCÍCIO QUE PROPONHO QUE VOCÊ FAÇA É CONJUGAR AS VÁRIAS OPÇÕES QUE ESTOU A EXEMPLIFICAR NESTE TUTORIAL. ADAPTE ESTES EXEMPLOS ÀS SUAS NECESSIDADES.

.

VOU SUGERIR CRIAR ALGUNS DIRETÓRIOS E ARQUIVOS QUE SERÃO USADOS NOS EXEMPLOS DESTE ARTIGO.

.

Se você quiser, pode alterar os nomes, mas não esqueça de adequar os exemplos deste texto às alterações que você fez.

Pra começar, recomendo criar um diretório e entrar nele, somente para brincar com o comando find. Abra um terminal e forneça os seguintes comandos:

mkdir exemplos_find

cd exemplos_find/

.

DENTRO DO DIRETÓRIO CRIADO, EXEMPLOS_FIND, CRIE ALGUNS ARQUIVOS:

touch Meu-TextoNovo.txt

touch Meu-Texto.txt

touch Meu-TextoFalso.txt

touch Meu-TextoAntigo.txt

.

AGORA, VAMOS CRIAR UM DIRETÓRIO BACKUP E, DENTRO DELE, VAMOS CRIAR NOVAMENTE AQUELES MESMOS ARQUIVOS:

mkdir backup

cd backup

touch Meu-TextoNovo.txt

touch Meu-Texto.txt

touch Meu-TextoFalso.txt

touch Meu-TextoAntigo.txt

… e voltamos ao diretório anterior, exemplos_find:

cd ../

ls -R

Como você pôde notar, a opção -R faz o comando ls perscrutar recursivamente outros subdiretórios

.

ENCONTRE ARQUIVOS USANDO NAME

O parâmetro name é básico no uso do comando find. No exemplo abaixo, vou mostrar como encontrar todos os arquivos de nome MeuTextoFalso.txt dentro do diretório atual e dentro dos subdiretórios deste:

find -name MeuTextoFalso.txt
./MeuTextoFalso.txt
./backup/MeuTextoFalso.txt

.

FAÇA UMA BUSCA POR NOMES DE ARQUIVOS IGNORANDO MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

Este é mais um exemplo do uso básico do comando find. Só que, desta vez vou usar o parâmetro iname, que ignora se as letras estão em maiúsculas ou minúsculas durante a pesquisa.

find -iname meutextoantigo.txt

./backup/MeuTextoAntigo.txt

./MeuTextoAntigo.txt

Assim, fica mais fácil, não é?

.

COMO PESQUISAR COM O FIND, LIMITANDO A RECURSIVIDADE

EM ALGUNS MOMENTOS, VOCÊ VAI TOPAR COM DIRETÓRIOS COM UMA GRANDE QUANTIDADE DE SUBDIRETÓRIO RECURSIVOS. SE VOCÊ NÃO TEM INTERESSE EM PESQUISAR “TÃO PROFUNDAMENTE”, PODE LIMITAR A RECURSIVIDADE DO COMANDO FIND.
O ARQUIVO DO SISTEMA PASSWD ESTÁ PRESENTE EM VÁRIOS SUBDIRETÓRIOS. VEJA:

find / -name passwd
/usr/bin/passwd
/usr/share/bash-completion/completions/passwd
/usr/share/lintian/overrides/passwd
/etc/cron.daily/passwd
/etc/passwd
/etc/pam.d/passwd

UMA COISA QUE VOCÊ DEVE TER NOTADO É QUE A BUSCA FOI DEMORADA EM FUNÇÃO DE TER SIDO FEITA A PARTIR DO DIRETÓRIO RAIZ E EM TODOS OS SUBDIRETÓRIOS DO SISTEMA — EM ALGUNS DELES, VOCÊ PROVAVELMENTE NÃO TINHA PERMISSÃO PARA FAZER A BUSCA.

.

EXPERIMENTE LIMITAR A RECURSIVIDADE DO COMANDO FIND A 2 SUBNÍVEIS, ASSIM:

find / -maxdepth 2 -name passwd
find: `/root': Permissão negada
find: `/lost+found': Permissão negada
/etc/passwd

ESTA PODE SER UMA FORMA MAIS RÁPIDA DE ENCONTRAR O ARQUIVO QUE INTERESSA.

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AUMENTE A PROFUNDIDADE DA PESQUISA DO FIND COM MINDEPTH

O parâmetro -mindepth (minimum depth, ou profundidade mínima) estabelece a partir de que nível a recursividade deve começar. Experimente:

find / -mindepth 3 -name passwd

.

OBSERVE QUE OS RESULTADOS (ABAIXO) SÃO DIFERENTES.

find: `/root': Permissão negada
find: `/home/soderberg/.cache': Permissão negada
find: `/home/lost+found': Permissão negada
find: `/sys/kernel/debug': Permissão negada

(...)

/usr/bin/passwd
/usr/share/bash-completion/completions/passwd
/usr/share/lintian/overrides/passwd
/usr/share/doc/passwd
/etc/cron.daily/passwd
find: `/etc/cups/ssl': Permissão negada
find: `/etc/polkit-1/localauthority': Permissão negada
/etc/pam.d/passwd

Execute um comando em relação aos arquivos encontrados pelo find

Este tipo de ação é comumente usada em scripts, mas eu vou mostrar como usar na linha de comando.
Veja como fazer uma busca pelos arquivos “Meu-Texto.txt”, ignorando se as letras estão em minúsculas ou maiúsculas, e executar o programa md5sum em cada um deles. Veja como:

find -iname "meu-texto.txt" -exec md5sum {} \;

O resultado que obtive foi este:

d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e ./Meu-Texto.txt
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e ./backup/Meu-Texto.txt

e você?

.

COMO INVERTER O RESULTADO DO COMANDO FIND

E se, ao invés de mostrar os resultados encontrados, a pesquisa exibisse os resultados diversos do que foi pedido?
Ao usar o parâmetro -not, eu vou indicar ao comando find o que eu não desejo exibir nos resultados. Veja como funciona:
find -not -iname "meu-textoantigo.txt"

No resultado, abaixo, a string “meu-textoantigo.txt” é a única que não é exibida.

.
./Meu-TextoFalso.txt
./Meu-Texto.txt
./backup
./backup/MeuTextoFalso.txt
./backup/MeuTexto.txt
./backup/MeuTextoNovo.txt
./Meu-TextoNovo.txt

Experimente remover dos resultados o nome de arquivo “meu-textofalso.txt”.

find -not -iname meutextofalso.txt

Com este comando, as duas ocorrências do arquivo “MeuTexto.txt” são exibidas e as duas do “Meu-TextoFalso.txt” são inibidas na lista. Note, ainda, que usei o texto fora das aspas, desta vez. Quando não há espaço entre as palavras, é possível dispensar as aspas.

.
./MeuTexto.txt
./backup
./backup/MeuTexto.txt
./backup/MeuTextoAntigo.txt
./backup/MeuTextoNovo.txt
./MeuTextoAntigo.txt
./MeuTextoNovo.txt

.

ENCONTRE ARQUIVOS PELAS SUAS PERMISSÕES

.

É POSSÍVEL FAZER UMA BUSCA NO SISTEMA PARA ENCONTRAR ARQUIVOS COM BASE NAS SUAS PERMISSÕES.

VOCÊ PODE:

1
Encontrar arquivos que satisfaçam determinadas condições na sua lista de permissões

2
Verificar quando um arquivo corresponde a uma determinada lista de permissões

3
Fazer uma busca pela representação octal/simbólica

.

PARA PODER MOSTRAR MELHOR O FUNCIONAMENTO DESTAS FUNÇÕES VOU PRECISAR ME AFASTAR UM POUCO DOS EXEMPLOS EM QUE VÍNHAMOS NOS BASEANDO ATÉ AGORA, NESTE PEQUENO TUTORIAL.

.

OBSERVE, NA LISTAGEM ABAIXO, AS DIFERENTES PERMISSÕES DOS ARQUIVOS:

ls -l
total 0
-rwxrwxrwx 1 root root 0 2009-02-19 20:31 tudo para todos
-rw-r--r-- 1 root root 0 2009-02-19 20:30 todo mundo lê
---------- 1 root root 0 2009-02-19 20:31 nada para ninguém
-rw------- 1 root root 0 2009-02-19 20:29 arquivo simples
-rw-r----- 1 root root 0 2009-02-19 20:27 outros também podem ler
----r----- 1 root root 0 2009-02-19 20:27 outros só podem ler

Se você deu uma olhada nos nomes dos arquivos, deve ter percebido que estes explicam (superficialmente) os atributos de suas permissões.
Isto posto, no exemplo que segue, vou mostrar como usar o find para encontrar arquivos com permissão de leitura para um grupo, que seja do tipo arquivo (file) e executar o comando de listagem ls para ele:
find . -perm -g=r -type f -exec ls -l {} \;

O RESULTADO É ALGO PARECIDO COM ISTO:

-rw-r--r-- 1 root root 0 2009-02-19 20:30 ./todo mundo lê
-rwxrwxrwx 1 root root 0 2009-02-19 20:31 ./tudo para todos
----r----- 1 root root 0 2009-02-19 20:27 ./outros só podem ler
-rw-r----- 1 root root 0 2009-02-19 20:27 ./outros também podem ler

COMO ENCONTRAR ARQUIVOS COM PERMISSÃO DE LEITURA APENAS PRO GRUPO, NO DIRETÓRIO ATUAL:

find . -perm g=r -type f -exec ls -l {} \;

Experimente alterar o comando e aplicá-lo a outros diretórios, para ver as mudanças nos resultados.
Como último exemplo desta secção vou mostrar como encontrar arquivos com permissão octal 0666, ou seja, podem ser lidos e alterados por todos os usuários do sistema. Primeiro, vou alterar as permissões de um dos arquivos que criamos no diretório exemplos_find:

chmod 0666 MeuTextoNovo.txt

EM SEGUIDA, FAZER A BUSCA:

find . -perm 0666 -type f -exec ls -l {} \;

O RESULTADO:

-rw-rw-rw- 1 justincase justincase 0 Mai 6 16:27 ./MeuTextoNovo.txt

Você pode fazer uma busca por arquivos executáveis (programas), assim:

find /usr/ -executable -type f -exec ls --color {} \;

.

Use o comando find para encontrar arquivos vazios

.

Para isto, use o parâmetro -empty (vazio). No exemplo, abaixo, vou mostrar como fazer a busca, no seu diretório home:

find ~ -empty

Para se restringir ao diretório atual e evitar a recursividade (busca em subdiretórios), use -maxdepth:

find . -maxdepth 1 -empty

.

Os arquivos que nós criamos, neste tutorial, através do comando touch, estão vazios — nenhum conteúdo foi inserido neles.

./MeuTextoFalso.txt
./MeuTexto.txt
./MeuTextoAntigo.txt
./MeuTextoNovo.txt

.

COMO ENCONTRAR PELO TAMANHO

.

No exemplo que segue, vou mostrar como encontrar os 7 maiores arquivos no diretório /usr/bin, incluindo seus subdiretórios

find /usr/bin/ -type f -exec ls -s {} \; | sort -n -r | head -7

A EXECUÇÃO PODE SER UM TANTO DEMORADA, DEPENDENDO DA QUANTIDADE DE ARQUIVOS ENVOLVIDA.

.

Abaixo, segue o resultado que eu obtive:

8724 /usr/bin/php5
6264 /usr/bin/audacity
5708 /usr/bin/gimp-2.8
4972 /usr/bin/gdb
4364 /usr/bin/shotwell
4168 /usr/bin/aptitude-curses
3788 /usr/bin/mplayer

.

PARA VER OS 7 MENORES, FAÇA ASSIM:

.

find /usr/bin/ -type f -exec ls -s {} \; | sort -n | head -7

O parâmetro -size pode ser usado para encontrar arquivos com um determinado tamanho ou maior do que um certo tamanho.
Veja como encontrar arquivos com tamanhos maiores que 100Mb no diretório /var:

find /sys -size +100M
/sys/devices/pci0000:00/0000:00:02.0/resource2_wc
/sys/devices/pci0000:00/0000:00:02.0/resource2

Alguns diretórios do sistema, como eu já disse, podem precisar de privilégios administrativos para mostrar seu conteúdo.
Encontrar arquivos menores do que um certo número também é fácil:

find /usr/share/icons -size -2k

Neste caso, a lista pode ser grande.

.

ENCONTRE ARQUIVOS PELO TIPO

Para encontrar arquivos do tipo socket:

find . -type s
.

PARA VER A RELAÇÃO DE DIRETÓRIOS:

find . -type d
.
./backup

ENCONTRE OS ARQUIVOS ESCONDIDOS NO SEU DIRETÓRIO PESSOAL (home):

find ~ -type f -name ".*"

.

CONCLUSÃO:

É impossível imaginar a enorme quantidade de aplicações o comando find permite, pois podemos combiná-los com a execução de outros comandos. O ls, o rm etc...

.

Alterando os exemplos deste tutorial dá para fazer com que o find execute centenas de tarefas. Depende da necessidade, criatividade e interesse do usuário. Brincando como se fosse um jogo para passar o tempo quando tem folga, acaba-se aprendendo bastante.

.

Linux Mint 2018 + instalando programas favoritos + Guia Pós Instalação

# ATUALIZAR TUDO:

.

sudo sh -c 'apt-get check ; apt update ; apt full-upgrade -y ; apt install -f ; dpkg --configure -a ; update-grub'

.

# INSTALANDO:

.

sudo apt -y install firejail gufw firewalld conky-all aria2 uget deluge fortune cowsay fortunes fortune-br liferea midori qupzilla ; sudo apt update ; sudo sh -c 'apt install -y gufw firewalld firejail bleachbit tor curl git wget aria2 flatpak snapd love reiser4progs soundconverter tomahawk conky-manager redshift caja easytag asciinema pitivi winff handbrake aria2 atomicparsley mkvtoolnix gprename cheese gaupol screenfetch youtube-dl gparted gpart catfish cmus cmatrix cmus nomacs terminator tmux mpg123 audacity gnome-mpv gthumb unison w3m links liferea lynx qupzilla leafpad gedit fbreader pinta calibre pencil mtpaint rapid-photo-downloader qupzilla tig git urlscan sigil zeal rtorrent qbittorrent transmission variety deluge smplayer rhythmbox pinta gimp mcomix dia inkscape mate-backgrounds gnome-backgrounds dmz-cursor-theme fotoxx httrack megatools uget seccure bro ace makepasswd pwgen suricata ninvaders pacman quadrapassel supertux ; apt update ; apt full-upgrade -y ; dpkg --configure -a ; apt install -f ; update-grub'

.

# VERIFICANDO ALGUNS PACOTES SUGERIDOS:

.

# Comando vai produzir arquivo texto. Leia o arquivo de texto.

.
sudo apt show phonon-backend-mplayer phonon-backend-vlc phonon4qt5-backend-gstreamer frei0r-plugins libimage-magick-perl ffmpegthumbnailer cmus-plugin-ffmpeg python3 > pacotes_sugeridos_ubuntu.txt

#
sudo apt show opencv-data perlsgml libtemplate-perl exuberant-ctags ispell > pacotes_sugeridos_ubuntu2.txt

#
.

Icones e Temas

.
Moka icon-theme
.

sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:moka/daily -y && sudo apt update && sudo apt install moka-icon-theme -y && sudo apt-get check && sudo apt update

.
Arc icons/themes
.

sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes -y && sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons -y && sudo apt update && sudo apt install arc-theme arc-icons -y ; sudo apt update && sudo apt full-upgrade

.
NUMIX
.

sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:numix/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install numix-icon-theme numix-icon-theme-circle -y && sudo apt update && sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:numix/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install numix-icon-theme-square -y && sudo apt update

.
PAPPER
.

sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:snwh/pulp -y && sudo apt update && sudo apt install paper-icon-theme -y && sudo apt install paper-cursor-theme -y

.
PAPIRUS
.

sudo apt install papirus-icons ; sudo apt update

.

sudo add-apt-repository ppa:varlesh-l/papirus-pack -y && sudo apt-get update && sudo apt-get install papirus-gtk-icon-theme -Y

.

# INSTALANDO:

sudo sh -c 'apt show phonon-backend-mplayer phonon-backend-vlc phonon4qt5-backend-gstreamer frei0r-plugins libimage-magick-perl ffmpegthumbnailer cmus-plugin-ffmpeg python3 ; apt update ; apt full-upgrade ; dpkg --configure -a ; apt install -f ; update-grub'

sudo sh -c 'apt-get install -y gnome-chess gnuchess geany vim dia focuswriter convmv efibootmgr foremost fossil gsmartcontrol htop icmake logrotate mtools multipath-tools powertop fslint stow sysstat testdisk thefuck zsh busybox gnu-efi gummiboot vim-scripts gstreamer1.0-plugins-good gstreamer1.0-plugins-ugly frei0r-plugins ffmpegthumbnailer cmus-plugin-ffmpeg ; apt update ; apt full-upgrade ; dpkg --configure -a ; apt install -f ; update-grub'

# ATIVANDO FIREWALLS

sudo sh -c 'systemctl start firewalld.service ; firewall-cmd --state ; ufw enable ; ufw status verbose ; systemctl enable firewalld ; apt update ; apt full-upgrade ; dpkg --configure -a ; apt install -f ; update-grub'

# INFORMAÇÃO:

.

sudo sh -c 'echo ; w ; echo ; sleep 4 ; whoami ; sleep 4 ; echo ; date ; sleep 4 ; echo ; uptime ; sleep 4 ; echo ; cal ; sleep 4 ; echo ; dpkg --configure -a ; sleep 2 ; echo ; apt update ; sleep 3 ; echo ; apt full-upgrade ; sleep 3 ; echo ; dpkg --configure -a ; sleep 2 ; echo ; apt install -f ; sleep 3 ; echo ; update-grub'

.

# INSTALANDO:

.

sudo sh -c 'apt update ; apt full-upgrade -y ; apt install leafpad netcat catfish ntfs-3g pv convmv dmidecode efibootmgr exiv2 rtorrent qupzilla conky-manager gedit pinta smplayer gnome-chess gnuchess rhythmbox tomahawk youtube-dl calibre mcomix aria2 mpg123 flatpak snapd love tree handbrake speedtest-cli pinta gimp inkscape curl transmission wget git screenfetch tmux tmate cmus seahorse gparted gpart w3m w3m-img gaupol bleachbit thunderbird firefox firejail nomacs qupzilla vlc fslint gprename easytag pwgen terminator tomahawk opencv-data -y ; apt update ; apt full-upgrade -y ; systemctl start firewalld.service ; firewall-cmd --state ; ufw enable ; ufw status verbose ; systemctl enable firewalld ; apt update ; apt full-upgrade -y ; dpkg --configure -a ; apt install -f ; update-grub'

.

# FIM DA PÓS INSTALAÇÃO.

.

# NÃO INSTALO – CONFERE AÍ:

.

*Pacotes sugeridos:

.

golang-github-yosssi-ace-dev ladspa-plugin gnome-video-effects-frei0r cmatrix-xfont libroar2 easytag-nautilus ffmpeg-doc brasero rawtherapee hugin gnome-video-effects-extra reiser4progs webhttrack httrack-doc pstoedit dia | dia-gnome libsvg-perl libxml-xql-perl python-uniconvertor libbonobo2-bin desktop-base gsl-ref-psdoc | gsl-doc-pdf | gsl-doc-info | gsl-ref-html libid3-tools libintl-xs-perl libjs-jquery-ui-docs hspell libparted-dev libqt4-dev libquazip-doc serdi sordi kget mkvtoolnix-gui jackd nas oss-compat oss4-base phonon-backend-mplayer phonon-backend-vlc phonon4qt5-backend-gstreamer frei0r-plugins gir1.2-gnomedesktop-3.0 python-gnome2-doc dvipng ipython3 python-matplotlib-doc python3-cairocffi python3-gobject python3-nose python3-pyqt4 python3-scipy python3-sip python3-tornado texlive-extra-utils texlive-latex-extra ttf-staypuft gfortran python-numpy-doc python3-dev python3-numpy-dbg qbittorrent-dbg screen | dtach unison-all mutt w3m-img libsixel-bin w3m-el cmigemo winff-doc

.

# NÃO INSTALO – CONFERE:

.
*Pacotes recomendados:

.

nautilus-sendto cmus-plugin-ffmpeg ufraw python3-enchant gir1.2-gtkspell3-3.0 libgnomevfs2-extra libimage-magick-perl libwmf-bin python-numpy transfig javascript-common kdelibs5-data libmath-random-isaac-xs-perl python-pyexiv2-doc python3-tk python-kaa-metadata python-hachoir-metadata ffmpegthumbnailer python3-cssselect python3 cssutils python3-html5lib python3-regex oinkmaster snort-rules-default python-keybinder phonon-backend-vlc

.

Usando pacotes snap

.

REMOVER PACOTES SNAP:

.

sudo snap remove nome_do_pacote

.


Usando_Pacotes_Snap

.

Buscar:

.

snap find termo_de_busca

.

Instalar:

.

snap install nome_do_pacote

.

Listar os pacotes snap:

.

snap list

.

Histórico de mudanças que o snap faz no sistema:

.

snap changes

.

Upgrade e downgrade:

.

sudo snap refresh nome_do_pacote

.

Verificar updates a serem instalados
:

.

snap refresh --list

.

Reverter update de um pacote:

.

snap revert nome_do_pacote

.

REMOVER PACOTES SNAP:

.

sudo snap remove nome_do_pacote

.
FLATPAK
.

LISTANDO APLICATIVOS INSTALADOS:

.

flatpak list

.

Exemplo:

.

~ $flatpak list
Ref Opções
com.github.JannikHv.Gydl/x86_64/stable system,current
com.github.babluboy.bookworm/x86_64/stable system,current
com.github.philip_scott.notes-up/x86_64/stable system,current
com.tux4kids.tuxtype/x86_64/stable system,current
com.uploadedlobster.peek/x86_64/stable system,current
io.elementary.code/x86_64/stable system,current
io.github.GnomeMpv/x86_64/stable system,current
net.mediaarea.MediaInfo/x86_64/stable system,current
org.baedert.corebird/x86_64/stable system,current
org.frozen_bubble.frozen-bubble/x86_64/stable system,current
org.geany.Geany/x86_64/stable system,current
org.gnome.Eolie/x86_64/stable system,current
org.gnome.Evince/x86_64/stable system,current
org.gnome.Nautilus/x86_64/stable system,current
org.gnome.gedit/x86_64/stable system,current
org.gottcode.FocusWriter/x86_64/stable system,current
org.freedesktop.Platform/x86_64/1.6 system,runtime
org.gnome.Platform.Locale/x86_64/3.26 system,runtime,partial
org.gnome.Platform/x86_64/3.24 system,runtime
org.gnome.Sdk/x86_64/3.26 system,runtime

.

EXECUTANDO OS APLICATIVOS:

.

flatpak run nome_do_aplicativo_tem_dois_pontos

.

REMOVENDO APLICATIVO:

.

flatpak uninstall nome_do_aplicativo_pelo_menos_dois_pontos

.

EXEMPLO
:

flatpak uninstall com.github.philip_scott.notes-up

flatpak uninstall io.elementary.code

flatpak uninstall io.github.GnomeMpv

flatpak uninstall org.baedert.corebird


flatpak uninstall org.frozen_bubble.frozen-bubble

flatpak uninstall org.gnome.Eolie


flatpak uninstall org.gnome.Evince

flatpak uninstall com.tux4kids.tuxtype

flatpak uninstall net.mediaarea.MediaInfo

flatpak uninstall org.gnome.Nautilus

flatpak uninstall org.gnome.gedit

flatpak uninstall org.gottcode.FocusWriter

.

ATUALIZANDO
:

.

flatpak update

.

REPOSITÓRIOS QUE ADICIONEI ANTERIORMENTE:

.

flatpak remote-list

flatpak remote-list nome_do_repositório

.

REMOVER REPOSITÓRIO:

.

flatpak remote-delete nome_do_repositório

.

Exemplo:

.

flatpak remote-delete flathub

.

RUNTIMES – COLEÇÕES DE DEPENDÊNCIAS USADAS POR APLICATIVOS

.

GNOME SDK TEM QUASE TUDO:

.

flatpak remote-add –if-not-exists gnome https://sdk.gnome.org/gnome.flatpakrepo

.

--if-not-exists” determina que só é adicionado o que ainda não tem. GNOME é o nome do repositório

.

APLICATIVOS

.

Bookworm – “flatpak install --from

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/com.github.babluboy.bookworm.flatpakref

.

Gnome-apps

.

flatpak remote-add gnome-apps https://sdk.gnome.org/gnome-apps.flatpakrepo

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-builder.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Builder

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-documents.flatpakref?h=stable

.

Gedit flatpak

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gedit.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Gedit

.

GNOME Games flatpak

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-games.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Games

.

Chromium BSU – Jogo
.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/net.sourceforge.chromium-bsu.flatpakref

.

Gerenciador de Livros

.

flatpak install –from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.Books.flatpakref

.

Corebird – Twitter

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/org.baedert.corebird.flatpakref

.

Browse o repositório Git – Gitg

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.gitg.flatpakref

.

Gnome MPV

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/io.github.GnomeMpv.flatpakref

.

Gnote

.

flatpak install –from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.Gnote.flatpakref

.

Para assistir em casa – Gydl

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/com.github.JannikHv.Gydl.flatpakref

.

Até Breve!

🙂

Linux Flatpak – Gerenciando…


Para gerenciar é bom ter lista das coisas que vamos instalar, mover, remover, etc…

.

LISTANDO APLICATIVOS INSTALADOS:

.

flatpak list

.

Exemplo:

.

~ $flatpak list
Ref Opções
com.github.JannikHv.Gydl/x86_64/stable system,current
com.github.babluboy.bookworm/x86_64/stable system,current
com.github.philip_scott.notes-up/x86_64/stable system,current
com.tux4kids.tuxtype/x86_64/stable system,current
com.uploadedlobster.peek/x86_64/stable system,current
io.elementary.code/x86_64/stable system,current
io.github.GnomeMpv/x86_64/stable system,current
net.mediaarea.MediaInfo/x86_64/stable system,current
org.baedert.corebird/x86_64/stable system,current
org.frozen_bubble.frozen-bubble/x86_64/stable system,current
org.geany.Geany/x86_64/stable system,current
org.gnome.Eolie/x86_64/stable system,current
org.gnome.Evince/x86_64/stable system,current
org.gnome.Nautilus/x86_64/stable system,current
org.gnome.gedit/x86_64/stable system,current
org.gottcode.FocusWriter/x86_64/stable system,current
org.freedesktop.Platform/x86_64/1.6 system,runtime
org.gnome.Platform.Locale/x86_64/3.26 system,runtime,partial
org.gnome.Platform/x86_64/3.24 system,runtime
org.gnome.Sdk/x86_64/3.26 system,runtime

.

EXECUTANDO OS APLICATIVOS:

.

flatpak run nome_do_aplicativo_tem_dois_pontos

.

REMOVENDO APLICATIVO:

.

flatpak uninstall nome_do_aplicativo_pelo_menos_dois_pontos

.

EXEMPLO:

flatpak uninstall com.github.philip_scott.notes-up

flatpak uninstall io.elementary.code

flatpak uninstall io.github.GnomeMpv

flatpak uninstall org.baedert.corebird

flatpak uninstall org.frozen_bubble.frozen-bubble

flatpak uninstall org.gnome.Eolie

flatpak uninstall org.gnome.Evince

flatpak uninstall com.tux4kids.tuxtype

flatpak uninstall net.mediaarea.MediaInfo

flatpak uninstall org.gnome.Nautilus

flatpak uninstall org.gnome.gedit


flatpak uninstall org.gottcode.FocusWriter

.

ATUALIZANDO:

.

flatpak update

.

REPOSITÓRIOS QUE ADICIONEI ANTERIORMENTE:

.

flatpak remote-list

flatpak remote-list nome_do_repositório

.

REMOVER REPOSITÓRIO:

.

flatpak remote-delete nome_do_repositório

.

Exemplo:

.

flatpak remote-delete flathub

.

RUNTIMES – COLEÇÕES DE DEPENDÊNCIAS USADAS POR APLICATIVOS

.

GNOME SDK TEM QUASE TUDO:

.

flatpak remote-add –if-not-exists gnome https://sdk.gnome.org/gnome.flatpakrepo

.

--if-not-exists” determina que só é adicionado o que ainda não tem. GNOME é o nome do repositório

.

APLICATIVOS

.

Bookworm – “flatpak install –from

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/com.github.babluboy.bookworm.flatpakref

.

Gnome-apps

.

flatpak remote-add gnome-apps https://sdk.gnome.org/gnome-apps.flatpakrepo

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-builder.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Builder

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-documents.flatpakref?h=stable

.

Gedit flatpak

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gedit.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Gedit

.

GNOME Games flatpak

.

flatpak install --from https://git.gnome.org/browse/gnome-apps-nightly/plain/gnome-games.flatpakref?h=stable

.

flatpak run org.gnome.Games

.

Chromium BSU – Jogo

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/net.sourceforge.chromium-bsu.flatpakref

.

Gerenciador de Livros

.

flatpak install –from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.Books.flatpakref

.

Corebird – Twitter

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/org.baedert.corebird.flatpakref

.

Browse o repositório Git – Gitg

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.gitg.flatpakref

.

Gnome MPV

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/io.github.GnomeMpv.flatpakref

.

Gnote

.

flatpak install –from https://flathub.org/repo/appstream/org.gnome.Gnote.flatpakref

.

Para assistir em casa – Gydl

.

flatpak install --from https://flathub.org/repo/appstream/com.github.JannikHv.Gydl.flatpakref

.

Tem muito aplicativo.

.

Vai conferir em:

.

https://flathub.org/apps.html

.

De lá acho que dá para ir a outros lugares.

.

https://flatpak.org/

.

ANOTAÇÃO SOLTA PARA AUTOMAÇÃO DE TAREFAS USANDO SHELLSCRIPT:

.

#!/bin/bash

echo ; echo "frase que aparece durante a execução do script por 4 segundos entre aspas" ; echo ; sleep 4 ; comandos_a_executar ; echo ; sleep 4 ; echo ""

# O esquema de automação de tarefas fica assim:

echo ; echo "" ; echo ; sleep 4 ; comandos_a_executar ; echo ; sleep 4 ; echo ""

echo ; echo "" ; echo ; sleep 4 ; comandos_a_executar ; echo ; sleep 4 ; echo ""

# Vai se repetindo até o fim da tarefa.

exit

# Fim do script

.

Até Breve

🙂

Linux – gravar pendrive USB do Windows10 usando Linux

Linux gravar pendrive USB do Windows10 usando uma Distro Linux

 

.

Espeto o pendrive

.

Abro o Gparted

.

Desmonto o pendrive

.

Formato o Pendrive para NTFS

.

Fecho o Gparted

.

Abro o terminal do Linux pelo menu do sistema

.

Abro o gerenciador de arquivos do sistema

.

Clico em montar o pendrive

.

Mando abrir o pendrive com o mouse via o gerenciador de arquivos

.

Digito “pwd” sem aspas.

.

7AD430EC3272A6F9 $pwd
/run/media/linux/7AD430EC3272A6F9

.

Digito “lsblk”.

.

7AD430EC3272A6F9 $lsblk

.

NAME MAJ:MIN RM SIZE RO TYPE MOUNTPOINT
sda 8:0 0 931,5G 0 disk
├─sda1 8:1 0 488,3M 0 part
└─sda2 8:2 0 931G 0 part
├Linux-System-Swap
│ 253:0 0 3,7G 0 lvm
└─LinuxSystem-Root
253:1 0 927,3G 0 lvm /
sdb 8:16 0 931,5G 0 disk
└─sdb1 8:17 0 931,5G 0 part /run/media/linux/HD Ext
sdc 8:32 1 7,5G 0 disk
└─sdc1 8:33 1 7,5G 0 part /run/media/linux/7AD430EC3272A6F9

.

Digito “cd” e “exit

.

Importante:

Pelo gerenciador de arquivos vou até onde está o arquivo .iso e mando abrir no terminal com click do mouse.

.

Desmonto o pendrive usando o gerenciador de arquivos ou o comando:

.

Exemplo:

.

sudo umount /dev/sdc

sudo umount /dev/sdc1

.

Instalo a ferramenta para terminal chamada “woeusb”. É ela que grava o pendrive Windows10.

.

Uso a seguinte fórmula para gravar o pendrive com a iso do Windows10:

.

sudo woeusb --device (caminho/ para/ arquivo.iso) (/dev/sd[É uma letra/número)

.

Exemplo:

.

sudo woeusb --device Win10_1709_Portuguese_x64.iso /dev/sdc

.

Acima, estou na pasta onde está a imgem .iso do Windows10.

.

Veja o que acontece:

.

Downloads $sudo woeusb --device Win10_1709_Portuguese_x64.iso /dev/sdc
Senha:
/usr/bin/woeusb: linha 433: local: aviso: only_for_gui_ref referência circular de nome
/usr/bin/woeusb: linha 433: aviso: only_for_gui_ref referência circular de nome
WoeUSB v@@WOEUSB_VERSION@@
==============================
Wiping all existing partition table and filesystem signatures in /dev/sdc...
/dev/sdc: 2 bytes foram apagados na posição 0x000001fe (dos): 55 aa
/dev/sdc: chamando ioctl para reler tabela de partição: Sucesso
Ensure that /dev/sdc is really wiped...
Creating new partition table on /dev/sdc...
Creating target partition...
Making system realize that partition table has changed...
Wait 3 seconds for block device nodes to populate...
mkfs.fat 4.0 (2016-05-06)
mkfs.fat: warning - lowercase labels might not work properly with DOS or Windows
Mounting source filesystem...
Mounting target filesystem...
Applying workaround to prevent 64-bit systems with big primary memory from being unresponsive during copying files.
Copying files from source media...
cp: erro ao ler './boot/fonts/chs_boot.ttf': Erro de entrada/saída
The command "cp "${source_file}" "${dest_file}"" failed with exit status "1", program is prematurely aborted
Resetting workaround to prevent 64-bit systems with big primary memory from being unresponsive during copying files.
/usr/bin/woeusb: linha 1608: local: only_for_gui: a variável permite somente leitura
Unmounting and removing '/media/woeusb_source_1515111573_6283'...
Unmounting and removing '/media/woeusb_target_1515111573_6283'...
You may now safely detach the target device

.

Agora é só remover o pendrive de forma segura e tentar usar ele para instalar o Windows10.

Se usar o comando “du -h” neste pendrive criado talvez fique decepcionado.

Mas tem jeito melhor.

Caso eu queira fazer isto de uma maneira mais rápida e talvez mais efetiva não dá para eu contar com o programa “Etcher” atualmente, mas provavelmente serei muito bem sucedido usando o programa “Gnome-Disks” ele é gráfico, não precisa de terminal e faz o que tem que fazer.

.

Comentários, correções e sugestões são muito bem-vindas.

.

Saber alguma coisa sobre a placa gráfica da máquina:

.

Comandos memória da placa gráfica

.

~ $glxinfo | grep direct

.

~ $lspci | grep VGA

.

~ $lspci -v -s 00:02.0

.

~ $glxgears

.

~ $lspci

.

~ $lspci -vvv

 

Até Breve

Linux Korora 26 – Pós Instalação

Com o Korora não precisa se aborrecer buscando os melhores softwares para as atividades do dia-a-dia, ou codecs. Muito bom o Korora!

.

Por minha conta e risco abro meu terminal pelo menu e executo este tutorial. Caso deseje faça o mesmo.

.

Comandos Iniciais:

.

sudo dnf check ; sudo dnf check-update

# O mesmo comando usando “sh -c”.

sudo sh -c 'dnf check ; dnf check-update'

.

sudo dnf updateinfo --allowerasing

# O mesmo comando usando “sh -c”.

sudo sh -c 'dnf updateinfo --allowerasing -b'

.

sudo dnf update --allowerasing -b

# O mesmo comando usando “sh -c”.

sudo sh -c 'dnf update --allowerasing -b'

.

sudo dnf upgrade -b

# O mesmo comando usando “sh -c”.

sudo sh -c 'dnf upgrade -b'

.

sudo dnf update --bugfix

# O mesmo comando usando “sh -c”.

sudo sh -c 'update --bugfix'

.

Resumindo:

.

sudo dnf check ; sudo dnf check-update ; sudo dnf updateinfo --allowerasing ; sudo dnf update --allowerasing -b ; sudo dnf upgrade -b ; sudo dnf update --bugfix

.

Korora vem com todos os programas que necessitamos para video, audio, documentos e imagens. Os melhores softwares linux já vem pré-instalados. Na necessidade de programas específicos é só clicar e instalar o que se precisa usando este tutorial e instalando o Fedy e o PostinstalrF.

.

Instalo os programas:

.

sudo sh -c 'dnf -y install mkvtoolnix tor firewalld smplayer mkvtoolnix gnome-chess gnuchess rhythmbox youtube-dl calibre mcomix comix musique aria2 smplayer mpg123 flatpak snapd love tree handbrake speedtest-cli pinta gimp inkscape curl wget git screenfetch tmux tmate cmus seahorse chromium gparted gpart cowsay w3m w3m-img gaupol bleachbit'

.

Instalar Stremio:

.

sudo rm -Rf /opt/stremio ; sudo rm -Rf /usr/bin/stremio ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/stremio.desktop ; cd ; cd Downloads ; mkdir stremio ; cd stremio/ ; wget -c http://dl.strem.io/Stremio3.6.5.linux.tar.gz -O stremio.tar.gz ; sudo mkdir /opt/stremio ; sudo wget -c https://www.macupdate.com/images/icons256/56058.png -O /opt/stremio/stremio.png ; sudo tar -vzxf stremio.tar.gz -C /opt/stremio/ ; sudo ln -sf /opt/stremio/Stremio.sh /usr/bin/stremio ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=stremio\n Exec=/opt/stremio/Stremio.sh\n Icon=/opt/stremio/stremio.png\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/stremio.desktop ; sudo chmod +x /usr/share/applications/stremio.desktop ; cp /usr/share/applications/stremio.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Pode instalalar o Stremio AppImage em vez de usar o comando acima:

.

cd ; cd Downloads ; mkdir stremio-appimage ; cd stremio-appimage/ ; wget "https://www.strem.io/download?platform=linux&four=true" -O stremio.appimage ; chmod +x stremio.appimageb ; ./stremio.appimage

.

