Algoritmo para bitcoin e litecoin? Coin?

semanickz

O que é algoritmo e qual é a diferença entre litecoin e bitcoin?

Algoritmo, Bitcoin e Litecoin

Algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, cada uma das quais devendo ser executadas mecânica ou eletronicamente em um intervalo de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita. É resultado de técnicas de cálculo que levaram séculos para se desenvolver.

Dizem que a principal diferença entre Bitcoin e Litecoin é o algoritmo e o número total de moedas que eles são capazes de produzir.

A rede Bitcoin (SHA-256) não pode exceder 21 milhões de moedas, mas Litecoin (Scrypt) pode chegar a 84 milhões de moedas.

As transações de processos de rede são diferentes.

Para Bitcoin, o tempo médio é de pouco mais de 10 minutos, enquanto o Litecoin leva apenas 2,5 minutos.

O Bitcoin utiliza o algoritmo SHA-256, considerado mais complexo que o Litecoin, que usa o Scrypt.

A Bitcoin tem a maior capitalização de mercado de criptomoeda com a Litecoin as vezes na sétima posição mais ou menos.

De acordo com a tendência do mercado, o futuro da Litecoin parece estável.

Ou não.

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Até Breve!

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O que é Alcoin e Bitcoin faz o que?

O que é Alcoin e Bitcoin?


Neste momento. Neste dia de hoje parece que o foco é o Bitcoin e, em segundo plano, as demais moedas virtuais. Amanhã pode ser totalmente diferente. Esta anotação é breve como um aperitivo.

Na lata? Ok!

O Bitcoin é um protocolo de rede P2P (peer-to-peer) para fins de emissão de moeda, realização de transações (pagamentos e recebimentos) e dos respectivos registros contábeis.

Por sua vez, a respectiva moeda do protocolo Bitcoin é a bitcoin; que consiste numa moeda digital criptográfica que utiliza do algoritmo de hash SHA-256.

Em relação às demais moedas digitais, bastaríamos dizer que são variações do protocolo Bitcoin com utilização de diferentes algoritmos de hashes, de métodos de criptografia e/ou de emissão das respectivas moedas.


Mas não é por aí que se entende algo sobre alguma coisa não! Tem que botar os olhos, ouvidos e cabeça para trabalhar pesado. Vamos.


O que é moeda?

Moeda não é peça metálica, geralmente redonda, de valor igual ou inferior à unidade monetária para realização de operações de baixo valor ou de valores não inteiros; ou seja, para troco.


Na Itália, nos anos 70, a moeda foi substituída por caramelos, recebendo o nome de liras caramelo. Em São Paulo, anos atrás, fichas telefônicas, chicletes, balas e passes/bilhetes de ônibus substituíam as moedas de pequeno valor.


Pode ser que moeda vem do latim “denarius”, nome dado a uma antiga moeda romana. Essa palavra foi usada para denominar uma moeda de prata e cobre que circulava em Castilha, na Espanha. Depois foi utilizada para todas as moedas e todo o tipo de dinheiro.


A palavra moeda deriva do latim (língua oficial do Império Romano) moneta.


Todo dinheiro é moeda, mas nem toda moeda é dinheiro. Logo, dinheiro é um tipo de moeda.


A definição de moeda é mais abrangente; já que engloba não só o dinheiro, mas todos os meios através dos quais são efetuadas as transações monetárias e comerciais. Assim, dinheiro é qualquer objeto ou registro verificável que seja geralmente aceito em troca de bens e serviços em um país ou contexto socioeconômico. Dinheiro é qualquer coisa, fato ou circunstância que faz alguém trabalhar para outra pessoa. O dinheiro, portanto, nada mais é que um meio de pagamento inventado para facilitar a obtenção de bens e serviços; bem como o seu acúmulo, pois é muito mais fácil guardar dinheiro do que outros objetos animados e inanimados.


O conceito de moeda, entretanto, é econômico, descrevendo um bem qualquer que serve para intermediar trocas, tem aceitação geral, permite avaliar outros produtos e possui certos atributos físicos específicos. Note-se, portanto, que moeda é um bem qualquer, tanto que as primeiras moedas foram mercadorias (gado, sal, fumo, escravos, conchas, mel, peixes secos, arroz, rum, peles de animais, etc.).


O conceito abstrato de moeda é aquilo que é aceito em troca de bens e serviços. Porém não é aceito como um objeto a ser consumido, mas como uma valorização e representação de poder aquisitivo a ser usado, constante, periódica e continuamente, em novos e sucessivos processos de compra de bens ou pagamento de serviços; ou seja, para circular representando crédito em si e com poder de solver débitos.


