HOJE-EU-VOU-APRENDER-A-USAR-O-TERMINAL-DO-LINUX

JUNHO-2017

 

 

 

Eu não sei nada de Linux, mas quero aprender. Preciso pesquisar, anotar, pensar e testar na pratica as coisas que quero aprender. O Linux é um universo gigantesco cheio de vida, com muitos projetos inteligentes e interessantes sendo imaginados, planejados e executados a toda hora. Cresce sem parar. Quem obtém o melhor do universo Linux? As pessoas que gostam de aprender alguma coisa.

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MINHAS ANOTAÇÕES BUSCAM DEFINIÇÕES COMANDOS TERMINAL LINUX BASH SAIDAS ENTRADAS – BÁSICO – INICIANTE – INTERMEDIÁRIO

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Para qualquer serviço além do que um usuário comum faz, no Linux, a gente sempre acaba usando o terminal. O emulador de terminal que usamos hoje em dia, vem de outros tempos. Um monitor antigo que tinha uns 80×24 e era o único modo de se comunicar com o computador (software+harware).

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Se eu quiser ser algo mais que um usuário normal, comum de computadores é bom eu aprender alguma coisa sobre o terminal do Linux. Também é bom aprender a usar um ou dois programas gráficos muito, muito bem.

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O KERNEL DAS DISTRIBUIÇÕES LINUX

 

Se eu tenho um computador e todos os aplicativos funcionando harmoniosamente para executar os trabalhos do dia-a-dia. Essa “harmonia” é possível graças ao sistema operacional funcionando como uma interface entre o software, o hardware e o usuário. O responsável por esta harmonia é o Kernel criado por Linus Torwalds em 1991, na época ele era apenas um estudante de ciência da computação que teve necessidade de criar este programa.

Há pouco tempo, quase ninguém sabia da existência do kernel. Era algo muito abstrato e restrito até mesmo aos estudantes de computação das universidades e aos desenvolvedores, o usuário sequer ouvia esta palavra. Com o surgimento do Linux, qualquer usuário iniciante de Linux, já ouviu falar do kernel.

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Eu mesmo por exemplo. Quando ouço falar de sistemas operacionais Linux, eu sei que todo o sistema operacional é montado sobre um único programa. É um programa sólido. Foi criado por um cara chamado Linus. Este programa é chamado de Kernel. Kernel é uma palavra inglesa que significa “núcleo”. O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware. O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware. O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel. Os Kernels mais antigos podem não responder bem a novos hardwares. Pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo. Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.

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O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux. Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros. Pelo Bash do terminal Linux eu posso alterar até mesmo o Kernel, mas, as distribuições Linux que escolho por usar já vem com o Kernel mais atual possível.

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Então, o kernel é o núcleo do sistema operacional e dá aos softwares a capacidade de acessar o hardware. Por isto, o kernel do Linux é atualizado constantemente, acrescentando suporte a novas tecnologias. Usa módulos para adicionar suporte ou para melhorar no suporte a itens já existentes. A numeração do Kernel é muito fácil de aprender e é bem útil saber sobre ela. São 3 números:

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Número principal: é o ‘primeiro’ número, o número mais à esquerda, indica as mudanças realmente principais no kernel.

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Número secundário: é o número ‘do meio’, indica a estabilidade de um kernel particular. Números pares indicam uma versão estável e números ímpares indicam uma versão em desenvolvimento.

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Número ‘de revisão’: é o ‘último’ número, indica a versão.

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Por exemplo, o kernel 4.9.29 LTS é a vigésima nona versão do kernel 4.9.0. O LTS significa Long Term Support (suporte a longo prazo).