Instalar Tor-Browser

.

cd ; cd Downloads/ ; mkdir tor-browser ; cd tor-browser/ ; sudo rm -Rf /opt/tor-browser* ; sudo rm -Rf /usr/bin/tor-browser ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/torbrowser.desktop ; wget -c https://www.torproject.org/dist/torbrowser/7.0.9/tor-browser-linux64-7.0.9_en-US.tar.xz -O tor-browser.tar.xz ; sudo tar -xvJf tor-browser.tar.xz -C /opt/ ; sudo mv /opt/tor-browser*/ /opt/tor-browser ; sudo ln -sf /opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser /usr/bin/torbrowser ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=torbrowser\n Exec=/opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser\n Icon=/opt/tor-browser/Browser/icons/updater.png\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/torbrowser.desktop ; sudo chmod +x /usr/share/applications/tor-browser.desktop ; cp /usr/share/applications/tor-browser.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Instalar Telegram

.

cd ; cd Downloads/ ; mkdir telegram ; cd telegram/ ; sudo rm -Rf /opt/telegram* ; sudo rm -Rf /usr/bin/telegram ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop ; wget -c "https://telegram.org/dl/desktop/linux" -O telegram.tar.xz ; sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/ ; sudo mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram ; sudo ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;' | sudo tee /usr/share/applications/telegram.desktop ; sudo chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop ; cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Instalar Gifcurry

.

cd ; cd Downloads/ ; mkdir gifcurry ; cd gifcurry/ ; wget -c https://github.com/lettier/gifcurry/releases/download/2.2.0.0/gifcurry-linux-2.2.0.0.tar.gz ; tar xvfz gifcurry-linux*.tar.gz ; cd gifcurry-linux*/bin ; ./gifcurry_gui

.

Instalar PopCornTime:

.

cd ; cd Downloads/ ; mkdir popcorntime ; cd popcorntime/ ; sudo rm -Rf /opt/popcorntime ; sudo rm -Rf /usr/bin/Popcorn-Time ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/popcorntime.desktop ; wget https://get.popcorntime.sh/build/Popcorn-Time-0.3.10-Linux-64.tar.xz -O popcorntime.tar.xz ; sudo mkdir /opt/popcorntime ; sudo tar Jxf popcorntime.tar.xz -C /opt/popcorntime/ ; sudo ln -sf /opt/popcorntime/Popcorn-Time /usr/bin/Popcorn-Time ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=popcorntime\n Exec=/opt/popcorntime/Popcorn-Time\n Icon=/opt/popcorntime/src/app/images/icon.png\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/popcorntime.desktop ; sudo chmod +x /usr/share/applications/popcorntime.desktop ; cp /usr/share/applications/popcorntime.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Instalar Franz AppImage

.

sudo dnf update ; cd ; cd Downloads/ ; mkdir Franz ; cd Franz/ ; sudo rm -Rf /opt/franz* ; sudo rm -Rf /usr/bin/franz ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget -c https://github.com/meetfranz/franz/releases/download/v5.0.0-beta.13/franz-5.0.0-beta.13-x86_64.AppImage -O Franz.AppImage ; chmod +x Franz.AppImage ; ./Franz.AppImage

.

Instalar 4kVideoDownloader

.

sudo rm -Rf /opt/4kvideodownloader* ; sudo rm -Rf /usr/bin/4kvideodownloader ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/4kvideodownloader.desktop ; cd ; cd Downloads/ ; mkdir 4kvideodownloader ; cd 4kvideodownloader/ ; wget -c https://downloads2.4kdownload.com/app/4kvideodownloader_4.3_amd64.tar.bz2 -O 4kvideodownloader.tar.bz2 ; sudo tar -xjvf 4kvideodownloader.tar.bz2 -C /opt/ ; sudo mv /opt/4kvideodownloader*/ /opt/4kvideodownloader ; sudo ldconfig /opt/4kvideodownloader/ ; sudo ln -sf /opt/4kvideodownloader/4kvideodownloader-bin /usr/bin/4kvideodownloader ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=4kvideodownloader\n Exec=/opt/4kvideodownloader/./4kvideodownloader.sh\n Icon=/\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/4kvideodownloader.desktop

.

Instalar Droidcam

.

cd ; cd Downloads/ ; mkdir droidcam ; cd droidcam/ ; sudo rm -Rf /opt/droidcam* ; sudo rm -Rf /usr/bin/droidcam ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/droidcam.desktop ; wget -c https://www.dev47apps.com/files/600/droidcam-64bit.tar.bz2 -O droidcam.tar.bz2 --no-check-certificate ; sudo tar -xjvf droidcam.tar.bz2 ; cd droidcam*/ ; sudo ./install ; echo -e '[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=DroidCam\n Exec=droidcam\n Icon=droidcam\n Type=Application\n Categories=Application' | sudo tee /usr/share/applications/droidcam.desktop ; sudo chmod +x /usr/share/applications/programa.desktop ; cp /usr/share/applications/programa.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Korora com SWAP=10

.

Para mudar o swap apenas temporariamente para ver se funciona, digite (copie e cole):

.

$ sudo sysctl vm.swappiness=10

.

Depois verifique com:
.

$ cat /proc/sys/vm/swappiness

.

Alterando o swap permanentemente.
Swap

.

$ cat /proc/sys/vm/swappiness

.

resultado:

60

.

Quero o meu Swap igual a 10.

.
Executo o comando:

.

$ sudo bash -c "echo 'vm.swappiness = 10' >> /etc/sysctl.conf"

.

$ sudo shutdown -r now

.

FEDY NO KORORA 26 PODE TENTAR USAR O COMANDO ABAIXO

.

sudo sh -c 'dnf -y install https://dl.folkswithhats.org/fedora/$(rpm -E %fedora)/RPMS/folkswithhats-release.noarch.rpm'

.

sudo dnf -y install fedy

.

Para mim o comando acima funciona.

.

O Korora já tem Tweaks e dizem que não há necessidade do Fedy, mas eu instalo mesmo assim.

.

Instalar POSTINSTALLERF altera o Korora 26 (não fui bem sucedido).

.

sudo dnf -y install wget ; sudo rpm --import https://raw.githubusercontent.com/kuboosoft/postinstallerf/master/GPG/$(rpm -E %fedora)/RPM-GPG-KEY-postinstallerf ; sudo wget -c -P /etc/yum.repos.d/ https://raw.github.com/kuboosoft/postinstallerf/master/postinstallerf.repo ; sudo dnf clean metadata ; sudo dnf -y install postinstallerf ; sudo dnf update && sudo dnf upgrade -by

.

GERADOR DE SENHAS AUTOMÁTICO

.

sudo dnf -y install pwgen makepasswd

.

VIRTUALBOX PARA TESTAR, TRABALHAR USAR SISTEMAS OPERACIONAIS EM MÁQUINAS VIRTUAIS (não fui bem sucedido).

.

ANTES DE INSTALAR O VIRTUALBOX…

.

gedit /etc/yum.repos.d/virtualbox.repo

.

COLE O TEXTO ABAIXO NO ARQUIVO QUE SE ABRIR, SALVE E FECHE.

[virtualbox]
name=Fedora $releasever - $basearch - VirtualBox
baseurl=http://download.virtualbox.org/virtualbox/rpm/fedora/$releasever/$basearch
enabled=1
gpgcheck=1
repo_gpgcheck=1
gpgkey=https://www.virtualbox.org/download/oracle_vbox.asc

.

ATUALIZAR O SISTEMA, ABRA UM TERMINAL E TECLE:

.

$ sudo dnf update

.

$ sudo dnf install binutils gcc make patch libgomp glibc-headers glibc-devel kernel-headers kernel-devel dkms

.

IMPORTE A CHAVE PÚBLICA DA ORACLE COM:

$ wget https://www.virtualbox.org/download/oracle_vbox.asc && sudo rpm --import oracle_vbox.asc

$ wget http://download.virtualbox.org/virtu...irtualbox.repo && sudo mv virtualbox.repo /etc/yum.repos.d/

$ sudo dnf update

* SERÁ PERGUNTADO SE A CHAVE GPG DO REPOSITÓRIO DO VIRTUALBOX ESTÁ CORRETA, CONFIRME PRESSIONANDO S:

INSTALE A VERSÃO MAIS RECENTE DO VIRTUALBOX COM:

sudo dnf install VirtualBox-5.2

.

ADICIONE SEU USUÁRIO AO GRUPO VBOXUSERS COM:

$ sudo gpasswd -a $USER vboxusers

E INSTALE O VIRTUALBOX EXTENSION PACK PARA TER SUPORTE A DISPOSITIVOS USB NAS SUAS MÁQUINAS VIRTUAIS. FAÇA O DOWNLOAD DO PACOTE CORRESPONDENTE COM A VERSÃO DO VIRTUALBOX QUE INSTALOU EM:

.

https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads

http://www.oracle.com/technetwork/se...ads/index.html

.

APÓS, INSTALE-O COM:

.

$ VBoxManage extpack install --replace /onde/está/o/pacote/Oracle_VM_VirtualBox_Extension_Pack.vbox-extpack

.

CASO APAREÇA UMA MENSAGEM DE ERRO “KERNEL DRIVER NOT INSTALLED (RC=-1908)”, COMO NA IMAGEM ABAIXO APÓS TENTAR EXECUTAR UMA MÁQUINA VIRTUAL (NO CASO DE UMA ATUALIZAÇÃO DO KERNEL.

.

BASTA EXECUTAR NO TERMINAL (COMO A PRÓPRIA MENSAGEM DIZ):

sudo /sbin/rcvboxdrv setup

OU, DEPENDENDO DA VERSÃO INSTALADA:

sudo /etc/init.d/vboxdrv setup

.

INSTALAR GAMES

.

sudo dnf -y install steam love sugar-castle scratch childsplay scummvm sdlhack endless

.

MUSIC PLAYER – TOMAHAWK

.

REPRODUTOR DE MÚSICA TOMAHAWK


$ sudo dnf update -b ; sudo dnf -y install tomahawk

.

SE EU QUERO REMOVER UM REPOSITÓRIO DO KORORA EU FAÇO ASSIM:

su

#OU:

sudo su

#OU:


su -

APERTO ENTER E DIGITO A SENHA.

SE ESTIVER USANDO…

Se estiver usando Gnome colo o texto abaixo no terminal:

nautilus /etc/yum.repos.d

Se estiver usando KDE colo o texto abaixo no terminal:

dolphin /etc/yum.repos.d

Se estiver usando XFCE colo o texto abaixo no terminal:


thunnar /etc/yum.repos.d

Se estiver usando LXDE colo o texto abaixo no terminal:

pcmanfm /etc/yum.repos.d

Se estiver usando Mate colo o texto abaixo no terminal:

caja /etc/yum.repos.d

E DELETO O ARQUIVO .repo CORRESPONDENTE AO REPOSITÓRIO QUE DESEJO DESABILITAR. OU RENOMEIO, COLOCO .old no final do nome do arquivo.

.

O comando equivalente para update-grub, atualizar o Grub do sistema operacional, para Fedora e Korora creio que é o primeiro abaixo executado como root:

.

sudo su

.

grub2-mkconfig -o "$(readlink /etc/grub2.conf)"

.

Parece que para RedHat e CentOS o comando seria:

.

grub2-mkconfig -o "$(readlink /etc/grub2.conf)"

.

Tem também este script que pode tentar:

.

#!/bin/sh
set -e
exec grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg "$@"

.

É isto.

.

MANTENHA-SE ONLINE, DEIXE DICAS E SUGESTÕES E DOE DA MANEIRA QUE PUDER.

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Até Breve.

.

🙂

Linux Instalando Franz Messenger .deb e AppImage

.

Com o Franz pode conectar com facebook, twitter, whatsapp, Telegram e muitos outros tudo usando somente ele o Franz. O Franz é ótimo mesmo apesar de consumir mais ou menos uns 700MB de memória para fazer o serviço, acho que em certos momentos vale a pena usar ele.

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cap-Franz

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Por minha conta e risco abro o meu terminal pelo menu do meu sistema e executo o tutorial abaixo. Se quiser, faça o mesmo.

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Franz .deb

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sudo apt update ; cd ; cd Downloads/ ; mkdir Franz ; cd Franz/ ; sudo rm -Rf /opt/franz* ; sudo rm -Rf /usr/bin/franz ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget -c https://github.com/meetfranz/franz/releases/download/v5.0.0-beta.13/franz_5.0.0-beta.13_amd64.deb -O Franz.deb ; sudo dpkg -i Franz.deb -y ; sudo apt install -f ; sudo apt update

.

Franz .AppImage

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sudo apt update ; cd ; cd Downloads/ ; mkdir Franz ; cd Franz/ ; sudo rm -Rf /opt/franz* ; sudo rm -Rf /usr/bin/franz ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget -c https://github.com/meetfranz/franz/releases/download/v5.0.0-beta.13/franz-5.0.0-beta.13-x86_64.AppImage -O Franz.AppImage ; chmod +x Franz.AppImage ; ./Franz.AppImage

.

Espero que este tutorial seja útil a você. Ele é bem útil para mim.

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Script teste para instalar o Franz:

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#!/bin/bash


echo "Instalando Franz messenger AppImage"

sleep 4

echo

sudo apt update ; cd ; cd Downloads/ ; mkdir Franz ; cd Franz/ ; sudo rm -Rf /opt/franz* ; sudo rm -Rf /usr/bin/franz ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget -c https://github.com/meetfranz/franz/releases/download/v5.0.0-beta.13/franz-5.0.0-beta.13-x86_64.AppImage -O Franz.AppImage ; chmod +x Franz.AppImage ; ./Franz.AppImage

# Fim do Script

.

Até Breve

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Linux Instalar Java

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Uso este tutorial por minha conta e risco, se quiser faz o mesmo

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tem java para sistema de 32 e 64 bits, para saber qual é o sistema tem o comando abaixo:

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uname -m

.

escolho 64 bits

.

Visito:

https://www.java.com/pt_BR/download/manual.jsp#lin

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Baixar:

.

wget -c http://javadl.oracle.com/webapps/download/AutoDL?BundleId=227542_e758a0de34e24606bca991d704f6dcbf -O jre-linux.tar.gz

.

Criar pasta “jvm” em “/usr/lib” comando:

.

sudo mkdir /usr/lib/jvm

.

sudo tar zxvf jre-linux.tar.gz -C /usr/lib/jvm

.

Renomear a pasta criada:

.

sudo mv /usr/lib/jvm/jre*/ /usr/lib/jvm/jre

.

Link simbólico:

.

sudo ln -s /usr/lib/jvm/jre /usr/lib/jvm/java-oracle

.

Backup de /etc/profile para segurança:

.

sudo cp -a /etc/profile /etc/profile.original

.

sudo gedit /etc/profile

.

Colo no arquivo que abrir:

.

JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/java-oracle/
PATH=$JAVA_HOME/bin:$PATH export PATH JAVA_HOME
CLASSPATH=$JAVA_HOME/lib/tools.jar
CLASSPATH=.:$CLASSPATH
export JAVA_HOME PATH CLASSPATH

.

Salvo e fecho o arquivo

.

Reiniciar o sistema:

.

sudo shutdown -r now

.

Dá para instalar plugin java no firefox mas acho que isto é ruim para a segurança do firefox.

.

Até Breve

 

😀

Linux Mint, Instalando 2 Firewalls

“Para instalar dois firewalls no Linux Mint”

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Eu por minha conta e risco executo este tutorial

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Instalação:

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sudo apt install gufw firewalld ; sudo apt install -f ; sudo apt update ; sudo apt upgrade ; sudo dpkg --configure -a ; sudo update-grub

.

COMO USAR OS FIREWALLS?

Os firewall escolhidos por mim são opensource free-software e se chamam ufw e firewalld. Existem em quase todas a Distros Linux neste momento atual.

.

Usarei o comando “firewall-cmd” sem aspas para o firewalld. Este comando serve para gerenciar e configurar meu firewall, mas, tenho que saber alguns conceitos básicos.

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ZONAS

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O firewalld gerencia um grupo de regras, entidades chamadas de zonas.

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Zonas são um conjunto de regras que ditam qual tráfego é permitido dependendo da confiança que eu tenho nas redes em que meu computador está conectado.

.

Interfaces de redes são designadas a zona para ditar qual comportamento que o firewall deve permitir.

.

As que me importam, neste momento, são:

.

public: Representa redes públicas não confiáveis. Eu náo confio nos outros computadores mas permito certas trocas numa base que avalia caso a caso.

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external: redes externas em eventos quando estou usando o firewall como gateway. É configurado para mascaras NAT para minha rede interna permanecer privada mas alcançável.

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LIGANDO O FIREWALL

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sudo systemctl start firewalld.service

.

VERIFICANDO SE O FIREWALL ESTÁ FUNCIONANDO

.

firewall-cmd --state

.

FAMILIARIZANDO COM REGRAS DO FIREWALL

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firewall-cmd --get-default-zone

.

firewall-cmd --get-active-zones

.

firewall-cmd --list-all

.

EXPLORANDO ZONAS ALTERNATIVAS

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firewall-cmd --get-zones

.

firewall-cmd --zone=home --list-all

.

firewall-cmd --list-all-zones | less

.

SELECIONANDO ZONAS PARA MINHAS INTERFACES

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sudo firewall-cmd --zone=home --change-interface=eth0

.

VERIFICANDO SE DEU CERTO

.

firewall-cmd --get-active-zones

.

BRINCANDO UM POUCO COM O FIREWALL POR MINHA CONTA E RISCO PELO TERMINAL

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LINUX O FIREWALL UFW

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Para habilitar o UFW com o conjunto de regras padrão:

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sudo ufw enable

.

PARA VERIFICAR O ESTADO DO UFW:

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sudo ufw status verbose

.

sudo ufw show raw

.

PARA DESABILITAR O UFW

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sudo ufw disable

.

LINUX-FIREWALLD-COMANDOS

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Comandos terminal linux para ativar e verificar o firewalld que uso por minha conta e risco:

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sudo firewalld

su

firewalld

exit

firewall-cmd --get-automatic-helpers

.

Saber o status do Firewalld

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firewall-cmd --state

.

firewall-cmd --state && echo "Running" || echo "Not running"

.

RECARREGAR O FIREWALLD SEM PERDER INFORMAÇÃO

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firewall-cmd --reload

.

Lista de zonas suportadas

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firewall-cmd --get-zones

.

LISTA DE SERVIÇOS SUPORTADOS

.

firewall-cmd --get-services

.

LISTA DE ICMPTYPES SUPORTADOS

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firewall-cmd --get-icmptypes

.

LISTAR A ZONAS HABILITADAS

.

firewall-cmd --list-all-zones

.

firewall-cmd [–zone=] –list-all

.

ZONA PADRÃO PARA CONECÇÃO INTERNET

.

firewall-cmd --get-default-zone

.

firewall-cmd --get-active-zones

.

firewall-cmd --list-forward-ports

.

HABILITAR MODO DE PANICO – fecha todas as conecções com a internet, levanta escudos.

.

firewall-cmd --panic-on

.

DESABILITAR MODO DE PANICO

.

firewall-cmd --panic-off

.

AJUSTANDO A ZONA PADRÃO

.

sudo firewall-cmd --set-default-zone=public

.

sudo firewall-cmd --set-default-zone=external

.

firewall-cmd --get-services

.

sudo firewall-cmd --zone=public --add-service=http

.

firewall-cmd --zone=public --list-services

.

UMA VEZ TESTADO, POSSO TORNAR PERMANENTE

.

sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --list-services

.

sudo firewall-cmd --zone=public --add-service=https

.

sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --add-service=https

.

sudo firewall-cmd --zone=public --add-port=5000/tcp

.

firewall-cmd --list-ports

.

sudo firewall-cmd --zone=public --add-port=4990-4999/udp

,

TORNANDO PERMANENTE

.

sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --add-port=5000/tcp

.

sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --add-port=4990-4999/udp

.

sudo firewall-cmd --zone=public --permanent --list-ports

.

VORTANDO AS CONFIGURAÇÕES ORIGINAIS

.

sudo systemctl restart network

.

sudo systemctl restart firewalld

.

VALIDANDO

.

firewall-cmd --get-active-zones

.

firewall-cmd --zone=publicweb --list-services

.

firewall-cmd --zone=privateDNS --list-services

.

sudo firewall-cmd --set-default-zone=publicweb

.

HABILITAR O FIREWALL PARA INCIAR NO BOOT

.

sudo systemctl enable firewalld

.

OBSERVAÇÕES FINAIS:

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É muita coisa.

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Pesquisei pouco. Isto é só uma pequena parte.

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Para saber mais, visito:

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https://www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-set-up-a-firewall-using-firewalld-on-centos-7

.

Tem que ir brincando. Tem que ir brincando, porque firewall é complicado pra caramba. Alterar firewall sem saber o que está fazendo é o fim-do-mundo.

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Dicas e sugestões são muito bem-vindas.

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Até Breve

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😀

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Linux-Mantendo-o-Manjaro-Limpo-e-Atualizado-via-Terminal

2018

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1) Mandar um comando para dentro de um arquivo de texto pra eu conferir depois:

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sudo pacman -Sargumento >> info-produzida-pelo-comando.txt

-------------------

2) Para obter informação detalhada de um pacote que eu quero instalar ou remover:

-------------------

sudo pacman -Si nome-do-pacote

sudo pacman -Si nome-do-pacote >> info-detalhada-do-pacote.txt

-------------------

3) Para saber o que será/foi modificado:

sudo pacman -Qi nome-do-pacote

sudo pacman -Qi nome-do-pacote >> saida-do-comando1a.txt

sudo pacman -Qii nome-do-pacote

sudo pacman -Qii nome-do-pacote >> saida-do-comando1.txt

-------------------

4) Obter a descrição de um pacote:

-------------------

sudo pacman -Ss nome-do-pacote

sudo pacman -Ss nome-do-pacote >> saida-do-comando2.txt

-------------------

5) Atualizar todo o Manjaro:

-------------------

sudo pacman -Syyuu

-------------------

6) Remover pacotes desnecessários:

-------------------

sudo pacman -Qdt

-------------------

7) Verificar pacotes instalados manualmente por mim:

-------------------

sudo pacman -Qe >> saida-do-comando3.txt

-------------------

8) Se eu quiser ver as dependências de um programa:

-------------------

sudo pactree nome-do-programa

-------------------

9) Para listar os pacotes orfãos, executo:

sudo pacman -Qdt

-------------------

10) Se houver pacotes órfãos vai aparecer uma lista, então a remoção destes pacotes é realizada com o comando abaixo:

sudo pacman -Rns $(pacman -Qqdt)

-------------------

11) Remover todos menos as 3 últimas versões:

sudo paccache -rvk3

-------------------

12) Limpar o Cache aumenta espaço livre no disco, mas é melhor usar o comando acima. Usando o comando abaixo perco a possibilidade de downgrade:

sudo pacman -Sc

-------------------

13) Deixando a atualização do Manjaro mais rápida:

sudo pacman-mirrors -f 5 && sudo pacman -Syy

-------------------

14) Otimizando a database:

sudo pacman-optimize && sync

-------------------

15) Instalar um pacote baixado:

sudo pacman -U /package_path/package_name.pkg.tar.xz

-------------------

16) Posso também usar a URL:

sudo pacman -U http://www.examplepackage/repo/examplepkg.tar.xz

-------------------

17) Removendo pacotes:

sudo pacman -R nome-do-pacote

-------------------

18) Removendo pacotes com as dependências:

sudo pacman -Rs nome-do-pacote

-------------------

19) Listar os pacotes instalados:

sudo pacman -Q

-------------------

20) Listar os pacotes instalados e mandar para um arquivo de texto:

sudo pacman -Q >> lista-de-pacotes-instalados.txt

-------------------

21) Listar todos os pacotes do AUR:

sudo pacman -Qem

sudo pacman -Qem >> lista-de-pacotes-instalados-do-AUR.txt

-------------------

22) Ver dependências de pacotes:

sudo pactree nome-do-pacote

sudo pactree nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote1.txt

sudo pactree -c nome-do-pacote

sudo pactree -c nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote2.txt

sudo pactree -s -c nome-do-pacote

sudo pactree -s -c nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote3.txt

-------------------

23) Reinstalando o yaourt:

sudo pacman -S base-devel yaourt

yaourt -Syua

yaourt -Syua --devel

yaourt -Qdt

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Até Breve

🙂

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Distro Linux Antix

2017

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desktop-antix.png

Um belo desktop.

Consumo de memória baixo.

Fácil de instalar e configurar.

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Vamos abrir o terminal pelo file manager do Antix? É só digitar: Control+Alt+T

file-manager-antix

Abaixo veja o File manager e o LXTerminal do Antix:

file-manager-terminal-antix

Vamos usar alguns comandos do Bash no Terminal do Antix:

uname -r, df,  cal, uname -a, cat/proc/cpuinfo, cat/proc/meminfo, df, du, free, whoami,

antix-bash

Sobre o antiX

O antiX é uma distribuição Linux live-cd rápida, leve e fácil de instalar baseada no Debian Testing para sistemas compatíveis com Intel-AMD x86. O antiX oferece aos usuários a “Magia do antiX” em um ambiente adequado para computadores antigos. Portanto, não jogue fora ainda aquele velho computador! A meta do antiX é fornecer um sistema operacional livre leve, mas totalmente funcional e flexível, tanto para os novatos quanto para usuários experientes do Linux. Deve funcionar na maioria dos computadores, que vão dos velhos sistemas PII 266 64MB com 128MB de swap pré-configurada aos mais recentes e potentes sistemas. 128MB de RAM é o mínimo recomendado para o antiX. O instalador precisa de no mínimo 2,2 GB de espaço no disco rígido para o antiX-base e 2,0 GB para a versão completa. O antiX também pode ser usado como um cd de recuperação com arranque rápido.

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Uma ótima distro na minha opinião e recomento que você entenda por que Antix é tão especial.

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Visite o link abaixo e faça o Download do Antix. Não vai se arrepender. Distro muito bem projetada!!!

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http://distrowatch.com/?newsid=09912

 

Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal

2017

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS

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COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

bash : executa o bash

basename :exclui o sufixo do arquivo

fsbrowser : encontra arquivos ou diretórios no pc

head : lista a primeira parte dos arquivos

tail : o contrário do head

cat : exibe conteúdo do arquivo ou direciona-o para outro

Exemplos: cat /home/fulano/contato (exibe o conteúdo do arquivo contato)

cat contato1 > contato2 (faz uma cópia do arquivo contato)

cat contato1 >> contato2 (adiciona um arquivo ao outro)

cat musica.wav > /dev/dsp1 (direciona o som para o dispositivo de audio)

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz (compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

tac : inverso do cat

file : identifica o tipo de arquivo

find : localiza arquivo ou diretório.

Sintaxe: find [opções] [dados] [opções]

Opções: -name: parâmetro seguido do arquivo a ser procurado

-print : mostrar resultado na tela

-exec ”comando” : executa um comando

-ok : idem a exec, porém pergunta antes de executar o comando

awk : procura por um modelo apartir de um arquivo

bdiff : compara 2 arquivos grandes

bfs: procura um arquivo grande

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

uniq : compara 2 arquivos, exibe as linhas incomparáveis do arquivo

diff3: exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

cmp : compara 2 arquivos, mostra a localização da primeira diferença entre eles

comm: compara 2 arquivos para determina quais linhas são comuns entre eles

split : dividir um arquivo

more e less : filtros depaginação

Exemplos : more /etc/fstab

ps -aux | less

ls : lista arquivos do diretório

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

cp : copia arquivos

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta arquivos (mesmos atributos do cp)

rm : remove um arquivo

wc: (não cacete! não é banheiro não!) esse aí lista as propriedades dos arquivos

Atributos : -l : nº de linhas do arquivo

-c : n de cracteres

-w : nº de palavras

-b : nº de bytes

grep : uma espécie de busca. Exemplo: % grep tty

od : mostra o arquivo em formato octal

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

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Linux-como-criar-arquivos-escrever-em-arquivos-mover-arquivos-copiar-arquivos-renomear-arquivos-compactar-arquivos-e-extrair-arquivos-e-pastas-no-linux-usando-o-terminal

.

Para criar-escrever-mover-copiar-renomear-comactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal tenho que saber os comandos de manipulação de diretórios e arquivos.

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Estes abaixo:

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COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE DIRETÓRIOS

cd : entra no diretório

Atributos: – : volta ao último diretório buscado

~ [nomedapastadousuario] : vai para a pasta do usuário

/ : diretório raiz

.. : diretório “acima”

ls : lista arquivos e diretórios

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo

-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

mkdir : cria um diretório

rmdir : remove um diretório (atributo : -R para deletar diretórios não vazios)

pwd : mostra o diretório atual

cp : copia diretórios

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta diretórios (mesmos atributos do cp)

du : mostra hierarquia

Atributos: -a : informações de todos os arquivos

-b : mostra em bytes

-k : mostra em kbytes

-s : lista o total de cada argumento

-x : ignora diretórios com sistemas de arquivos diferentes

-S : apresenta o tamanho de cada diretório separadamente

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

diff3 : exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

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COMANDOS PARA COMPACTAR

Todos fazem a mesma coisa, só que em formatos diferentes, dependendo da ocasião um pode ser melhor que o outro… depende.

compress/ uncompress : compacta / descompacta em .z

Sintaxe : idem a bzip2

Atributos: -f : compacta em background

-c : desmpacta na tela

-V : informações sobre o arquivo

-v : informações sobre a compactação corrente

-d: junto dom o compress, descompacta o arquivo

tar : Atributos: -t : lista conteúdo do arquivo tar

-x : extrai arquivos

-c : cria um arquivo tar

-d : compara um arquivo tar com arquivos atuais

-r : anexa arquivos no fim do arquivo tar

-u : analiza arquivos

-A : anexa outros tar

-v : mostra informações de processamento

Exemplos: tar cvM -L 1350 -f /mnt/floopy/partes.tgz grande.tgz : quebra um arquivo grande em

partes menores.

tar pvfx arquivo.tar: extrai tar

tar zpvfx : extrai tar.gz ou tgz

tar jpvfx : extrai tar.bz2

gzip : compacta arquivos e nomes de arquivos com mais de 14 letrras

Atributos: -d : descompacta

-f : compacta

-l : informações sobre arquivo compactado

-r : recursivo

gunzip : descompacta

Exemplo: gzip -c arquivo1 > arquivo1e2.gz ; gzip -c arquivo2 > arquivo1e2.gz ou

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz

(compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

bzip / bunzip: compacta / descompacta

bzcat : descompacta na tela do sistema

bzip2recover : recupera arquivos danificados quando for possível

Atributos : -1 : (1, 2,3…9) sendo que 9 é o maior fator de compactação

-v : informações de processamento

-c : descompacta na tela do sistema

-d : descompacta

-t : verifica integridade do arqivo

-f : sobrescreve

-s : reduz us da memória exigida

cpio: executa funções equivalentes a arquivos de dados em formato cpio ou tar, e contém informações sobre o arquivo. Seus modos de arquivamento são entrada, saída e passagem.

Modo de entrada cpio: extrai arquivos de um arquivo maior, caso não for inserido um padrão, todos são extraídos.

Modo de saída cpio: copia os arquivos em um arquivo maior

Modo de passagem cpio: combina os modos de entrada e saída sem usar modo de arquivamento, copia uma árvore de diretórios para outra.

Parâmetros: -0 : (saída / passagem) lê arquivo terminado em caractere nulo; ao invéz de nova linha.

-A : (saída) adiciona um arquivo existente; deve estar especificado -0 ou -F

-d : cria diretório (se for preciso)

-H : indica o formato do arquivo maior

-i : (entrada) extrai

-o : (saída) cria

-t : (entrada) lista tabela

-u :sobrescreve sem perguntar

-v : lista arquivos processados

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AGORA VOU FAZER EXERCÍCIOS NO TERMINAL DO MEU LINUX.

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EU POR MINHA CONTA E RISCO, ABRO O TERMINAL PELO MENU DO MEU SISTEMA LINUX E EXECUTO OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS.

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Criar arquivos pelo terminal. O meu nome de usuário é user. O nome da minha máquina é pc. A minha Home é user. Ou pode ser live@extix:~$

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Vou usar o comando touch para criar arquivos. O comando touch serve para mudar a data e hora de arquivos e também cria arquivos vazios.

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Se eu quiser que a pasta Downloads seja tocada.

touch Downloads/

cap-touch-downloads

.

Depois digito:

ls -t

cap-ls-t

.

Viu o Resultado?

.

Agora toco a pasta Documentos

touch Documentos/

.

Depois digito:

ls -t

touch-download

.

Viu o Resultado?

O comando touch modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos.

Você pode modificar tanto a hora de acesso quanto a hora de modificação dos arquivos, ou os dois ao mesmo tempo.

.

Agora vou criar um arquivo vazio na pasta Modelos. Navego até a pasta modelos. Uso os comandos abaixo:

cd

ls

pwd

cd Mo (aperto a tecla Tab e o resultado é este abaixo)

$ cd Modelos/

Aperto a tecla enter e o resultado é:

~/Modelos $

cap-modelos

Digito:

pwd

ls

touch meu-arquivo.txt

ls -t

cap-grenciador-de-arquivos-mostrando-arquivo-criado-pelo-terminal-linux

Viu que foi criado o arquivo? Quando estiver usando o terminal abra o seu gerenciador de arquivos na pasta modelos para ver o que o terminal faz. No meu caso é o caja.

.

Posso também criar um arquivo dizendo um caminho para o Bash, seguindo o exemplo abaixo:

touch /caminho/nome_do_arquivo

Para adicionar caminhos novos ao “caminho existente”, use pwd, ls para se orientar e depois; vá até o fim da linha e adicione o novo caminho.

Com o comando pwd eu sei que o meu caminho para Modulos é:

/home/user/Modelos

.

Então eu vou para a pasta inicial digitando cd

.

cd

pwd

ls

touch /home/user/Modelos/meu-arquivo2

modelos-meu-arquivo2

cd Modelos/

pwd

ls -t

O resultado é:

$ ls -t

meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Entã, Se você já estiver dentro da pasta onde vai criar o arquivo, basta inserir:

touch nome-do-arquivo.extenção-do-arquivo

.

COMANDO TOUCH – UMA FORMA PARA MODIFICAR A DATA DE ACESSO E MODIFICAÇÃO DE ARQUIVOS

A – ano (é considerado a faixa de 1969-2068)

M – mês

D – dia

h – Hora

m – minutos

s – segundos

Para modificarmos a data e hora de acesso e modificação de um arquivo basta fazermos o seguinte:

touch -t AAAAMMDDhhmm.ss arquivo

Se o arquivo não existir ele será criado com a data e hora definidas. Se o arquivo já existir, ocorrerá apenas a alteração da data e da hora.

.

Agora quero criar uma pasta chamada pasta-dos-arquivos na pasta Modulos com o comando mkdir.

O comando mkdir é utilizado para criar um diretório no sistema.

Um diretório, no Linux, seria o equivalente a “pasta”.

A finalidade do comando mkdir, é criar diretórios para que possamos deixar o sistema organizado.

Para criar o diretório, temos que estar no local onde ele irá ficar ou então temos que apontar o caminho onde o mesmo será criado como foi feito quando eu criei meu-arquivo2.

Vou usar o mesmo endereço, executando os comandos abaixo:

cd

pwd

ls

cd Modelos/

pwd

ls -t

cd

ls

mkdir /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

mkdir-pasta-dos-arquivos

cd Modelos/

ls -t

cd

pwd

ls

ls -t /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

.

Resultado:

~/Modelos $ ls -t

pasta-dos-arquivos meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

captura-pasta-modelos

.

Viu? Tudo está indo bem até agora.

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Uso estes comandos abaixo:

cd

pwd

ls

ls -lah /home/user/Modelos/

ls -C /home/user/Modelos/

.

Legal né? Viu o resultado? Dá para listar os arquivos de uma pasta usando ls e o endereço.

.

Agora leia estas instruções abaixo e vamos depois continuar o que estávamos fazendo:

.

COMANDOS DE INICIALIZAÇÃO

shutdown :Sintaxe: shutdown [atributo] [tempo]

Atributos: -r : reboot

-h : halt

-n : force (sem sincronizar)

-f : reboot rápido

-c : cancela shutdown corrente

-k : somente simula um shutdown

Tempo: now : executar no exato momento

Exemplo: Shutdown -r now

poweroff : halt

init 0 : halt

init 3: derruba o modo gráfico

init 5: iniciar o modo gráfico

init 6 : reboot

init q: examinar o arquivo /etc/inittab

init s: entrar em modo mono usuário (single mode)

exit: termina sessão atual

logout : termina sessão atual

.

COMANDOS DE SISTEMA

.

dmsg | less : mostrar lista de inicialização

arch : mostra a arquitetura do computador

uname : informações de sistema

Parâmetros: -m : hardware

-n : nome da máquina na rede

-r : versão do kernel

-s : nome do OS

-v : data de compilação do OS

-a : todas as acima…

uptime : mostra o tempo em que a máquina está no ar

free : mostra o uso da memória

vmstat : Mostra as estatísticas da memória virtual

ps -aux | grep tty : lista terminais em uso

tty : mostra em qual terminal o usuário atual está

stty : exibir ou escolher parâmetos do terminal

tset : escolher tipo de terminal

fgconsole : exibe o nº de terminais válidos

cu : chama outro sistema unix

type : informa o que faz um certo comando. Exemplo: type mount

time : mede o tempo gasto para executar um comando

cal : calendário

date: data e hora

who : mostra quem está na máqina no momento

whoami : mostra quem é você

last : informa a entrada e saída de usuários no sistema

lastlog : informa o último usuário que logou no sistema

at : agendar tarefas. Sintaxe : at [hora][data][comando]

crontab : programa tarefas.