“No mundo moderno, a moeda de um país, no seu sentido mais amplo, tem três atributos básicos: é unidade de conta ou padrão de valor, ao qual são referenciados os preços de todos os bens e serviços; é também meio de troca, servindo para a aquisição de bens e serviços e pagamentos de salários ou de dívidas, preenchendo a função de meio de pagamento; e, finalmente, constitui-se também em reserva de valor, podendo ser guardada como parte da riqueza ou poupança das pessoas.” (Luiz Aranha Corrêa do Lago, A moeda metálica em perspectiva histórica,

fonte:
https://secure.link/CKsMLEaj


O dinheiro é mundialmente conhecido como meio de pagamento de bens, serviços e dívidas. Além disso, serve para mensurar o valor de bens, serviços e de riqueza. Entretanto, nem sempre uma única moeda serve de referência para uma mesma localidade; ou seja, no mesmo local podem coexistir mais de uma moeda em vigência. Por exemplo, no Paraguai apesar de a moeda oficial ser o Guarani (₲), concomitantemente, o dólar norteamericano (US$), o euro (€) e o real (R$) são moedas rotineiramente utilizadas no dia a dia do comércio local.


O dinheiro sempre foi criado pela sociedade (agrupamento, comunidade ou coletividade de pessoas num determinado território) como um sistema democrático de valorização do trabalho e dos bens até que o governo resolveu assumir essa função e passar a regulamentar.


O dinheiro não consiste em moedas e notas de banco. O dinheiro é alguma coisa que as pessoas estiverem dispostas a usar para representar de forma sistemática o valor de outras coisas, com o objetivo de trocar bens e serviços. O dinheiro permite às pessoas compararem rápida e facilmente o valor de diferentes bens para trocarem, facilmente, uma coisa por outra e para armazenarem riqueza de forma conveniente. Assim, em resumo, o dinheiro é um meio de troca universal que permite que as pessoas convertam quase tudo em quase qualquer outra coisa.


“Uma moeda (qualquer moeda, digital ou de latão) só tem valor se as pessoas confiarem nela. Se todo mundo acredita que um pedaço de papel azul estampado com um peixe da família dos serranídeos vale R$ 100, então vale.”

fonte:
https://secure.link/Sae01wVR


A moeda digital ou eletrônica (eletronic money, eletronic cash ou digital cash), pelo fato de estar em constantes desenvolvimento e evolução, inclusive por não ser regulamentada e nem padronizada, ainda não possui uma definição precisa ou unânime; mas refere-se às transações efetuadas através de aparelhos ou sistemas eletrônicos inteligentes (caixas/terminais eletrônicos, computadores, notebooks, tablets, smartphones, smart TVs, consoles de games, chips, cartões smarts ou inteligentes de débito e/ou crédito, etc.) visando à transferência de créditos de uma pessoa para outra.

Pelo fato de sua definição ser genérica, ampla e imprecisa até os cartões de recargas (de telefone, de TV por assinatura, de jogos online, etc.) poderiam estar incluídos.
 
A criptomoeda (“cryptocurrency”) ou moeda de criptográfica (“crypto currency”) é um meio de troca (“medium of exchange”) usando criptografia (“cryptography”) para proteger as transações (transactions) e para controlar a criação de unidades adicionais de moeda (“coin” ou “currency”).

Portanto, bitcoin é uma das criptomoedas (“cryptocurrencies”) existentes.

Já a palavra “altcoins”, a princípio, é uma abreviação da expressão “coin alternative” (moeda alternativa); mas, na verdade, é muito mais do que isso, se trata de uma sigla de trocadilho abreviado da expressão “bitcoin alternative” (alternativa ao Bitcoin). Portanto se refere às outras moedas criptográficas com exceção da bitcoin.

A primeira discussão sobre criptografia em meios eletrônicos de pagamento surgiu em 1982 com um artigo de David Chaum a respeito de assinaturas cegas para pagamentos eletrônicos não rastreáveis (David Chaum. Blind signatures for untraceable payments. In Advances in cryptology, pages 199–203. Springer, 1983). Nele, o autor propôs um sistema onde chaves criptográficas validam notas assinadas por uma entidade certificadora, no caso, um banco, possibilitando transferir valores através de redes de computadores. Este conceito deu origem a uma empresa chamada DigiCash em 1990, que até 1998 competiu no mercado de pagamentos online, quando pediu falência, devido à preferência dos usuários pelo uso do cartão de crédito.

fonte:
https://secure.link/Ya8inhev


Não se pode confundir o pagamento com a moeda. O pagamento é amplo e genérico se referindo a qualquer tipo ou espécie de moeda, de dinheiro, crédito ou meio de troca.