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NOME DE ALGUNS SÍMBOLOS

 

‘ – Reticência

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal

´ – Acento agudo

^ – Acento circunflexo

~ – Til

” – Aspas

/ – Barra

\ – Barra invertida ou contra-barra

– Traço

> – Maior que

& – E comercial

 

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Alguns comandos neste texto meu são precedidos por dois tracinhos – – mas podem aparecer na internet como se fossem um traço só —

 

COMANDOS BÁSICOS
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta (DIR no DOS);
clear: limpa a tela (CLS no DOS);
cd ___: entra em um diretório
cd: vai direto para o diretório raiz do usuário conectado
: abre uma linha de comando “livre” , onde você pode digitar um comando extenso (digite q e clique em enter para sair)
pwd: mostra o diretório inteiro que você está
cat: Imprime saída de texto.
df: Mostra as partições usadas ou livres do HD
|more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more)
|lpr: imprime o arquivo listado
free: mostra a memória do computador (MEM no DOS)
shutdown: desliga o computador
shutdown -r now : reinicia o computador
shutdown -h now : desliga o computador. OBS.: O NOW pode ser mudado. Por exemplo:

shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos).
Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown

-r now). Use somente em emergências
startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux
mkdir: cria um diretório (MD no DOS)
rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS)
rm: apaga um arquivo (DEL no DOS)
rm -r: apaga um diretório
who: mostra quem está usando a máquina
wc: conta a quantidade de:
wc -c arquivo : quantidade de bytes
wc -w arquivo : quantidade de palavras
wc -l arquivo : quantidade de linhas
date: mostra data e hora
type: explica um determinado arquivo do sistema
file: descreve um determinado arquivo
find / – name ____ : procura arquivo “____”
useradd nome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário
passwd nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário
userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário
su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #)
sndconfig: permite configurar a placa de som
TAR: arquivo para criar Backups
TAR -c: cria
TAR -x: restaura
TAR -v: lista cada arquivo

 

TAR -t: lista os arquivos de backups
write: escreve mensagens para outro usuário em rede
mv: move arquivos
linuxconf: configuração do Linux
alias: possibilita a criação de comandos simples
&: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador
ps: relata os processos em execução
kill: encerra um ou mais processos em andamento
history: mostra os comandos que o usuário já digitou
lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo)
lpq: mostra o status da fila de impressão
lprm: remove trabalhos da fila de impressão
mtools: permite o uso de ferramentas compatíveis com DOS. Após digitar o comando, você verá que todo comando do DOS terá um M na frente. É normal.

 

PRATICAMENTE TODOS OS COMANDOS POSSUEM PARÂMETROS QUE PERMITEM INCREMENTAR SUAS FUNCIONALIDADES.

 

 

Se eu digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório/pasta, inclusive os ocultos.

ABRO O EMULADOR DE TERMINAL QUE USA O BASH, BUSCANDO NO MENU DO LINUX O TERMINAL. O BASH É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL LINUX.

O BASH É UMA LINGUAGEM QUE DEVE SER PRATICADA EM MODO INTERATIVO. A GENTE QUE QUER APRENDER ALGUMA COISA DE BASH DEVE SER ATIVO E TESTAR OS COMANDOS. LER, ENTENDER E PRATICAR. BRINCAR COM O TERMINAL DO LINUX, PARA MIM, É PRATICAR.

 

Para eu saber sobre comandos, posso usar man + nome_do_comando, info + nome_do_comando, nome_do_comando + help.

Vou usar o Terminal em modo interativo. Tem comandos built in que são internos, e comandos não internos. O Terminal usa pipes e tem uma filosofia que é saber que A UNIÃO DE VÁRIOS COMANDOS, PIPES E PARÂMETROS FAZ A FORÇA.

O Terminal possui meios para ser executado em primeiro plano e segundo plano. Terminal e Console, são duas coisas diferentes. Shell script usado no terminal do Linux, nada mais é que dialogos programados. O terminal controla comandos executados. Pausa, para, reinicia… No Bash do terminal Linux posso executar multiplos comandos e posso fazer os comandos se comunicarem em primeiro plano e em segundo plano.

VEJO ALGO PARECIDO COM ISTO AO ABRIR O TERMINAL:

 

nome_do_usuário@nome_do_computador ~ $

Ao instalar a distro Linux, eu criei um nome de usuário e um nome para o computador e uma senha de administrador com cinco letras maiúsculas, cinco letras minúsculas, cinco simbolos e cinco números.

Quando o terminal pedir a senha ela será invisível. É uma interação entre o teclado e o terminal.