Sintaxe: crontab [-parâmetros][usário][arquivo]

Parâmetros: -l : exibe crontab do usuário atual

-r : remove crontab do usuário atual

edita-se o arquivo /usr/spool/cron/crontab . São 6 campos separados por sendo que:

1º é o minuto

2º é o hora

3º é o dia do mês

4º é o mês

5º é o dia da semana (que começa com 0 = domingo)

6º é a tarefa ou script a ser executado

lspci : lista os dispositivos PCI

setserial : informações sobre as portas seriais

.

Continuando o exercício, eu tenho dois arquivos vazios na pasta Modelos. Os arquivos chamam-se meu-arquivo.txt e meu-arquivo2. Tenho também uma pasta chamada pasta-dos-arquivos.

Eu quero mover o arquivo chamado meu-arquivo.txt para dentro da pasta-dos-arquivos.

.

Uso o comando mv. Assim:

cd Modelos/

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

mv-para-pasta-dos-arquivos

.

mv-pasta-dos-arquivos2

cd pasta-dos-arquivos/

ls -t

pwd

meu-arquivo.txt-na-pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever alguma coisa neste arquivo chamado meu-arquivo.txt que está na pasta-dos-arquivos. Eu estou com o terminal na pasta-dos-arquivos então vou usar o nano que já vem no Linux quando a gente instala.

Fica assim:

~/Modelos/pasta-dos-arquivos $ nano meu-arquivo.txt

O nano se abre no terminal e eu posso copiar um texto de qualquer lugar e cola nele. Até mesmo este texo que estou escrevendo aqui.

Para gravar o texto aperto Ctrl+O, aperto a tecla Enter e por fim aperto Ctrl+X.

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Estou na pasta-dos-arquivos e quero voltar para a pasta anterior. Uso o comando:

cd ..

[cd espaço dois pontos]

.

Na pasta Modelos eu tenho um arquivo vazio chamado meu-arquivo2 e quero renomear ele para meu-arquivo2.txt.

o comando ‘mv’ serve para mover e renomear aquivos, executo os comandos abaixo:

cd Modelos/

ls -t

mv meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

ls

.

Resultado:

~/Modelos $ ls

meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever um texto no arquivo meu-arquivo.txt sem usar o nano. Quero usar o comando echo. Estou na pasta onde o arquivo que vou escrever está. Executo o comando abaixo:

echo “Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!” > meu-arquivo.txt

.

Para conferir o que está escrito em meu-arquivo.txt uso o comando cat. Uso o comando abaixo:

cat meu-arquivo.txt

.

O resultado é:

~/Modelos $ cat meu-arquivo.txt

Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora vou mover meu-arquivo.txt para pasta-dos-arquivos. Uso o comando abaixo:

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

.

Agora, vou criar uma cópia da pasta-dos-arquivos. O nome da cópia será pasta-dos-arquivos-cp. Para isto, tenho que usar o comando cp e o argumento -r. Fica assim:

cp -r pasta-dos-arquivos pasta-dos-arquivos-cp

ls -t

.

Viu como funcionou direitinho?

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora quero compactar a pasta-dos-arquivos-cp para isto, eu uso o comando abaixo:

tar cvzf backup-pasta-dos-arquivos-cp.tar.gz pasta-dos-arquivos-cp/

ls -t

pwd

.

Para Compactação de arquivos .tar use a seguinte sintaxe:

tar -zcf nome_arq.tar nome_dir_ou_arq_a_ser_compactado

Ex:

tar -zcf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -zcf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Feito esse procedimento, já estará gerado com compactação o arquivo.tar

* Para descompactá-lo use: tar -zxvf nomedoarq.tar

com isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.gz ==========

Compactação de arquivos .tar.gz

Use a seguinte sintaxe:

Primeiro gere o arquivo .tar com o comando:

tar -cf nomedoarq.tar nomedodir_ou_arq_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Depois é só gerar o .tar.gz assim:

gzip -9 nomedoarquivo.tar

Ex:

gzip -9 pacote.tar

com isso vc já terá o arquivo pacote.tar.gz.

* Para descompactá-lo use os seguintes procedimentos:

gzip -d pacote.tar.gz

tar -zxvf pacote.tar

feito isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.bz2 ==========

Para obter a compactação máxima, este sem dúvida seria o melhor formato, e para gerá-lo use o seguinte procedimento:

1)Gere o arquivo.tar com a seguinte sintaxe:

tar -cf nome_arq.tar nome_arq ou nome_dir_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

2)Gere agora o .tar.bz2 da seguinte forma:

digite: bzip2 nome_arq.tar

Ex:

bzip2 pacote.tar

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Com esse procedimento será gerado o arquivo pacote.tar.bz2,

* Para descompactá-lo use o seguintes procedimentos:

bunzip2 pacote.tar.bz2

com isso teremos o arquivo.tar de volta, depois para desempacotar o .tar use:

tar -zxvf pacote.tar

e os arquivos serão descompactados em seu lugar de origem ou em caso de arquivos individuais eles serão extraídos no local onde está o arquivo.tar

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL FOI ENSINAR VOCÊ ESTUDANTE DE LINUX QUE NEM EU A EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Creio que este objetivo foi atingido.

.

Agora vou criar um PDF e um ePub deste texto aqui depois vou upar ele na nuvem e disponibilizar o link para quem quiser baixar e ler. Tudo pelo terminal.

.

Vou copiar este texto para a pasta Modelos. Instalo o programa Calibre.

.

Usarei o exemplo abaixo para converter o arquivo .txt para .epub:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.txt nome-do-arquivo.epub –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.txt Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub

Agora vou converter o epub para pdf usando o exemplo abaixo:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.epub nome-do-arquivo.pdf –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.pdf

Executo os comandos abaixo:

ls -t

ls -lah

ls -C

pwd

exit

,

Abro meu navegador preferido pelo menu do sistema, e começo as postagens e uploads.

.

Amigo, conhecimento é poder e não existe limites para o quanto uma pessoa pode aprender no mundo Linux e o mundo Linux inside na realidade fisica do nosso mundo atual.

.

Link Telegraph

.

http://telegra.ph/Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal-08-09

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS

.

Linux-como-criar-arquivos-escrever-em-arquivos-mover-arquivos-copiar-arquivos-renomear-arquivos-compactar-arquivos-e-extrair-arquivos-e-pastas-no-linux-usando-o-terminal

.

Para criar-escrever-mover-copiar-renomear-comactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal tenho que saber os comandos de manipulação de diretórios e arquivos.

.

Estes abaixo:

.

COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE DIRETÓRIOS

cd : entra no diretório

Atributos: – : volta ao último diretório buscado

~ [nomedapastadousuario] : vai para a pasta do usuário

/ : diretório raiz

.. : diretório “acima”

ls : lista arquivos e diretórios

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo

-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

mkdir : cria um diretório

rmdir : remove um diretório (atributo : -R para deletar diretórios não vazios)

pwd : mostra o diretório atual

cp : copia diretórios

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta diretórios (mesmos atributos do cp)

du : mostra hierarquia

Atributos: -a : informações de todos os arquivos

-b : mostra em bytes

-k : mostra em kbytes

-s : lista o total de cada argumento

-x : ignora diretórios com sistemas de arquivos diferentes

-S : apresenta o tamanho de cada diretório separadamente

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

diff3 : exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

.

COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

bash : executa o bash

basename :exclui o sufixo do arquivo

fsbrowser : encontra arquivos ou diretórios no pc

head : lista a primeira parte dos arquivos

tail : o contrário do head

cat : exibe conteúdo do arquivo ou direciona-o para outro

Exemplos: cat /home/fulano/contato (exibe o conteúdo do arquivo contato)

cat contato1 > contato2 (faz uma cópia do arquivo contato)

cat contato1 >> contato2 (adiciona um arquivo ao outro)

cat musica.wav > /dev/dsp1 (direciona o som para o dispositivo de audio)

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz (compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

tac : inverso do cat

file : identifica o tipo de arquivo

find : localiza arquivo ou diretório.

Sintaxe: find [opções] [dados] [opções]

Opções: -name: parâmetro seguido do arquivo a ser procurado

-print : mostrar resultado na tela

-exec ”comando” : executa um comando

-ok : idem a exec, porém pergunta antes de executar o comando

awk : procura por um modelo apartir de um arquivo

bdiff : compara 2 arquivos grandes

bfs: procura um arquivo grande

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

uniq : compara 2 arquivos, exibe as linhas incomparáveis do arquivo

diff3: exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

cmp : compara 2 arquivos, mostra a localização da primeira diferença entre eles

comm: compara 2 arquivos para determina quais linhas são comuns entre eles

split : dividir um arquivo

more e less : filtros depaginação

Exemplos : more /etc/fstab

ps -aux | less

ls : lista arquivos do diretório

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

cp : copia arquivos

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta arquivos (mesmos atributos do cp)

rm : remove um arquivo

wc: (não cacete! não é banheiro não!) esse aí lista as propriedades dos arquivos

Atributos : -l : nº de linhas do arquivo

-c : n de cracteres

-w : nº de palavras

-b : nº de bytes

grep : uma espécie de busca. Exemplo: % grep tty

od : mostra o arquivo em formato octal

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

.

COMANDOS PARA COMPACTAR

.

Todos fazem a mesma coisa, só que em formatos diferentes, dependendo da ocasião um pode ser melhor que o outro… depende.

compress/ uncompress : compacta / descompacta em .z

Sintaxe : idem a bzip2

Atributos: -f : compacta em background

.

-c : desmpacta na tela

-V : informações sobre o arquivo

-v : informações sobre a compactação corrente

-d: junto dom o compress, descompacta o arquivo

tar : Atributos: -t : lista conteúdo do arquivo tar

-x : extrai arquivos

-c : cria um arquivo tar

-d : compara um arquivo tar com arquivos atuais

-r : anexa arquivos no fim do arquivo tar

-u : analiza arquivos

-A : anexa outros tar

-v : mostra informações de processamento

Exemplos: tar cvM -L 1350 -f /mnt/floopy/partes.tgz grande.tgz : quebra um arquivo grande em

partes menores.

tar pvfx arquivo.tar: extrai tar

tar zpvfx : extrai tar.gz ou tgz

tar jpvfx : extrai tar.bz2

gzip : compacta arquivos e nomes de arquivos com mais de 14 letrras

Atributos: -d : descompacta

-f : compacta

-l : informações sobre arquivo compactado

-r : recursivo

gunzip : descompacta

Exemplo: gzip -c arquivo1 > arquivo1e2.gz ; gzip -c arquivo2 > arquivo1e2.gz ou

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz

(compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

bzip / bunzip: compacta / descompacta

bzcat : descompacta na tela do sistema

bzip2recover : recupera arquivos danificados quando for possível

Atributos : -1 : (1, 2,3…9) sendo que 9 é o maior fator de compactação

-v : informações de processamento

-c : descompacta na tela do sistema

-d : descompacta

-t : verifica integridade do arqivo

-f : sobrescreve

-s : reduz us da memória exigida

cpio: executa funções equivalentes a arquivos de dados em formato cpio ou tar, e contém informações sobre o arquivo. Seus modos de arquivamento são entrada, saída e passagem.

Modo de entrada cpio: extrai arquivos de um arquivo maior, caso não for inserido um padrão, todos são extraídos.

Modo de saída cpio: copia os arquivos em um arquivo maior

Modo de passagem cpio: combina os modos de entrada e saída sem usar modo de arquivamento, copia uma árvore de diretórios para outra.

Parâmetros: -0 : (saída / passagem) lê arquivo terminado em caractere nulo; ao invéz de nova linha.

-A : (saída) adiciona um arquivo existente; deve estar especificado -0 ou -F

-d : cria diretório (se for preciso)

-H : indica o formato do arquivo maior

-i : (entrada) extrai

-o : (saída) cria

-t : (entrada) lista tabela

-u :sobrescreve sem perguntar

-v : lista arquivos processados

.

AGORA MAIS EXERCÍCIOS NO TERMINAL DO MEU LINUX.

.

EU POR MINHA CONTA E RISCO, ABRO O TERMINAL PELO MENU DO MEU SISTEMA LINUX E EXECUTO OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS.

.

Criar arquivos pelo terminal. O meu nome de usuário é user. O nome da minha máquina é pc. A minha Home é user.

.

Vou usar o comando touch para criar arquivos. O comando touch serve para mudar a data e hora de arquivos e também cria arquivos vazios.

.

Se eu quiser que a pasta Downloads seja tocada.

touch Downloads/

.

Depois digito:

ls -t

.

Viu o Resultado?

.

Agora toco a pasta Documentos

touch Documentos/

.

Depois digito:

ls -t

.

Viu o Resultado?

O comando touch modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos.

Você pode modificar tanto a hora de acesso quanto a hora de modificação dos arquivos, ou os dois ao mesmo tempo.

.

Agora vou criar um arquivo vazio na pasta Modelos. Navego até a pasta modelos. Uso os comandos abaixo:

cd

ls

pwd

cd Mo (aperto a tecla Tab e o resultado é este abaixo)

$ cd Modelos/

Aperto a tecla enter e o resultado é:

~/Modelos $

Digito:

pwd

ls

touch meu-arquivo.txt

ls -t

Viu que foi criado o arquivo? Quando estiver usando o terminal abra o seu gerenciador de arquivos na pasta modelos para ver o que o terminal faz. No meu caso é o caja.

Posso também criar um arquivo dizendo um caminho para o Bash, seguindo o exemplo abaixo:

touch /caminho/nome_do_arquivo

Para adicionar caminhos novos ao “caminho existente”, use pwd, ls para se orientar e depois; vá até o fim da linha e adicione o novo caminho.

Com o comando pwd eu sei que o meu caminho para Modulos é:

/home/user/Modelos

Então eu vou para a pasta inicial digitando cd

.

cd

pwd

ls

touch /home/user/Modelos/meu-arquivo2

cd Modelos/

pwd

ls -t

O resultado é:

$ ls -t

meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Entã, Se você já estiver dentro da pasta onde vai criar o arquivo, basta inserir:

touch nome-do-arquivo.extenção-do-arquivo

.

COMANDO TOUCH – UMA FORMA PARA MODIFICAR A DATA DE ACESSO E MODIFICAÇÃO DE ARQUIVOS

A – ano (é considerado a faixa de 1969-2068)

M – mês

D – dia

h – Hora

m – minutos

s – segundos

Para modificarmos a data e hora de acesso e modificação de um arquivo basta fazermos o seguinte:

touch -t AAAAMMDDhhmm.ss arquivo

Se o arquivo não existir ele será criado com a data e hora definidas. Se o arquivo já existir, ocorrerá apenas a alteração da data e da hora.

.

Agora quero criar uma pasta chamada pasta-dos-arquivos na pasta Modulos com o comando mkdir.

O comando mkdir é utilizado para criar um diretório no sistema.

Um diretório, no Linux, seria o equivalente a “pasta”.

A finalidade do comando mkdir, é criar diretórios para que possamos deixar o sistema organizado.

Para criar o diretório, temos que estar no local onde ele irá ficar ou então temos que apontar o caminho onde o mesmo será criado como foi feito quando eu criei meu-arquivo2.

Vou usar o mesmo endereço, executando os comandos abaixo:

cd

pwd

ls

cd Modelos/

pwd

ls -t

cd

ls

mkdir /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

cd Modelos/

ls -t

cd

pwd

ls

ls -t /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

.

Resultado:

~/Modelos $ ls -t

pasta-dos-arquivos meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Viu? Tudo está indo bem até agora.

.

Uso estes comandos abaixo:

cd

pwd

ls

ls -lah /home/user/Modelos/

ls -C /home/user/Modelos/

.

Legal né? Viu o resultado? Dá para listar os arquivos de uma pasta usando ls e o endereço.

.

Agora leia estas instruções abaixo e vamos depois continuar o que estávamos fazendo:

COMANDOS DE INICIALIZAÇÃO

shutdown :Sintaxe: shutdown [atributo] [tempo]

Atributos: -r : reboot

-h : halt

-n : force (sem sincronizar)

-f : reboot rápido

-c : cancela shutdown corrente

-k : somente simula um shutdown

Tempo: now : executar no exato momento

Exemplo: Shutdown -r now

poweroff : halt

init 0 : halt

init 3: derruba o modo gráfico

init 5: iniciar o modo gráfico

init 6 : reboot

init q: examinar o arquivo /etc/inittab

init s: entrar em modo mono usuário (single mode)

exit: termina sessão atual

logout : termina sessão atual

.

COMANDOS DE SISTEMA

dmsg | less : mostrar lista de inicialização

arch : mostra a arquitetura do computador

uname : informações de sistema

Parâmetros: -m : hardware

-n : nome da máquina na rede

-r : versão do kernel

-s : nome do OS

-v : data de compilação do OS

.

-a : todas as acima…

uptime : mostra o tempo em que a máquina está no ar

free : mostra o uso da memória

vmstat : Mostra as estatísticas da memória virtual

ps -aux | grep tty : lista terminais em uso

tty : mostra em qual terminal o usuário atual está

stty : exibir ou escolher parâmetos do terminal

tset : escolher tipo de terminal

fgconsole : exibe o nº de terminais válidos

cu : chama outro sistema unix

type : informa o que faz um certo comando. Exemplo: type mount

time : mede o tempo gasto para executar um comando

cal : calendário

date: data e hora

who : mostra quem está na máqina no momento

whoami : mostra quem é você

last : informa a entrada e saída de usuários no sistema

lastlog : informa o último usuário que logou no sistema

at : agendar tarefas. Sintaxe : at [hora][data][comando]

crontab : programa tarefas.

Sintaxe: crontab [-parâmetros][usário][arquivo]

Parâmetros: -l : exibe crontab do usuário atual

-r : remove crontab do usuário atual

edita-se o arquivo /usr/spool/cron/crontab . São 6 campos separados por sendo que:

1º é o minuto

2º é o hora

3º é o dia do mês

4º é o mês

5º é o dia da semana (que começa com 0 = domingo)

6º é a tarefa ou script a ser executado

lspci : lista os dispositivos PCI

setserial : informações sobre as portas seriais

.

Continuando o exercício, eu tenho dois arquivos vazios na pasta Modelos. Os arquivos chamam-se meu-arquivo.txt e meu-arquivo2. Tenho também uma pasta chamada pasta-dos-arquivos.

Eu quero mover o arquivo chamado meu-arquivo.txt para dentro da pasta-dos-arquivos.

.

Uso o comando mv. Assim:

cd Modelos/

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

cd pasta-dos-arquivos/

ls -t

pwd

.

Agora eu quero escrever alguma coisa neste arquivo chamado meu-arquivo.txt que está na pasta-dos-arquivos. Eu estou com o terminal na pasta-dos-arquivos então vou usar o nano que já vem no Linux quando a gente instala.

Fica assim:

~/Modelos/pasta-dos-arquivos $ nano meu-arquivo.txt

O nano se abre no terminal e eu posso copiar um texto de qualquer lugar e cola nele. Até mesmo este texo que estou escrevendo aqui.

Para gravar o texto aperto Ctrl+O, aperto a tecla Enter e por fim aperto Ctrl+X.

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Estou na pasta-dos-arquivos e quero voltar para a pasta anterior. Uso o comando:

cd ..

[cd espaço dois pontos]

.

Na pasta Modelos eu tenho um arquivo vazio chamado meu-arquivo2 e quero renomear ele para meu-arquivo2.txt.

o comando ‘mv’ serve para mover e renomear aquivos, executo os comandos abaixo:

cd Modelos/

ls -t

mv meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

ls

.

Resultado:

~/Modelos $ ls

meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever um texto no arquivo meu-arquivo.txt sem usar o nano. Quero usar o comando echo. Estou na pasta onde o arquivo que vou escrever está. Executo o comando abaixo:

echo “Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!” > meu-arquivo.txt

.

Para conferir o que está escrito em meu-arquivo.txt uso o comando cat. Uso o comando abaixo:

cat meu-arquivo.txt

.

O resultado é:

~/Modelos $ cat meu-arquivo.txt

Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora vou mover meu-arquivo.txt para pasta-dos-arquivos. Uso o comando abaixo:

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

.

Agora, vou criar uma cópia da pasta-dos-arquivos. O nome da cópia será pasta-dos-arquivos-cp. Para isto, tenho que usar o comando cp e o argumento -r. Fica assim:

cp -r pasta-dos-arquivos pasta-dos-arquivos-cp

ls -t

.

Viu como funcionou direitinho?

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora quero compactar a pasta-dos-arquivos-cp para isto, eu uso o comando abaixo:

tar cvzf backup-pasta-dos-arquivos-cp.tar.gz pasta-dos-arquivos-cp/

ls -t

pwd

.

Para Compactação de arquivos .tar use a seguinte sintaxe:

tar -zcf nome_arq.tar nome_dir_ou_arq_a_ser_compactado

Ex:

tar -zcf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -zcf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Feito esse procedimento, já estará gerado com compactação o arquivo.tar

* Para descompactá-lo use: tar -zxvf nomedoarq.tar

com isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.gz ==========

Compactação de arquivos .tar.gz

Use a seguinte sintaxe:

Primeiro gere o arquivo .tar com o comando:

tar -cf nomedoarq.tar nomedodir_ou_arq_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Depois é só gerar o .tar.gz assim:

gzip -9 nomedoarquivo.tar

Ex:

gzip -9 pacote.tar

com isso vc já terá o arquivo pacote.tar.gz.

* Para descompactá-lo use os seguintes procedimentos:

gzip -d pacote.tar.gz

tar -zxvf pacote.tar

feito isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.bz2 ==========

Para obter a compactação máxima, este sem dúvida seria o melhor formato, e para gerá-lo use o seguinte procedimento:

1)Gere o arquivo.tar com a seguinte sintaxe:

tar -cf nome_arq.tar nome_arq ou nome_dir_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

2)Gere agora o .tar.bz2 da seguinte forma:

digite: bzip2 nome_arq.tar

Ex:

bzip2 pacote.tar

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Com esse procedimento será gerado o arquivo pacote.tar.bz2,

* Para descompactá-lo use o seguintes procedimentos:

bunzip2 pacote.tar.bz2

com isso teremos o arquivo.tar de volta, depois para desempacotar o .tar use:

tar -zxvf pacote.tar

e os arquivos serão descompactados em seu lugar de origem ou em caso de arquivos individuais eles serão extraídos no local onde está o arquivo.tar

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL FOI ENSINAR VOCÊ ESTUDANTE DE LINUX QUE NEM EU A EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

Creio que este objetivo foi atingido.

Agora vou criar um PDF e um ePub deste texto aqui depois vou upar ele na nuvem e disponibilizar o link para quem quiser baixar e ler. Tudo pelo terminal.

Vou copiar este texto para a pasta Modelos. Instalo o programa Calibre.

.

Usarei o exemplo abaixo para converter o arquivo .txt para .epub:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.txt nome-do-arquivo.epub –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.txt Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub

Agora vou converter o epub para pdf usando o exemplo abaixo:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.epub nome-do-arquivo.pdf –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.pdf

Executo os comandos abaixo:

ls -t

ls -lah

ls -C

pwd

exit

,

Abro meu navegador preferido pelo menu do sistema, e começo as postagens e uploads.

.

Amigo, conhecimento é poder e não existe limites para o quanto uma pessoa pode aprender no mundo Linux e o mundo Linux inside na realidade fisica do nosso mundo atual.

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Até Breve!

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Link Telegraph

http://telegra.ph/Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal-08-09

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Continuando… Revisando…

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Aprendendo-a-Trabalhar-com-o-Terminal-Linux

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Aprenda a Trabalhar com o Terminal do Linux – Sistemas Debian e Derivados do Debian. Mas o Bash é padrão em todos os sistemas Linux atualmente, então…

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Introdução ao uso da linha de comando terminal

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Trabalhar com a linha de comando não é uma tarefa assustadora.

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Não tem nenhum conhecimento especial necessário para usar a linha de comando no terminal, porque o terminal é um programa como qualquer outro.

A maioria das coisas em Linux podem ser feitas usando o terminal.

Tem ferramenta gráfica para a maioria dos programas, mas, às vezes eles não são suficientes.

Aí que o terminal é útil.

O artigo foi elaborado em máquina virtual usando Ubuntu Mate um dos melhores sistemas da atualidade.

Deve-se executar as instruções ao mesmo tempo que lê o artigo e não vale copiar e colar.

Tem que digitar.

Execute tudo que puder, depois descanse meia hora e volte comece de onde parou, ou refaça o caminho novamente.

Se depois de um tempo as coisas ficarem nubladas, volte e refaça o caminho.

É como na vida. Mantenha-se conectado. Supere estes desafios sem pressa um de cada vez.

##

Começando;

Primeiro de tudo, é bom criar um usuário que não seja administrador e assim brincar com o terminal sem medo de danificar o sistema.

Vá em configurações > Administração > usuários e grupos (users and groups).

Na janela configuração de usuários clique no botão adicionar, digite tua senha e escreva um novo nome de usuário por exemplo:

alunox

Crie uma senha para alunox, salve feche e faça logout.

Procure o nome alunox fazendo login como alunox usando a nova senha.

Este usuário terá direitos restritos e quando você voltar a usar seu usuário login oficial tudo estará bem.

.

Não esqueça:

O terminal diferencia letras maiúsculas de minúsculas.
Nome de alguns símbolos

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal

´ – Acento agudo

^ – Acento circunflexo

~ – Til

” – Aspas

‘ – Aspas simples

/ – Barra

\ – Barra invertida

– Traço

& – E comercial

> – Direcionamento destrutivo

>> – Direcionamento

* – Comando de expansão

exit – Sai do terminal

clear – Limpa a tela do terminal

Comandos de teclado

Abrir aplicativos

alt + F2

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Trabalhando com o terminal

Abrir uma pasta

cd

Sintaxe de uso cd:

cd [-L|[-P [-e]]] [dir]

cd é um comando para acessar/navegar entre diretórios.

cd .. é para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.

Normalmente vai utilizá-lo assim:

cd caminho_da_pasta/

Exercício:

Abra o terminal com ctrl+alt+t escreva:

cd Área (e aperte a tecla Tab)

Vai ficar assim:

$ cd Área\ de\ trabalho/

Aperte enter e você estará na Área de Trabalho.
Agora digite:

cd ..

Aperte enter e você volta a pasta anterior.

Na pasta onde você está, a pasta home, crie um arquivo de texto chamado leitura-semanal.

Digite:

touch leitura-semanal.txt

Escreva neste arquivo pelo terminal. Digite:

echo “minha primeira linha” > leitura-semanal.txt
echo “minha segunda linha” >> leitura-semanal.txt
echo “minha terceira linha” >> leitura-semanal.txt
echo “Os que são apagados no lixo, ainda existem.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Já os que foram excluídos, não existem mais. Excluídos não ocupam espaço nenhum” >> leitura-semanal.txt ; echo “Só porque você me apagou, não significa que eu deixei de existir.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Meu nome é Duncan. Eu daqui do lixo, tenho para te contar uma história.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Talvez você não goste das primeiras linhas, mas, até o senhor dos sonhos dorme,” >> leitura-semanal.txt

Agora usando mouse vai lá e abre o arquivo com dois cliques e veja se funcionou.

Agora vamos ver o que está escrito no arquivo de texto sem precisar abrir digite:

cat leitura-semanal.txt

Legal não é?

Agora faça uma cópia do arquivo leitura-semanal. Digite:
cp leitura-semanal.txt leitura-semanal_copia.txt

Abra a cópia para ver se o que está escrito na cópia confere com o arquivo original.

cat leitura-semanal_copia.txt

Pois bem, agora vá com o mouse no arquivo e dê dois cliques e confira novamente.

Agora remova o arquivo leitura-semanal.txt

rm leitura-semanal.txt

Vamos remover também a cópia que criamos

rm leitura-semanal_copia.txt

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TOUCH – O comando usado para criar arquivo de texto vazio, também atualiza a última data de acesso ao arquivo aí se o arquivo não existir, é criado vazio por padrão.

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Caminho das Pastas – Normalmente quando você está acessando uma pasta via linha de comando, o caminho é exibido da seguinte maneira:

nome_usuario@nome_do_computador ~/caminho_da_pasta $

Quando abre o terminal, com ctrl+alt+t o caminho padrão é:
cd /home/$USERNAME/
Quando abre o terminal, com o mouse o caminho padrão é:
cd Área\ de\ Trabalho

$USERNAME representa o nome do seu usuário.

Perceba no caminho acima, que existe um ~/ antes do caminho da pasta, isso significa que você está na pasta /home/$USERNAME/ que é resumido em ~/.

Se não souber o caminho real da pasta, basta digitar cd, dar um espaço e pressionar “TAB” duas vezes rapidamente, com isso será possível visualizar todas as pastas disponíveis para acesso dentro da pasta em que você está.

Exercício:

Abra o terminal crtl+alt+t digite cd dê um espaço e aperte rapido a tecla “Tab” duas vezes.

As pastas são delimitadas por barras (/), por exemplo:
Acessa a pasta raiz do sistema, ou seja, a primeira pasta que pode ser acessada por linha de comando dentro do seu Linux.

cd /

Tentando acessar a pasta “etc” que está dentro da “/” (raiz). Digite:

cd /etc/

Seguindo em frente, acesse a pasta “seu usuário” que está dentro da pasta “home” que está dentro da “/” (Raiz) digite:

cd /home/”seu usuário” /

Note as duas aspas no caminho da pasta “seu usuário”, isso serve para escapar os caracteres inválidos que possam existir no nome da pasta, por exemplo:

O espaço.

Existem duas formas de fazer isso, uma é com barras invertidas e a outra colocando o nome da pasta entre aspas, veja outro exemplo:

cd /home/conto/Área\ de\ trabalho/

Antes de cada espaço coloco uma barra invertida (\), assim consigo escapar os espaços para que o terminal entenda.

Para voltar para a pasta anterior basta digitar “cd ..” e pressionar “Enter”, por exemplo, se você estiver na pasta:

seu_usuario@seu_computador ~/Área de trabalho $
(Área de trabalho) Basta digitar:

cd ..

E aperte enter, para voltar na pasta “~/” (/home/seu_usuario/).

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Digite os comandos abaixo no terminal logo após ler.

ls Lista aquivos ou pasta de um determinado diretórios.

lsusb Lista os periféricos que estão conectados na porta usb.

clear Limpa a “tela” do terminal

cp Comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local

sudo – O comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário e requer senha. Digite:

sudo apt update && sudo apt upgrade

sudo su Após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.

shutdown Desliga o computador com intervalo de tempo.

shutdown -h now Desliga o computador imediatamente.

sudo groupadd -g 10 escritorio Cria um grupo chamado escritório com um número de identificação 10.

sudo groupdel escritorio Deleta o grupo denominado escritório.

groupdel Deleta um determinado grupo.

userdell Exclui um determinado usuário

.

sudo userdell -r nome_do_usuario A opção -r exclui o diretório do usuário

Sempre que você precisar de ajuda para saber a sintaxe de um comando no seu Ubuntu, basta digitar — help na frente do mesmo, exemplo uma ajuda para executar o comando ls (que faz a listagem de pastas dentro de um diretório) vai retornar vários exemplos de utilização do comando, além da sintaxe e tudo mais, .

ls –help

Além da ajuda acima, você também pode digitar:
man comando

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Listando comandos

Agora que você já sabe abrir pastas no terminal do seu Ubuntu, saiba o Ubuntu é seu amigo e quer que você digite o comando da maneira mais fácil possível.

Se você começar a digitar o nome do comando e esquecer o restante, basta pressionar a tecla “TAB” duas vezes rapidamente e o Ubuntu irá listar todas as possibilidades que iniciam com aquele termo.

LS (Listando pastas)

o comando ls lista as tudo que está dentro das pastas que você está. Ao abrir o terminal e digitar ls e ver o que será apresentado.

Com isso fica muito difícil não descobrir o nome de uma pasta ou arquivo que está dentro da pasta na qual você está. Note que também é possível listar o nome de pastas especificando um caminho, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/

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GREP (filtrando os valores)

“grep” ajuda a buscar um resultado quando estes são muito extensos.

Se você está procurando o nome de um arquivo chamado “xyz” dentro de uma pasta com 13.000 arquivos, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/ | grep xyz

Mais um exemplo, digite:

ls /etc/ | grep ini

o grep lista todas as pastas que contém “ini”, ele ainda adiciona uma cor diferenciada no termo pesquisado.

Se você tiver apenas uma idéia sobre o nome do arquivo, como pesquisar?

O comando grep também aceita expressões regulares, veja o exemplo:

ls /etc/ | grep -P “[A-Za-z0-9]_.*?”

O comando acima diz:

“Grep, encontre as palavras que tenham qualquer caracter de A até Z, 0 até 9 e que sejam seguidas por um underline (_) que estão dentro da lista da pasta /etc/ retornada pelo ls”.

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Du (Resumindo o uso do disco de cada arquivo)
Se você quiser saber o tamanho que uma pasta tem, da certo? É claro, basta utilizar o comando du seguido das opções s (mostra somente o tamanho) e h (tamanho legível para humanos).

Exemplo:

du -sh /home/

Retorna o tamanho da pasta home do seu Ubuntu.
Para maiores informações sobre o comando “du”, digite “du –help”.

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Find (Localizar arquivos e pastas)

Pode-se pesquisar por arquivos e pastas abaixo do diretório atual que você está, veja como:

find -name “*.php”

O comando acima diz:

“find encontre qualquer arquivo (*) com nome (-name) que termine com “.php”

Pode também fazer assim:

find -name “*txt*”

find -name “*jpg*”

O find vai achar qualquer arquivo que tenha “txt” independente do que estiver antes ou depois.

find -name “aluno”

O arquivo precisa ter a palavra “aluno”.

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RM (Apagar arquivos e pastas)

Para apagar um arquivo basta digitar:

rm nome_do_arquivo

Para apagar completamente uma pasta, basta digitar um dos dois comandos abaixo:

rm -R nome_da_pasta/

rm -r nome_da_pasta

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PERIGO!!!

Um comando perigoso é este abaixo, força o Ubuntu a apagar uma pasta, pois se você apagar uma pasta que faz parte do sistema e aí acabou.

Prepare-se para reinstalar tudo.

Por isto, sempre mantenha o backup de tudo que lhe for importante guardado em um periférico externo ao sistema e ao hardware do teu computador.

rm -Rf nome_da_pasta/

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PS (Visualizando processos)
Para visualizar processos no Ubuntu basta digitar:
ps -aux (entre o ps e o traço tem um espaço)

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Vendo Imagens pelo terminal

Digite no terminal:

$shotwell .

Escutando uma música pelo terminal

mpg123 instale com:

sudo apt install mpg123

depois, é só ir para a pasta músicas, listar escolher o nome da música. Aí digite:

mpg123 nome_da_musica

Para ver um filme pelo terminal (a imagem é feita de letrinhas) instale o mplayer. Digite:

sudo apt install mplayer

Navegue pelo terminal até a pasta filmes, liste os filmes para saber os nomes de arquivos. Digite:

mplayer -vo caca nome_do_arquivo_de_video

Abrir programas de música pelo terminal:

Supondo que tenha o audacious para abrir mp3, o vlc para abrir mp4, o firefox como navegador, o evince para pdf.

Como ficaria para abrir pelo terminal com esses programas?

audacious arquivo.mp3 &
vlc arquivo.mp4 &
firefox http://www.vivaolinux.com.br &
firefox arquivo.html &
evince arquivo.pdf &

Imagine que você só queira abrir o programa e não abrir algum arquivo ou página especifico, como você faria?

Simples, retire o nome do arquivo de cena.

O que precisa-se fazer é saber o nome comando que você precisa usar pra chamar o programa. Isto é conhecido colocando um icone do programa na Área de Trabalho clique botão direito do mouse propriedades do programa.

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Criando pastas na Área de Trabalho – Vamos criar duas pastas, pasta-teste1 e pasta-teste2. Execute o comando “mkdir”

Abra o terminal com ctrl+alt+t

O terminal vai abrir em home (~).

Escreva no terminal:

cd Área\ de\ Trabalho

Agora, estando na Área de Trabalho, digite:

mkdir pasta-teste1 pasta-teste2

Para remover as pastas digite:

rmdir pasta-teste1 pasta-teste2

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Criando Usuários Por Linha De Comando

Deve-se criar nome do novo usuário, criar senha do novo usuário, criar um diretório para os arquivos do novo usuário, alterar o dono do diretório e alterar o grupo.

Claro que tudo isto pode ser feito de modo gráfico e no modo gráfico, você só precisa escolher uma senha e um nome pois, o resto o programa gráfico faz para você.

Pelo terminal, basta utilizar a sequência abaixo (5 comandos):

sudo useradd nome_do_novo_usuario (Usuário)

sudo passwd nome_do_novo_usuario (Senha)

sudo mkdir /home/nome_do_novo_usuario (Diretório)

sudo chown newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o dono do diretório)

sudo chgrp newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o grupo)

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Apt (Instalando programas)

Para instalar programas no seu Ubuntu basta utilizar o comando “apt”

Digite:

sudo apt install (nome[s]_do[s]_programa[s])
Para remover programas

sudo apt remove (nome[s]_do[s]_programa[s]) ; sudo apt autoremove

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Mais sobre o TOUCH

Sintaxe: touch [opções] arquivo
Opções:

-c :: não cria o arquivo, caso este não exista.

-m :: atualiza somente a hora da modificação.

-a :: atualiza somente a data de acesso.

Exemplos:

Atualiza a data de acesso do arquivo, caso não exista, é criado vazio:

touch spcbrasil.txt

Cria o arquivo em branco:

touch arquivo

$ touch arquivo2 arquivo3

rm

Remove arquivos.

Sintaxe: rm [opções] arquivos

Opções:

-f :: não exibe mensagens de confirmação para eliminar arquivos.

-i :: pede confirmação antes de eliminar.

-r :: apaga recursivamente o conteúdo de um diretório.

-v :: exibe o nome de cada arquivo antes de eliminá-lo.

Exemplos:

rm spcbrasil.doc

$ rm -r /diretório/conteúdo

mkdir

Cria diretórios.

Sintaxe: mkdir [opções] nome_diretório
Opções:

-p :: cria os diretórios-pai, se ainda não existirem.

-m perm :: cria um diretório com a permissão de acesso perm.

–verbose :: mostra o nome de cada diretório criado.

.