Já a moeda eletrônica ou digital, por definição, exclui as moedas convencionais (físicas ou materiais); ao invés disso, um valor monetário é eletronicamente creditado ou debitado. A moeda é apenas umas das espécies, modalidades, tipos, instrumentos ou formas com que se efetua um pagamento.
 
Quando se usa a expressão “dinheiro eletrônico” está se referindo a uma forma de pagamento eletrônica (um valor monetário é eletronicamente creditado ou debitado); mas não necessariamente a uma moeda digital.
 
O dinheiro eletrônico ou digital é um sistema composto de unidades ou símbolos de valor monetário, devidamente codificado (criptografado), representando montantes de dinheiro, que podem ser convertidos em dinheiro físico.
 
A moeda na forma digital (mecanismos de pagamento por via eletrônica) implica redução significativa nos custos de transação. E, seu surgimento e desenvolvimento, também estimulam novas oportunidades de negócios.


A moeda digital (e-moeda, e-currency, e-metal, e-money, digital gold currency, moeda criptográfica, cryptocurrency, etc.) é a moeda não física (não impressa, cunhada e nem palpável) e nem emitida (atualmente também não garantida) por qualquer país (descentralizada). Algumas são de emissão de empresas ou instituições financeiras e outras são de criação coletiva.

As moedas virtuais não são emitidas nem garantidas por uma autoridade monetária. Algumas são emitidas e intermediadas por entidades não financeiras e outras não têm sequer uma entidade responsável por sua emissão. Em ambos os casos, as entidades e pessoas que emitem ou fazem a intermediação desses ativos virtuais não são reguladas e nem supervisionadas por autoridades monetárias de qualquer país.
 
Elas não têm garantia de conversão para a moeda oficial; tampouco são garantidos por ativo real de qualquer espécie. O valor de conversão de um ativo conhecido como moeda virtual para moedas emitidas por autoridades monetárias depende da credibilidade e da confiança que os agentes de mercado possuam na aceitação da chamada moeda virtual como meio de troca e das expectativas de sua valorização. Não há, portanto, nenhum mecanismo governamental que garanta o valor em moeda oficial dos instrumentos conhecidos como moedas virtuais, ficando todo o risco de sua aceitação nas mãos dos usuários.
 
Em síntese, não se pode confundir moeda eletrônica com moeda virtual. A primeira não é uma moeda, mas sim um meio de pagamento, tal como um cartão de crédito ou transferências eletrônicas de uma conta bancária convencional. Já a moeda virtual é gerada (já nasce) em ambiente virtual através de algoritmos e não estão vinculadas a outra moeda.


O Banco Central do Brasil (Comunicado n.º 25.306/2014) esclareceu que as chamadas moedas virtuais não se confundem com a “moeda eletrônica” de que tratam a Lei n.º 12.865/2013 e sua regulamentação infralegal. Moedas eletrônicas, conforme disciplinadas por esses atos normativos, são recursos armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento denominada em moeda nacional. Por sua vez, as chamadas moedas virtuais possuem forma própria de denominação; ou seja, são denominadas em unidade de conta distinta das moedas emitidas por governos soberanos, e não se caracterizam dispositivo ou sistema eletrônico para armazenamento em Reais.

fonte:
https://secure.link/4wrIclNo


Coin, é uma palavra inglesa que significa “moeda” e o termo “bit” é usado comumente para indicar algo relativo a computadores.
 
Bitcoin não é mais uma das formas disponíveis de pagamento virtual. Sequer é uma simples forma de pagamento. Bitcoin é uma moeda.
 
Apesar de que a bitcoin não foi a primeira moeda digital, seu protocolo criou conceitos que são usados por várias outras moedas digitais.
 