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user@pc ~$

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user é o usuário que está logado; pc é a máquina em que está logado; @ indica que user está logado em pc; ~ indica que o usuário está dentro do seu diretório pessoal, ou seja, /home/user; $ indica que é um usuário comum e não o administrador do sistema. Se fosse o administrador do sistema o simbolo seria #. Os diretórios mais especiais do Linux atualmente são /dev, /proc, /sys.

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Para poder navegar pelas pastas do Linux, eu quero entender como estas pastas são organizadas. Estas pastas que são chamadas também de diretórios, possuem uma descrição fácil de entender.

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ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS/PASTAS DO LINUX
Diretório | Descrição
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/bin   Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.
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/boot   Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel do Linux.
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/dev   Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, modem .
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/etc   Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
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/home   Diretório local (home) de usuários.
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/lib   Bibliotecas e módulos(drives): compartilhadas com freqüência.
————————————
/mnt   Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição.
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/opt   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
————————————
/proc   Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
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/root   Diretório local do superusuário (root).
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/sbin   Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
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/tmp   Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
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/usr   Arquivos de usuários nativos da distribuição.
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/usr/local   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
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/usr/src   Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.
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/var   Arquivos de log e outros arquivos variáveis.
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ENTENDENDO COMO FUNCIONAM OS COMANDOS DO LINUX

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Os comandos são como uma linha de produção. Cada comando executa uma função e no final temos o produto pronto. Por exemplo, os comandos ls, mkdir, cd, touch, echo, ps, pid, tty, find são comandos internos do Bash. O ls lista pastas e diretórios. O mkdir cria pastas. O cd muda de pasta ou diretório. O touch cria arquivos e atualiza data de acesso de arquivos e pastas. O echo ecoa o parâmetro que foi passado para ele. O ps permite ver processos, programas que estão rodando no sistema. O pid mostra o número do processo. O tty informa sobre o terminal. O find procura por arquivos em pastas e diretórios. Se eu quisesse ver todos os processos digitaria no terminal:

ps -ax

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Se eu quisesse procurar por comandos executados anteriormente apertaria as teclas:

ctrl+R

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Todos os comandos ficam gravados em um histórico que eu posso apagar se quiser digitando:

history -c

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Se eu quisesse ver os arquivos de uma pasta exibidos por data de acesso usaria:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Imagens em primeiro lugar, digito:
touch Imagens

 

 

Depois digito:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Documentos em primeiro lugar, digito:
touch Documentos

 

Depois digito:

ls -t

 

 

APRENDENDO MAIS SOBRE O TERMINAL DO LINUX

 

O terminal possui entrada. Possui um local onde acontece o processo. Possui saida principal. Possui saída de erro. Então o terminal tem entradas e saídas que são usadas por processos, programas ou comandos em execução que por sua vez possuem identificadores PID. Um byte é igual a um caractere do teclado.

Pela entrada padrão do terminal (stdin) o computador (hardware+software) ouve. Acontece então um processo e obtemos respostas, pois a máquina fala pelas saidas padrão (stdout) e saida de erro (stderr) que são impressas na tela do terminal.

Posso redirecionar isto que aparece na tela do terminal para dentro de arquivos. Existem dois tipos de direcionamentos que estou aprendendo agora. Destrutivo e não destrutivo. Para redirecionar respostas para dentro de arquivos usa-se o simbolo  >.

 

ATALHOS DE TECLADO DO TERMINAL LINUX

Atalho | Função

Ctrl + a   Move o cursor para o início da linha

Ctrl + e   Move o cursor para o final da linha

Ctrl + l   Limpa a tela, semelhante ao comando clear

Ctrl + u   Apaga do cursor ao início da linha.

Ctrl + k   Apaga do cursor ao final da linha.

Ctrl + w   Apaga uma palavra antes do cursor.

Ctrl + _   Desfaz as últimas mudanças.

!!   Executa o último comando no histórico.

!abc   Executa o último comando no histórico começando com abc.

!n   Executa o comando de número n no histórico.

^abc^xyz   Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.

Redirecionando a saída do ls para um arquivo chamado saida-do-comando-ls.