Exemplos:

Cria o diretório “protegido” com a permissão 600:

mkdir -m 600 protegido

Cria os diretórios “dir1”, “dir2” e “dir3”:

mkdir dir1 dir2 dir3

Cria o diretório “documentos” e o diretório-pai “temp2”:

mkdir -p /operftp/temp1/temp2/documentos

rmdir

Remove diretórios vazios.

Sintaxe: rmdir [opções] diretorio

Opções:

-p :: remove os diretórios intermediários se estes estiverem vazios.

–verbose :: mostra o nome de cada diretório removido.

Exemplos:

rmdir dir1 dir2

Remove o diretório vazio “temp2”:

rmdir /operftp/temp2

Remove os diretórios vazios “documentos”, “temp2” e “temp1”:

rmdir -p /operftp/temp1/temp2/documentos

Apaga todos os arquivos do diretório corrente:

rmdir -ri *

mv

Move ou renomeia arquivos e diretórios.

Sintaxe: mv [opções] fonte destino

Opções:

-b :: faz backup dos arquivos que estão sendo movidos ou renomeados.

-f :: remove arquivos existentes sem confirmação.

-i :: pede confirmação antes de mover um arquivo que irá sobrescrever outro.

-v :: exibe o nome do arquivo antes de movê-lo.
Exemplos:

Move o SPC.doc do diretório “/operftp/origem” para “/operftp/destino”:

mv /operftp/origem/SPC.doc /operftp/destino

Muda o nome do arquivo “spc1.doc” para “spc2.doc”:

mv spc1.doc spc2.doc

Muda o nome do arquivo “spc1.doc” para “spc2.doc” pedindo confirmação ao sobrescrever o “spc2.doc” e criando arquivo de backup:

mv -bi spc1.doc spc2.doc

cp

Copia um ou mais arquivos.

Sintaxe: cp [opções] /caminho/arquivos_fonte /caminho/arquivos_destino

Opções:

-a :: preserva todos os atributos de arquivo.

-b :: faz backup antes de copiar.

-p :: preserva propriedade, permissões e o timestamp do arquivo.

-r ou -R :: copia recursivamente.

-u :: copia somente os arquivos fonte mais novos que os arquivos destino.

Exemplos:

Copia o arquivo “spc1.doc” com o nome de “spc2.doc” pedindo confirmação ao sobrescrever o “spc2.doc”:

cp -i spc1.doc spc2.doc

Copia o arquivo “spc1.doc” do diretório “/operftp/origem” para “/operftp/destino”:

cp /operftp/origem/spc1.doc /operftp/destino

ln

Cria links para arquivos ou diretórios. Cria tanto links simbólicos (soft links), como diretos (hard links).

O padrão é links diretos.

Sintaxe: ln [opções] caminho nome_link

Opções:

-s :: cria link simbólico.
-d :: cria link direto para diretório (só root)
-f :: força a criação do link.
-b :: faz backup de cada arquivo de destino existente.
-i :: pede confirmação antes de remover arquivo.

Exemplos:

Cria o link direto “link1.doc”. Se você apagar o “spc1.doc”, o arquivo “link1.doc” permanecerá e vice-versa.

Se você fizer alterações no “spc1.doc”, essas alterações também aparecerão no “link1.doc” e vice-versa.

O arquivo só desaparecerá se você apagar “spc1.doc” e “link1.doc”.

Obs.: lembre-se de que, em um link direto, associam-se dois ou mais nomes de arquivo a um mesmo inode.

ln /operftp/tmp/spc1.doc link1.doc

Cria o link simbólico “link1.doc”. Se você apagar o “link1.doc”, não perderá o arquivo original.

Você só perderá o arquivo, se apagar o “spc1.doc”:
ln -s /operftp/tmp/spc1.doc link1.doc

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Comandos de compactação / descompactação

tar

Armazena ou extrai arquivos e diretórios dentro de um único arquivo ou dispositivo.

Sintaxe: tar [opções] arquivos_ou_diretórios

Opções:

-c :: cria um novo arquivo .tar e adiciona a ele os arquivos especificados

-x :: retira os arquivos agrupados no arquivo .tar

-f :: indica que o destino é um arquivo em disco e não uma fita magnética

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

-Z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando compress

-z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando gzip

-j :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando bzip2

-M :: múltiplos volumes

-b n :: define o tamanho do bloco de dados utilizado pelo tar (n*512 bytes)

Exemplos:

1. Gera um arquivo de backup do diretório “documentos1”:

tar -cvf documentos.tar documentos1

2. Exibe o conteúdo do arquivo “documentos.tar”:

tar -tvf documentos.tar

3. Extrai o conteúdo do arquivo “documentos.tar”:

tar -xvf documentos.tar

5. Gera um arquivo de backup compactado com bzip2 do diretório “documentos1”:

tar -cvjf memorandos.tar.bz2 documentos1

6. Divide em vários disquetes o arquivo “documentos.tar.bz2”:

tar -cvMf /dev/fd0 /operftp/documentos.tar.bz2

7. Extrai o arquivo de backup armazenado no disquete:

tar -xvMf /dev/fd0

cpio

Executa funções de arquivamento de dados.

Sintaxe: cpio [opções]

Opções:

-o :: lê nomes de arquivos da entrada padrão e os copia para a saída padrão com a informação necessária para a sua recuperação posterior com o comando: cpio -i

-i :: lê da entrada padrão um arquivo criado pelo comando cpio -o e extrai os arquivos armazenados

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

Exemplos:

1. Copia todos os arquivos mencionados em “lista.txt” para o arquivo “backup.cpio”:

cpio -o /operftp/lista.txt > /operftp/backup.cpio

2. Extrai todos os arquivos armazenados em “backup.cpio”:

cpio -i procedimento.zip

compress

Compacta um ou mais arquivos utilizando a compactação Lempel-Ziv.

Sintaxe: compress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta o arquivo

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

compress documentos.tar

$ compress -d documentos.tar.Z

uncompress

Descompacta um ou mais arquivos que tenham sido compactados com o comando compress.

Sintaxe: uncompress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o resultado na saída padrão e retém o original

-r :: descompacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplo:

uncompress documentos.tar.Z

gzip

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: gzip [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta arquivo. O mesmo que gunzip

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-h :: mensagem de ajuda

-l :: lista o conteúdo de um arquivo compactado

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-n :: não salva o nome original

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

-L :: exibe a licença do comando
Exemplos:

gzip documentos.tar

$ gzip -d documentos.tar.gz

gunzip

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip e compress. Utiliza as mesmas opções de gzip.

Sintaxe: gunzip [opções] arquivos

Exemplo:

gunzip documentos.tar.gz

bzip2

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: bzip2 [opções] arquivos

Opções:

-z :: força a compressão

-c :: grava na saída padrão

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-d :: descompacta arquivos. O mesmo que bunzip2

-k :: não apaga os arquivos de entrada

-L :: licença do comando

Exemplos:

bzip2 documentos.tar

$ bzip2 -d documentos.tar.bz2

.

bunzip2

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip ou compress. Utiliza as mesmas opções de bzip2.

Sintaxe: bunzip2 [opções] arquivos

Exemplo:

bunzip2 documentos.tar.bz2

zip

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: zip [opções] arquivo-destino arquivo-origem

Opções:

-e :: permite encriptar o conteúdo de um arquivo ZIP através de senha. A senha será pedida no momento da compactação

-m :: apaga os arquivos originais após a compactação

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

zip documentos.zip *.txt

$ zip -r documentos.zip /usr/*.txt

unzip

Descompacta arquivos compactados pelo comando zip.

Sintaxe: unzip [opções] arquivo.zip arquivos-origem [diretório]

Opções:

-l :: exibe os arquivos existentes dentro do arquivo ZIP

-d :: diretório onde os arquivos serão descompactados

-o :: substitui arquivos existentes sem perguntar
Exemplos:

unzip documentos.zip

$ unzip documentos.zip -d /operftp

zcat, zmore, zless, bz2cat

Visualiza o conteúdo de um arquivo texto compactado, sem precisar descompactar o arquivo.

Os comandos zcat, zless e zmore funcionam da mesma forma que cat, less e more. A única diferença, é que esses comandos podem ler diretamente arquivos compactados com gzip ou compress sem precisar descompactar os arquivos.

Exemplos:

zcat nome_arquivo

$ zless nome_arquivo

$ zmore nome_arquivo

$ bz2cat nome_arquivo

Este é o básico para começar a brincar com o terminal. Poupa bastante tempo de pesquisa na internet.

Continue conectado. Opine. Critique. Corrija. Dê dicas e faça doações.

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GREP FGREP EGREP – O QUE FAZEM ESTES COMANDOS?

Os comandos grep, fgrep e egrep procuram em um ou mais arquivos por linhas que contém um padrão de busca (expressão regular simples ou estendida).
Sintaxe:

grep [opções] padrão arquivos

fgrep [opções] padrão arquivos

egrep [opções] padrão arquivos

Opções:

-F :: O mesmo que fgrep. Interpreta padrão como uma expressão regular sem metacaracteres.

-E :: Similar a egrep. Interpreta padrão como uma expressão regular estendida.

-r :: Faz procura recursiva.

-e expr :: Procura pela expressão regular expr.

-n :: Exibe o número de linhas que contém o padrão.

-c :: Exibe apenas o número de linhas que contém o padrão de busca.

-f arquivo :: Lê o padrão a partir do arquivo especificado.

-i :: Não diferencia maiúsculas de minúsculas na procura.

-l :: Exibe os nomes de arquivos que contém o padrão.

-v :: Exibe as linhas que não contém o padrão.

-w :: Procura apenas palavras inteiras.

Observação:

recomenda-se que o padrão esteja entre apóstrofos (‘), pois alguns caracteres tem significado especial para o shell e podem ser interpretados erroneamente.

Exemplos:

Procura a palavra “tee” dentro do arquivo /etc/info-dir e exibe o número da linha onde ela ocorre:

grep -n tee /etc/info-dir

70:* tee: (sh-utils) tee invocation. Redirect to multiple files

Procura todos os arquivos abaixo de /etc que possuem a palavra mouse:

grep -r mouse /etc/*

Outros exemplos:

grep -n root /etc/passwd

$ grep -v bash /etc/passwd | grep -v nologin

$ grep -c false /etc/passwd

OBS:

egrep e fgrep não devem ser utilizados em novos scripts.

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Sugestão

Busque na Rede o seguinte:

Descubra quem é o dono do IP através de um comando shell
Personalizando terminais Aterm, Eterm, RXVT e Xterm
Usando cat para copiar arquivos remotos
Comandos básicos para usar no seu Linux

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Comandos de paginação

cat – concatena e exibe arquivos.

Sintaxe: cat [opções] arquivo

Opção:

-A :: exibe todos os caracteres especiais.

-b :: numera apenas as linhas não vazias.

-n :: numera todas as linhas na saída.

-v :: exibe caracteres não passíveis de impressão (caracteres de controle).

-e :: exibe final de linha, como $.

-t :: exibe caracteres de tabulação como ^L.
Exemplo:

1. Se você tivesse criado vários arquivos com a palavra test+(outras letras) visualizaria vários arquivos de uma só vez:

cat -n test*

2. Visualiza o arquivo “/etc/mtools.conf” e permite paginação deste com o comando less. Para sair do less, pressione Q:

cat /etc/mtools.conf | less

tac – concatena e exibe arquivos do final para o início.

Sintaxe: tac [opções] arquivo

Exemplo:

Visualiza dois arquivos ao mesmo tempo:

tac -n teste1.txt teste2.txt

more – exibe arquivos texto.

Sintaxe: more [opções] arquivo

Opção:

+n :: exibe o arquivo começando na linha especificada.

-s :: reduz múltiplas linhas em branco a uma única.

Exemplo:

Para visualizar os comandos do more, pressione H. Para sair, Q:

more /etc/mtools.conf

less – exibe arquivos texto.

Sintaxe: less [opções] arquivo

Opção:

-? :: exibe uma lista das opções do comando.

-p texto :: exibe a primeira linha onde texto é encontrado.

-s :: reduz múltiplas linhas em branco a uma única linha.

Exemplo:

less /etc/mtools.conf

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Privacidade\ na\ Linha\ de\ Comando/

“como fazer para que comandos não sejam gravados no histórico?”

Por padrão, cada comando que digitamos é gravado em um histórico de comandos, que é visualizado pelo comando history.

Exemplo:

history

Porém, para que o comando digitado não seja registrado no histórico de comandos, incluímos antes dele um caractere de “espaço”:

Exemplo:

clear

$ ls /etc > /dev/null
history

38 clear
39 ls /etc
40 history

ls /var

backups cache empty games lib local
lock log mail opt run spool tmp

history

38 clear
39 ls /etc
40 history
41 history

Como pode ver apertando barra de espaço antes de “ls /var”, e este não foi registrado no histórico de comandos.

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Anotações

Diretório atual digitar “pwd” diz onde vc está.

3 comandos que fazem a mesma coisa “ls” “ls .” “ls ~”
Diretório home (diretório de usuário é identificado por ~) todos os usuários possuem seu próprio diretório onde armazena-se programas e arquivos pessoais.

Localiza-se em /home/[login] se o login é zax o diretório home será /home/zax

Diretório superior identifica-se por dois pontos ..

Diretório Anterior identifica-se por um traço – o traço é útil para retornar ao diretório anterior.

Digite:

cd /usr/

cd /lib

Para retornar use cd –

Para retornar a pasta home digite:

cd

Para voltar uma pasta antes:

cd ..

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COMANDOS-PARA-GRAVAR-CONVERTER-E-EXTRAIR-VIDEOS-E-AUDIOS-NO-LINUX

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COMANDOS AVCONV

.

Avconv faz parte do pacote libav-tools e existem muitas formas de usá-la para lidar com stream de multimídia e arquivos.

.

Me informo sobre o pacote libav-tools:

https://libav.org/avconv.html

.

Instalo libav-tools com os comandos abaixo:

.

sudo apt-get update ; sudo apt-get install libav-tools -y

.

Obtendo informações sobre um arquivo multimídia:

avconv -i arquivo.mp4

.

Extraindo o áudio de um arquivo multimídia

avconv -i arquivo.mp4 -vn -f wav arquivo-som.wav

Substitua o nome do arquivo de entrada (arquivo.mp4) pelo nome do arquivo de vídeo.

-vn é uma opção que usada para remover o vídeo do arquivo multimídia.

-f wav é o que define o formato que o arquivo de saída usará. Se quiser, você pode mudar para “mp3” ou “webm”.

arquivo-som.wav é o nome do arquivo de saída.

.

Extraindo o vídeo a partir de arquivo e um arquivo multimídia, pode extrair só o vídeo a partir de um arquivo multimídia que contém vídeo e áudio, usando o seguinte comando:

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -an -f mp4 arquivo-video.mp4

Substitua o nome do arquivo de entrada (arquivo.avi) pelo nome do arquivo de vídeo.

-an é uma opção para deixar o áudio do arquivo.

-f mp4 é o formato que será usado para o novo arquivo, você pode mudar para “mkv”, “ogg” .. etc.

Lembre-se, ao fazer isso, você tem que mudar o “video.mp4” para “vídeo.mkv”.

.

Convertendo do formato .avi para .mkv

.

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 arquivo.mkv

-i arquivo.avi é o arquivo que deseja converter (-i = -input).

-vcodec é uma opção usada para escolher um codec de vídeo para usar durante o processamento da conversão, no caso do exemplo, é “libx264”, esta opção é importante para manter a qualidade do vídeo como ele é.

arquivo.mkv é o nome do arquivo de saída.

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Convertendo do formato .mp4 para .avi

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 arquivo.avi

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Convertendo do formato .mp3 para .wav

avconv -i arquivo.mp3 arquivo.wav

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Convertendo do formato .yuv para .avi

avconv -i arquivo.yuv arquivo.avi

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Mesclar vídeo e áudio juntos

avconv -i arquivo.wav -i arquivo.avi arquivo.mkv

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Convertendo vídeo em imagens


avconv -i arquivo.mp4 -r 1 -s 1366x768 -f image2 image-%03d.png

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Mais opções para usar com Libav

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -vf "drawbox=x=50:y=50:width=400:height=300:color=red@0.5" novo-arquivo.avi

-vf: é uma opção para aplicar um filtro de vídeo (se você quiser usar um filtro de áudio, substitua-o por -af).

drawbox=x=50:y=50:width=400:height=300:color=red@0.5: Aqui foi aplicado um filtro chamado “drawbox” que desenha uma caixa vermelha com 400 de largura e 300 de altura em x = 50 e y = 50.

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Experimento o comando abaixo, que usa o filtro transpose=cclock para girar o vídeo em 90 graus no sentido horário.

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -vf “transpose=cclock” novo-arquivo.avi

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Registro tty como um Vídeo

Comando que deve ser utilizado pelo usuário root, ele não vai funcionar sem sudo, porque requer o acesso ao dispositivo framebuffer (fbdev).

Fbdev é o dispositivo de entrada framebuffer Linux, este dispositivo é o responsável por mostrar os gráficos do console.

sudo avconv -f fbdev -r 30 -i /dev/fb0 arquivo.avi

* -r 30: é o número de quadros por segundo.

* -i /dev/fb0: é o que está nó executando o arquivo de dispositivo, usando essa opção, você será capazes de capturar o vídeo da tty.

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Fonte:

http://www.tecmint.com/avconv-command-examples/

Anotação – Instalando o Clementine Player no Linux Mint

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1- Adiciono repositorio

sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine

2- Atualizo o sistema

sudo apt-get update

3- Instalo o Clementine

sudo apt-get install clementine

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Se um dia eu quiser remover o Clementine:

sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine --remove

sudo apt-get remove clementine

sudo apt-get autoremove

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Instalando o conjunto de temas Ambiance Blackout Flat Colors no Linux Mint 18

sudo add-apt-repository ppa:ravefinity-project/ppa


sudo apt-get update


sudo apt-get install ambiance-blackout-flat-colors

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Caso queira um dia desinstalar:


sudo apt-get remove ambiance-blackout-flat-colors

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Jogos-para-o-Terminal-do-Linux-Jogo-2

2017-Jogos-para-o-Terminal-do-Linux-Jogo2

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Ninvaders – Debian 9

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sudo apt install -y ninvaders ; sudo apt update

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Para saber como jogar digito:

 

man ninvaders

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NINVADERS(6) Games Manual NINVADERS(6)

NAME
ninvaders – ncurses version of space invaders

SYNOPSIS
ninvaders

DESCRIPTION
In short, this is a space invaders game written for the ncurses termi‐
nal control library. It uses ASCII art to draw everything, and you can
play it just about anywhere. Space Invaders over dialup!

To play the game, simply run the program. You will be placed in the
game arena with a large block of aliens. To move your gun pod (at the
bottom of the screen) use the left and right arrow keys. To shoot,
press space. You can move faster if you hold the arrow keys down.

E vou lendo…

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Até Breve

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Linux Mint 18.2 ‘Sonya’ Guia Pós Instalação

 

 

2017-Julho
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ANOTAÇÃO-LINUX-MINT-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-2017
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Pesquiso anoto e executo o material publicado. Gosto de estudar estas coisas.
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Depois eu chamo de artigo e as vezes, publico as anotações para meu uso. Executo este tutorial por minha conta e risco. Meu computador é minha responsabilidade. Não tenho problemas. Funciona bem pra mim.
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Espero que estas anotações sejam úteis a você assim como elas são para mim.

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Eu tento não esquecer de conferir a procedencia do pacote e a integridade dele quando instalo alguma coisa fora do repositório oficial. Um pacote .deb pode ser um script empacotado que pode ser negativo para o sistema.

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Quando eu esquecer alguma coisa, eu posso voltar aqui e relembrar. Tem épocas que as anotações aumentam. Em outras épocas as anotações diminuem. Esta anotação faz parte do meu processo de aprendizado. Vou registrando o que consigo conhecer através de pesquisa, leitura, estudo e tentativa e erro (conhecimento empírico).
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Gostaria de deixar bem claro que, a partir do momento que conheço e entendo alguma coisa de Linux usando Linux somado as minhas anotações, este conhecimento torna-se meu e naturalmente, tomo posse dele como faria qualquer ser humano.

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linux-mint-sonya

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O LINUX MINT é um sistema operacional Linux muito poderoso e moderno. Fácil de usar, é recomendado para quem está fazendo a transição de um outro sistema operacional para o mundo de centenas de sistemas operacionais Linux.

Posso deixar o desktop do Linux Mint do jeito que quiser.

O ambiente de trabalho do Linux Mint é extremamente customizável e possui milhares de ícones, muito wallpaper, muito plugin e mais, muito mais.

As possibilidades são inúmeras.

Um tutorial apenas para customização da área de trabalho do Linux Mint daria muitas e muitas páginas.

Porém deixar o desktop do Linux Mint do jeito que eu quero, não exige nenhum conhecimento avançado e as ferramentas de customização estão a distancia de apenas um clique. É fácil e só depende da criatividade e do gosto do usuário por assim dizer.

Utilizo meu tutorial por minha conta e risco e não tenho problemas. Vou dizer isto vária vezes neste tutorial.

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O Linux Mint, pelo que li, começou em 2006. No entanto, ele é construído sobre uma base de software muito testada e madura, incluindo o kernel Linux, as ferramentas GNU e o desktop Cinnamon. Ele também conta com os projetos Ubu e Debian e usa seus sistemas como base.

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Você pode baixar gratuitamente o sistema operacional Linux Mint. Ele vem como um arquivo ISO, o qual precisa ser gravado em um DVD virgem, criando assim um LiveDVD.
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Este LiveDVD é inicializável e, após colocado em seu computador e inicializado, fornece um sistema operacional totalmente funcional, que você pode experimentar sem afetar o seu PC. Em termos leigos, quando você grava o Linux Mint em um DVD e o insere no drive de seu computador, pode então, experimentá-lo, deixando seu sistema atual intacto.

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Também é possível gravar a imagem ISO num pendrive ou outro dispositivo de memória e então carregar o sistema operacional a partir dele, além de também ser possível fazê-lo através de uma imagem armazenada no disco rígido. Entretanto, essas opções são um pouco mais avançadas. Para saber mais sobre esses métodos alternativos, por favor visite os Fóruns de ajuda.”

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O arquivo que precisa baixar é um arquivo ISO. Há duas maneiras de fazer o download deste arquivo: por torrent, o qual utiliza o protocolo Peer to Peer, que quer dizer Ponto a Ponto em português, ou através de um espelho de download (protocolo HTTP ou FTP). Uma vez que o download tenha terminado, certifique-se de que o seu arquivo ISO não está corrompido, verificando a sua assinatura com o SHA256.

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Via Torrent
O Torrent é um protocolo Peer to Peer (P2P). Basicamente, em vez de baixar a imagem ISO a partir de uma localização central, o torrent realiza o download do arquivo ISO em partes, a partir de diferentes pessoas que estejam conectadas à Internet.

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O painel do Linux Mint. A pasta que guarda as configurações do painel do Linux Mint Mate por exemplo; ficava em :

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usr/share/mate panels

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/home/seu_username/.mateconf/apps/panel/
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Salvando as configurações originais, posso alterar o painel e depois se não gostar; posso apagar a pasta e colar a pasta original.
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REBOOT PAINEL DO LinuxMint 2017
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Fiz uma besteira e o meu painel ficou bagunçado. Abro o terminal e executo o seguinte comando abaixo:
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gsettings reset-recursively org.cinnamon (ESTE É PARA CINNAMON)
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gsettings reset-recursively org.mate.panel (ESTE É PARA MATE)

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ATALHOS DE TECLADO PARA O TERMINAL BASH DO LINUX
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Atalho Função
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Ctrl + a Move o cursor para o início da linha
———————————————
Ctrl + e Move o cursor para o final da linha
———————————————
Ctrl + l Limpa a tela, semelhante ao comando clear
———————————————
Ctrl + u Apaga do cursor ao início da linha.
———————————————
Ctrl + k Apaga do cursor ao final da linha.
———————————————
Ctrl + w Apaga uma palavra antes do cursor.
———————————————
Ctrl + _ Desfaz as últimas mudanças.
———————————————
!! Executa o último comando no histórico.
———————————————
!abc Executa o último comando no histórico começando com abc.
———————————————
!n Executa o comando de número n no histórico.
———————————————
^abc^xyz Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.

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O terminal do Linux tem sensibilidade a letras maiúsculas e minúsculas. Um arquivo chamado Texto.txt é diferente de texto.txt

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Após instalar algum programa que tem repositório, eu posso desabilitar estes repositórios em repositórios em Administração >> Fonte de Aplicativos. Ou se por exemplo eu instalei o Telegram via repositório, eu removo o repositório com o comando abaixo:

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sudo add-apt-repository -r ppa:atareao/telegram

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Se um dia eu quiser atualizar, eu habilito ou instalo eles novamente.

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>>OBS:

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Tento ser cuidadoso com repositórios externos como por exemplo os PPA’s e com arquivos .deb externos que eu mesmo instalo.

Por que?

Porque eles não são verificados, nem são testados, entende?

Os repositórios oficiais do Linux Mint são os seguros. Os repositórios oficiais do Linux Mint são testados. Mas os repositórios externos como por exemplo os PPA’s e com arquivos .deb externos que eu mesmo instalo podem não ser de confiança e podem comprometer a segurança do meu sistema.

Podem até mesmo conter malware…

E tem mais, uma vez que eu me torno dependente do proprietário de um repositório externo, que geralmente é apenas uma pessoa que não conheço, eu adicionando o PPA a minha lista de fontes eu dou ao dono do PPA a princípio; poder total sobre o meu sistema. Por isto tento usar sempre repositórios oficiais. Após instalar o que desejo, eu desativo os repositórios e tento também usar programas de terceiros o menos possível.

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Continuando…

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Abro o terminal onde esa a imagem ISO do Linux Mint. Posso usar:
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sha1sum nome_completo_da_ISO
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sha256sum nome_completo_da_ISO
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Comparar as letras e números se conferem com as letras e números do site oficial Linux Mint.
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Crio uma pasta chamada ISO na pasta Home
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Movo a Imagem ISO baixada para esta pasta
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Baixo 2 arquivos do site oficial Linux Mint são eles:
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sha256sum.txt
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sha256sum.txt.gpg
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A pasta ISO fica com 3 arquivos a imagem ISO e os dois acima.
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Com o mouse abro o terminal nesta pasta e dependendo do caso, digito os 3 comandos abaixo um de cada vez, o mais importante é o último:
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cd
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cd ISO
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sha256sum -b *.iso
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O último comando deve mostrar o SHA256 e compare com o encontrado no texto
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sha256sum.txt
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Pode também tentar o comando abaixo mas as instruções acima para mim é o suficiente (preguiça):
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sha256sum –ignore-missing -c sha256sum.txt
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Pronto! Se estiver tudo certo, dizem que posso usar a imagem ISO tranquilamente.
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ATUALIZO O SISTEMA COM O COMANDO ABAIXO:

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sudo aptitude update ; sudo aptitude full-upgrade

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DEPOIS EU REINICIO O SISTEMA:

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sudo shutdown -r now

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Aperto enter e o sistema vai reinicializar. Quando reinicializa, eu volto para este meu tutorial. Há quem diga que eu gosto muito de reboot e que não há necessidade alguma de tudo isto. Eu sou um estudante e deste jeito e estou fazendo com o meu sistema e com o meu hardware as minhas custas, depois de muitas instalações de Debian me sinto bem, o que mais posso dizer?

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ENTÃO, INSTALLO FIREWALL E SANDBOX:

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sudo aptitude install gufw firejail seahorse ; sudo aptitude update

.

Ativo o firewall gufw. É só ir ao menu e escrever gufw, clicar no icone, digitar minha senha, o abre-se uma janela e clico no botão on.

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Após instalar todos os programas que me interessam eu uso este comando abaixo ( que é um script) para colocar todos os programas possíveis protegidos pela sandbox Firejail:

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sudo apt update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ; sudo apt upgrade

.

Para obter o Kernel mais  atual de todos…

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Linux Mint 2017
Atualizador de Kernel Ukuu

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sudo add-apt-repository ppa:teejee2008/ppa

sudo apt-get update

sudo apt-get install ukuu

.

Depois de todo o processo realizado pelo programa ukuu, eu reinicio a máquina e posso conferir o kernel que o Linux Mint está usando com o comando abaixo:

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uname -mrs

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Vejo este resultado:

~ $ uname -mrs
Linux 4.12.0-041200-generic x86_64

.
Ou uso este outro comando:

cat /proc/version

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Vejo este resultado:

~ $ cat /proc/version
Linux version 4.12.0-041200-generic (kernel@gloin) (gcc version 6.3.0 20170618 (Ubuntu 6.3.0-19ubuntu1) ) #201707022031 SMP Mon Jul 3 00:32:52 UTC 2017

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Instalo Conky Manager

 

$ sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:teejee2008/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install conky-manager -y && sudo apt update

.

Instalo ou reinstalo (tudo e estiver instalado não é reinstalado) verificador de instalação, firewall, reprodutores de mídia, gerenciador de senhas e sandbox:

.

 

sudo apt install checkinstall ; sudo apt update ; sudo apt install ufw gufw firejail seahorse vlc smplayer youtube-dl ; sudo apt update ; sudo apt full-upgrade ; sudo apt install -f ; sudo update-grub ; sudo dpkg –configure -a

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OBS:

Nestes comandos, um traço longo na verdade são dois tracinhos.

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Linux Mint 2017 ‘Sonya’

Para ver no terminal informações como o nome e a versão da distribuição, bem como a versão do kernel, eu posso usar o seguinte comando:
,

 

cat /etc/*-release

,

 

A resposta do terminal será mais ou menos assim:
.

 

~ $ cat /etc/*-release
DISTRIB_ID=LinuxMint
DISTRIB_RELEASE=18.2
DISTRIB_CODENAME=sonya
DISTRIB_DESCRIPTION=”Linux Mint 18.2 Sonya”
NAME=”Linux Mint”
VERSION=”18.2 (Sonya)”
ID=linuxmint
ID_LIKE=ubuntu
PRETTY_NAME=”Linux Mint 18.2″
VERSION_ID=”18.2″
HOME_URL=”http://www.linuxmint.com/”
SUPPORT_URL=”http://forums.linuxmint.com/”
BUG_REPORT_URL=”http://bugs.launchpad.net/linuxmint/”
VERSION_CODENAME=sonya
UBUNTU_CODENAME=xenial
cat: /etc/upstream-release: É um diretório

.

Linux Mint 2017 ‘Sonya’

  • Instalar ffmpeg mais atual e corebird mais atual

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sudo add-apt-repository ppa:jonathonf/ffmpeg-3 -y ; sudo add-apt-repository ppa:jonathonf/tesseract ; sudo apt update && sudo apt upgrade

.

Se quiser remover:

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sudo apt install ppa-purge && ppa-purge ppa:jonathonf/ffmpeg-3

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Corebird

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sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/corebird -y ; sudo apt update ; sudo apt install corebird

.

Para remover:

 

sudo apt remove corebird && sudo apt autoremove

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Ou:

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sudo apt remove corebird && sudo apt install ppa-purge && sudo ppa-purge ppa:gnome3-team/gnome3-staging

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Linux Mint 2017 ‘Sonya’
Vou instalar estes pacotes, pra dvd e zip
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sudo apt-get install p7zip-rar libdvd-pkg ; sudo apt update

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  • Instalo programa para criação de objetos 3D o OpenSCAD

 

sudo apt install opensdcad
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LinuxMint 2017

INSTALAR O JOGO OHMYGIRAFFE É PRECISO INSTALAR O PROGRAMA LÖVE. E DEPOIS BAIXAR O JOGO OH MY GIRAFFE NO SITE OFICIAL DO JOGO. PRECISO INSTALAR O PROGRAMA LÖVE

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sudo apt install love -y ; sudo apt update

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Visito o site:

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http://www.ohmygiraffe.com/

.

 

Baixo o programa:

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wget http://www.ohmygiraffe.com/static/releases/oh-my-giraffe.love

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Coloco em uma pasta que resolvo chamar jogos. Com o mouse abro e começo a jogar.

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O COMANDO ABAIXO SÓ FUNCIONA PARA O UBUNTU OU SE EU INSTALAR O SNAP. PORÉM O JOGO FUNCIONA PERFEITAMENTE BEM SEM O SNAP SEGUINDO AS INSTRUÇÕES QUE ACABEI DE DIZER.

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$ sudo apt update && sudo snap install ohmygiraffe && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Instalo programas para encontrar arquivos duplicados Dupeguru, Fdupes, Mp3dialogs, RdFind

 

sudo apt-add-repository ppa:hsoft/ppa -y ; sudo apt-get update ; sudo apt-get install dupeguru-se -y ; sudo apt install fdupes mp3diags rdfind

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Para instalar uns programas super interessantes tenho este link abaixo que muito me ajuda a instalar eles:

Instalo uns programas interessantes

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Linux Mint 2017
Instalo o Wine e Versão mais simplificada alternativa interessante no Playnolinux, que pode ser instalado no Ubuntu e outros derivados do Linux.

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sudo add-apt-repository ppa:ricotz/unstable -y && sudo apt remove wine wine1.8 wine-stable libwine* fonts-wine* && sudo apt autoremove && sudo apt-get update && sudo apt-get install wine2.0 -y
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Quero saber qual se é mesmo o Linux Mint SONYA que estou usando. Digito o comando:

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lsb_release -a

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Recebo a resposta:
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~ $ lsb_release -a
No LSB modules are available.
Distributor ID: LinuxMint
Description: Linux Mint 18.2 Sonya
Release: 18.2
Codename: sonya
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Me pergunto o que são esta pastinhas que eu vejo quando uso o gerenciador de arquivos do Linux. Chamam de diretórios ou pastas, o que será que fica em cada pasta? Fui pesquisar e encontrei isto:
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Será mais ou menos assim:
——————-
*DIRETORIOS/PASTAS

 

/opt – arquivos de instalação

 

/usr/bin – repositorio de comandos – manipulaçao de arquivos

 

/usr/sbin – comandos para administração do sistema

 

/usr/lib – bibliotecas compartilhadas

 

/usr/share – arquivos de fornecedores independentes

 

/usr/share/man – manual

 

/usr/local/bin – armazena programas localmente

 

/usr/contrib/bin – programas e utilitarios publicos

 

/sbin – comandos de inicialização e encerramento

 

/home – diretorios dos usuarios

 

/etc – arquivos de configurações do sistema

 

/tmp – rascunho do sistema operacional

 

/dev – arquivos de hardware

 

/mnt – montar outros perifericos

 

/var/mail – caixa de correio

 

/var/news – mensagens correntes

 

/var/tmp – rascunho dos usuarios

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Quero saber o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. “df”, “df -h” digito e recebo a resposta sobre a quantidade de disco rígido HD no meu computador:
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~ $ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
udev 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 387M 6,3M 381M 2% /run
/dev/sda1 158G 33G 118G 22% /
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O SÍMBOLO DA RAIZ DO SISTEMA TOTAL É UMA BARRA /
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~$ cd /
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Aperto enter e estou na raiz total do sistema e se eu mexer aí ou deletar ele, acabou-se tudo. Para confirmar digito pwd
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~$ pwd
/

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Eu quero instalar lm-sensors, finger, fortune, cowsay, speedtest-cli, w3m, w3m-img e links. Vou usar aptitude também. Copio e colo no terminal a sequência abaixo, digito a senha (não aparecerão números nem simbolos) e aperto enter*
————————
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~$ sudo apt install lm-sensors && sudo apt install finger fortune cowsay && sudo apt install speedtest-cli w3m w3m-img links && sudo apt update
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É BOM DE IMEDIATO, EU IR TOMANDO INTIMIDADE COM O TERMINAL POIS, ELE É MEU ALIDADO. É UM AMIGO QUE EXISTE PARA SIMPLIFICAR E FACILITAR A MINHA VIDA. NÃO É ALGO COMPLICADO OU ARRISCADO QUE APENAS USUÁRIOS AVANÇADOS PODEM USAR.
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
—————————————————-
COMANDOS BÁSICOS W3M – PROGRAMA NAVEGADOR INTERNET QUE RODA NO TERMINAL
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shift+h
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w3m google.com
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shift+b
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shift+u
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SOU INICIANTE, ENTÃO QUERO APRENDER COMANDOS BÁSICOS DO TERMINAL DO LINUX QUE SE CHAMA BASH (BOURNE AGAIN SHELL).
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No mundo do computador, tem SOFTWARE e HARDWARE.
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Hardware é a parte SÓLIDA e software é VIRTUAL.
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O Software controla o hardware. Em termos simplificados é isto. Um a gente xinga e o outro a gente chuta.
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Executar comandos no terminal com sucesso é um dos meus objetivos como iniciante.
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Instalo-TOR-BROWSER-linux-mint-para:

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Naveguar sem me preocupar com a minha identidade. Desejo um pouco de privacidade. Instalo o repositório, faço update, instalo e faço novamente update do sistema. Navegador que tem Java que tem Flash atualmente são vulneráveis. Não é que tenha algo a esconder mas gosto de imaginar que existe a opção de não ser observado e rastreado.