Alguns exemplos bem-sucedidos de moedas virtuais anteriores a bitcoin são os “Linden dollars” do Second Life


“Nem sempre a primeira versão vinga. Antes do Google se afirmar como primeiríssimo motor de pesquisa houve os pioneiros ”Lycos” e “Altavista”. Nas moedas digitais pode acontecer que o Bitcoin não seja mais do que o lançamento de uma nova ideia para o mundo das finanças, uma prova de conceito para o aparecimento de novas formas de valorização de ativos subjetivos mais do que de valor intrínseco!”

fonte:
https://secure.link/pbD61evj


 
Obviamente o uso de qualquer moeda digital implica em algum tipo de identificação segura do titular dos créditos; seja através de senhas, códigos, chaves, assinatura digital, reconhecimento facial, leitor de impressão digital, reconhecimento de voz, escâner de retina, certificado digital, etc.


Outra característica dos pagamentos eletrônicos (electronic payments) e das moedas digitais (digital coins) é que costumam ter as informações criptografadas para fins de segurança e sigilo. Encriptação (encryption) é a transformação de dados em alguma forma ilegível, com o propósito de garantir privacidade da mensagem. A decriptação (decryption) é o inverso: é a transformação de dados ilegíveis (incompreensíveis) numa mensagem inteligível (compreensível). A encriptação e a decriptação utilizam uma chave secreta (secret key). Alguns algoritmos (algorithms) utilizam a mesma chave para encriptar e decriptar, enquanto outros utilizam chaves diferentes para estas operações. À criptografia que utiliza as mesmas chaves para encriptação e decriptação é a simétrica; já a assimétrica é quando chaves diferentes são utilizadas: uma privada (conhecida apenas por seu possuidor) para encriptar e/ou assinar e outra pública (conhecida por todos) para decriptação e verificação de assinatura.
 
A palavra criptografia tem origem grega nas palavras “kryptós” e “gráphein” e significa a arte de escrever em códigos de forma a esconder a informação na forma de um texto incompreensível. A criptografia, portanto, possui a finalidade de codificar uma informação de forma que somente o emissor e o receptor (receiver) possam acessá-la, evitando que um estranho consiga compreendê-la. A informação codificada é chamada de texto cifrado. O processo de codificação ou ocultação é chamado de cifragem (encryption) e o processo inverso, ou seja, obter a informação original a partir do texto cifrado, chama-se decifragem (decipher).


A cifragem e a decifragem são realizadas por programas de computador chamados de cifradores e decifradores. Um programa cifrador ou decifrador, além de receber a informação a ser cifrada ou decifrada, recebe um número chave (key) que é utilizado para definir como o programa irá se comportar. Os cifradores e decifradores se comportam de maneira diferente para cada valor da chave. Sem o conhecimento da chave correta não é possível decifrar um dado texto cifrado. Assim, para manter uma informação secreta, basta cifrar a informação e manter em sigilo (segredo) a chave; daí o nome chave privada (private key) ou chave secreta (secret key).
 
Uma chave criptográfica (cryptographic key) é um conjunto de bits utilizado com um algoritmo capaz de codificar e de decodificar informações. Sem a chave correta é impossível acessar a informação.
 
As chaves criptográficas podem ser simétricas (mesma chave para encriptar e decriptar) ou assimétricas (chaves diferentes para encriptar e decriptar). Por outras palavras, atualmente, existem dois tipos de criptografia: a simétrica e a de chave pública (public key).
 
Chave simétrica (symmetric key) é um tipo de chave criptográfica mais simples, onde o emissor e o receptor fazem uso da mesma chave compartilhada previamente entre eles (remetente e destinatário); isto é, uma única chave é usada na codificação e na decodificação da informação.
 
Explica-se. O emissor de uma mensagem utiliza um algoritmo de criptografia (encryption algorithm) e uma chave secreta para transformar a mensagem original em um texto cifrado. O destinatário da referida informação criptografada, por sua vez, utiliza o algoritmo de descriptografia (decryption algorithm) correspondente para decifrá-la (ou descriptografá-la) e a mesma chave para transformar o texto criptografado na mensagem original. Um terceiro (estranho ou intruso), por não possuir a chave secreta (privada), mesmo que conheça e possua o algoritmo (de desencriptação), não conseguirá decifrar a mensagem. Desse modo, a segurança do sistema baseia-se na chave específica que deve utilizada na mensagem específica e não no algoritmo empregado em qualquer mensagem ou com qualquer pessoa. Em razão disso, o remetente e o destinatário da mensagem devem manter a chave em segredo.
 
A criptografia simétrica, portanto, realiza a cifragem e a decifragem de uma informação através de algoritmos que utilizam a mesma chave para garantir o sigilo na transmissão e armazenamento de dados. Como a mesma chave deve ser utilizada na cifragem e na decifragem, a chave deve ser compartilhada entre quem cifra e quem decifra os dados. O processo de compartilhar uma chave é conhecido como troca de chaves. A troca de chaves deve ser feita de forma segura; vez que todos que conhecem a chave podem decifrar a informação cifrada ou mesmo reproduzir uma informação cifrada.
 