Se eu digitar:

 

ls > saida-do-comando-ls

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “maior que” > comando destrutivo que vai reescrever sobre a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

Se eu digitar:
ls >> saida-do-comando-ls

 

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado junto com o que estiver gravado anteriormente, em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “dois maior que” >> comando não-destrutivo que vai escrever mais uma vez a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

 

Para redirecionar usando a saida de erro (stderr[2]), usando modo não destrutivo (>>) e modo destrutivo (>) digito:
ls 2>> saida-do-comando-ls
ls 2> saida-do-comando-ls

 

 

Para forçar erro uso ls com uma palavra inventada qualquer.
ls plah

Para gravar a resposta “ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado” da saida de erro (2) mandando a informação do comando ls de plah para errols

ls plah 2> errols

 

 

Para eu ver o que está escrito em errols uso o comando cat. Fica algo assim:
~ $ cat errols
ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado
Se eu usar:

ls plah 1> errols
Não vai dar nada. Porque eu usei o comando destrutivo (>).
user@pc ~ $ cat errols
user@pc ~ $

 

 

EU QUERO SABER, ONDE ESTOU NO SISTEMA. QUERO QUE O TERMINAL ME DICA ONDE ESTOU. DIGITO pwd E APERTO A TECLA ENTER. RESULTADO:

user@pc ~$ pwd
/home/user
POSSO USAR COMANDOS PARA DIRECIONAR INFORMAÇÕES FILTRADAS PARA ARQUIVOS USANDO O COMANDO FIND. Uso find, cat, 1>, 2>, &> ESCREVO O SEGUINTE:

 

find (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys 1> saidafind 2> errofind (Neste comando uma parte vai para um arquivo que vai receber a resposta da saida padrão e outra que vai criar um arquivo que vai receber a resposta da saida de erro)
Agora digito:
cat saidafind
cat errofind
find /sys &>tudofind (Neste caso tudo da saida 1 ou 2 para tudofind)
cat tudofind

 

 

PARA DIRECIONAR A SAIDA EM Y ESCREVO:

 

ls > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls 2>&1 (Neste caso manda tudo para o arquivo saida-ls)
ls sssss > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 2> saidalserro 1>&2
cat saidalserro
ls &> tudols

 

 

PARA FECHAR UMA DAS SAIDAS. TAPANDO CANOS.

 

ls
ls 1>&- (O menos fecha o saida1/cano1)
ls 1>&- 2>&- (Fecho as duas saídas)
Sobre o &:

O & coloca o comando desejado em background.
TAPAR E JOGAR EM LUGAR NENHUM. MÉTODO UNIX E LINUX.

 

ls > /dev/null
ls ssss >/dev/null
ls ssss > /dev/null 2>/dev/null
Redirecionamento entre processos usando o comando grep. O grep pega a entrada, filtra e só joga no terminal o que combina com o que foi passado. Se digitar grep teste, só será imprimido o que combinar com teste. Para filtrar a saída do ls usando o grep:

 

ls | grep saida
ls | grep erro
Usando o Bash pega-se a saida e conecta-se na entrada com o uso de pipe “|”. O grep filtra expressões regulares e filtra texto. O pipe redireciona a saida padrão 1.
ls |& grep erro
O comando grep significa (Globally Search a Regular Expression and Print). A ideia é procurar texto em uma string ou dentro de arquivos e mostrar linhas, ocorrências, usar combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa ser mostrado na tela. O comando grep já vem instalado no Linux. Para confirmar e verificar a versão uso os comandos grep e grep com o PARÂMETRO -V. Exemplos abaixo:
~ $ grep
Uso: grep [OPÇÃO]… PADRÃO [ARQUIVO]…
Experimente “grep –help” para mais informações.
~ $ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
Copyright (C) 2017 Free Software Foundation, Inc.
Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

 

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;.

 

 

PARÂMETROS PARA O COMANDO GREP QUE IREI UTILIZAR E SUAS FUNÇÕES:
-c  Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v  Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i  Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o  Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n  Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B  Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A  Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C  Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q  Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E  Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f  Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l  Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L  Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h  Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r  Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color  Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Vou criar um arquivo chamado palavras.txt e inserir um texto dentro e brincar com o grep.

 

Para fazer isto, uso o comando echo seguido dos parâmetros -ne.