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sudo add-apt-repository -y ppa:webupd8team/tor-browser -y ; sudo apt-get update ; sudo apt-get install tor-browser ; sudo apt update && sudo apt full-upgrade

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O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware.
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O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware.
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O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel.
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Deve ser por isto, que estão sempre atualizando o Kernel.
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Os Kernels mais antigos não respondem bem a novos hardwares e pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo.
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Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.
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O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux.
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Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros.
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O SHELL É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL.
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O SHELL DO LINUX É O BASH.
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TUDO NO LINUX É CONSIDERADO ARQUIVO.
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OS COMANDOS PODEM USAR ARGUMENTOS.
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Eu quero saber o que significa processos do sistema operacional Linux. O que é isto? Vou pesquisar. Pesquiso muito. As informações são confusas, navego em sites, blogs encaro um monte de sujeira e XXX pelo caminho caótico e sujinho em inglês, português, espanhol e uso um tradutor para sites eslavos. Affff!
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Mas agora acho que sei o que são processos. 🙂
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Vou escrever com minhas palavras. Afinal, estas são as minhas anotações e faço o que for preciso para que eu possa entender mais ou menos esta coisa complicadíssima.
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Pograma e comando executados funcionando ou abertos, são processos em execução no sistema que ganham um número para poderem ser controlados. O sistema recebe informações e envia informações.
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Os processos tem a ver com entrada e saída. Os processos, é programas ou comandos que estão funcionando no sistema operacional GNU/Linux. Quando o sistema carrega programas ou comando ele coloca eles em execução, então o sistema chama eles de processo e assim, o sistema cria um número para poder controlar eles e estes número é chamado de PID.
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Toda vez que o interpretador de comando inicia executando comando ou programa, eles se tornam um processo em execução que precisa se comunicar com o mundo da gente. Os comandos do terminal processam e precisam responder o que processaram para mim.
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Eles fazem isto usando o que eu chamo de pipes. Eu inicio um comando no terminal aí, o sistema conecta 3 pipes neste processo para receber dados e enviar dados do mundo interno para o mundo externo (eu) e o que passa pelo cano é o bit.
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Os pipes recebem e enviam bits. Cada letra é um bit. Bits são informações computacionais. Posso mandar o sistema processar um texto e o meu texto é passado ao sistema por um pipe. Estes pipes, estes tubos, cada um é chamado hoje em dia por um nome que alguém inventou.
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Tem uma saida padrão [stdout=standart-output], uma saída de erro [stderr=standart-error] entre eles está o processo e, ligado ao processo está ligada a entrada padrão [stdin=standart-input]. Todos os pipes tem um número de identificação.
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O primeiro pipe que é conectado pelo sistema, é a entrada padrão, o número desta entrada é zero 0 e é o sistema que atribui zero a entrada padrão.
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Pela entrada padrão o sistema recebe os dados que eu envio e o nome da entrada padrão é stdin. Quer dizer eu pergunto alguma coisa para o sistema esta pergunta é enviada pela entrada padrão stdin que o sistema identifica pelo número zero.
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Depois que ele, o sistema ouve ou recebe, ele precisa responder pra eu. Para responder ele joga a resposta em bit pela saída padrão que eu chamo de pipe stdout e tem o número 1 definido pelo sistema.
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O terceiro pipe serve só para informar erros que aconteceram durante a execução de algum comando ou programa que o sistema não conseguiu processar. No meio de um monte de bits que ele tá enviando, o sistema precisa informar se alguma vez aconteceu um determinado erro de alguma coisa.
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A mensagem de erro não pode ir pelo pipe 0 nem pode ir pelo pipe 1 então a mensagem é enviada pela saida padrão 2, stderr [standart-error] a saída de erro padrão.
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Tudo vai pro terminal.
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O Bash direciona tudo isto para o emulador de terminal. É no terminal que eu vou obter respostas, perguntar, comandar, alterar tudo no sistema operacional. Posso ouvir música pelo terminal, ver filmes, ver fotos, calcular, navegar na internet, jogar games no terminal etc… O terminal faz de tudo. Mas nem tudo é simples de fazer.
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Então eu posso perguntar e comandar o sistema. O sistema pode ouvir e processar minhas perguntas e comandos. O sistema pode responder algumas das minhas perguntas, nada pessoal (espero). O sistema pode alterar partes dele mesmo. Se eu assim mandar ele faz. Mesmo que seja uma coisa idiota que eu comande e destrua ele. Por isto, é bom eu pensar bem. Pois no final, quem se ferrará será eu. Kkkkkkkk.

 

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Os pipes são file descriptors. Coisa cabeluda de complicada. Kkkkkk. Depois vou pesquisar sobre isto.

 

.

Os processos que são comandos ou softwares em execução ouvem, falam e informam pelas entradas e saídas, os erros são informados pela saida de erro.

 

.

A entrada padrão no Linux é recebida pelo sistema via o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. Pra não esquecer. Kkkkkkk.

 

.

 

A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. Acho que não vou esquecer isto.

 

.

 

A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. Pra não esquecer.

 

.

 

A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. Acho que não vou esquecer.

 

.

 

O Bash serve como encanador. Consegue conectar saídas padrões de comandos, com entradas padrões de comandos.

 

.

 

QUERO SABER COMO USAR O COMANDO APT, ENTÃO USO NO TERMINAL:

 

 

man apt, –help apt, info apt

 

 

Procuro o terminal no menu e abro ele. Vou fazendo anotações e executando o que anotei no terminal. Estou executando no terminal o que estou lendo agora.

.

DE ONDE VEM O TERMINAL?

 

No inicio dos computadores, só se podia fazer as coisas pelo terminal e ele era um monitor com tela preta, os programas eram feitos para funcionar no monitor terminal e você executava comandos e navegava pela rede e fazia alterações no sistema através deste monitor terminal. Hoje em dia não é mais assim.

 

 

Atualmente ainda precisamos de terminais mas os monitores podem fazer muitas coisas a mais e por isto, é possível atualmente usarmos o emulador de terminal.

 

 

O interpretador de comandos roda dentro do terminal e o Bash é o interpretador de comando do terminal no Linux.

 

 

O prompt significa que tá pronto. O prompt pode ser $ [usuário] ou # [super-usuário].

 

 

O legal do terminal, é que para conversar com o terminal do Linux, o sistema, programas do sistema, o Hardware tenho que pensar digitar e recebo resposta dependendo de usar corretamente a linguagem.

 

 

A linguagem é o Bash. Existem comandos internos e existem comandos que não são internos. Quem ajuda nesta hora é o sistema operacional.

 

 

O comando pwd é um comando interno por exemplo. Você digita pwd e recebe a resposta rapidinho. Tem comandos INTERNOS e comandos do SISTEMA OPERACIONAL.

 

 

O modo não interativo é dialogo programado e chama-se SHELL SCRIPTS.

 

 

O interpretador de comandos controla a execução dos comandos executados.

 

 

Pode-se pausar um processo que esteja acontecendo no terminal por exemplo.

 

 

Posso mexer nos processos que estão acontecendo no computador.

 

Pode-se executar dois processos ao mesmo tempo.

 

É necessário adquirir costume de usar o terminal para poder fazer diversas coisas simultaneamente, executar mais de um comando ao mesmo tempo e fazer eles se comunicarem.

 

 

O MAIS FORTE NO LINUX É O EMULADOR DE TERMINAL COM O INTERPRETADOR DE COMANDOS CHAMADO BASH.

 

 

 

O que é cat? É de CONCATENAR? O que é concatenar? Preciso de um dicionário urgente! 🙂

 

 

man cat [aperto enter]

 

 

Eu quero andar com minhas próprias pernas. Quero descobrir coisas sobre comandos. Uso ls –help pra listar todos os arquivos e diretórios e vai mostrar um monte de documentação e posso usar o ls com parametros.

 

Posso usar –help para aprender muitos comandos. ls, ls -t, man nome_do_comando, info nome_do_comando. O man é mais tradicional, o info é mais atual.

 

 

Tem 3 modos de eu aprender usando o terminal:

 

–help

 

 

man

 

 

info

 

 

Não achei informação sobre uns comandos usando estes 3, tenho que ir buscar no Google. Procurar a info na massa embolada de informação que tem lá com atenção e paciência.

 

 

Quero saber como ser administrador super usuário do sistema uso [su] ou [sudo su] digito a senha invisivel ao digitar, e obtenho o resultado:

 

 

~$ su
cp pc #

 

 

Depois quero saber quem eu sou. Será que sou administrador mesmo? Uso ‘whoami’.

 

 

cp# whoami
root

 

 

Para sair do modo super usuário administrador digito exit e tenho o resultado:

 

 

cp pc # exit

cp@pc ~$

 

 

Digito então su ou sudo su…

 

Aperto enter e digito a senha mas não aparece nada no terminal por proteção. Aperto enter. Saio do modo super usuário digitando exit.

 

 

Quero saber o quanto de memória tem no meu computador. Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito “free”, “free -m”, “free -h” e recebo a resposta:

 

 

~$ free
total used free shared buff/cache available
Mem: 3955864 1796172 153272 141808 2006420 1743612
Swap: 4194300 0 4194300

 

 

~ $ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3863 1289 209 201 2364 2099
Swap: 4095 0 4095

 

 

~$ free -h
total used free shared buff/cache available
Mem: 3.8G 1.7G 145M 139M 1.9G 1.7G
Swap: 4.0G 0B 4.0G

 

 

 

——————————-
Quero saber onde estou no terminal, ou seja, em qual pastinha estou no momento. Então eu digito pwd e recebo a resposta:

 

 

$ pwd
/home/rfg/Área de Trabalho

 

 

Quero saber o que tem na pasta onde estou. Eu digito ls e recebo a resposta que não tenho nada na minha Área de Trabalho e posso adicionar mais parametros ao ls:

 

 

~$ ls
~$ ls -t
~$ ls -l
~$ ls -la
~$ ls -lah

 

 

 

Quero ir para uma pasta que tenha alguma coisa, preciso saber um comando para isto. Pesquiso e acho rapido a resposta.

 

 

É o comando cd.

.

cd – Este comando permite me deslocar entre a árvore de diretórios do sistema. Quando abro um terminal ou seção shell, entro direto no meu diretório pessoal. Para mover-me pelo sistema de arquivos eu devo usar o cd. O comando cd é bom para copiar scripts e arquivos.

 

 

“cd /” para ir ao diretório raiz.

 

 

“cd” para ir ao seu diretório pessoal.

 

 

“cd ..” para ir uma pasta antes da pasta onde estou.

 

 

”cd -” para voltar a pasta onde estava antes de mudar.

 

 

Para navegar através múltiplos níveis de pastas em um só comando, uso por exemplo, “cd /home/cp/Imagens”, que me levará diretamente ao pasta Imagens. Para voltar a pasta Home digito cd.

 

 

Então volto com o comando cd para pasta inicial que considero ser Home. Digito e recebo resposta:

 

~$ cd

 

~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

 

~ $ ls -t
Vídeos Modelos Biblioteca do calibre
Downloads Imagens Música
Documentos Área de Trabalho Público

 

 

Quero ir para a pasta Documentos. Digito e acontece o seguinte:

 

 

~ $ cd Documentos
cp@pc ~/Documentos $

 

 

 

PESQUISO NA INTERNET:

 

 

Uma característica interessante do bash é que ele possui a função de auto-completar os nomes de comandos que foram digitados via entrada padrão. Isso é feito PRESSIONANDO-SE A TECLA TAB; o comando é completado e acrescentando um espaço. Isso funciona sem problemas para comandos internos; caso o comando não seja encontrado, o bash emite um beep. Outro recurso muito interessante do bash, é que você pode repetir um comando executado sem ter que digitá-lo novamente. Isso é possível UTILIZANDO O CARACTERE “!” na frente do comando que você deseja repetir. O BASH BUSCA COMANDOS NO HISTÓRICO.

 

 

Agora que estou na pasta documentos, eu quero saber o que tem na pasta documentos, então digito:

 

 

cp@pc ~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 

 

REPETINDO:

 

 

LS COM PARAMETROS, FUNÇÕES AUXILIARES, FILTROS PARA MOSTRAR AS COISAS DE UM MODO DIFERENTE.

 

 

Digito cp@pc ~/Documentos $ ls
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -t
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -l
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -la
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -lah
Digito cp@pc ~/Documentos $ clear

 

 

~/Documentos $ ls -lah
total 140K
drwxr-xr-x 4 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:00 .
drwxr-xr-x 33 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:05 ..
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1,4K Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 

 

Tem um arquivo chamado: Formatar-Pendrive-no-Linux-2017, e quero criar um arquivo chamado texto.txt, uso o comando touch. Para saber sobre o comando touch abro outro terminal e digito:

 

 

~$ man touch

 

 

Crio um arquivo chamado texto.txt ou teste.txt, a extensão txt não é necessária para a criação de um arquivo no Linux mas coloco a extensão .txt para não me confundir.

 

 

~/Documentos $ touch texto.txt

 

 

Confiro o que existe em documentos:

 

 

~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto.txt

 

 

 

Quero criar uma pasta chamada texto. Uso mkdir. Para saber alguma coisa pelo terminal sobre o que é mkdir digito man mkdir, –help mkdir, info mkdir e depois eu Digito:

 

 

~/Documentos $ mkdir texto

 

 

Para apagar arquivos e pastas uso um comando que tem que ter CUIDADO.

 

 

rm -rf apaga pastas (CUIDADO!)

 

rm -r apaga arquivos

 

 

Confiro:

 

 

~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto
texto.txt

 

 

$ ls -lah
total 12K
drwxr-xr-x 3 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 .
drwxr-xr-x 32 rfg rfg 4,0K abr 20 12:00 ..
drwxrwxr-x 2 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 teste
-rw-rw-r– 1 rfg rfg 0 abr 20 13:06 texto.txt

 

 

Acima vejo que toda pasta começa com d e o arquivo -rw

 

 

 

Tem dois arquivos de texto e uma pasta chamada texto.

 

 

Quero mover o arquivo texto.txt para dentro da pasta texto, vou usar o comando mv, procuro informação sobre comando mv usando man mv, –help mv e info mv. Então eu digito:

 

 

~/Documentos $ mv texto.txt texto

 

 

Abro o meu gerenciador visual de arquivos para ver se o icone texto está na pasta texto. Ok. Confere. Comando bem sucedido.

 

 

Confiro o que tem em documentos:

 

 

~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto

 

 

Digito ls -l e obtenho a seguinte resposta do terminal:

 

 

~/Documentos $ ls -l
total 8
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1333 Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017
drwxr-xr-x 2 rfg rfg 4096 Abr 20 07:08 texto

 

 

Limpo as informações da tela do terminal com clear:

 

 

~$ clear

 

 

Agora vou para a pasta texto:

 

 

~/Documentos $ cd texto

 

 

Estou na pasta texto e confiro isto com o comando ls:

 

 

~/Documentos/texto $ ls
texto.txt

 

 

Se eu quiser remover o arquivo texto.txt usaria o comando rm:

 

 

~/Documentos/texto $ rm texto.txt

 

 

Para criar de novo outro arquivo chamado texto.txt digitaria:

 

 

~/Documentos/texto $ touch texto.txt

 

 

Agora eu quero escrever alguma coisa no arquivo texto.txt e vou usar primeiro o comando cat que é um dos comandos para mostrar todo o conteúdo do arquivo no Shell. Me informo alguma coisa sobre o cat com o comando ‘man cat’, ‘info cat’ e ‘–help cat’ mas não entendo muito bem. Executo:

 

 

~/Documentos/texto $ cat texto.txt

 

 

Não tem nada no arquivo texto.txt então não aparece nada. Eu sei que posso usar um comando de um programa chamado nano que roda no terminal para escrever neste arquivo pelo terminal, pesquiso sobre o nano digitando no terminal ‘nano –help’, ‘man nano’, ‘info nano’ e então eu digito:

 

 

~/Documentos/texto $ nano texto.txt

 

 

O nano abre no terminal e eu escrevo no arquivo o seguinte:

 

 

Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 

 

Gravo com o comando de teclado ctrl + O , confirmo que é para o nano salvar o arquivo com o nome texto.txt apertando a tecla ENTER e saio com o comando de teclado ctrl+X e agora digito no terminal:

 

 

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 

 

Poderia visualizar este arquivo com o gedit, mousepad, leafpad, vim entre outros.

 

 

Quer dizer que escrevi uma linha no arquivo texto.txt e posso abrir o icone dele em um programa de texto e lá estará escrito a frase. Posso abrir o arquivo num programa de edição de texto e transformar estas letras, mudar de tamanho colorir elas etc…

 

 

Posso escrever neste arquivo texto.txt usando o comando echo. Pesquiso man echo, info echo, –help echo.

 

 

Estou na pasta texto que está na pasta documentos.

.

~/Documentos/texto $echo ‘segunda linha do arquivo texto.txt’ >> texto.txt

 

 

~/Documentos $ echo “exemplo de texto terceira linha” >> texto.txt

 

 

Note que eu usei >>

 

 

Para escrever a primeira linha usaria apenas > O texto a ser escrito no arquivo deve ser abraçado por duas ” o simbolo > direciona a frase para o arquivo chamado teste sendo a primeira linha. As linhas seguintes usarão >> e as aspas.

 

 

~/Documentos/texto $echo ‘esta é a primeira linha escrita usando echo’ > texto.txt

 

 

Se fizer isto acima, eu apago as duas linhas que escrevi anteriormente.

 

 

Para ler o arquivo posso usar o comando head, head -n1, head -n2.

 

Exemplo:

 

~/Documentos $ head teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 

 

Para ver o final do texto, posso usar tail, tail -n1, tail -n2. O comando head vê o inicio do texto e o comando tail vê o final do texto. Posso adicionar parâmetros a estes comandos.

 

 

Exemplo:

 

~/Documentos $ tail teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 

 

Vou para a pasta Home pois digito cd então navegando pelo terminal chego até lá no texto.txt para ver o que está escrito. Faço bem detalhadamente:

 

 

~/Documentos/texto $ cd

 

 

~ $

 

 

~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

 

~ $ cd Documentos

 

 

~/Documentos $

 

 

~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto texto.txt

 

 

~/Documentos $ cd texto

 

 

~/Documentos/texto $

 

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt
segunda linha do arquivo texto.txt. 🙂

 

 

 

Quero saber como copiar arquivos e pastas usando o terminal:

 

cp – Copia arquivos e diretórios. “cp file foo” é para fazer uma cópia exata do arquivo “file” dando-lhe o nome de “foo”.

 

“sudo cp /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf-bkp” para gerar uma cópia de segurança exata do arquivo “/etc/X11/xorg.conf” dando-lhe o nome de “/etc/X11/xorg.conf-bkp”.

 

 

Meu terminal está cheio de letras e informações de comandos quero limpar ele digito o comando clear ou teclo ctrl+l.

 

 

~$ clear

 

 

Pesquiso e acabo sabendo que se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também. A sintaxe é:

 

 

cp [opções] arquivos_origem local_destino

 

 

Opções mais comuns:

 

 

-i, –interactive
Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

-l, –link
Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.

 

-n, –no-clobber
Não sobrescrever um arquivo já existente

 

-p
Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.

 

-r, -R, –recursive
Copia diretórios de forma recursiva.

 

-s, –symbolic-link
Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los

 

-u, –update
Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

 

-v, –verbose
Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

 

–help
Mostra a ajuda básica do comando e sai.

 

–version
Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

 

 

Quero saber sobre os comandos more e pipe. Dizem que são bastante utilizados. Em uma pasta que tem bastante arquivo. A pasta etc. A pasta etc quase sempre guarda os arquivos de configuração programas instalados no sistema operacional em alguns sistemas é na pasta opt.

 

 

~$ cd /etc

 

~$ ls

 

~$ ls -lah

 

 

Concatenação de comandos:

 

~ ls -lah | more [ o more fará uma pausa a cada tela exibita o pipe | liga o ls -lah com o comando more ]

 

 

 

Quero saber a data do dia. Digito no terminal e recebo a resposta:

 

 

~ $ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017

 

 

 

Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:

 

 

~ $ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30

 

 

Quero saber quando cairá certo dia em outro ano anterior ou posterior usando pipe “|” e “less”:

 

 

~$ cal 2018 | less

 

 

Aperto a tecla Q para sair do calendário. O pipe “|” serve para unir um comando a outro. No GNU/Linux posso unir programas que virão todos juntos.

 

 

Se eu quiser saber o mês 4 de 2013, eu faço assim:

 

 

~$ cal 4 2013

.

Quero saber a temperatura da máquina. Instalo lm-sensors. Digito e recebo a resposta:

 

 

~$ sudo apt update ; sudo apt upgrade ; sudo apt install lm-sensors

 

~ $ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)

 

 

 

 

Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

 

 

~ $ arch
x86_64

 

 

~ $ uname -m
x86_64

 

 

 

Tem vezes que eu quero encontrar coisas que estão no computador usando o comando find. Consulto o manual pelo terminal com o comando:

 

man find

 

Encontro muita opção de uso pra esse comando. Acho que devo aprender a sintaxe de uso dele:

 

find <início da busca> [condições] {ações}

 

Eu vou chamar o find, direi o ponto de partida da busca que quero realizar, se é dentro do /home, do /var ou de um outro lugar, as condições da nossa busca, se é um arquivo, se é um executável, se foi modificado à partir de quando e etc; e as ações que são o que eu quero buscar.

 

 

Se eu quero encontar arquivos e pastas usando os nomes deles eu uso:

 

find / -iname [nome-do-arquivo/pasta]

 

 

O find é legal para encontrar arquivos com diversas permissões. Tipo 777 ou 644. Posso buscar arquivos com base no tamanho dele também. Posso executar comando depois de encontrar arquivos. Posso buscar arquivos a partir da data de modificação ou acesso. Posso encontrar arquivos e pastas vazias no diretório raiz “/” tem muitas outras opções…

 

 

Encontrando arquivos e diretórios com permissão 777

 

find / -perm 777

 

 

Encontrando arquivos à partir de um local específico, que tenham permissão 644

 

find /root -type f perm 644

 

 

busco no diretório /root e digo que quero buscar SOMENTE POR ARQUIVOS (-type f). Se quiser buscar por diretório somente, usaria -type d:

 

find /root -type d

 

 

E se buscasse por links simbólicos, usaria:

 

find /home -type l

 

 

Eu acho o legal de estudar Linux é a certeza de que nunca irei saber tudo, portando tranquilamente faço o que posso e aprendo o que consigo numa boa. Para mim parece que sempre vai ter alguma novidade para saber.

 

 

 

Quero saber o hardware instalado no computador, especificando os endereços digito e recebo a resposta:

 

 

$ lsdev
O programa ‘lsdev’ não está instalado no momento. Você pode instalá-lo digitando:
sudo apt install procinfo

 

 

Então digito:

 

~$ sudo apt install procinfo ; sudo apt update ; sudo apt upgrade ; lsdev

 

 

~ $ lsdev
Device DMA IRQ I/O Ports
————————————————
0000:00:02.0 4000-403f
0000:00:1f.2 44 4060-407f 4080-4083 4090-4097 40a0-40a3 40b0-40b7
0000:00:1f.3 4040-405f
0000:02:00.0 3000-30ff
ACPI 1800-1803 1804-18

 

 

 

 

lspci – Exibe informações sobre os barramentos PCI do computador e sobre os dispositivos a ele conectados.

 

~ $ lspci
00:00.0 Host bridge: Intel Corporation Broadwell-U Host Bridge -OPI (rev 08)
00:02.0 VGA compatible controller: Intel Corporation Broadwell-U Integrated Graphics (rev 08)
00:03.0 Audio device: Intel Corporation Broadwell-U Audio Controller (rev 08)

 

 

 

 

lsusb – Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.

 

 

~ $ lsusb
Bus 001 Device 002: ID 8087:8001 Intel Corp.
Bus 001 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Bus 003 Device 001: ID 1d6b:0003 Linux Foundation 3.0 root hub

 

 

 

 

uname – Este comando exibe várias informações sobre o sistema, incluindo o nome da maquina, nome e versão do Kernel e alguns outros detalhes. É muito útil para verificar qual é o Kernel usado por você.

 

 

~ $ uname
Linux

 

 

”uname -a” para exibir todas as informações.

 

 

~ $ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux

 

 

 

 

Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito:

 

 

$ top

 

 

COMANDOS INTERATIVOS MAIS IMPORTANTES DO ”TOP”:

 

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.

 

 

 

 

Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

 

 

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps

 

 

 

 

Quero saber como matar processos sendo executados pelo meu PID enviando um sinal:

 

 

”kill -9 1345” para finalizar o processo de PID número 1345. Para saber qual PID de determinado processo que esta sendo executado pode ser utilizado o comando ps

 

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
13178 pts/0 00:00:00 ps

 

 

~$ kill -9 13178

 

Fechei o terminal que estava usando.

 

 

 

 

Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.

.

COMANDOS APT

 

Aprendendo Sobre Alguns Comando Úteis para uso no Terminal do Linux Mint.
Adicionar repositório:

 

 

sudo apt add-repository

 

 

Para remover repositório:

 

 

sudo apt add-repository -r

 

Apagar arquivos velhos baixados:

 

sudo apt autoclean

 

Remover automaticamente todos os pacotes não usados (após atualização completa e executar o reboot):

 

sudo apt autoremove

 

Construir fontes de pacotes binarios:

 

sudo apt build

Configura dependências construídas por fontes de pacotes:

 

sudo apt build-dep

 

 

Ver o changelog, gravação das mudanças feitas em um pacote tipo conserto de bugs e novas funcionalidades:

 

sudo apt changelog

 

Verifica se não existe dependencias quebradas

 

sudo apt-get check

 

 

Apaga pacotes de arquivos baixados

 

sudo apt clean

 

Lista de pacotes contendo um arquivo

 

sudo apt contains

 

Lista arquivos dentro de um pacote

 

sudo apt content

 

Instala pacote .deb

 

sudo apt deb (nome do pacote)

 

 

12- Mostra rank de info de dependencias para um pacote

 

sudo apt depends

.

 

Atualiza o sistema, removendo/instalando/atualizando pacotes

.

sudo apt dist-upgrade

 

.

Baixa um arquivo pacote .deb

.

sudo apt download

 

.

Edita /etc/apt/sources.listada com seu editor de texto preferido

.

sudo apt gedit edit-sources

 

.

Busca e segue seleções dselect

.

sudo apt dselect-upgrade

.

 

O mesmo que ‘dist-upgrade’

.

sudo apt full-upgrade

 

.

List all held packages

.

sudo apt held

 

.

Socorre no caso de comandos

.

sudo apt help

 

.
Mantém um pacote

.

sudo apt hold

.
Instala/atualiza pacotes

.

sudo apt install

 

.

lista pacotes baseado em seus nomes

.

sudo apt list

.

policy – apresenta as regras/metas policy

.

sudo apt policy

.
purge – Remove pacotes e seus arquivos de configuração

.

sudo apt purge

 

.
recommends – List missing recommended packages for a particular package

.

sudo apt recommends

 

.
rdepends – Show reverse dependency information for a package

.

sudo apt rdepends

.
reinstall – Download and (possibly) reinstall a currently installed package

.

sudo apt reinstall

.
remove – Remove packages

.

sudo apt remove

.
search – Search for a package by name and/or expression

.

sudo apt search

.

show – Display detailed information about a package

.

sudo apt show

 

.
showhold – Same as ‘held’

.

sudo apt showhold

.

source – Download source archives

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sudo apt source

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sources – Same as ‘edit-sources’

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sudo apt sources

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unhold – Unhold a package

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sudo apt unhold

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update – Download lists of new/upgradable packages

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sudo apt update

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upgrade – Perform a safe upgrade

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sudo apt upgrade

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version – Show the installed version of a package

 

sudo apt version

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3- INSTALANDO E CONFIGURANDO

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LinuxMint 2017
IMPORTANTE

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Comando para Deixar o sistema totalmente atualizado que deve ser executado pelo menos, uma vez por semana.

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sudo apt update && sudo apt upgrade -y

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LinuxMint 2017
Consertar pacotes quebrados.

 

sudo dpkg –configure -a && sudo apt –fix-broken install

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LinuxMint 2017
atualização, update, upgrade do sistema, correção de pacotes interrompidos, correção de pacotes quebrados:

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$ sudo apt update && sudo apt upgrade -y && sudo dpkg –configure -a && sudo apt –fix-broken install

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LinuxMint 2017
Consertar pacotes quebrados e resolver outros problemas como a queda de luz durante a instalação de alguma coisa e instalar sistema mais autal (sudo do-release-upgrade).

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$ sudo apt update && sudo dpkg –configure -a && sudo apt –fix-broken install && sudo apt dist-upgrade -y && sudo do-release-upgrade

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$ sudo dpkg –configure -a && sudo apt-get check && sudo apt update && sudo apt install -f && sudo apt -f install && && sudo apt –fix-broken install && sudo apt upgrade && sudo apt full-upgrade && sudo apt install -f && sudo do-release-upgrade

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LinuxMint 2017
Vários comandos apt úteis para o sistema em uma só linha:

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Só execute este após instalar tudo que deseja e executar o REBOOT.

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$ sudo dpkg –configure -a && sudo apt update && sudo apt install -f && sudo apt -f install && sudo apt update && sudo apt build && sudo apt build-dep && sudo apt-get check && sudo apt dist-upgrade && sudo apt full-upgrade && sudo apt autoclean && sudo apt update && sudo apt upgrade && sudo apt build && sudo apt build-dep && sudo apt-get check && sudo apt update && sudo apt full-upgrade && sudo apt install -f && sudo apt -f install

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LinuxMint 2017
Abaixo existe quase tudo que uma pessoa precisa para ter uma ótima máquina em casa usando um sistema operacional redondo, mas, não vá copiando e colando.

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Existem avisos e observações ao fim de alguns assuntos tratados aquí e, se você não ler, terá que reinstalar teu sistema.

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Tua máquina é tua responsabilidade.

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Tudo por tua conta e risco, mas, não existe nada aquí que vá danificar seu Hardware ok?

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Se você tem uma máquina em boas condições assim ela permanecerá.

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Se você tem uma máquina ruim, o tutorial é bom mas, infelizmente não faz milagre.

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LinuxMint 2017
Lista de Comandos (não executar todos de uma só vez):

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sudo apt update && sudo apt upgrade && sudo apt update && sudo apt clean && sudo apt update && sudo apt install -f && sudo dpkg -i –force-all && sudo dpkg –configure-a && sudo apt autoremove && sudo apt update && sudo apt full-upgrade && sudo dpkg –configure -a && sudo apt –fix -broken install && sudo apt dist-upgrade && sudo do-release-upgrade && sudo update manager -d -c && sudo apt -i –force-all && sudo apt-get check && sudo apt update && sudo apt upgrade && sudo apt dist-upgrade && sudo apt install -f && sudo apt update-manager && sudo apt-get check && sudo apt autoclean && sudo apt update && sudo apt upgrade && sudo apt –fix-broken install && sudo apt dist-upgrade && sudo do-release-upgrade && sudo apt dist-upgrade && sudo apt install -f && sudo apt -f install && sudo apt dist-upgrade

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LinuxMint 2017
Comando Recomendado para resolver o Linux Mint (pode executar tudo):

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$ sudo apt –fix-broken install && sudo dpkg –configure -a

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$ sudo apt-get check && sudo apt update && sudo apt -y upgrade && sudo do-release-upgrade && sudo apt –fix-broken install && sudo dpkg –configure -a && sudo apt install -f && sudo apt -f install

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LinuxMint 2017
Pode executar todos de uma só vez:

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$ sudo apt-get check && sudo apt update && sudo apt upgrade && sudo apt install -f && sudo apt -f install && sudo dpkg –configure -a && sudo apt –fix-broken install

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Vou instalar o YOUTUBE-INDICATOR agora. Ele monitora a área de transferência e quando percebe que você copiou um link no padrão do YouTube aparece caixa de diálogo pedindo para selecionar o formato que deseja fazer o download do vídeo.

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sudo add-apt-repository ppa:atareao/atareao -y ; sudo apt update ; sudo apt-get install youtube-indicator

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LinuxMint 2017
instalar o cliente BitTorrent Vuze

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Antes de instalar:

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sudo rm -Rf /opt/vuze*

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sudo rm -Rf /usr/share/applications/vuze.desktop

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Baixe o arquivo tar.bz.2 com o browser em:

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http://www.vuze.com/download.php

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Vá com o mouse na pasta onde fez o download do pacote e abra o terminal neste lugar clicando no botão direito do mouse escolhendo ‘abrir no terminal’.

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Para descompactar use o comando:

sudo tar -xjvf VuzeInstaller.tar.bz2 -C /opt/

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Se o pacote baixado não corresponder a VuzeInstaller.tar.bz2 uma opção válida é renomear o pacote vuze como ‘VuzeInstaller.tar.bz2’. e executar o procedimento acima normalmente.

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Renomeie a pasta criada. Se ao executar o comando abaixo ocorrer um erro com a mensagem iniciando com “mv: é impossível sobrescrever o não-diretório”, pule este passo.

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sudo mv /opt/vuze*/ /opt/vuze

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Dê as permissões necessária à execução do programa;

sudo chmod 777 /opt/vuze/

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Se o ambiente gráfico atual suportar (todos suportam menos o LXDE, LXQT, Enlightnment, Blackbox), crie um lançador para o programa, executando o comando abaixo;

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echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=vuze\n MimeType=application/x-bittorrent\n Exec=/opt/vuze/vuze %f\n Icon=/opt/vuze/vuze.png\n Type=Application\n Categories=Application;Java;Network;FileTransfer;P2P’ | sudo tee /usr/share/applications/vuze.desktop

.

Se quiser, coloco um atalho na sua área de trabalho usando o gerenciador de arquivos do sistema ou o comando abaixo, e use-o para iniciar o programa.

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sudo chmod +x /usr/share/applications/vuze.desktop

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cp /usr/share/applications/vuze.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

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Para mim, funcionou perfeitamente.

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Quando quiser iniciar o programa, digito /opt/vuze/vuze em um terminal, seguido da tecla TAB.

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Se não gosto e quero remover o Vuze execute no terminal:

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sudo rm -Rf /opt/vuze*

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sudo rm -Rf /usr/share/applications/vuze.desktop

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OS MELHORES ÍCONES E TEMAS

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MOKA
LinuxMint 2017
Instale Moka icon-theme (execute um de cada vez)

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:moka/daily -y && sudo apt update && sudo apt install moka-icon-theme -y && sudo apt-get check && sudo apt update

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ARC
LinuxMint 2017
Instale
Arc icons/themes (sugestão: execute um de cada vez)

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes -y && sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons -y && sudo apt update && sudo apt install arc-theme arc-icons -y ; sudo apt update && sudo apt full-upgrade

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NUMIX
LinuxMint 2017
INSTALE – Os belos icones e tema mais populares atualmente, icones e temas NUMIX.

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Numix icones e tema (sugestão → execute um de cada vez):

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$ sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:numix/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install numix-icon-theme numix-icon-theme-circle -y && sudo apt update && sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:numix/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install numix-icon-theme-square -y && sudo apt update

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PAPPER
LinuxMint 2017
Paper

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:snwh/pulp -y && sudo apt update && sudo apt install paper-icon-theme -y && sudo apt install paper-cursor-theme -y

 

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PAPIRUS
LinuxMint 2017

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sudo apt install papirus-icons ; sudo apt update

 

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Até bem pouco tempo eu fazia instalar o papirus como indicado abaixo:

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sudo add-apt-repository ppa:varlesh-l/papirus-pack -y && sudo apt-get update && sudo apt-get install papirus-gtk-icon-theme -Y

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Sugestão de programas para instalação no Linux-Mint:

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sudo apt install pinta geany openshot pdfshuffler gparted okular shotwell testdisk winff youtube-dl handbrake midori guvcview dia pyrenamer gbrainy clamtk dreamchess mcomix comix kazam webhttrack gweled armagetronad gedit-plugins qmmp gprename xpad gcolor2 convertall rkhunter librecad freecad gimp-data-extras gpick pencil einstein chkrootkit checkinstall rapid-photo-downloader ; sudo aptitude update && sudo aptitude full-upgrade -y

 

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Instalo jogos de xadrez com o comando abaixo:

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sudo apt install pychess g++ build-essential libstdc++-5-dev, g++-5 gobject-introspection, gaviotatb libgaviotatb1 gir1.2-rsvg-2.0 dreamchess dreamchess-data libsdl-mixer1.2 libmikmod3 libmxml1 gnome-chess hoichess -y ; sudo apt update && sudo aptitude full-upgrade -y

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LinuxMint 2017
PROGRAMAS BÁSICOS PARA SEGURANÇA, MÚSICA, VIDEOS, ENTRETENIMENTO
INSTALE:

 

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Programas básicos para segurança, música, videos, entretenimento, desenho, cálculo, downloads, imagens, leitura e games. A parte de escritório já vem pré-instalada assim como muita coisa útil, para já sair usando a internet a mil.

 

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Alguns dos programas abaixo, podem ser instalados via software boutique que será encontrada abrindo Centro de Controle > Administração > Software Boutique.

 

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$ sudo apt update ; sudo apt install smplayer firejail handbrake kazam audacity bleachbit uget calibre fbreader comix mcomix aria2 filezilla gimp gparted gedit inkscape mtpaint pinta gpick musique liferea youtube-dl retext geany pyrenamer scratch armagetronad -y && sudo apt install cowsay fortune cowsay toilet sl cmatrix figlet tor && sudo apt update && sudo apt install fortune-mod gparted keepassx veracrypt lutris supertux frogatto sweethome3d -y && sudo apt update ; sudo aptitude update && sudo aptitude full-upgrade -y

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PROGRAMAS PARA MELHOR VIDA ONLINE – INSTALE PELO SOFTWARE BOUTIQUE:

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Adobe® Flash® Player – para web browsers

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Caja Dropbox – Acessar a nuvem Dropbox pelo desktop do computador

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Chromium – Navegador software livre igual ao Chrome mas sem vinculo com o google

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Vivaldi – Navegador para internet inovador

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Iced Tea Plug-in – Para melhor navegar na internet

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Corebird – Para acessar o Twitter pelo desktop do computador

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Uget – gerenciador de download possui integração com o Firefox via o plugin Flashgot, import downloads via HTML

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gLabels – Programa para criação de códigos de barra, cartões comerciais e capas de media

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Gnucash – programa pequeno e pessoal nas poderoso destinado a finanças e contas

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PulseAudio Volume Control – permite ouvir e controlar mais de um audio (pode não funcionar corretamente em alguns computadores)

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SimpleScreenRecorder – Grava a tela do desktop parcialmente ou totalmente

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Virtualbox – Crie e utilize computadores virtuais em seu computador fisico

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LinuxMint 2017
Diversas correções – execute no terminal:

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sudo dpkg –configure -a ; sudo apt-get check ; sudo apt update ; sudo apt upgrade ; sudo dpkg –configure -a ; sudo apt –fix-broken install ; sudo apt full-upgrade -y ; sudo do-release-upgrade ; sudo aptitude update && sudo aptitude full-upgrade -y ; sudo apt install -f

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LinuxMint 2017
Tenho uma coleção de dvd’s e não sou lá muito cuidadosos no manuseio? Salve seus Cd’s e DvD’s do desgaste. Como? Copie, salve o arquivo. Para fazer isso no Ubuntu existem alguns programas. Exemplo? Pode usar o programa chamado ogmrip. Tem tambem outra ferramenta simples para isto, é o Transmageddon está disponível nos repositórios oficiais das versões mais recentes do Ubuntu e pode ser instalado usando a Central de programas ou usando o comando:

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sudo apt install transmageddon

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O Transmageddon ajuda as pessoas a criarem os arquivos necessários para poder reproduzir arquivos multimídia em seus dispositivos móveis e auxiliar pessoas sem experiência com multimídia.