Desse modo, como cada par (emissor e o receptor) necessita de uma chave para se comunicar de forma segura, exige-se uma infinidade de quantidade de chaves e a necessidade de saber onde cada uma dessas inúmeras chaves deve ser usada. Outro problema da criptografia simétrica é que ela não garante a identidade de quem enviou ou recebeu a mensagem (autenticidade e não-repudiação).
 
Existem vários algoritmos que usam chaves simétricas, como, por exemplos, DES, IDEA, RC, 3DES, Twofish, Blowfish, etc.


LADO NEGRO DAS MOEDAS VIRTUAIS
 
Como não há bancos ou governos centralizando as operações, as moedas virtuais são praticamente impossíveis de serem rastreadas e isso se torna um grande inconveniente por ser um atrativo para criminosos cibernéticos atuarem, recebendo em bitcoins (ou outras moedas virtuais) e depois fazendo o câmbio em dinheiro do mundo real (físico), sem precisar prestar contas de como, onde, quando, por que ou com quem conseguiram tais valores. Portanto, dado o caráter anônimo das transações, as moedas virtuais são bastante usadas por quem trabalha no âmbito ilegal da Internet.
 
Algumas criptomoedas foram desenhadas para oferecer completo anonimato, tais como a DarkCoin e a ZeroCoin.
 
Na Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invisível, Undernet ou Web oculta), os pagamentos para compra de drogas e solicitações ilegais, como de assassinos de aluguel, já foram feitos via bitcoins. Afinal, nenhum criminoso quer ser pego oferecendo seus serviços na web e a bitcoin era a única forma de o anonimato para essas transações. Assim, um meio de troca digital como a bitcoin impõe uma barreira quase intransponível, dificultando a atividade de combate a ocultação e “lavagem” do dinheiro “sujo” (ilícito).


fonte: Adriano Caravina


Este assunto é bem profundo para saber mais visite:

fonte:
https://secure.link/zUGOyMv1
https://secure.link/WLaD6PIR


Até Breve!

🙂


Dogecoin uma moeda engraçada



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Dogecoin - uma criptomoeda engraçada com valor real

Criptomoedas têm crescido nos últimos anos principalmente devido ao incrível sucesso do Bitcoin.

O Bitcoin já se tornou uma lenda e agora, ao falar sobre criptocorrências, as pessoas dividem todas em bitcoins e altcoins (moedas alternativas).

Dogecoin é uma altcoin bastante interessante que provavelmente está no melhor estágio de seu ciclo de vida. O dogecoin é bastante popular, mas ainda é relativamente fácil de minerar.

As melhores estatísticas que provam a popularidade do Dogecoin são o quinto lugar no ranking global de capitalização de criptomoedas. Um Dogecoin custa hoje mais ou menos talvez 0,000022 USD, o que não é absolutamente impressionante, no entanto, nada te impede de minerar muito dogecoins.

Provavelmente, é a última e a melhor chance de começar a fazê-lo agora - alguns especialistas supõem que a dogecoin atingirá seu pico em breve. Não há como prever com certeza, mas faz sentido considerar o que as pessoas experientes dizem.

Finalmente, se você ainda hesita, saiba que há um cachorro engraçado nas moedas virtuais! O cão que todos os verdadeiros geeks do mundo todo amam tanto! Pode ser um bom motivo para investir no Dogecoin.

Recarga Litecoin. É um fato bem conhecido que o Dogecoin é baseado em outra criptomoeda que é o Litecoin. Eles têm praticamente o mesmo algoritmo, embora digam que um Dogecoin trabalha com um algoritmo mais avançado.

Dogecoin apareceu em 2013 e invadiu o mercado com forte apoio da campanha publicitária. Demorou menos de uma semana para os entusiastas das criptomoedas de diferentes países descobrirem sobre o Dogecoin. Sem dúvida, esse cachorro fofo - o símbolo da Dogecoin - desempenhou um papel enorme na campanha de marketing e atraiu muitos novos investidores.