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As palavra que estarão no texto devem ser abraçadas por aspas ” no início e no fim. Cada linha do texto que é separada por \n e cada palavra é separada por espaços e o texto em si é escrito como se eu fosse escrever um texto normal. Para direcionar este texto entre aspas “texto” devo usar o simbolo menor que > seguido do nome do arquivo a ser criado seguido da extenção no caso aqui .txt. Veja o exemplo abaixo:
~ $ echo -ne “Esta é a primeira linha.\nEsta é a segunda linha.\nEsta é a terceira linha.\n:) E assim por diante…\n” > texto-teste.txt
Para ver o que está escrito digito cat texto-teste.txt. Resultado:

~ $ cat texto-teste.txt
Esta é a primeira linha.
Esta é a segunda linha.
Esta é a terceira linha.
🙂 E assim por diante…
Outro exemplo:
~ $ echo -ne “A primeira linha vai acabar agora. \nA segunda linha começa agora e já terminou. \nEsta é a terceira linha que agora acabou. \nPor fim, a quarta linha é mesmo o fim. \n” > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A primeira linha vai acabar agora.
A primeira linha começa agora e já terminou.
Esta é a terceira linha que agora acabou.
Por fim, a quarta linha é mesmo o fim.
~ $ echo -ne ‘A “primeira” linha vai acabar agora. \nA “segunda” linha começa agora e já terminou. \nEsta é a “terceira” linha que agora acabou. \nPor fim, a “quarta” linha é mesmo o fim. \n’ > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A “primeira” linha vai acabar agora.
A “segunda” linha começa agora e já terminou.
Esta é a “terceira” linha que agora acabou.
Por fim, a “quarta” linha é mesmo o fim.
VOU FAZER OUTRO TEXTO:
~ $ echo -ne “rumor\nasa casa\nCasa Asa\nCASA ASA\nRaspberryPI asa casa\nRaspberry PI Casa Asa Nasa\nRaspberry B PI CASA ASA NASA\nArduino Casa Asa Nasa\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux, conhecimento é poder\nEu não programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Para eu visualizar o arquivo palavras.txt no terminal eu vou usar o comando cat seguido do nome completo do arquivo. Exemplo abaixo:
~ $ cat palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
VOU USAR O GREP E PESQUISAR PELA STRING “Raspberry“, POSSO USAR DE DUAS MANEIRAS COM O cat UM PIPE “|” E LOGO EM SEGUIDA UM grep OU DIRETAMENTE COM O COMANDO, A PRIMEIRA OPÇÃO É MUITO UTILIZADA, PORÉM PERDE PERFORMANCE NO CASO DE REALIZAR PESQUISA EM MUITOS ARQUIVOS OU EM UM ARQUIVO LONGO.

 

$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA

 

CASO EU QUEIRA CONTAR O NUMERO DE OCORRÊNCIAS DA STRING “Raspberry”:
$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

 

SE EU QUISER VER TUDO MENOS AS STRINGS QUE CONTENHAM “Raspberry”:
$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
AGORA QUERO PESQUISAR PELA STRING “arduino”.
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Temos Arduino escrito de diversas maneiras, então vamos pedir para ser case-insensitive.
~ $ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
E SE NO LUGAR DE MOSTRAR A LINHA INTEIRA OU O QUE ESTIVER JUNTO EU MOSTRAR APENAS A STRING PROCURADA? VOU USAR OS PARÂMETROS -o, -oi.

~ $ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
~ $ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino

 

~ $ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

 

SE EU PRECISAR SABER O NUMERO DA LINHA ONDE FOI ENCONTRADA A STRING.
~ $ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI asa casa
6:Raspberry PI Casa Asa Nasa
7:Raspberry B PI CASA ASA NASA
AGORA VOU PESQUISAR PELA STRING “arduino” E OBTER TAMBÉM AS 2 LINHAS ANTES DA STRING ENCONTRADA.

 

~ $ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
O MESMO PODEMOS FAZER OBTÉM AS LINHAS DEPOIS DA LINHA COM A STRING PESQUISADA.

 

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E PODEMOS UNIR AS DUAS OPÇÕES, PEGANDO E IMPRIMINDO LINHAS ANTES E DEPOIS DA LINHA QUE CONTEM A STRING PESQUISADA.