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Como salvar teu DvD da deterioração usando o programa chamado ogmrip?

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Coloque o seu DVD no drive do computador. Abra o terminal e digite:

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sudo apt update && sudo apt install ogmrip ogmrip-mpeg ogmrip-profiles && sudo apt update

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Vai em:

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Aplicativos > Multimída > DVD Encoder OGMip. Clique em LOAD e na janelinha que se abre, clique em LOAD novamente. O programa irá ler o conteúdo do DVD neste momento. Agora vamos as características principais para ripar o filme no formato AVI e em 700mb de tamanho. No campo Title coloque o nome que deseja pro filme. No campo Video Stream, deixe o arquivo de maior tamanho de duração, que provavelmente é o filme completo e não uma cena apenas. No campo Audio Tracks, escolha o áudio desejado (inglês ou português, se possível). No campo Subtitles, escolha a língua da legenda desejada. Se não quiser legenda, deixe em No subtitle.

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Obs.: o processo não vai incorporar a legenda ao filme, mas sim, deixar a legenda separada no formato padrão .SRT. Clicando no ícone de “+” ao lado do campo, você pode ter mais de uma legenda. Clique em Extract. Nesta janela de opções, repare que podemos mudar o formato de saída do vídeo conforme quisermos. Neste modo, ele será em 700 mb de arquivo no máximo, em .AVI, Xvid e áudio em mp3. Este é o formato mais conhecido. Clicando em editar (sinal de um lápis) você pode preferir outras saídas menos usadas.

 

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Obs.: clique neste sinal de edição e vá para a aba Subtitles. Um detalhe importante é selecionar a iso-8859-1 no campo Character Set. Isso fará que a legenda tenha a acentuação correta e sem erros de caracteres.

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Clique em Fechar duas vezes e depois em Extract. Agora senta ou vá para o cinema, dependerá do poder de fogo do seu PC. Num Core 2 Duo, demora em média 2 horas o processo de ripar o filme.

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Tem também o acidrip, o dvdrip, o handbrake, o k9copy e o thoggen. Quase todos podem ser instalados usando sudo apt install e o nome do programa. Tente usar este comando abaixo:

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sudo apt update ; sudo apt install acidrip ; sudo apt install dvdrip ; sudo apt install handbrake ; sudo apt install k9copy ; sudo apt update

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LinuxMint 2017
Instalar-Ubuntu-Cleaner

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:gerardpuig/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install ubuntu-cleaner -y && sudo apt update

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É interessante usar o Ubuntu-Cleaner para remover:

 

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1. App caches (incluindo o cache dos browsers)
2. Apt cache
3. Thumbnail cache
4. kernel velho

 

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As outras opções de limpeza, podem ser perigosas além disto, não funciona muito bem no Linux Mint 16.04 e 16.10

 

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Como usar o comando wget disfarçado de navegador?

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Com –user-agent

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ALGUNS SITES DESABILITAM SEUS DOWNLOADS QUANDO DETECTAM QUE NÃO ESTÃO SENDO FEITOS POR UM NAVEGADOR. VEJA COMO USAR O WGET “DISFARÇADO” DE FIREFOX:

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wget –user-agent=”Mozilla/5.0 (X11; U; Linux i686; en-US; rv:1.9.0.3) Gecko/2008092416 Firefox/3.0.3″ http://link-do-download

 

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BAIXAR UM SITE COMPLETO VIA WGET

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Segue o comando para fazer download de um site completo, usando o parâmetro –mirror:

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wget –mirror -p –convert-links -P ./LOCAL http://www.site.com.br

 

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LinuxMint 2017
Onde encontrar os Wallpapers? Fica em:

/usr/share/backgrounds

 

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LinuxMint 2017
SELENE-MEDIA-ENCODER
Instale
Selene-Media-Encoder

 

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Objetivo fornecer uma interface gráfica simples para converter arquivos para os formatos populares, juntamente com opções de linha de comando poderosas para codificação autônoma/automatizada. Selene está em constante desenvolvimento e tem o suporte a SOX Audio Processing, uma opção para verificar se há encoders desaparecidos.

 

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$ sudo apt update && sudo apt-add-repository ppa:teejee2008/ppa -y && sudo apt update && sudo apt install selene -y && sudo apt install -f && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Instalar o World Of Warcraft no Linux usando o Wine

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World of Warcraft é um MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game ou jogo de interpretação de personagens online e em massa para múltiplos jogadores) da produtora Blizzard. Ele é um jogo on-line no mundo fantástico de Azeroth, introduzido no primeiro jogo da série, Warcraft: Orcs & Humans em 1994.

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Baixo o pacote e salve em downloads usando o link abaixo:

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http://dist.blizzard.com/downloads/wow-installers/full/World-of-Warcraft-Setup-ptBR.exe

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Execute instalador através do Wine com o comando:

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wine World-of-Warcraft-Setup-ptBR.exe

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Na primeira tela, aguarde o programa carregar.

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Na tela de configuração de instalação, modifique ou deixe como está. Em seguida, clique no botão “Continuar”.

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Aguarde o processo de instalação finalizar.

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No final do processo, será mostrada a tela de login. Entre com os dados de sua conta (ou crie uma, clicando no botão “Criar conta gratuita”) e depois clique em “Conectar.

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Depois disso, sempre que precisar, você pode iniciar o jogo através do ícones criado na sua área de trabalho.

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LinuxMint 2017
Instale o FreeCAD – ferramenta CAD poderosa, que utiliza a modelagem paramétrica? Então veja como instalar o FreeCAD no Ubuntu, um modelador 3D paramétrico de propósito geral baseada em recursos para CAD, MCAD, CAx, CAE e PLM é baseado no OpenCasCade, um kernel de geometria poderoso. Ele lê e produz muitos formatos abertos de arquivos como STEP, IGES, STL e outros. Além disso, sua interface é construída com Qt FreeCAD, ou seja, ele funciona exatamente da mesma maneira em plataformas Windows, Mac OS X e Linux. A modelagem paramétrica permite que você modifique facilmente seu projeto, voltando atrás no histórico do seu modelo e mudando seus parâmetros. O programa é voltado diretamente para engenharia mecânica e design de produto, mas que também se encaixa em uma ampla gama de usos em engenharia, tais como arquitetura ou outras especialidades de engenharia.

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Instale:

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sudo apt install freecad

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Tem também o programa Librecad.

 

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LinuxMint 2017
OBS Studio – Software popular entre os YouTubers, o OBS Studio tem versão para Linux e Windows e permite que você faça captura de tela no seu computador ou faça live streams para o YouTube, entre várias outras funções.

 

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:kirillshkrogalev/ffmpeg-next -y && sudo apt update && sudo apt install ffmpeg -y && sudo apt update && sudo apt install obs-studio -y && sudo apt update

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Atualmente o Ubuntu está recusando o repositório:

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ppa:kirillshkrogalev/

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Instale pela Software Boutique.

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LinuxMint 2017
Instalo o FFMPEG
FFMPEG – projeto de software livre que produz bibliotecas e programas que são utilizados para a manipulação de dados multimídia. Permite decodificar, codificar, transcodificar, mux, demux, stream, filtro e reproduzir praticamente qualquer coisa que pessoas e máquinas criaram.

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$ sudo apt update && sudo sh -c ‘echo “deb http://www.deb-multimedia.org jessie main non-free” >> /etc/apt/sources.list’ && sudo apt update && sudo apt install deb-multimedia-keyring && sudo apt update && sudo apt install ffmpeg && sudo apt update

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Para desinstalar o programa FFMPEG, uso comandos abaixo

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$ sudo apt remove ffmpeg && sudo apt autoremove

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LinuxMint 2017
Áudio-Recorder

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Gravador de áudio para pc: Audio Recorder. Grava áudio de sistema, microfone ou aplicações

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Audio Recorder é um programa de gravação de áudio. É ferramenta permite ao usuário gravar o áudio de microfones, webcams, placa de som do sistema, media player ou navegador e etc Ele pode salvar a gravação em vários formatos listados: Ogg, MP3, Flac, Wav (22kHz), Wav (44kHz) e SPX. Permite o uso de placa de som do sistema de origem, microfone, áudio/vídeo player, qualquer aplicativo (como chamadas Skype com qualquer interação do usuário) e um programa definido pelo usuário para gravação. Pode ser configurado para interromper a gravação se o limite do arquivo de saída definido pelo usuário, for alcançado. Traz um indicador de painel para Ubuntu, de onde o usuário pode facilmente acessar algumas opções como: exibir/ocultar janela, iniciar/parar a gravação e abrir o local onde a gravação está sendo salva.

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https://launchpad.net/~audio-recorder

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Para saber a versão do Linux Mint digite:
$ lsb_release -cs

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Para saber o número do release do Linux Mint digite:
$ lsb_release -rs

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$ sudo apt update && sudo apt install audio-recorder && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Kingsoft WPS Office no Linux

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Baixo a versão mais recente:

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http://wps-community.org/download.html

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Verifique a integridade do pacote instale gtkhash:

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sudo apt install gtkhash

 

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Ou abra o terminal no local onde está o pacote e sigite:

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sha1sum nome_do_pacote_completo

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compare com os numeros e letras do site onde você baixou o pacote. Se forem exatamente iguais não houve homem do meio e tudo deve estar ok.

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LinuxMint 2017
INSTALO – O visualizador de PDF MuPDF

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$ sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/apps && sudo apt update && sudo apt install mupdf mupdf-tools

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LinuxMint 2017
INSTALE

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Instalo o Media Center Kodi no Ubuntu

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$ sudo add-apt-repository ppa:team-xbmc/ppa && sudo apt update && sudo apt install kodi && sudo apt install –install-suggests kodi && sudo apt update

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Remover Media Center Kodi no Ubuntu.

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$ sudo apt remove –purge kodi -y && sudo apt autoremove -y

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LinuxMint 2017
Instale GScanPDF – um modo fácil de produzir arquivos PDF de documentos escaneados.

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sudo add-apt-repository ppa:jeffreyratcliffe/ppa -y && sudo apt update && sudo apt-get install gscan2pdf -y

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LinuxMint 2017
Geradores de senhas – Posso escolher entre comodidade ou segurança.

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Instalo PWGEN, XKCDPASS, DICEWARE, MAKEPASSWD, REVELATION, KEEPASSX.

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Para instalar:

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sudo apt install aptitude -y && sudo apt update && sudo aptitude install pwgen xkcdpass diceware makepasswd revelation -y && sudo aptitude update

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Para aprender a usar digito no terminal:

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man pwygen

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man xkcdpass

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E ASSIM POR DIANTE…

 

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Para usar o keepassx tem que criar a database, depois criar o grupo, depois fazer uma entrada. Ao fazer a entrada, tem um botão pequeno que gera uma senha o keepassx pode ser usado para guardar senhas de host da internet.

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Não use usuário e senha admin/admin no roteador. A maioria dos ataques acontecem via roteador porque a muita gente usa admin e admin como usuário e senha.

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Nunca use a mesma senha duas vezes. Uma senha para cada coisa sempre.

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LinuxMint 2017
INSTALE

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Navegadores de Internet que usam o Terminal do Linux para navegar. Navegadores de Internet que navegam em modo gráfico.

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$ sudo apt update && sudo apt install w3m w3m-img lynx elinks gopher youtube-dl wget links midori firefox && sudo apt update

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Aprenda a navegar usando w3m visite (copie e cole no terminal):

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w3m http://www.howtogeek.com/103574/how-to-browse-from-the-linux-terminal-with-w3m/

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Comandos básicos w3m

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shift+h

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w3m google.com

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shift+b

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shift+u

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Para ver imagens no terminal use o terminal Xterm ou Gnome Terminal ou KDE’s console

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LinuxMint 2017
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INSTALO – MOC – Fácil e Leve Reprodutor de Musica
formatos de arquivos suportados pelo programa:
MP3, Ogg Vorbis, FLAC, AAC, Musepack, Speex, MOD e WavPack

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$ sudo apt update && sudo apt install moc moc-ffmpeg-plugin && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Instalo o anoise permite reproduzir vários sons relaxantes.

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sudo apt search anoise

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sudo add-apt-repository ppa:costales/anoise ; sudo apt-get update ; sudo apt-get install anoise ; sudo apt install anoise-community-extension1 anoise-community-extension2 anoise-community-extension3 anoise-community-extension4 ; sudo apt update

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Para outros ambientes de desktop, tem a GUI do ANoise, usando o seguinte comando:

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sudo apt install anoise-gui

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Caso eu queira remover:

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sudo apt-get remove anoise*

sudo apt-get autoremove

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LinuxMint 2017
Esvaziar a Lixeira usando o terminal

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Instalar trash-cli

$ sudo apt update && sudo apt install trash-cli && sudo apt update

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comando para limpar a lixeira

$ sudo trash-empty

comando para mandar um arquivo para a lixeira, tem que estar com o terminal aberto na pasta onde está o arquivo. Digamos que você tem um arquivo na Área de Trabalho chamado flek

$ trash-put flek

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A lixeira fica cheia e esvazia a liveira com o já citado acima

$ sudo trash-empty

 

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LinuxMint 2017
Programas para criar e guardar anotações

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sudo apt install rednotebook cherrytree ; sudo apt update && sudo apt full-upgrade

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LinuxMint 2017
RADIO ONLINE

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Instale

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Rádios on line com o Gradio está disponível nos repositórios oficiais nas versões mais recentes do Ubuntu e pode ser instalado usando a Central de programas ou usando o comando:

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$ sudo apt update && sudo apt install gradio && sudo apt update

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O programa permite que os usuários possam encontrar estações de rádio, digitando em sua caixa de pesquisa. Em seguida, já é possível ouvir uma rádio de internet, apenas clicando sobre ela.

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No entanto, essa nem sempre é a versão mais recente. Para ter a última versão do Gradio no Ubuntu mais atual, e receber automaticamente as futuras atualizações copie e cole abaixo no terminal.

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:haecker-felix/gradio-daily && sudo apt update && sudo apt install gradio && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Super Mario – Existe um projeto Open Source com um design baseado no Mario: o Secret Maryo Chronicles e ele está disponível no repositório das principais distribuições Linux.

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Para instalar execute:

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$ sudo apt-get install smc smc-data smc-music

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Super Mario em modo texto – dos alunos da FATEC de Carapicuíba – SP

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Baixo o projeto hoje em:

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https://sites.google.com/site/doriedsonago/trabalhos-academico/mario_bros_shellscript.zip?attredirects=0&d=1

 

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Após baixar, descompacto arquivo usando navegador de arquivos gráfico (como nautilus ou pcmanfm), também tenho instalado em minha distro o unzip, e posso fazer a mesma coisa via terminal, e depois acesso a pastinha:

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$ unzip mario_bros_shellscript.zip -d mario-bros

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$ cd mario-bros/

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Após descompactar o arquivo, acesso a pastinha pelo terminal e executo o aplicativo com o comando abaixo:

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$ ./mario.sh

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LinuxMint 2017
INSTALE

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Instalando o Clementine Player no Ubuntu

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Clementine Player está disponível nos repositórios oficiais de algumas versões do Ubuntu e pode ser instalado usando a Central de programas ou usando o comando sudo apt install clementine. No entanto, nem sempre é a versão mais recente. Por isso, para ter a última versão desse programa no Ubuntu, e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine && sudo apt update && sudo apt install clementine -y && sudo apt update

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LinuxMint 2017
DVDStyler 3.0.3 – Cross Plataforma para criação pessoal de DvD’s

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/dvdstyler -y && sudo apt update && sudo apt install dvdstyler -y && sudo apt update

 

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LinuxMint 2017
INSTALO – Take a Break para dar pausas no uso do computador depois de um tempo de trabalho configurável.

Não é apenas lembrete popup. Você define o tempo de trabalho, tempo da pausa e o efeito.

A aplicação então executará a ação (efeito) que você selecionou para fazer uma pausa, depois que o tempo de trabalho expirar. O gnome-screensaver precisa estar instalado em seu sistema. Se você tem um sistema leve num computador modesto não instale.

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$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:vlijm/takeabreak && sudo apt update && sudo apt install takeabreak && sudo apt update

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LinuxMint 2017
Instalo as fontes cantarell

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sudo apt-get update && sudo apt-get install fonts-cantarell && sudo apt update

.

LinuxMint 2017
WALPAPERS

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Instalo Wallpapers de Versões anteriores do Ubuntu

.

$ sudo apt update && sudo apt install ubuntu-wallpapers* && sudo apt update

.
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Linux Mint 2017
Minha lista dos melhores programas usados no Linux Mint 2017:

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Instalo:

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sudo apt install checkinstall ; sudo apt update ; sudo apt install vlc firefox gparted gimp filezilla audacity thunderbird geany k3b inkscape audacious unetbootin bleachbit smplayer youtube-dl supertux clementine calibre cheese guake synaptic transmission dropbox libreoffice rhythmbox openshot soundconverter vim gedit mousepad uget gnome-disk-utility supertux bluefish devede furiusisomount dosbox pinta minitube p7zip scribus nano gtk-recordmydesktop kdenlive gdebi htop pdfshuffler okular hardinfo lyx winff handbrake seahorse firejail midori xfburn dvdbackup liferea mplayer krita pyrenamer fbreader steam gbrainy dreamchess comix mcomix kazam stella ffmpeg alien openbox gweled aria2 qmmp pychess recordmydesktop scratch ogmrip scummvm gprename chromium-bsu ripperx numlockx gtkorphan gpick aptoncd p7zip-rar pipewalker chkrootkit pencil ; sudo apt update ; sudo apt install -f ; sudo apt full-upgrade -y ; sudo update-grub ; sudo dpkg –configure -a

.

Linux Mint 2017
Sobre o reprodutor de musica Rythmbox há algo a fazer, instalo o Coverart Browser plugin e mais outros plugins.

.

 

sudo apt update ; sudo add-apt-repository ppa:fossfreedom/rhythmbox-plugins -y ; sudo apt update ; sudo apt-get install rhythmbox rhythmbox-plugin-coverart-browser -y ; sudo add-apt-repository ppa:fossfreedom/rhythmbox-plugins ; sudo apt update ; sudo apt install rhythmbox-plugin-complete ; sudo apt install -f ; sudo apt update ; sudo apt full-upgrade ; sudo dpkg –configure -a ; sudo update-grub

.

Se eu quiser desinstalar o plugin Coverart;

.

sudo apt-get remove rhythmbox-plugin-coverart-browser

sudo apt-get autoremove

 

.

 

Para desinstalar o Rhythmbox;

 

sudo add-apt-repository ppa:fossfreedom/rhythmbox-plugins –remove

 

sudo add-apt-repository ppa:fossfreedom/rhythmbox –remove

 

sudo apt-get remove rhythmbox

 

sudo apt-get autoremove

 

.

 

Se eu quiser resetar o Rhythmbox para as configurações originais removo as pastas:

.

~/.local/share/rhythmbox
~/.cache/rhythmbox
~/.gconf/apps/rhythmbox

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Posso executar via terminal o comando abaixo:

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sudo rm ~/.local/share/rhythmbox/ ~/.cache/rhythmbox/ ~/.gconf/apps/rhythmbox/ -r

.

Linux Mint 2017
Para instalar tudo do smplayer eu posso fazer assim:

.

 

sudo add-apt-repository ppa:rvm/smplayer ; sudo apt-get install smplayer smtube smplayer-themes smplayer-skins

 

.

 

Se eu quiser remover o smplayer:

 

sudo add-apt-repository ppa:rvm/smplayer –remove ; sudo apt-get remove smplayer smplayer-skins smplayer-themes ; sudo apt-get autoremove

 

.
.

 

Linux Mint 2017
Para obter videos, eu posso usar o streamstudio. Posso baixar o arquivo .deb e instalar com o gdebi no link abaixo:

 

https://www.streamstudio.me/

 

.

 

Não acho legal o procedimento abaixo, porque a chave adicionada pode talvez em pouco tempo recusada pelo sistema do LinuxMint… Mas é outra opção para instalar o streamstudio:

 

.

 

sudo add-apt-repository “deb http://ppa.streamstudio.cc/ $(lsb_release -cs) main”

.

sudo apt-key adv –keyserver keyserver.ubuntu.com –recv-keys DD91DF2D9C84CD39

.

sudo apt update

.

sudo apt install streamstudio

.

 

Para eu remover o streamstudio uso o comando abaixo:

 

sudo add-apt-repository -r “deb http://ppa.streamstudio.cc/ $(lsb_release -cs) main”

.

sudo apt remove streamstudio

.

LinuxMint 2017
Icones Square-Beam

.

$ sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons -y && sudo apt update && sudo apt install square-beam-icons -y

 

.

 

LinuxMint 2017
Instalando o conjunto de ícones Antu no Linux Mint

.

$ sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons2 -y && sudo apt update && sudo apt install antu-universal-icons -y

 

.

 

LINUX MINT 2017
Eu quero ampliar uma imagem e ter qualidade na ampliação dela. Vou usar o Gimp.

.

 

Abro a imagem usando o Gimp. Clico nela, vou no menu imagem e lá vou em redimensionar imagem. Terá uma tela de redimesionamento escolho um valor usando a referencia de altura e largura a resolução de monitores. Escolho a opção Sinc (Lanczos3) e clico em redimensionar. Então vou no menu “Arquivo” depois na opção “Export As…”, para salvar no formato que desejo.

Posso sempre que eu quiser, usar esse procedimento para ampliar suas imagens, sem perder a qualidade.

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LinuxMint 2017
instalo o gerenciador de arquivos Double Commander

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Antes de instalar, no caso de ter tentado instalar ele anteriormente;

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sudo rm -Rf /opt/doublecmd* ; sudo rm -Rf /usr/bin/doublecmd ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/doublecmd.desktop

.

Para 64 bits

.

wget https://ufpr.dl.sourceforge.net/project/doublecmd/DC%20for%20Linux%2064%20bit/Double%20Commander%200.7.8%20beta/doublecmd-0.7.8.gtk2.x86_64.tar.xz -O doublecmd.tar.xz

.

sudo tar Jxf doublecmd.tar.xz -C /opt/

.

sudo mv /opt/doublecmd*/ /opt/doublecmd

.

sudo ln -sf /opt/doublecmd/doublecmd /usr/bin/doublecmd

.

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=doublecmd\n Exec=/opt/doublecmd/doublecmd\n Icon=/opt/doublecmd/doublecmd.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/doublecmd.desktop

.

Digito doublecmd em um terminal, seguido da tecla TAB.

.

Coloque um atalho na área de trabalho usando o comando abaixo, e uso-o para iniciar o programa.

.

sudo chmod +x /usr/share/applications/doublecmd.desktop

.

cp /usr/share/applications/doublecmd.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

.

Se quiser remover;

.

sudo rm -Rf /opt/doublecmd*

sudo rm -Rf /usr/bin/doublecmd

sudo rm -Rf /usr/share/applications/doublecmd.desktop

.
.
.
LinuxMint 2017
Posso instalar o reprodutor de musica tomahawk:

.

 

sudo add-apt-repository ppa:tomahawk/ppa ; sudo apt update ; sudo apt install tomahawk

 

.

A remoção do tomahawk é assim:

.

sudo add-apt-repository ppa:tomahawk/ppa –remove

sudo apt-get remove tomahawk

sudo apt-get autoremove

.

LinuxMint 2017
Verifico a cada 15 dias RootKits com Rkhunter e Chkrootkit
.
.
.
$ sudo apt update && sudo apt install rkhunter chkrootkit -y && sudo apt update
.
.
.
$ sudo rkhunter –check && sudo rkhunter –unlock && sudo rkhunter –update && sudo rkhunter –versioncheck && sudo rkhunter –config-check && sudo chkrootkit
.

LinuxMint 2017
Proteger Textos, senhas e HD Externo NTFS

.

 

Proteger textos com Encryptpad

.

$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:nilarimogard/webupd8 -y && sudo apt-get update && sudo apt install encryptpad encryptcli -y && sudo apt update

.

Proteger senhas instalando keepassx e seahorse

.

$ sudo apt update && sudo apt install keepassx seahorse -y && sudo apt update

.

 

*Obs.
Antes de usar o Veracrypt a sério…
Teste primeiro em um pendrive.
#
Como usar o VeraCrypt usando o terminal?

#
Principais comandos para usar o programa.

#
Criar um novo volume:
veracrypt -t -c

#
Montar um volume:
veracrypt volume.hc /media/veracrypt1

#
Montar um volume como somente leitura, usando keyfiles:
veracrypt -m ro -k keyfile1,keyfile2 volume.tc

#
Montar um volume sem montar seu sistema de arquivos:
veracrypt –filesystem=none volume.tc

#
Montar um volume com prompt apenas para a sua senha:
veracrypt -t -k “” –protect-hidden=no volume.hc /media/veracrypt1

#
Desmontar um volume:
veracrypt -d volume.tc

#
Desmonte todos os volumes montados:
veracrypt -d

#
Para mais detalhes, consulte a ajuda do aplicativo:
veracrypt -h

#
Mais Instruções em:

#
https://veracrypt.codeplex.com/

#
http://www.linuxandubuntu.com/home/encrypt-data-in-linux-with-veracrypt-an-alternative-to-truecrypt

.

 

Encriptar HD Externo – Veracrypt

.

$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:unit193/encryption -y && sudo apt update && sudo apt-get install veracrypt && sudo apt update

.

 

Proteger senhas instalando keepassx e seahorse

.

$ sudo apt update && sudo apt install keepassx seahorse -y && sudo apt update

.

 

*Obs.
Antes de usar o Veracrypt a sério…
Teste primeiro em um pendrive.

.

LinuxMint 2017
SWAP – O funcionamento de um computador, para além de muitos outros aspetos, utiliza a memória para armazenar os programas abertos. Simplificando um pouco, pode-se dizer que essa memória é de dois tipos: a memória RAM e a SWAP (utilização do disco rígido ou HD).
Ora, a memória RAM é bastante mais rápida que os HDs, no entanto ela é mais limitada em termos de tamanho. Então o que o Ubuntu faz é utilizar a memória RAM e quando precisar de mais memória utiliza o disco como memória auxiliar.
O problema deste funcionamento do Ubuntu é que ele considera a prioridade de utilizar a memória SWAP um pouco elevada, utilizando-a mesmo quando ainda tem muito espaço na memória RAM. Assim, este artigo explica como diminuir essa prioridade fazendo com que, na generalidade dos casos, o Ubuntu tenha melhores desempenhos.
Este tema do modo de utilização dos vários tipos de memória é bastante extenso.

.

IMPORTANTE – O SWAP 10 não deve ser usado com Prelink (ou um ou outro). A alteração do swap é para computadores com 4GB de RAM ou mais. Os computadores abaixo de 4GB de RAM não devem executar este procedimento abaixo.

.

Para mudar o swap apenas temporariamente para ver se funciona, digite (copie e cole):

.

$ sudo sysctl vm.swappiness=10

.

Depois verifique com:
$ cat /proc/sys/vm/swappiness

.

 

Alterando o swap permanentemente.
Swap

.

$ cat /proc/sys/vm/swappiness

.

resultado:

.

60

 

.

Quero que fique igual a 10.
Execute o comando com estes parametros (veja que tem o -c e o echo que manda escrever vm.swappines = 10 no arquivo sysctl.conf que está na pasta etc):

 

.

$ sudo bash -c “echo ‘vm.swappiness = 10’ >> /etc/sysctl.conf”

 

.

Viu como estas anotações ajudam a entender a linguagem do terminal? 🙂

 

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$ sudo shutdown -r now

 

.

Após o reboot, execute o comando sem root, só abra o terminal e cole:

.

$ cat /proc/sys/vm/swappiness

.

O resultado deverá ser:
10

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LinuxMint 2017
INSTALE

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Instalador gráfico de pacotes .deb

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Instalar gdebi:

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$ sudo apt update && sudo apt install gdebi -y && suda apt update

.

LinuxMint 2017
Instalo o Telegram

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sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:atareao/telegram -y && sudo apt update && sudo apt install telegram -y && sudo apt update

.

 

LinuxMint 2017
Instalo o Tor-Browser

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sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/tor-browser -y ; sudo apt-get update ; sudo apt-get install tor-browser -y ; sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade

.

LinuxMint 2017
Medindo a velocidade da Internet
Instalo o speedtest-cli

.

 

sudo apt install speedtest-cli

.

Usando o Speedtest-cli para verificar a velocidade da internet

.

Para verificar a velocidade da internetar usando o Speedtest-cli no Linux, abra um terminal e execute o seguinte comando:

.

speedtest-cli

.

Por padrão, o programa irá selecionar o “melhor” servidor de testes para sua localidade. Mas se você quiser determinar essa localidade manualmente, execute o comando abaixo para listar os servidores disponíveis:

.

speedtest-cli –list

.

Será mostrada uma lista com um código e o nome da localidade.

.

Para pesquisar por uma localidade em específica, executando o comando:

.

speedtest-cli –list | grep -i “nome-localidade”

.

Depois de escolher a melhor localidade (lembre-se que quanto mais distante for do local do seu provedor de internet, mais lenta será sua resposta), execute o comando abaixo, substituindo numero-ID pelo código da localidade escolhida:

.

speedtest-cli –server numero-ID

.

Dica: digitando o comando abaixo, apos a finalização, você consegue pegar um link com o teste:

.

speedtest-cli –share

.

 

LinuxMint 2017
Instale Shellcheck – Verifica erros escritos na shell

.

sudo apt install shellcheck && sudo apt update

.

LinuxMint 2017
Medindo a velocidade da Internet
Instalo o speedtest-cli

.

sudo apt install speedtest-cli

.

Usando o Speedtest-cli para verificar a velocidade da internet

.

Para verificar a velocidade da internetar usando o Speedtest-cli no Linux, abra um terminal e execute o seguinte comando:

.

speedtest-cli

.

Por padrão, o programa irá selecionar o “melhor” servidor de testes para sua localidade. Mas se você quiser determinar essa localidade manualmente, execute o comando abaixo para listar os servidores disponíveis:

.

speedtest-cli –list

.

Será mostrada uma lista com um código e o nome da localidade.

.

Para pesquisar por uma localidade em específica, executando o comando:

.

speedtest-cli –list | grep -i “nome-localidade”

.

Depois de escolher a melhor localidade (lembre-se que quanto mais distante for do local do seu provedor de internet, mais lenta será sua resposta), execute o comando abaixo, substituindo numero-ID pelo código da localidade escolhida:

.

speedtest-cli –server numero-ID

.

Dica: digitando o comando abaixo, apos a finalização, você consegue pegar um link com o teste:

.

speedtest-cli –share

.

LinuxMint 2017
Instalo o jogo PainTown no Ubuntu, Debian e seus derivados

.

$ wget http://archive.getdeb.net/install_deb/playdeb_0.3-1~getdeb1_all.deb -O playdeb.deb

.

$ sudo dpkg -i playdeb.deb

$ sudo apt update

$ sudo apt install paintown

.

Instalar o Kernel Update para Ubuntu

.

wget https://raw.githubusercontent.com/aleritty/kernelupdate/master/kernel-update

.

wget https://www.googledrive.com/host/0B7OFvqFl4hQrYTBFdENSUVVhVV -O kernel-update

.

chmod +x kernel-update

.

Atualizar o kernel do Ubuntu com o Kernel Update

.

sudo ./kernel-update

.

Na tela do programa, selecione a primeira opção e depois vá para o botão “OK” e tecle enter

.

O programa informará qual é a última versão do kernel. Para atualizar, basta dar enter ou clicar no botão “Yes”

.

Em seguida, o programa começará a fazer o download dos pacotes. Aguarde e se necessário, forneça a senha de administrador para dar continuidade ao processo.

.

Quando terminar o processo, saia do programa reinicie o sistema, usando a opção padrão ou usando o comando abaixo

.

sudo reboot

.

LinuxMint 2017
INSTALE READERS

.

Epub Ebook reader:

 

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$ sudo apt update && sudo apt install fbreader -y calibre comix && sudo apt update

 

 

.

LinuxMint 2017
Instale editor de epubs Sigil

.

sudo add-apt-repository ppa:ubuntuhandbook1/sigil -y && sudo apt update && sudo apt install sigil -y && sudo apt update

.

 

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LinuxMint 2017
TEMAS E ÍCONES

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Icones Escuros Sable:

.

$ sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes -y && sudo apt update && sudo apt install sable-gtk -y

 

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Icones Elementary:

.

$ sudo add-apt-repository ppa:noobslab/icons && sudo apt update && sudo apt install myelementary -y && sudo apt update && sudo apt upgrade

.

LinuxMint 2017
NeoFetch

 

1
Adiciona o repositório

.

$ sudo add-apt-repository ppa:dawidd0811/neofetch -y

.

2
Atualiza

.

$ sudo apt update

.

3
Instala o neofetch e atualiza

.

$ sudo apt install neofetch cmus feh mpc nitrogen scrot moc -y && sudo apt update

 

.

PARA QUEM NÃO TEM PACIÊNCIA DE FICAR COPIANDO E COLANDO UM POR UM:

.

sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:dawidd0811/neofetch -y && sudo apt -y update && sudo apt install neofetch -y && sudo apt -y update && neofetch

.

Depois, quando quiser info sobre teu sistema, digite no terminal:

.

$ neofetch

 

.

 

LinuxMint 2017
INSTALE

.

i7z – Verificar o processador no Linux
Ferramenta para monitorar as frequências da CPU de seu PC e verificar o processador no Linux.

.

$ sudo apt update && sudo apt install i7z && sudo apt update

 

.

 

LinuxMint 2017
INSTALE

.

Procurando uma ferramenta para converter vídeos em GIF animado? Então veja como instalar QGifer no Ubuntu e sistemas derivados.

.

Instalando o QGifer

.

Para instalar o QGifer no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

.

$ sudo apt update && sudo add-apt-repository ppa:nilarimogard/webupd8 && sudo apt update && sudo apt install qgifer && sudo apt update

.

 

#
Obs: Sempre feche tudo antes de reiniciar.
#

.

LinuxMint 2017
Instale Peek – Crie Gifs animadas [grave uma seleção de sua tela para uma imagem GIF animada] uma janela simples, que pode ser redimensionada para selecionar uma área de tela, e gravar imagens GIF animadas curtas.

.

sudo add-apt-repository ppa:peek-developers/stable -y && sudo apt-get update && sudo apt-get install peek -y && sudo apt update

.

LinuxMint 2017
Instalar o Gimp no LinuxMint 2017

.

$ sudo add-apt-repository ppa:otto-kesselgulasch/gimp && sudo apt update && sudo apt install gimp

 

.

Para remover Gimp:

.

$ sudo apt install ppa-purge && sudo ppa-purge ppa:otto-kesselgulasch/gimp

 

.

 

LinuxMint 2017
Programa para captura de tela HotShot:

.

$ sudo add-apt-repository ppa:anton+/photo-video-apps -y && sudo apt update && sudo apt install hotshots -y

 

.

 

SE NÃO DER, INSTALE ESTE ABAIXO QUE É DO KDE:

 

$ sudo apt install shutter && sudo apt update

.

LinuxMint 2017
SystemBack

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Remasterizar o Sistema (criar um .iso do teu sistema):

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$ sudo add-apt-repository -y ppa:nemh/systemback && sudo apt update && sudo apt install systemback

.

https://launchpad.net/systemback

.

LinuxMint 2017
Instalando VirtualBox

.

$ sudo apt-get install virtualbox virtualbox-dkms virtualbox-ext-pack virtualbox-guest-additions-iso virtualbox-guest-dkms virtualbox-guest-source virtualbox-guest-utils virtualbox-guest-x11 virtualbox-qt virtualbox-source ; sudo apt-get update ; sudo apt-get upgrade

.

OU POSSO USAR ESTES OUTROS MÉTODOS ABAIXO, APESAR DE PREFERIR O PRIMEIRO ACIMA.

.

wget http://download.virtualbox.org/virtualbox/5.1.22/VirtualBox-5.1.22-115126-Linux_amd64.run -O virtualbox.run

.

Torno o arquivo executável com o comando abaixo;

chmod +x virtualbox.run

Passo 6. Inicie a instalação do programa, com o seguinte comando;

sudo ./virtualbox.run

.

Siga os passos do instalador e se necessário, responda as questões feitas por ele, que em pouco tempo o programa estará instalado e pronto para ser usado.
Passo 8. Se depois você precisar desinstalar programa, use o seguint comando:

.

sudo sh /opt/VirtualBox/uninstall.sh

.

LEMBRANDO:

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Instale também o “Extension Pack” para poder utilizar dispositivos USB nas suas máquinas virtuais, faça o download em:

.

https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads

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LinuxMint 2017
GNOME-SUSHI, sim este é o nome do pequeno e compacto aplicativo que nos permite acessar um arquivo sem necessariamente executá-lo.

.

Para instalar basta digitar na linha de comando ou simplesmente copiar:

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$ sudo apt install gnome-sushi

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Após a instalação basta você acessar algum diretório que contenha mp3, mp4, pdfs, txts, jpegs e imagens em geral, clicar sobre o arquivo e pressionar a barra de espaço, será aberto um visualizador e reproduzirá o conteúdo selecionado, para interromper a execução, basta pressionar ESC ou clicar no ícone da janela para fechar.

.

Estudos Linux

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Linux Mint, para eu listar todos os programas instalados.

.

sudo dpkg -l

.
.

Para eu gravar esta lista em um arquivo de texto:

.

cd ~

.

sudo dpkg -l > todos-os-prog-instalados-lista.txt

.

Então eu leio o que me interessa não pelo terminal, mas sim usando um editor de texto.

 

.
.

 

COMO RENOMEAR ARQUIVOS EM MASSA COM PYRENAMER?
.

Para instalar;

.

sudo apt install pyrenamer

 

.

 

Necessito renomear um conjunto de arquivos e nesse momento nada melhor que uma aplicação que faça automaticamente essa tarefa aborrecida e por vezes demorada.