Aqueles que reagiram a uma nova criptomoeda com ceticismo definitivamente lamentaram quando os primeiros usuários corajosos começaram a obter lucros decentes. No começo, era possível ganhar muito. Hoje ainda é possível se beneficiar, mas não muito. A propósito, o Dogecoin mostra uma boa dinâmica - dê uma olhada nos gráficos disponíveis on-line e você notará que não houve turbulência com a taxa de câmbio. Primeiramente criado sem nenhuma intenção séria, o Dogecoin evoluiu para uma ótima ferramenta de investimento com boa reputação e grande número de seguidores.

Como obter o Dogecoin? A maneira mais óbvia é começar a mineração, é claro. As pessoas que têm alguma experiência com cryptocurrencies já sabem que a mineração a solo é impossível para a Dogecoin e para a maioria das outras altcoins - a menos que você tenha sua própria rede em computadores equipados com placas gráficas de última geração e CPUs de alto nível. De qualquer forma, nesse caso você gastará mais do que ganha. Se você se juntar a uma bom pool de mineiros - há dezenas de piscinas na Internet onde você será realmente bem-vindo. Cada novo membro é valioso se o hardware dele atender a determinados requisitos.

Felizmente, eles não são tão rigorosos para a mineração Dogecoin - por exemplo, certamente não tão rígidos quanto para minerar o Bitcoin.

Cada pool tem seu próprio software favorito. Você precisa estar preparado para instalar novos programas e aprender como usá-los. Pode ser bastante complicado para iniciantes, mas se você estiver motivado, não haverá problemas com isso. Quando tudo estiver configurado e pronto para funcionar, basta lançar o software, tomar uma xícara de chá e esperar pacientemente pelas primeiras moedas caindo no seu bolso virtual. Como mencionado, o Dogecoin tem um potencial de investimento interessante. Muitos investidores não querem gastar tempo com mineração. Finalmente, há pessoas que não entendem nada de computadores, mas querem ficar à margem das tecnologias e da economia. Eles podem comprar Dogecoin por dólares americanos, euros ou qualquer outro real ou cryptocurrency. Todas as principais plataformas de troca oferecem essa oportunidade.

Para comprar, guardar ou vender Dogecoin, é necessário ter carteira Dogecoin. A maneira mais fácil é criar uma conta no serviço de troca que você gosta - a carteira será criada automaticamente e você receberá o link para ela. Este link é necessário para operações com Dogecoin.
Dogecoin é uma boa opção para investir agora? Quem sabe ... De qualquer forma, se soubéssemos a resposta, nunca diríamos! Quem seria? O mundo financeiro é incrivelmente instável. Ela sofre de flutuações e crises que às vezes ocorrem de forma absolutamente inesperada. Apesar de existirem muitas fórmulas e instruções sobre o que fazer em uma determinada situação, é melhor lembrar - todas elas foram criadas após factum, quando todas as piores coisas já aconteceram. Não achamos que seja uma boa ideia prestar muita atenção aos cenários do passado. Investidores bem sucedidos que conseguiram ganhar uma fortuna dizem que se deve confiar em sua intuição. Não podemos dar um conselho melhor. Dogecoin tem permanecido em um bom nível desde 2013, quando foi lançado e não há condições prévias para o crescimento rápido repentino ou escorregão abrupto. Mas ninguém pode garantir nada!

Comparando o Dogecoin com outras criptomoedas como Bitcoin, BlackCoin, Dash e Litecoin, vemos que as moedas com shiba inu engraçadas demonstram resultados muito bons. Por exemplo, eles são aceitos por mais de 200 grandes vendedores on-line e seu número está crescendo. Outra coisa que influencia positivamente a reputação da Dogecoin é o fato de que alguns proprietários ricos que investiram nesta criptocorrência são conhecidos por seu trabalho de caridade. Gostaríamos de resumir dizendo uma grande vantagem que a Dogecoin dá aos seus mineiros. Dogecoin é uma cryptocurrency baseada em Scrypt que significa que durante a mineração você pode fazer o chamado mineração mesclada.

Um computador ou uma rede (se for poderoso o suficiente) pode facilmente trabalhar com várias moedas, verificando diferentes transações simultaneamente. Isso significa que você pode minerar o Dogecoin junto com o Litecoin ou qualquer outro cryptocurrency baseado no Scrypt ao mesmo tempo. Isso é realmente uma grande vantagem do ponto de vista financeiro. Sem dúvida, o Dogecoin é uma criptocorrência que vale a pena considerar quando se trata de investir em altcoins. Provavelmente Dogecoin seria a melhor solução para pessoas que estão procurando criptomoedas promissoras que possuem um crescimento modesto, mas crescimento estável.

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Até Breve!



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