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Características do pyRenamer

Padrões pré-definidos para renomear ficheiros

Pesquisa e substituição

Substituições comuns (ex. alteração da extensão)

Renomear imagens com base nos metadados

Renomear ficheiros de audio com base nos metadatos

.

 

.

Eu acho que neste momento, para pessoas como eu que não irão ingressar na vida profissional usando Linux, estas anotações são o suficiente. Claro que sempre dá para ir aprendendo mais alguma coisinha.

Notas-aprendendo-comando-grep-linux-artigo-tutorial

 

Maio-2017
command-grep

 

SOBRE O COMANDO GREP DO LINUX

Como sempre, pesquisei na internet encontrei informações. Separei as que achei mais interessantes para mim e montei esta anotação para eu usar. Dá para eu ter pelo menos uma noção do que é o comando grep. Espero que minha anotação lhe seja util. Ela é útil para mim.

 
O significado do nome é (Globally Search a Regular Expression and Print)

 

O Grep procura texto em uma string ou dentro de arquivos e mostra linhas, ocorrências. O Grep usa combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa pode ser mostrado na tela.

 
O grep já vem instalado no Linux.

 
Digitando apenas o comando e dando enter ele não faz nada, mas se digito um parâmetro tipo -V já posso saber a versão do grep que tenho instalado no meu Linux.

 

$ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
Copyright (C) 2017 Free Software Foundation, Inc.
Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;

 
Alguns parâmetros que posso usar e suas respectivas funções:

 

PARÂMETROS E SUAS FUNÇÕES:

 

 

-c
Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v
Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i
Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o
Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n
Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B
Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A
Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C
Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q
Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E
Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f
Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l
Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L
Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h
Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r
Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color
Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Crio um arquivo chamado palavras.txt coloco um texto dentro e brinco com o grep.

 

echo -ne “amor\ncasa\nCasa\nCASA\nRaspberryPI\nRaspberry PI\nRaspberry B PI\nArduino\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux é o poder\nEu programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Visualizo o arquivo que criei:

 

$ cat palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 
Uso o grep para pesquisar pela string “Raspberry“, posso usar de duas maneiras:

 
Com o cat um pipe e logo em seguida um grep ou diretamente com o comando.

 

A primeira opção é muito utilizada, porém perde performance caso eu realize pesquisa em muitos arquivo ou em um arquivo longo.

 
$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

 

Caso eu queira contar o numero de ocorrências da string “Raspberry”:

$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

Se eu quiser ver tudo menos a string que contenham “Raspberry”:

$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 

Agora quero pesquisar pela string “arduino”.

$ grep “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Tenho Arduino escrito de diversas maneiras, então vou executar o grep para ser case-insensitive.

$ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E se no lugar de mostrar a linha inteira ou o que estiver junto eu mostrar apenas a string procurada.

$ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino
$ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

Se eu precisar saber o numero da linha onde foi encontrada a string.

$ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI
6:Raspberry PI
7:Raspberry B PI
$ grep -n “duino” palavras.txt
8:Arduino
9:arduino
11:IDEArduino

 

Agora vou pesquisar pela string “arduino” e obter também as 2 linhas antes da string encontrada.

$ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino

 

O mesmo posso fazer obtendo as linhas depois da linha com a string pesquisada.

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Posso unir as duas opções, pegando e imprimindo linhas antes e depois da linha que contem a string pesquisada.

$ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Caso eu não queira mostrar nada na tela, só saber se teve sucesso ou não na pesquisa.

$ grep -q “arduino” palavras.txt
$ echo $?
0

$ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
$ echo $?
1

 

No exemplo acima pesquisei a string “arduino” com o parâmetro -q (modo silencioso) e peguei a saída do ultimo comando executado com (echo $?), logo em seguida pesquisei por “Beaglebone” como não existe a saída foi 1.

 

Vou brincar com outros parâmetros. Desta vez vou criar mais 2 arquivos sistema.txt e hardware.txt, e também copiar a saída do dmesg para dmesg.log e brincar com estes caras.

 

 

Preparo os arquivos:

 
$ echo -ne “Linux Ubuntu\nLinux Debian\nLinux Mint\nLinux CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt

$ echo -ne “ARM 1176JZF\mARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt

$ dmesg > dmesg.log

 

 

Eu criei sistema.txt e hardware.txt com palavras aleatórias.

 

Agora eu quero pesquisar em qualquer arquivo e que contenha a string “Raspberry”.

 

$ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

Os demais parâmetros anteriores se aplicam aqui também.

 

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora se eu criar um diretório exemplo/ e mover o palavras.txt para ele será que vai encontrar a string “Raspberry” nele ainda?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/
$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Ele avisa que existe um diretório onde esta sendo feita a pesquisa, para que ele acesse o(s) diretório(s) deve-se passar o parâmetro -r para recursividade.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

As vezes só interessa saber a ocorrências mas não o arquivo.

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI

 

 

Caso eu queira apenas saber qual arquivo contem a string mas não precisa mostrar ela.

$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

 

E se quiser saber os arquivos que não possuem a string pesquisada.

$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt

 

 

Habilitando ou não o uso da saída colorida.

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora com o básico de Expressões Regulares, e como exemplo usarei o dmesg.log gerado acima.

 

 

Fazendo uma busca simples pela string “usb”.

 

$ grep “usb” dmesg.log
[ 0.668550] usbcore: registered new interface driver usbfs
[ 0.668558] usbcore: registered new interface driver hub
[ 0.668582] usbcore: registered new device driver usb
[ 1.996732] usb usb1: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.996735] usb usb1: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.996739] usb usb1: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic ehci_hcd
[ 1.996741] usb usb1: SerialNumber: 0000:00:1d.0
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.308561] usb 1-1: new high-speed USB device number 2 using ehci-pci
[ 2.440791] usb 1-1: New USB device found, idVendor=8087, idProduct=8000
[ 2.440794] usb 1-1: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.712387] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 3 using ehci-pci
[ 2.805614] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 2.805616] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.880293] usb 1-1.7: new high-speed USB device number 4 using ehci-pci
[ 2.972951] usb 1-1.7: New USB device found, idVendor=0bda, idProduct=0129
[ 2.972954] usb 1-1.7: New USB device strings: Mfr=1, Product=2, SerialNumber=3
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 2.972958] usb 1-1.7: Manufacturer: Generic
[ 2.972959] usb 1-1.7: SerialNumber: 20100201396000000
[ 3.044205] usb 1-1.8: new high-speed USB device number 5 using ehci-pci
[ 3.201201] usb 1-1.8: New USB device found, idVendor=0c45, idProduct=64af
[ 3.201203] usb 1-1.8: New USB device strings: Mfr=2, Product=1, SerialNumber=0
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD
[ 3.201206] usb 1-1.8: Manufacturer: CN0Y3PX8724873AGB17FA01
[ 14.243360] usbcore: registered new interface driver btusb
[ 14.274681] usbcore: registered new interface driver rts5139
[ 14.624063] input: Laptop_Integrated_Webcam_HD as /devices/pci0000:00/0000:00:1d.0/usb1/1-1/1-1.8/1-1.8:1.0/input/input13
[ 14.624169] usbcore: registered new interface driver uvcvideo
[ 14.761434] usbcore: registered new interface driver ath3k
[ 14.781788] usb 1-1.5: USB disconnect, device number 3
[ 14.981529] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 6 using ehci-pci
[ 20.075906] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 20.075911] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0

 

Bastante coisa. Vou trabalhar em cima extendendo os recursos de Regex da expressão, por exemplo quero somente as linhas que contenham usb2 OU usb3, aplicando a lógica OR.

 
$ grep -E “usb2|usb3” dmesg.log
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0

 

 

Vou pesquisar por uma linha que contenha “usb” E tambem “Product:”, vou aplicar a logica AND.

 

$ grep -E “usb.*Product:” dmesg.log
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD

 

 

Mas eu quero só com “usb2” ou “usb3” casando com “Product:”.

 

$ grep -E “usb(2|3).*Product:” dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Posso aplicar varias combinações com Expressões Regulares.

 

 

Posso criar um arquivo com o meu Regex e usar ele como padrão, alias, podemos colocar varias combinações neste arquivo.

 

 

$ echo “usb(2|3).*Product:” > meu_regex
$ cat meu_regex
usb(2|3).*Product:
$ grep -f meu_regex -E dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Vou usar o grep direto e usar ele com qualquer comando um pipe e logo em seguida o grep.

 

Vou fazer uma pesquisa no /var/log/syslog.1 por quantas ocorrências da string “info” usando cat e o grep direto.

 

$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
1027

real 0m0.011s
user 0m0.005s
sys 0m0.008s
$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
1027

real 0m0.009s
user 0m0.009s
sys 0m0.000s

 

 

Para desempenho de uso em grande escala do grep é setar LC_ALL=C antes:

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
27.03 0.000160 11 14 mmap
14.19 0.000084 8 10 read
13.18 0.000078 13 6 open
11.15 0.000066 8 8 mprotect
9.63 0.000057 11 5 5 access
5.57 0.000033 4 9 fstat
4.56 0.000027 3 9 close
3.55 0.000021 11 2 munmap
3.55 0.000021 7 3 brk
3.04 0.000018 18 1 execve
1.52 0.000009 9 1 write
1.35 0.000008 4 2 1 ioctl
1.35 0.000008 8 1 openat
0.34 0.000002 2 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000592 72 6 total

$ export LC_ALL=C

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
20.07 0.000114 11 10 read
16.73 0.000095 8 12 mmap
16.20 0.000092 12 8 mprotect
6.87 0.000039 8 5 5 access
6.16 0.000035 9 4 open
6.16 0.000035 18 2 munmap
5.99 0.000034 34 1 execve
5.46 0.000031 10 3 brk
4.40 0.000025 4 7 close
3.87 0.000022 3 7 fstat
2.99 0.000017 17 1 write
2.64 0.000015 15 1 openat
1.94 0.000011 6 2 1 ioctl
0.53 0.000003 3 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000568 64 6 total

 

 

Novamente verificando o tempo apos setar LC_ALL=C.

$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
187

real 0m0.003s
user 0m0.003s
sys 0m0.000s
$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
187

real 0m0.005s
user 0m0.000s
sys 0m0.009s

 

 

No meu syslog.1 não deu tanta diferença, mas fazer essa varredura em um aquivo de 500M você notará uma grande diferença.

 

 

Até Breve.

 

command-cli

 

Fonte

Fonte2

 

linha-de-comando
.

ANOTAÇÕES-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-SPARKYLINUX-MAIO-2017

 

sparky-linux

 

2017-Maio

GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-SPARKYLINUX

SparkyLinux é uma distro super leve, rápida e simples projetada para computadores novos e também velhos.

Usa Enlightenment, KDE Plasma, LXQT, Xfce, MATE e LXDE em seus desktops, mas oferece também a instalação fácil de vários outros tipos de Desktops através do APTus.

 

 

O SparkyLinux é contruido sobre o Debian GNU/Linux ramo de teste.

Eu acho o Sparky Linux nota 9 faltando apenas um ponto para nota 10 e para mim nenhuma distro Linux atingiu ainda a nota dez.

A nota 10 seria talvez o fim, pois os sistemas chegariam a um ponto que parariam de se desenvolver e quem iria desejar isto?

Só coisas mortas, penso eu, cessam o processo de transformação e desenvolvimento.

E digo que se a morte é perfeita, eu adoro mesmo é o imperfeito.

O Sparky Linux apoia-se nos ombros de gigantes. É baseado no Debian, usa o gerenciador de janelas openbox e o gerenciador de arquivos PCmanFM 1.2.5. É muito veloz e leve. Não exige limpeza do sistema, não pode ser contaminado por virus, trojans e outras coisas ruins. É exelente para notebooks modestos com até 4GB de RAM ou menos. Aceita bem multiplos monitores e está sempre bem atualizado. Fora isto, não é necessário configurar sudo para o usuário, não é necessário editar source.list, não há problemas com chaves públicas e posso atualizar o kernel facilmente de modo gráfico com o APTus.

 

PARA MAIS INFORMAÇÃO SOBRE E ONDE BAIXAR VISITE:
https://distrowatch.com/table.php?distribution=sparky

 

 

As distribuições Linux em 2017, sempre tem uma coisa que deve ser feita em primeiro lugar antes de qualquer outra coisa:

 

Atualizar repositórios e fazer update do sistema.

 
Eu gosto de fazer isto usando o terminal porém pelo menu existe opção grafica para se fazer isto também. O Sparky Linux é baseado no Debian, então os comandos do Debian todos eles; podem ser usados no Sparky Linux sem problema nenhum.
Executo o primeiro comando abaixo abrindo o terminal com o mouse:

sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

Digito a senha, ele não é para ser vista. É um lance entre o teclado e o terminal apenas. Aperto a tecla enter e começamos os trabalhos.

Aguardo pacientemente. Mas abro outro terminal para verificar informações sobre o SparkyLinux com o comando lsb_release -a. Então:

 

~ $ lsb_release -a
No LSB modules are available.
Distributor ID: Sparky
Description: SparkyLinux
Release: 4
Codename: Tyche

 
O Sparky Linux vem com a opção de instalar codecs de Multimidia e suites de office no menu Office e Audio & Vídeo. Vem com o instalador de pacotes Synaptic, Gdebi e com o APTus então; não é necessário usar o terminal para instalar/desinstalar programas, mas eu gosto de usar o terminal então vou instalar alguns programapor ele.

 

Para executar comandos posso seguir a seguinte fórmula que serve também para o Debian/Ubuntu:

 

sudo sh -c ‘comando1 && comando2’

 

 

Com esta formação, eu também posso usar o bash, se quiser:

sudo bash -c ‘comando1 && comando2’

 
Pode ser útil usar esta técnica quando eu quiser deixar o sistema sendo atualizado — tarefa na qual, comumente, uso 2 comandos (no Debian/Ubuntu):

 

sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

 
O que este comando faz:

 

sudo — como eu já sei, confere superpoderes a tudo o que vem depois, nesta mesma linha de comando.
sh — abre uma shell do interpretador de comandos Dash padrão do Linux/Unix.
-c — executa os comandos, que seguem entre as aspas.

 
Ainda, com o comando apt, o exemplo abaixo roda a opção de atualização com os repositórios, antes de instalar um programa:

 

sudo — sh -c ‘apt update && apt install -y thermald’

 
Quero saber o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. “df”, “df -h” digito e recebo a resposta sobre a quantidade de disco rígido HD no meu computador usando df -h. Então:

 

~$ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
udev 1,3G 0 1,3G 0% /dev
tmpfs 259M 4,6M 254M 2% /run
/dev/sda2 137G 6,4G 124G 5% /
tmpfs 1,3G 0 1,3G 0% /dev/shm
tmpfs 5,0M 4,0K 5,0M 1% /run/lock
tmpfs 1,3G 0 1,3G 0% /sys/fs/cgroup
tmpfs 259M 4,0K 259M 1% /run/user/106
tmpfs 259M 24K 259M 1% /run/user/1000

 

 
Eu vou no menu e ativo o Firewall do SparkyLinux.

 

 

Agora é só instalar os programas que eu quero. E abaixo alguns deles:

firejail e firetools – sandbox

sigil – editor de pdf

fbreader – leitor de epub, pdf e diversos outros formatos
calibre – gerenciador/conversor de ebooks
vlc, smplayer – reprodutores de audio e video
musique, clementine – reprodutores de audio
subdownloader – encontra e baixa subtitulos
seahorse – gerenciador de senhas

 

 

Faço como neste exemplo abaixo:

 

sudo — sh -c ‘apt update && apt install -y clementine subdownloader seahorse gaupol uget firejail firetools sigil’ ; sudo apt-get update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ; sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

 

 

Eu uso a sequencia de comandos abaixo para colocar aplicativos que tem contato com a internet no FIREJAIL para poderem ser abertos usando o FIRETOOLS:

 

sudo apt-get update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ; sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

 

 

Quero ver o que acontece no meu sistema na tela do meu desktop. Para isto eu devo instalar o Conky-Manager para Debian no meu caso 32bits. No site:

 

https://launchpad.net/~teejee2008/+archive/ubuntu/ppa/+packages

 

 
Eu baixo algo parecido com isto:

 

conky-manager_2.4~136~ubuntu16.04.1_i386.deb (762.3 KiB)

 

 
E instalo com o Gdebi que já está pré-instalado no Sparky-Linux.

 

 

Eu que estou entrando no mundo Linux tem pouco tempo, sei que existem milhares de programas prontinhos esperando por mim para eu usar, mas, não sei o nome deles todos. Para ficar atualizado sobre isto; eu visito sites que oferecem esta informação. Por exemplo:

 

 

https://elias.praciano.com/

http://www.edivaldobrito.com.br/

http://www.tocadacoruja.net/forum/forum.php

http://ubuntuhandbook.org/

http://www.ubuntudicas.com.br/

http://www.linuxtotal.org/

https://itsfoss.com/

 

 

VOU EM FRENTE.

 

 
Mudo o SWAP para 10 com o comando abaixo:

 

sudo bash -c “echo ‘vm.swappiness = 10’ >> /etc/sysctl.conf” ; sudo shutdown -r now

 

 
A máquina vai reiniciar. Aí eu confiro o swap com o comando abaixo:

 

cat /proc/sys/vm/swappiness

 

 
O resultado deverá ser:
10

 

 

Aí tudo ok para mim. Não uso linux como servidor então swap 10 eu gosto.

 

 

 

INSTALO

 
Administradores de pacotes;

 

sudo apt-get update ; sudo apt-get install synaptic apt-xapian-index gdebi gksu ; sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

 

 
Então, chego a este ponto… Antes de instalar mais coisas eu devo me lembrar como é que se instala arquivos tar.gz e arquivos tar.bz2 ou tar.xz. porque eu desejo instalar programas que não vem por padrão na distribuição.

 

Tem como instalar, mas eles podem alguma vez, como disse, ser arquivos tar.

 

Pacotes do tipo .tar.gz ou .tar.bz2 contém os fontes do programa prontos para compilação (transformar fontes em executáveis).

 
Sua instalação não depende da distribuição usada. Tente instalar tar.gz no Solus Linux por exemplo… é possivel, e é um esquema parecido com o abaixo.

 
O .tar significa que dentro desse arquivo existem outros arquivos e sub-pastas e o .gz ou .bz2 é o tipo de compactação que foi usada na criação do pacote.

 

 
Abro o terminal e digito os seguintes comandos nessa ordem:

 

 

$ cd /home/usuário (entro no diretório onde está o pacote)

 

$ ls (só para eu ver o pacote que eu baixei)

 

$ tar -jxvf nome_do_pacote.tar.bz2

 

 

Para extrair os arquivos de um pacote .tar.bz2 uso o comando listado acima, caso fosse um .tar.gz o comando seria bastante semelhante:

 

 
$ tar -zxvf nome_do_pacote.tar.gz

 

 

Ou seja, muda apenas em uma letra de “j” para “z” ou vice-versa. Procuro saber o que significa cada uma dessas letras, para isso uso o comando:

 

 
$ man tar

 

 

Agora posso notar que foi criado um novo diretório:

 

 

$ ls

 
$ cd nome_do_diretório_criado

 
$ ls

 

 

Estou vendo um arquivo chamado “configure”.

 

Esse arquivo ‘prepara’ o Linux para instalar o programa, checando dependências, entre outras coisas.

 

Se encontrar problemas na etapa seguinte, leio o INSTALL ou o README, eles informam tudo que preciso ter e/ou fazer para ter o programa funcionando perfeitamente.

 

 

$ ./configure

 

(o ./ significa que quero executar esse arquivo)

 

 

Serão verificadas variáveis de ambiente e dependências de bibliotecas.

 

 

Essa etapa demora um pouco, caso o configure encontre algum erro, anoto, vou no install e vejo se fala algo sobre.

 

 

$ make

 
$ make install (instala o programa no Linux)

 

 

LISTINHA DE COMANDOS:

 

 

tar -zxvf nome-do-arquivo.tar.gz – desempacota o arquivo de extensão .tar.gz;

tar -jxvf nome-do-arquivo.tar.bz2 – desempacota o arquivo de extensão .tar.bz2.

 

 
Tem pacote que nem é preciso executar:

 

configure

make

make install.

 

 

Ao desempacotar o ‘tar’ dentro da pasta já está o executável prontinho para ser executado, ou existe um arquivo de instalação próprio do programa, como é o caso de pacotes para office e as vezes, o popcorn.

 

 

Instalo mais programas que eu gosto:

 

 

sudo — sh -c ‘apt update && apt install -y bleachbit gimp shotwell gparted gnome-disk-utility scratch geany pinta liferea thunderbird enigmail gedit mousepad dreamchess comix mcomix youtube-dl fortune fortunes-br cowsay p7zip unrar rar audacity tlp lm-sensors gconjugue inkscape pinta’ ; sudo sh -c ‘apt update && apt -y full-upgrade’

 

 

Abaixo é um lembrete para mim, de como eu posso instalar vários programas que eu gosto que estão empacotados em .tar alguma coisa:

 

 

 

INSTALAR O POPCORN-TIME NO LINUX

 

 

sudo rm -Rf /opt/popcorntime

sudo rm -Rf /usr/bin/Popcorn-Time

sudo rm -Rf /usr/share/applications/popcorntime.desktop

 

 

wget https://get.popcorntime.sh/build/Popcorn-Time-0.3.10-Linux-64.tar.xz -O popcorntime.tar.xz

 

 

sudo mkdir /opt/popcorntime

 

sudo tar Jxf popcorntime.tar.xz -C /opt/popcorntime/

sudo ln -sf /opt/popcorntime/Popcorn-Time /usr/bin/Popcorn-Time

 

 

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=popcorntime\n Exec=/opt/popcorntime/Popcorn-Time\n Icon=/opt/popcorntime/src/app/images/icon.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/popcorntime.desktop

 

 

Agora é digitar:

/opt/popcorntime/Popcorn-Time

E apertar a tecla TAB

Posso tentar:

sudo chmod +x /usr/share/applications/popcorntime.desktop

cp /usr/share/applications/popcorntime.desktop  ~/Área\ de\ Trabalho/

 

 

 

COMO INSTALAR O TOR-BROWSER NO LINUX

 

 

sudo rm -Rf /opt/tor-browser*

sudo rm -Rf /usr/bin/tor-browser

sudo rm -Rf /usr/share/applications/torbrowser.desktop

 

 

wget https://dist.torproject.org/torbrowser/6.5.1/tor-browser-linux64-6.5.1_pt-BR.tar.xz -O tor-browser.tar.xz

sudo tar -xvJf tor-browser.tar.xz -C /opt/

sudo mv /opt/tor-browser*/ /opt/tor-browser

 

sudo ln -sf /opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser /usr/bin/torbrowser

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=torbrowser\n Exec=/opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser\n Icon=/opt/tor-browser/Browser/icons/updater.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/torbrowser.desktop

 

 

 

COMO INSTALAR O TELEGRAM NO LINUX

 
sudo rm -Rf /opt/telegram*

sudo rm -Rf /usr/bin/telegram

sudo rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

wget “https://telegram.org/dl/desktop/linux&#8221; -O telegram.tar.xz

sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/

sudo mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram

sudo ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram

 

 

 

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;’ | sudo tee /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

sudo chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop

 

cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

 

 

 

Vou instalar:

ICONES NUMIX

$ sudo su –

senha e enter copio e colo:

# apt-get update ; apt-get install git ; mkdir numix; cd numix && git clone https://github.com/cldx/numix-gtk-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme-circle && mv numix-gtk-theme /usr/share/themes && mv numix-icon-theme/Numix/ /usr/share/icons && mv numix-icon-theme-circle/Numix-Circle/ /usr/share/icons; cd – && rm numix -rf

 

 

 

Bom, fico por aqui hoje. Espero que estas anotações te ajudem o tanto quando são úteis para mim.

Até Breve

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Por que eu uso Solus Linux

solus-linux-desktop-budgie-2017-abril


2017
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[Solus-Linux-BUDGIE-2017]

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Olá, estas são minhas anotações Solus Linux Budgie 2017.04.18.0-Shannon.

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Como que eu faço? Eu pesquiso, anoto, executo, comparo anotações e guardo elas aqui para mim e pra você. Espero mesmo que minhas anotações lhe sejam úteis o tanto que elas são pra mim.

🙂

Resolvi tentar relembrar os comandos básicos do ótimo Solus Linux que eu acho incrível e uso direto. Para mim os melhores atualmente são o Linux Mint e o maravilhoso Solus Linux que tem três tipos de versões:

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  1. Budgie
  2. Mate
  3. Gnome

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O melhor desktop do Solus Linux, é o Budgie Desktop. Mas eu sou apaixonado mesmo é pelo Solus Mate Desktop. Recomendo o Solus Mate Desktop para todos. Inclusive para quem gosta do Steam e de VPNs estes dois funcionam que é uma maravilha no Mate.

Em 2017/2018/2019 o Solus Linux nunca falhou comigo e por isto eu confio e uso muito ele. Tem tudo que eu gosto, preciso e mais... tem os programas que eu quero aprender e tem os programs que vão me ajudar a aprender a aprender. Sem falar nos jogos e emuladores de jogos Arcade e emuladores para jogos do windows. 🙂

Demais! Espero que o Solus Linux continue sempre assim a evoluir e ser um sistema operacional estável, rápido e tudo mais.

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Primeiro eu atualizo os repositórios e faço update do sistema no Solus Linux Budgie que está incrivelmente bom, mais do que já é.
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VOU COMEÇAR:

Abro o terminal pelo menu do Solus Linux Budgie 2017.04.18.0-Shannon.


sudo eopkg ur ; sudo eopkg up

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O emulador de terminal pede a senha e eu digito a senha é invisivel é um lance entre eu o teclado e o terminal, pra ninguém ver.

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Instalar pacotes:

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sudo eopkg it

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Remover pacotes:

sudo eopkg rm

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Remover repositórios:

sudo eopkg rr

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Listar os novos pacotes no repositório:

sudo eopkg lc

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Buscar pacotes:

sudo eopkg sr

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Buscar arquivos:

sudo eopkg sf


Atualizar repositório:

sudo eopkg ur


Upgrade pacotes eopkg

sudo eopkg up

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Deletar o cache:

sudo eopkg dc

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Construir e instalar fontes de pacotes eopkg do repositório:

sudo eopkg emerge

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Informação sobre o dono do pacote e release:

sudo eopkg blame

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Eu instalo o firewall gufw e o firewall firewald no Solus Linux Budgie 2017.04.18.0-Shannon

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sudo epokg it guwf firewald ; sudo eopkg ur

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VERIFICO SE O FIREWALL GUFW ESTÁ HABILITADO

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sudo ufw status verbose

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Resultado:

~ $ sudo ufw status verbose
Senha:
Status: active
Logging: on (low)
Default: deny (incoming), allow (outgoing), disabled (routed)
New profiles: skip

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sudo ufw enable

Resultado:
~ $ sudo ufw enable
Firewall is active and enabled on system startup

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QUERO SABER A VERSÃO DA DISTRIBUIÇÃO ENTÃO DIGITO:

lsb_release -a

Saida do Terminal, é o resultado:

~ $ lsb_release -a
LSB Version: 1.4
Distributor ID: Solus
Description: Solus
Release: 2017.04.18.0
Codename: shannon
cat /etc/issue

~ $ cat /etc/issue
[[ Solus Operating System ]]

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ME INFORMO SOBRE O KERNEL E ARQUITETURA DA MÁQUINA (faço sempre que posso pra eu não esquecer):


uname -a

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~ $ uname -a
Linux ff 4.9.20-12.lts #1 SMP Fri Mar 31 20:11:00 UTC 2017 x86_64 GNU/Linux
uname -r

~ $ uname -r
4.9.20-12.lts
arch

~ $ arch
x86_64

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VERIFICO INFORMAÇÕES DA MINHA CPU:
cat /proc/cpuinfo

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Me lembro que o terminal do Linux tem sensibilidade a letras maiúsculas e minúsculas. Um arquivo chamado Texto.txt é diferente de texto.txt

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VERIFICO INFORMAÇÕES DA MINHA MEMÓRIA:
cat /proc/meminfo

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Quero saber que dia é hoje para o terminal, digito:

date

Saída do terminal a este comando:
~ $ date
qua abr 12 11:29:02 BRT 2017

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Quero saber quando cairá certo dia em outro ano anterior ou posterior usando pipe "|" e "less":

~$ cal 2018 | less

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Aperto a tecla Q para sair do calendário. O pipe "|" serve para unir um comando a outro. No GNU/Linux posso unir programas que virão todos juntos.

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Se eu quiser sabe o mês 4 de 2013, eu faço assim:
~$ cal 4 2013

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Instalo a sandbox firejail e firetools e o conky-manager também:

sudo eopkg install conky-manager firetools firejail ; sudo eopkg ur ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r 's/^(Exec=)/\1firejail /' /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ; sudo eopkg ur ; sudo eopkg up

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Confiro o SWAP

cat /proc/sys/vm/swappiness
10

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O Solus incrivel já vem com SWAP10

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Vou relembrar. Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

~ $ arch
x86_64

~ $ uname -m
x86_64

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lsusb - Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.

~ $ lsusb
Bus 001 Device 002: ID 8087:8001 Intel Corp.
Bus 001 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Bus 003 Device 001: ID 1d6b:0003 Linux Foundation 3.0 root hub

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Instalo o gimp e o wps office:

sudo eopkg install gimp ; sudo eopkg ur

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O wps office é instalado via o software center do Solus Linux 2017 que só tem a nata dos softwares do mundo Linux. Hoje em dia eu só uso editores de texto, trabalho estes textos em HTML básico e faço coisas com textos usando shel scripts e a linha de comando do Bash que faz tanta, tanta coisa que ainda não cheguei nem na metade. No final parece que sou radical mas não sou. É que realmente podemos fazer o que precisamos usando o Bash, usando editores de texto simples, usando HTML básico, usando shell scripts usando ferramentas e serviços online.

O mundo do Linux está em uma expansão acelerada louca agora que oferece grátis produtos open source e estes softwares/serviços gratuitos open-source que funcionam super super bem e os usuários pagam contentes por serviços adicionais e tudo num preço aceitável. E olha que o mundo está em crise mas o mundo Linux floresce e surge com soluções adequadas ao momento.

"Talvez um dia a gente olhe para esta época e diga que foi apenas um absurdo, um sonho; mas é inegável para mim que neste instante ela está a existir sem parar."

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Para limpar o sistema instalo o bleachbit.

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O segredo do bleachbit é clicar no botão que simula a limpeza tirar os ticks das coisas que não tem nada para ser removido e verificar o nome das coisas que serão removidas. Ele mostra tudo na simulação de limpeza. Eu não sei por que ninguém fala muito sobre isto e eu mesmo só achei a info em sites na lingua inglesa.

sudo eopkg it bleachbit ; sudo eopkg ur

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Instalo downloaders e preload e descubro qua já tem alguma coisa pré-instalada para o bem do meu sistema.

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sudo eopkg it aria2 uget preload ; sudo eopkg ur ; sudo eopkg up

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Usando o Popcorn-Time no Solus

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Eu pesquisei e aprendi um jeito fácil de usar o Popcorntime no Solus Linux 2017.01.01

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Baixe o Popcorntime no site oficial dele. Cuidado que existem vários fake sites.

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Coloque o arquivo baixado em uma pasta com o mesmo nome do arquivo e nesta pasta adiciono .sh ao nome dela.

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Abro a pasta que está com o pacote popcorntime baixado extraio o arquivo nela mesmo.

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Será criada uma nova pasta que adiciono .sh também abro ela e com o mouse mando abrir o terminal nesta pasta. Aí é só digitar no terminal:

./Popcorn-Time

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O programa abre normalmente e tudo bem.

 


Até Breve.

🙂


 

Dicas, sugestões e até mesmo críticas que ajudem são muito bem-vindas.


 

Usuários Solus que desejem me contactar por favor veja aqui abaixo:

Contato

Solus Linux How to Install Tor Browser?

2017-Abril

 

Eu simplesmente adoro o Solus Linux! Para mim é a melhor distro atualmente.

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Como eu instalo o Tor Browser nele?

 

 

Eu faço assim:

 

Baixo o Tor-Browser no Site oficial
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Renomeio o pacote baixado com o nome:
.
.

tor-browser.tar.xz
.

 

Abro o terminal na pastinha onde coloco o arquivo tar.xz que é a pasta Home e então eu executo no terminal estes comandos:

 

Uso o sudo acompanhado do comando tar e com os argumentos -xvjf para extrair o pacote e fica assim:
.
.
.
sudo tar -xvJf tor-browser.tar.xz -C /opt/

 

Executo esta sequência de comandos abaixo:

 

sudo mv /opt/tor-browser*/ /opt/tor-browser
.
.
.
sudo ln -sf /opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser /usr/bin/torbrowser
.
.
.
echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=torbrowser\n Exec=/opt/tor-browser/Browser/start-tor-browser\n Icon=/opt/tor-browser/Browser/icons/updater.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/torbrowser.desktop
.
.
.
sudo chmod +x /usr/share/applications/torbrowser.desktop
.
.

E pronto. É isto.
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.

As vezes eu tento executar os comandos abaixo mas não são necessários:

.
cp /usr/share/applications/torbrowser.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/
.
.
.
cp /usr/share/applications/torbrowser.desktop ~/Desktop

 

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Até Breve! 🙂

Anotação2-LINUX-MINT-SERENA-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-2017

linux-mint-wallpaper-4428-hd-wallpapers

 

 

2017-Abril

LINUX-MINT-SERENA-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-2017


Reboot painel do Linux Mint 18.1 Serena
Fiz uma besteira e o meu painel ficou bagunçado. Abro o terminal e executo o seguinte comando abaixo:

 

gsettings reset-recursively org.cinnamon (ESTE É PARA CINNAMON)

gsettings reset-recursively org.mate.panel (ESTE É PARA MATE)
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—————————————————-
Linux Mint 18.1 Serena
ATALHOS DE TECLADO PARA O EMULADOR DE TERMINAL LINUX
—————————————————-
Atalho Função

Ctrl + a Move o cursor para o início da linha
—————————————————-
Ctrl + e Move o cursor para o final da linha
—————————————————-
Ctrl + l Limpa a tela, semelhante ao comando clear
—————————————————-
Ctrl + u Apaga do cursor ao início da linha.
—————————————————-
Ctrl + k Apaga do cursor ao final da linha.
—————————————————-
Ctrl + w Apaga uma palavra antes do cursor.
—————————————————-
Ctrl + _ Desfaz as últimas mudanças.
—————————————————-
!! Executa o último comando no histórico.
—————————————————-
!abc Executa o último comando no histórico começando com abc.
—————————————————-
!n Executa o comando de número n no histórico.
—————————————————-
^abc^xyz Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.
—————————————————-
—————————————————-
————————————————————
*Minhas-Anotacoes-Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017*
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Primeiro de tudo eu vou pesquisar no site do Linux Mint. Abro o terminal onde esa a imagem ISO do Linux Mint. Posso usar:

 

sha1sum nome_completo_da_ISO
sha256sum nome_completo_da_ISO

 

Comparar as letras e números se conferem com as letras e números do site oficial Linux Mint.

 

Crio uma pasta chamada ISO na pasta Home
Movo a Imagem ISO baixada para esta pasta

 

Baixo 2 arquivos do site oficial Linux Mint são eles:
sha256sum.txt

sha256sum.txt.gpg

 

A pasta ISO fica com 3 arquivos a imagem ISO e os dois acima.
Com o mouse abro o terminal nesta pasta e dependendo do caso, digito os 3 comandos abaixo um de cada vez, o mais importante é o último:

cd
cd ISO
sha256sum -b *.iso

 

O último comando deve mostrar o SHA256 e compare com o encontrado no texto
sha256sum.txt

 

Pode também tentar o comando abaixo mas as instruções acima para mim é o suficiente (preguiça):

 

sha256sum –ignore-missing -c sha256sum.txt
Pronto! Se estiver tudo certo, dizem que posso usar a imagem ISO tranquilamente.

 


sudo apt-get install aptitude -y ; sudo apt-get update ; sudo aptitude update && sudo aptitude upgrade

 

 

 

Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017

 

 

Quero saber qual se é mesmo o Linux Mint serena que estou usando. Digito o comando [ lsb_release -a ] abaixo e recebo a resposta:
~ $ lsb_release -a
No LSB modules are available.
Distributor ID: LinuxMint
Description: Linux Mint 18.1 Serena
Release: 18.1
Codename: serena

~ $ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
udev 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 387M 6,3M 381M 2% /run
/dev/sda1 158G 33G 118G 22% /

 

 

O SÍMBOLO DA RAIZ DO SISTEMA TOTAL É UMA BARRA /

~$ cd /

 

Aperto enter e estou na raiz total do sistema e se eu mexer aí ou deletar ele, acabou-se tudo. Para confirmar digito pwd
~$ pwd
/

 

 

Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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*Aqui já de cara, executo um comando antes de começar a brincadeira. Eu quero instalar lm-sensors, finger, fortune, cowsay, speedtest-cli, w3m, w3m-img e links. Vou usar aptitude também. Copio e colo no terminal a sequência abaixo, digito a senha (não aparecerão números nem simbolos) e aperto enter*
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~$ sudo apt install lm-sensors && sudo apt install finger fortune cowsay && sudo apt install speedtest-cli w3m w3m-img links && sudo apt update

 

 

É BOM DE IMEDIATO, EU IR TOMANDO INTIMIDADE COM O TERMINAL POIS, ELE É MEU ALIDADO. É UM AMIGO QUE EXISTE PARA SIMPLIFICAR E FACILITAR A MINHA VIDA. NÃO É ALGO COMPLICADO OU ARRISCADO QUE APENAS USUÁRIOS AVANÇADOS PODEM USAR.

 
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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COMANDOS BÁSICOS W3M – PROGRAMA NAVEGADOR INTERNET QUE RODA NO TERMINAL
shift+h

w3m google.com

shift+b

shift+u
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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SOU INICIANTE, ENTÃO QUERO APRENDER COMANDOS BÁSICOS DO TERMINAL DO LINUX QUE SE CHAMA BASH (BOURNE AGAIN SHELL).
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No mundo do computador, tem SOFTWARE e HARDWARE.
Hardware é a parte SÓLIDA e software é VIRTUAL.
O Software controla o hardware. Em termos simplificados é isto.

Executar comandos no terminal com sucesso é um dos meus objetivos como iniciante.
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware.

 

O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware.

 

O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel.

 

Deve ser por isto, que estão sempre atualizando o Kernel.

 

Os Kernels mais antigos não respondem bem a novos hardwares e pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo.

 

Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.

 

O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux.

 

Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros.

 

O SHELL É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL.

 

O SHELL DO LINUX É O BASH.

 

TUDO NO LINUX É CONSIDERADO ARQUIVO.

 

OS COMANDOS PODEM USAR ARGUMENTOS.


 

 

Eu quero saber o que significa processos do sistema operacional Linux. O que é isto? Vou pesquisar. Pesquiso muito. As informações são confusas, navego em sites, blogs encaro um monte de sujeira e XXX pelo caminho caótico e sujinho em inglês, português, espanhol e uso um tradutor para sites eslavos. Affff!
Mas agora acho que sei o que são processos. 🙂

 

 

Vou escrever com minhas palavras. Afinal, estas são as minhas anotações e faço o que for preciso para que eu possa entender mais ou menos esta coisa complicadíssima.

 

 

Pograma e comando executados funcionando ou abertos, são processos em execução no sistema que ganham um número para poderem ser controlados. O sistema recebe informações e envia informações.

 

Os processos tem a ver com entrada e saída. Os processos, é programas ou comandos que estão funcionando no sistema operacional GNU/Linux. Quando o sistema carrega programas ou comando ele coloca eles em execução, então o sistema chama eles de processo e assim, o sistema cria um número para poder controlar eles e estes número é chamado de PID.

 

Toda vez que o interpretador de comando inicia executando comando ou programa, eles se tornam um processo em execução que precisa se comunicar com o mundo da gente. Os comandos do terminal processam e precisam responder o que processaram para mim.

 

Eles fazem isto usando o que eu chamo de pipes. Eu inicio um comando no terminal aí, o sistema conecta 3 pipes neste processo para receber dados e enviar dados do mundo interno para o mundo externo (eu) e o que passa pelo cano é o bit.

 

Os pipes recebem e enviam bits. Cada letra é um bit. Bits são informações computacionais. Posso mandar o sistema processar um texto e o meu texto é passado ao sistema por um pipe. Estes pipes, estes tubos, cada um é chamado hoje em dia por um nome que alguém inventou.

 

Tem uma saida padrão [stdout=standart-output], uma saída de erro [stderr=standart-error] entre eles está o processo e, ligado ao processo está ligada a entrada padrão [stdin=standart-input]. Todos os pipes tem um número de identificação.
O primeiro pipe que é conectado pelo sistema, é a entrada padrão, o número desta entrada é zero 0 e é o sistema que atribui zero a entrada padrão.

 

Pela entrada padrão o sistema recebe os dados que eu envio e o nome da entrada padrão é stdin. Quer dizer eu pergunto alguma coisa para o sistema esta pergunta é enviada pela entrada padrão stdin que o sistema identifica pelo número zero.

 

Depois que ele, o sistema ouve ou recebe, ele precisa responder pra eu. Para responder ele joga a resposta em bit pela saída padrão que eu chamo de pipe stdout e tem o número 1 definido pelo sistema.

 

O terceiro pipe serve só para informar erros que aconteceram durante a execução de algum comando ou programa que o sistema não conseguiu processar. No meio de um monte de bits que ele tá enviando, o sistema precisa informar se alguma vez aconteceu um determinado erro de alguma coisa.

 

A mensagem de erro não pode ir pelo pipe 0 nem pode ir pelo pipe 1 então a mensagem é enviada pela saida padrão 2, stderr [standart-error] a saída de erro padrão.

 

Tudo vai pro terminal.

 

O Bash direciona tudo isto para o emulador de terminal. É no terminal que eu vou obter respostas, perguntar, comandar, alterar tudo no sistema operacional. Posso ouvir música pelo terminal, ver filmes, ver fotos, calcular, navegar na internet, jogar games no terminal etc… O terminal faz de tudo. Mas nem tudo é simples de fazer.

 

Então eu posso perguntar e comandar o sistema. O sistema pode ouvir e processar minhas perguntas e comandos. O sistema pode responder algumas das minhas perguntas, nada pessoal (espero). O sistema pode alterar partes dele mesmo. Se eu assim mandar ele faz. Mesmo que seja uma coisa idiota que eu comande e destrua ele. Por isto, é bom eu pensar bem. Pois no final, quem se ferrará será eu. Kkkkkkkk.

 

Os pipes são file descriptors. Coisa cabeluda de complicada. Kkkkkk. Depois vou pesquisar sobre isto.

 

Os processos software em execução que ouvem, falam e informam pelas entradas e saídas, os erros são informados pela saida de erro.
A entrada padrão no Linux é recebida pelo sistema via o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. Pra não esquecer. Kkkkkkk.

 

A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. Acho que não vou esquecer isto.

 

A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. Pra não esquecer.

 

A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. Pra não esquecer. Kkkkkkk.

 

O Bash serve como encanador. Consegue conectar saídas padrões de comandos, com entradas padrões de comandos.

 

 

QUERO SABER COMO USAR O COMANDO APT, ENTÃO USO NO TERMINAL:

man apt, –help apt, info apt

 

Procuro o terminal no menu e abro ele. Vou fazendo anotações e executando o que anotei no terminal. Estou executando no terminal o que estou lendo agora.

 

 

DE ONDE VEM O TERMINAL?

No inicio dos computadores, só se podia fazer as coisas pelo terminal e ele era um monitor com tela preta, os programas eram feitos para funcionar no monitor terminal e você executava comandos e navegava pela rede e fazia alterações no sistema através deste monitor terminal. Hoje em dia não é mais assim.

 

Atualmente ainda precisamos de terminais mas os monitores podem fazer muitas coisas a mais e por isto, é possível atualmente usarmos o emulador de terminal.

 

O interpretador de comandos roda dentro do terminal e o Bash é o interpretador de comando do terminal no Linux.

 

O prompt significa que tá pronto. O prompt pode ser $ [usuário] ou # [super-usuário].

 

O legal do terminal, é que para conversar com o terminal do Linux, o sistema, programas do sistema, o Hardware tenho que pensar digitar e recebo resposta dependendo de usar corretamente a linguagem.

 

A linguagem é o Bash. Existem comandos internos e existem comandos que não são internos. Quem ajuda nesta hora é o sistema operacional.

 

O comando pwd é um comando interno por exemplo. Você digita pwd e recebe a resposta rapidinho. Tem comandos INTERNOS e comandos do SISTEMA OPERACIONAL.

 

O modo não interativo é dialogo programado e chama-se SHELL SCRIPTS.

 

O interpretador de comandos controla a execução dos comandos executados.
Pode-se pausar um processo que esteja acontecendo no terminal por exemplo.
Posso mexer nos processos que estão acontecendo no computador.

 

 

Pode-se executar dois processos ao mesmo tempo.

 

 

É necessário adquirir costume de usar o terminal para poder fazer diversas coisas simultaneamente, executar mais de um comando ao mesmo tempo e fazer eles se comunicarem.

 

 

O MAIS FORTE NO LINUX É O EMULADOR DE TERMINAL COM O INTERPRETADOR DE COMANDOS CHAMADO BASH.

 

O que é cat? É de CONCATENAR? O que é concatenar? Preciso de um dicionário urgente! 🙂

 

man cat [aperto enter]

 

 

Eu quero andar com minhas próprias pernas. Quero descobrir coisas sobre comandos. Uso ls –help pra listar todos os arquivos e diretórios e vai mostrar um monte de documentação e posso usar o ls com parametros.

 

 

Posso usar –help para aprender muitos comandos. ls, ls -t, man nome_do_comando, info nome_do_comando. O man é mais tradicional, o info é mais atual.
Tem 3 modos de eu aprender usando o terminal:

 

 

–help
man
info

 

 

Não achei informação sobre uns comandos usando estes 3, tenho que ir buscar no Google. Procurar a info na massa embolada de informação que tem lá com atenção e paciência.

 

Quero saber como ser administrador super usuário do sistema uso [su] ou [sudo su] digito a senha invisivel ao digitar, e obtenho o resultado:
~$ su
cp pc #

 

 

Depois quero saber quem eu sou. Será que sou administrador mesmo? Uso ‘whoami’.
cp# whoami
root

 

 

Para sair do modo super usuário administrador digito exit e tenho o resultado:
cp pc # exit

cp@pc ~$

 

Digito então su ou sudo su…

 

Aperto enter e digito a senha mas não aparece nada no terminal por proteção. Aperto enter. Saio do modo super usuário digitando exit.

 

 

Quero saber o quanto de memória tem no meu computador. Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito “free”, “free -m”, “free -h” e recebo a resposta:

~$ free
total used free shared buff/cache available
Mem: 3955864 1796172 153272 141808 2006420 1743612
Swap: 4194300 0 4194300

~ $ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3863 1289 209 201 2364 2099
Swap: 4095 0 4095

~$ free -h
total used free shared buff/cache available
Mem: 3.8G 1.7G 145M 139M 1.9G 1.7G
Swap: 4.0G 0B 4.0G
—————————————————-

 
Quero saber onde estou no terminal, ou seja, em qual pastinha estou no momento. Então eu digito pwd e recebo a resposta:
$ pwd
/home/rfg/Área de Trabalho

 
Quero saber o que tem na pasta onde estou. Eu digito ls e recebo a resposta que não tenho nada na minha Área de Trabalho e posso adicionar mais parametros ao ls:
~$ ls
~$ ls -t
~ $ ls -l
~ $ ls -la
~ $ ls -lah

 
Quero ir para uma pasta que tenha alguma coisa, preciso saber um comando para isto. Pesquiso e acho rapido a resposta.
É o comando cd.

 
cd – Este comando permite me deslocar entre a árvore de diretórios do sistema. Quando abro um terminal ou seção shell, entro direto no meu diretório pessoal. Para mover-me pelo sistema de arquivos eu devo usar o cd. O comando cd é bom para copiar scripts e arquivos.

 
“cd /” para ir ao diretório raiz.
“cd” para ir ao seu diretório pessoal.
“cd ..” para ir uma pasta antes da pasta onde estou.
”cd -” para voltar a pasta onde estava antes de mudar.

 

Para navegar através múltiplos níveis de pastas em um só comando, uso por exemplo, “cd /home/cp/Imagens”, que me levará diretamente ao pasta Imagens. Para voltar a pasta Home digito cd.

 

Então volto com o comando cd para pasta inicial que considero ser Home. Digito e recebo resposta:

 

~$ cd

~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

~ $ ls -t
Vídeos Modelos Biblioteca do calibre
Downloads Imagens Música
Documentos Área de Trabalho Público

 

 

Quero ir para a pasta Documentos. Digito e acontece o seguinte:
~ $ cd Documentos
cp@pc ~/Documentos $

 
PESQUISO NA INTERNET:

Uma característica interessante do bash é que ele possui a função de auto-completar os nomes de comandos que foram digitados via entrada padrão. Isso é feito PRESSIONANDO-SE A TECLA TAB; o comando é completado e acrescentando um espaço. Isso funciona sem problemas para comandos internos; caso o comando não seja encontrado, o bash emite um beep. Outro recurso muito interessante do bash, é que você pode repetir um comando executado sem ter que digitá-lo novamente. Isso é possível UTILIZANDO O CARACTERE “!” na frente do comando que você deseja repetir. O BASH BUSCA COMANDOS NO HISTÓRICO.

 

 

Agora que estou na pasta documentos, eu quero saber o que tem na pasta documentos, então digito:

 

cp@pc ~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 
REPETINDO:
LS COM PARAMETROS, FUNÇÕES AUXILIARES, FILTROS PARA MOSTRAR AS COISAS DE UM MODO DIFERENTE.
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -t
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -l
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -la
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -lah
Digito cp@pc ~/Documentos $ clear
~/Documentos $ ls -lah
total 140K
drwxr-xr-x 4 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:00 .
drwxr-xr-x 33 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:05 ..
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1,4K Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 

 

Tem um arquivo chamado: Formatar-Pendrive-no-Linux-2017, e quero criar um arquivo chamado texto.txt, uso o comando touch. Para saber sobre o comando touch abro outro terminal e digito:

 

~$ man touch

 

Crio um arquivo chamado texto.txt ou teste.txt, a extensão txt não é necessária para a criação de um arquivo no Linux mas coloco a extensão .txt para não me confundir.

 

~/Documentos $ touch texto.txt

Confiro o que existe em documentos:
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto.txt

 
Quero criar uma pasta chamada texto. Uso mkdir. Para saber alguma coisa pelo terminal sobre o que é mkdir digito man mkdir, –help mkdir, info mkdir e depois eu Digito:
~/Documentos $ mkdir texto

 
Para apagar arquivos e pastas uso um comando que tem que ter CUIDADO.
rm -rf apaga pastas (CUIDADO!)

 

rm -r apaga arquivos
Confiro:

 
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto
texto.txt
$ ls -lah
total 12K
drwxr-xr-x 3 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 .
drwxr-xr-x 32 rfg rfg 4,0K abr 20 12:00 ..
drwxrwxr-x 2 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 teste
-rw-rw-r– 1 rfg rfg 0 abr 20 13:06 texto.txt
Acima vejo que toda pasta começa com d e o arquivo -rw

Tem dois arquivos de texto e uma pasta chamada texto.

 

Quero mover o arquivo texto.txt para dentro da pasta texto, vou usar o comando mv, procuro informação sobre comando mv usando man mv, –help mv e info mv. Então eu digito:
~/Documentos $ mv texto.txt texto
Abro o meu gerenciador visual de arquivos para ver se o icone texto está na pasta texto.

 

Ok. Confere. Comando bem sucedido.

 
Confiro o que tem em documentos:
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto

 

 

Digito ls -l e obtenho a seguinte resposta do terminal:

~/Documentos $ ls -l
total 8
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1333 Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017
drwxr-xr-x 2 rfg rfg 4096 Abr 20 07:08 texto

 

 

Limpo as informações da tela do terminal com clear:
~$ clear

 
Agora vou para a pasta texto:
~/Documentos $ cd texto

 
Estou na pasta texto e confiro isto com o comando ls:
~/Documentos/texto $ ls
texto.txt

 
Se eu quiser remover o arquivo texto.txt usaria o comando rm:
~/Documentos/texto $ rm texto.txt

 
Para criar de novo outro arquivo chamado texto.txt digitaria:
~/Documentos/texto $ touch texto.txt

 
Agora eu quero escrever alguma coisa no arquivo texto.txt e vou usar primeiro o comando cat que é um dos comandos para mostrar todo o conteúdo do arquivo no Shell. Me informo alguma coisa sobre o cat com o comando ‘man cat’, ‘info cat’ e ‘–help cat’ mas não entendo muito bem. Executo:

~/Documentos/texto $ cat texto.txt

 
Não tem nada no arquivo texto.txt então não aparece nada. Eu sei que posso usar um comando de um programa chamado nano que roda no terminal para escrever neste arquivo pelo terminal, pesquiso sobre o nano digitando no terminal ‘nano –help’, ‘man nano’, ‘info nano’ e então eu digito:

~/Documentos/texto $ nano texto.txt

 

 

O nano inicia-se no terminal e eu escrevo no arquivo o seguinte:
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 
Gravo com o comando de teclado ctrl + O , confirmo que é para o nano salvar o arquivo com o nome texto.txt apertando a tecla ENTER e saio com o comando de teclado ctrl+X e agora digito no terminal:

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 
Poderia visualizar este arquivo com o gedit, mousepad, leafpad, vim entre outros.
Quer dizer que escrevi uma linha no arquivo texto.txt e posso abrir o icone dele em um programa de texto e lá estará escrito a frase. Posso abrir o arquivo num programa de edição de texto e transformar estas letras, mudar de tamanho colorir elas etc…
Posso escrever neste arquivo texto.txt usando o comando echo. Pesquiso man echo, info echo, –help echo.

 

Estou na pasta texto que está na pasta documentos.

 

~/Documentos/texto $echo ‘segunda linha do arquivo texto.txt’ >> texto.txt
~/Documentos $ echo “exemplo de texto terceira linha” >> texto.txt
Noto que eu usei >> para escrever a primeira linha usaria apenas > O texto a ser escrito no arquivo deve ser abraçado por duas ” o simbolo > direciona a frase para o arquivo chamado teste sendo a primeira linha. As linhas seguintes usarão >> e as aspas.
~/Documentos/texto $echo ‘esta é a primeira linha escrita usando echo’ > texto.txt
Se fizer isto acima, eu apago as duas linhas que escrevi anteriormente.
Para ler o arquivo posso usar o comando head, head -n1, head -n2.

 

Exemplo:
~/Documentos $ head teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 
Para ver o final do texto, posso usar tail, tail -n1, tail -n2. O comando head vê o inicio do texto e o comando tail vê o final do texto. Posso adicionar parâmetros a estes comandos.
Exemplo:

 

~/Documentos $ tail teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 
Vou para a pasta Home pois digito cd então navegando pelo terminal chego até lá no texto.txt para ver o que está escrito. Faço bem detalhadamente:

 
~/Documentos/texto $ cd
~ $
~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos
~ $ cd Documentos
~/Documentos $
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto texto.txt
~/Documentos $ cd texto
~/Documentos/texto $

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt
segunda linha do arquivo texto.txt. 🙂

 

 
Quero saber como copiar arquivos e pastas usando o terminal:

cp – Copia arquivos e diretórios. “cp file foo” é para fazer uma cópia exata do arquivo “file” dando-lhe o nome de “foo”.

 
“sudo cp /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf-bkp” para gerar uma cópia de segurança exata do arquivo “/etc/X11/xorg.conf” dando-lhe o nome de “/etc/X11/xorg.conf-bkp”.

 

 

Meu terminal está cheio de letras e informações de comandos quero limpar ele digito o comando clear ou teclo ctrl+l.
~$ clear

 
Pesquiso e acabo sabendo que se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também. A sintaxe é:

 
cp [opções] arquivos_origem local_destino

Opções mais comuns:
-i, –interactive
Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

 

-l, –link
Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.
-n, –no-clobber
Não sobrescrever um arquivo já existente
-p
Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.
-r, -R, –recursive
Copia diretórios de forma recursiva.
-s, –symbolic-link
Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los
-u, –update
Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

 
-v, –verbose
Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

 
–help
Mostra a ajuda básica do comando e sai.

 
–version
Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

 

 

Quero saber sobre os comandos more e pipe. Dizem que são bastante utilizados. Em uma pasta que tem bastante arquivo. A pasta etc. A pasta etc quase sempre guarda os arquivos de configuração programas instalados no sistema operacional em alguns sistemas é na pasta opt.
~$ cd /etc

~$ ls
~$ ls -lah

 

 

Concatenação de comandos:
~ ls -lah | more [ o more fará uma pausa a cada tela exibita o pipe | liga o ls -lah com o comando more ]

 
Quero saber a data do dia. Digito no terminal e recebo a resposta:
~ $ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017

 
Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:
~ $ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30

 
Quero saber quando cairá certo dia em outro ano anterior ou posterior usando pipe “|” e “less”:
~$ cal 2018 | less
Aperto a tecla Q para sair do calendário. O pipe “|” serve para unir um comando a outro. No GNU/Linux posso unir programas que virão todos juntos.

 

 

Se eu quiser sabe o mês 4 de 2013, eu faço assim:
~$ cal 4 2013

 
Quero saber a temperatura da máquina. Instalo lm-sensors. Digito e recebo a resposta:

~$ sudo apt update ; sudo apt upgrade ; sudo apt install lm-sensors

~ $ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)

 

 

Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

~ $ arch
x86_64
~ $ uname -m
x86_64

 

 

Quero saber o hardware instalado no computador, especificando os endereços digito e recebo a resposta:

$ lsdev
O programa ‘lsdev’ não está instalado no momento. Você pode instalá-lo digitando:
sudo apt install procinfo

 
Então digito:
~$ sudo apt install procinfo ; sudo apt update ; sudo apt upgrade ; lsdev
~ $ lsdev
Device DMA IRQ I/O Ports
————————————————
0000:00:02.0 4000-403f
0000:00:1f.2 44 4060-407f 4080-4083 4090-4097 40a0-40a3 40b0-40b7
0000:00:1f.3 4040-405f
0000:02:00.0 3000-30ff
ACPI 1800-1803 1804-18

 

 

lspci – Exibe informações sobre os barramentos PCI do computador e sobre os dispositivos a ele conectados.

~ $ lspci
00:00.0 Host bridge: Intel Corporation Broadwell-U Host Bridge -OPI (rev 08)
00:02.0 VGA compatible controller: Intel Corporation Broadwell-U Integrated Graphics (rev 08)
00:03.0 Audio device: Intel Corporation Broadwell-U Audio Controller (rev 08)

 

 

lsusb – Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.
~ $ lsusb
Bus 001 Device 002: ID 8087:8001 Intel Corp.
Bus 001 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Bus 003 Device 001: ID 1d6b:0003 Linux Foundation 3.0 root hub

 

 
uname – Este comando exibe várias informações sobre o sistema, incluindo o nome da maquina, nome e versão do Kernel e alguns outros detalhes. É muito útil para verificar qual é o Kernel usado por você.
~ $ uname
Linux

”uname -a” para exibir todas as informações.
~ $ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux

 

 

Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito:
$ top

 

 
comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.

 

 

Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps

 

 

Quero saber como matar processos sendo executados pelo meu PID enviando um sinal:
”kill -9 1345” para finalizar o processo de PID número 1345. Para saber qual PID de determinado processo que esta sendo executado pode ser utilizado o comando ps

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
13178 pts/0 00:00:00 ps
~$ kill -9 13178

 

Fechei o terminal que estava usando.

~$exit

 

 

Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

 

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps

 

 

2017-BODHI-LINUX-ANOTACAO-GUIA-POS-INSTALACAO

cap-tura-de-tela-bodhi-2017

2017-BODHI-LINUX-ANOTACAO-GUIA-POS-INSTALACAO

FAZ UM TEMPO QUE QUERIA ACHAR UM DISTRO LINUX QUE FOSSE RÁPIDA CUSTOMIZÁVEL, LEVE E DIFERENTE. ENCONTREI O BODHI LINUX E É UMA ÓTIMA DISTRO. GOSTEI MUITO MESMO.

 

 

Para saber tudo sobre o Bodhi Linux visite:

 

http://www.bodhilinux.com/

 

 

ATUALIZAR O SISTEMA VIA O TERMINAL CHAMADO TERMINOLOGY COM O COMANDO ABAIXO:
sudo apt-get update && sudo apt-get -y upgrade

 

Coloquei uma vaquinha no Terminology:

cowsay2

 

EXISTE UM APP CENTER CRIADO PARA O BODHI LINUX É BOM USAR ELE PARA NÃO INSTALAR PACOTES NÃO RECOMENDADOS PELA DISTRO.

 

 

Saiba e baixe o sistema operacional em:

 

 

https://distrowatch.com/table.php?distribution=bodhi

 

 

Porém, eu posso visitar o app software center do Bodhi, saber os nomes dos programs que eu preciso instalar no meu sistema para poder fazer as coisas que necessito no meu computador e instalar elas pelo terminal do Bodhi o terminal chamado de Terminology.
Eu também posso instalar pacotes .deb usando o gdebi que posso instalar no Bodhi pelo Terminology.

 

Então, vou instalar primeiro o Gdebi, não conferi se ele vem pré instalado, então executo o comando abaixo:

 

sudo apt-get install gdebi ; sudo apt-get update

 

Depois, eu vou instalar o firewall. Mas primeiro eu pesquiso para saber quais firewalls existem disponíveis.

 

sudo apt search firewall

 

Encontro o firewall ufw. Ao instalar ele o terminal me avisa que ele já está instalado.

 

Então vou verificar se o ufw está ativo.

 

Bodhi, verificando, ativando e desativando o firewall.

 

Para habilitar o firewall executo:
sudo ufw enable

 

O comando e a resposta do terminal:
~$ sudo ufw enable

 

Firewall is active and enabled on system startup

 

Então está tudo ok e se eu quiser adicionar regras específicas eu consulto o texto abaixo:
“sudo ufw allow 22″ (para permitir tráfegos TCP e UDP);
“sudo ufw allow 22/tcp” (para permitir apenas o tráfego TCP nesta porta); e
“sudo ufw allow ssh” (para verificar a porta requerida pelo SSH e permitir o acesso).

 

Para saber o status do firewall uwf eu digito e tenho a seguinte resposta:
~$ sudo ufw status

 

Status: active

 

 

Se eu quiser resetar o firewall voltando as config originais, coisa que eu não quero, digitaria:
sudo ufw reset

 

 

captura-bodhilsb_release -2a

 

 

AGORA EU INSTALO O SANDBOX CHAMADO FIREJAIL PARA PROTEGER MEUS PROGRAMAS QUE ENTRAM EM CONTATO COM A INTERNET:

 

sudo apt-get install firejail ; sudo apt update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ;

 

 

O RESULTADO É:

 

All packages are up to date.
evince configured to run in firejail
firefox configured to run in firejail
midori configured to run in firejail
thunderbird configured to run in firejail

 

 

INSTALO O HTOP PARA CONFERIR OS PROCESSOS QUE ESTÃO ACONTECENDO NO MEU SISTEMA.

 

sudo apt-get install htop ; sudo apt-get update

 

 

Confiro o consumo de memoria RAM e me espanto. Nunca tinha visto o navegador browser Midori consumir tanta memória RAM. Está consumindo 671MiB de RAM. Poxa vida… Então se eu usar o Firefox no Bodhi, ele vai consumir quanto de RAM? Depois vou verificar. Instalo o conky-manager via pacote .deb, gosto muito do Conky-Manager em qualquer distro linux. Após um reboot o Bodhi consome somente uns 200 e poucos MB de RAM para manter o sistema funcionando. O Bodhi está entre um gerenciador de janelas e as distros que estamos acostumados a usar. Mas é leve como uma borboleta e veloz como um beija-flor.

 

 

É interessante, que o sistema operacional enlightenment consome apenas 110 MiB de memória RAM e eu adoro isto. Um sistema operacional eficiente rápido bonito como o Bodhi naturalmente é consome apenas 103 MB de RAM, mas o Xorg consome mais 110 MB de RAM então para ter o sistema plenamente funcional precisa-se apenas de mais ou menos 213 MB de RAM. Ora esta! Isto é uma maravilha! E o Bodhi aceita quase todos os programas do repositório Ubuntu. Claro que eu não vou instalr NADA do KDE nem muita coisa do GNOME. VOU BUSCAR SOFTWARES DO LUBUNTU, LXDE, LXQT.
Por exemplo, em vez de instalar o VLC eu instalo o pacote .deb do reprodutor de video QmPlay2, instalo um reprodutor de musica do LXDE ou LXQT e assim por diante. Haverá uma vez ou outra que não terei algum programa leve para fazer o que eu preciso fazer, aí vou buscar algum pacote do GNOME.
Um modo de achar os programas leves é saber quais programas são instalados por padrão no Lubuntu.

 

 

Instalo o programa de música LXMusic
sudo apt-get install lxmusic

 
Esquando instalo estas coisas, ao executar
~$ sudo apt-get update && sudo apt-get -y upgrade

 

 

O Terminology me diz para desinstalar pacotes que foram instalados automaticamente, mas eu creio que se desisntalar eles perderei o sistema operacional todo. Veja o que o Terminology me diz que eu posso desintalar:
———————————————————-
*

Os seguintes pacotes foram instalados automaticamente e já não são necessários:
gir1.2-appindicator3-0.1 gir1.2-javascriptcoregtk-4.0 gir1.2-json-1.0
gir1.2-soup-2.4 gir1.2-timezonemap-1.0 gir1.2-webkit2-4.0
gir1.2-xkl-1.0 libcanberra-gtk3-0 libcanberra-gtk3-module libhyphen0
libjavascriptcoregtk-4.0-18 libmetacity-private3a libtimezonemap-data
libtimezonemap1 libwebkit2gtk-4.0-37 libwebkit2gtk-4.0-37-gtk2
metacity metacity-common python3-cairo python3-gi-cairo zenity
zenity-common

*
————————————————————
Se eu desintalar isto, desinstalo 120MB do sistema operacional e o Bodhi é um sistema operacional que tem mais ou menos 700MB de tamanho mas eu acredito e fiz o que foi indicado no terminal e não tive problemas.

 

 

Vou tentar instalar o Telegram, manualmente por um arquivo tar.gz
O Telegram não pode ser instalado via ppa do Ubuntu. Veja:
“sudo: add-apt-repository: command not found”

 

 

Posso instalar muita coisa pela loja do Bodhi

 

http://www.bodhilinux.com/a/

 

Posso instalar tudo que tem na loja do Bodhi pelo terminal também.

 

 

Exemplos:

 

Visualizadores de imagens:

 

 

sudo apt-get install ephoto gwenview mirage ; sudo apt-get update

 

 

Matemática e ciências:

 

sudo apt-get install geogebra qalcule stellarium wxmaxima ; sudo apt-get update

 

 

Modulos Moshka – Vou testar para ver se instala, mas acho que é só pelo appcenter do Bodhi.

 

sudo apt-get install moksha-modules-extra ; sudo apt-get update

 

 

sudo apt-get install winselector trash snow slideshow screenshot places photo penguins news net mem mail forecasts flame engage diskio deskshow cpu calendar alarm ; sudo apt-get update

 

 

 

Reprodutores de videos, downloaders, gerenciadores de senhas, sensores, rar, zip, .deb e outros

 

sudo apt install vlc smplayer smtube subdownloader youtube-dl transmission gdebi seahorse fortune fortunes fortune-br unrar rar p7zip preload lm-sensors ; sudo apt-get update

 

 

 

Para resetar o painel do Bodhi Linux:

 
Settings>all>settings>profiles>reset

 

 

 

Para customizar o Bodhi visito este link:

 

 

http://www.bodhilinux.com/moksha-desktop/

sudo apt install ecomp ; sudo apt install ecomorph

 

 

Bodhi-Linux->> Tentando instalar manualmente o Telegram:

 
Abro o terminal e:

 

 

sudo rm -Rf /opt/telegram* ; sudo rm -Rf /usr/bin/telegram ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

Confiro se o sistema se é de 32 bits ou 64 bits, para isso, uso seguinte comando no terminal:

 

uname -m

 

 

Baixo o programa adequado no site do telegram:
https://telegram.org/

 

e renomeio o aquivo para:

 

telegram.tar.xz

 

 

Abro o terminal na pasta onde baixei e renomeei o arquivo e executo:

 

 

sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/

 

 

Renomeio a pasta criada

 

sudo mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram

 

 

Crio um lançador para o programa, executando um editor de texto com o comando:

 

sudo ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram

 

 

Executando o comando abaixo

 

 

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;’ | sudo tee /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

Coloco o atalho na área de trabalho usando o gerenciador de arquivos do sistema ou o comando abaixo, e uso para iniciar o programa.

 

 

sudo chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/
Não funcionou. Vou remover tudo que fiz com o comando abaixo:

 

 

sudo rm -Rf /opt/telegram* ; sudo rm -Rf /usr/bin/telegram ; sudo rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop

 

 

Vou tentar instalar com snap, executo o comando abaixo:

 

 

sudo snap install telegram-sergiusens

 

 

Não funciona, mas e se eu instalar o snapd será que vai? Vamos ver:

 

 

sudo apt install snapd

 

 

Agora sim. Se eu instalar o snapd primeiro e depois executar:

 
sudo apt-get update

 
sudo snap install telegram-sergiusens

 

 

instalando o telegram no Bodhi-Linux

 

 

sudo apt install orville-write

 

 

Consegui instalar o Telegram no Bodhi Linux usando estes comandos acima. Vou fazer uma captura de tela se conseguir achar um jeito de abrir o programa que está instalado.

 

 

Instalar Shellcheck no Bodhi Linux – para verificar erros escritos na shell

 
sudo apt install shellcheck && sudo apt update

 

 

Vou instalar ckrootkit e rkhunter para verificar rootkits.

 
sudo apt install chkrootkit ; sudo apt-get update ; sudo chkrootkit

 

 

sudo apt install rkhunter ; sudo apt update ; sudo rkhunter check ; sudo rkhunter –update ; sudo apt update

 

 

Para abrir pacotes zip e pacotes rar instalo:

 

 

sudo apt install unar unzip zip zopfli zutils zziplib-bin ; sudo apt install rar unrar unrar-free unp p7zip ; sudo apt-get update ; sudo apt-get -y upgrade

 

 

Para ler quadrinhos instalo:

 

 

sudo apt install qcomicbook comix mcomix

 

 

Games

 

 

sudo apt-get install zaz unzip unrar-free xsoldier xscavenger xmoto xletters xjig xevil xbubble xbomb xboard xball wordwarvi wing vodovod vectoroids tuxpuck tuxfootball trophy transcend ; sudo apt-get update

 

 

Eu gosto do tema arc e dos icones. Isto começou quando eu usei o Solus Linux pela primeira vez. Sempre que eu vejo o icone arc me lembro da distro Solus Linux porque eu acho esta distro ótima. Apesar dos icones arc e tema arc não serem originários do Solus elas funcionam lindamente nela.

 

 

Podemos hoje em dia, instalar o arc em quase todas as distros Linux.

 

 

Pode ser que seja necessário instalar antes os icones Moka.

 

 

Instalando arc-icon-theme

 

 
sudo sh -c “echo ‘deb http://download.opensuse.org/repositories/home:/Pival81/xUbuntu_16.04/ /’ > /etc/apt/sources.list.d/arc-icon-theme.list”

 

 

wget -nv http://download.opensuse.org/repositories/home:Pival81/xUbuntu_16.04/Release.key -O Release.key

 

 

sudo apt-key add – < Release.key

 

 

sudo apt-get update

 

 

sudo apt-get install arc-icon-theme

 

 

fonte:

 

 

https://software.opensuse.org/download.html?project=home%3APival81&package=arc-icon-theme

 

 

Instalação do arc via autotools:

 

 

git clone https://github.com/horst3180/arc-icon-theme –depth 1 && cd arc-icon-theme

 

 

./autogen.sh –prefix=/usr

 

 

sudo make install

 

 

Se quiser desinstalar:

 

 

sudo make uninstall

 

 

sudo rm -rf /usr/share/icons/Arc

 

 

Outros ícones e temas:

 

 

sudo aptitude install elementary-icon-theme paper-icon-theme

 

 

Shadow icon theme podem ser instalados manualmente. Simples. Baixe o Shadow Icon Theme da página do desenvolvedor github e extrair e baixo o tema para a pasta /usr/share/icon .

 

 

Também posso colocar o tema manualmente ou executar os comandos abaixo para extrair e colocar no diretório de icones.

 

 

$ cd /usr/share/icons

 

 

$ sudo wget https://github.com/rudrab/Shadow/archive/v2.tar.gz

 

 

$ sudo tar -xzvf v2.tar.gz

 

 

$ sudo rm -Rf v2.tar.gz

 

 

Icone e tema – Red-Arc

 

 

Instalando o que é necessário para fazer a instalação via git:

 

 

$ sudo apt-get install autoconf automake libgtk-3-dev git

 

 

$ cd /opt

 

 

$ sudo git clone https://github.com/mclmzz/arc-theme-Red –depth 1 && cd arc-theme-Red

 

 

$ sudo ./autogen.sh –prefix=/usr

 

 

$ sudo make install

 

 

Para remover, se quiser, o que deve ser removido está em:

 

 

$ cd ..

 

$ cd /opt

 

$ cd ..

 

$ sudo rm -Rf arc-theme-Red

 

 

Paro por aqui. Sempre quis usar o Enlightnment e nunca havia encontrado uma distro que facilitasse tanto o uso do Enlightnment tem também o gerenciador de arquivos PcManFM 1.2.4 para nos ajudar no Bodhi Linux.

 

 

Os desenvolvedores do Bodhi trabalharam bastante para termos a disposição esta distribuição Linux. Eu simplesmente adorei.

 

 

Quem está acostumado a desktops tradicionais pode customizar ela para ficar parecida com a milnha. Mas os que gostam de criar desktops feitos a mão, no Bodhi Linux tem a chance também de criar desktops lindíssimos de aparência quase alienígena.

 

 

Mas tem que saber a manhas de trabalhar o Bodhi Linux e o Enlightnment.

 

 

 

 

Até Breve.

.

FEDORA25 – COMANDOS BÁSICOS PRA EU NÃO ESQUECER:

 

A-f25

 

LISTAR DIRETÓRIOS
ls -s

 

LISTAR O OUTRO DIRETÓRIO DEPOIS O ATUAL
ls <caminho>

 

MUDAR PARA UMA PASTA DIFERENTE
cd <caminho>

 

REMOVER UM ARQUIVO DE UMA PASTA
rm <nome_arquivo

 

REMOVER UM ARQUIVO EM UMA PASTA DIFERENTE
rm <caminho_e_nome_do_arquivo>

 

REMOVER UMA PASTA QUE ESTÁ NO DIRETÓRIO ATUAL
rmdir <nome_da_pasta>

 

REMOVER UMA PASTA QUE ESTÁ EM OUTRO DIRETÓRIO
rmdir <caminho_nome_da_pasta>

 

MOSTRAR CONTEUDO DE UM ARQUIVO
cat <nome_do_arquivo>
cat <caminho_nome_arquivo>

 

MOSTRAR DIRETÓRIO ATUAL
pwd

 

EXECUTAR UM COMANDO COMO ROOT
sudo <comando>
su

 

INSTALAR UM PACOTE COM A LINHA DE COMANDO
yum install <pacote>

 

FECHAR O TERMINAL
exit

 
——————————————
*SITES COM MAIS DESTE TIPO DE INFORMAÇÃO*:
——————————————

 
http://www.oreillynet.com/linux/cmd/

 

http://www.pixelbeat.org/cmdline.html

 

http://www.linuxcmd.org/

 

http://linuxtutorial.todolistme.net/

 

PARO POR AQUI. ESPERO QUE MINHAS ANOTAÇÕES SEJAM ÚTEIS. FORAM PARA MIM. USO DIRETO ESTE MEU MATERIAL PARA CONSULTA.

 
COMENTE, MANTENHA-SE ONLINE, DEIXE DICAS E SUGESTÕES E DOE DA MANEIRA QUE PUDER.

 

 

 

Até Breve.

 

 

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