 

~ $ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

CASO NÃO QUEIRA MOSTRAR NADA NA TELA, SÓ SABER SE TEVE SUCESSO OU NÃO NA PESQUISA.

 

~ $ grep -q “arduino” palavras.txt
~ $ echo $?
0
~ $ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
~ $ echo $?
1

 

 

DESTA VEZ VOU CRIAR MAIS 2 ARQUIVOS sistema.txt E hardware.txt, E TAMBÉM COPIAR A SAÍDA DO dmesg PARA dmesg.log E BRINCAR COM ESTES CARAS.

 

$ echo -ne “Linux Solus Manjaro Lubuntu Ubuntu\nLinux Devuan Debian\nLinux Solus Project Mint\nLinux Solus Manjaro Debian Devuan CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt
$ echo -ne “ARM 1176JZF\nARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt
$ dmesg > dmesg.log

 

 

POSSO AGREGAR MAIS PALAVRAS PARA REALIZAR MEUS TESTES.
AGORA EU QUERO PESQUISAR EM QUALQUER ARQUIVO E QUE CONTENHA A STRING “Raspberry”.

 

~ $ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

~ $ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
OS DEMAIS PARÂMETROS ANTERIORES SE APLICAM AQUI TAMBÉM.

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI
SE EU CRIAR UM DIRETÓRIO exemplo/ E MOVER O palavras.txt PARA ELE SERÁ QUE VAI ENCONTRAR A STRING “Raspberry” NELE AINDA?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/

 

$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

ELE AVISA QUE EXISTE UM DIRETÓRIO ONDE ESTA SENDO FEITA A PESQUISA, PARA QUE ELE ACESSE O(S) DIRETÓRIO(S) DEVE-SE PASSAR O PARÂMETRO -r PARA RECURSIVIDADE.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
AS VEZES SÓ INTERESSA SABER A OCORRÊNCIAS MAS NÃO O ARQUIVO.

 

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI
CASO QUEIRA APENAS SABER QUAL ARQUIVO CONTEM A STRING MAS NÃO PRECISA MOSTRAR ELA.
$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

SE QUISER SABER OS ARQUIVOS QUE NÃO POSSUEM A STRING PESQUISADA.
$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt
HABILITANDO OU NÃO O USO DA SAÍDA COLORIDA.

 

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

O COMANDO cd SERVE PARA ACESSAR/NAVEGAR ENTRE DIRETÓRIOS. DIGITO:
user@pc ~$ cd nome_da_pasta

 

user@pc ~$ cd .. # para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.
user@pc ~$ ls # lista aquivos ou pastas de um determinado diretório. O ls pode ser usado com opções -a, -A, –author, -b, –block-size, -B, -c, -C, -d, -f, -F, -G, -h e outros…
O diretório indicado para instalar programas opcionais é o diretório /opt.
user@pc ~$ lsusb # lista os periféricos que estão conectados na porta usb.
user@pc ~$ mkdir # cria uma pasta.
user@pc ~$ rmdir # remove um diretório/pasta vazia.
user@pc ~$ cat # concatena arquivos e imprime na saída padrão (exibe na tela). Em arquivos, usao o cat para listar o conteúdo deles na tela. Com o uso de argumentos, podsso usá-lo para unir diferentes arquivos em um só, dentre outra funções. É prática comum utilizar isso para juntar arquivos de vídeo grandes, como filmes, que muitas vezes são divididos em várias partes. Para unir video1.mpeg a video2.mpeg emvideo.mpeg que estão em /home/user usaria o comando abaixo:

 

user@pc ~$ cat video1.mpeg video2.mpeg > video.mpeg
user@pc ~$ touch # O comando touch é usado atualizar as informações sobre as datas de último acesso e última modificação de um arquivo. Se o arquivo não existir, ele é criado, por padrão. Isso faz o touch ser muito utilizado para criar arquivos vazios, através do comando touch [arquivo]. -a modifica apenas a data do último acesso;
-c, Não cria arquivos, caso eles não existam;
-m, Modifica apenas a data de modificação;
-t, A data e hora a ser utilizada para o último acesso ou última modificação. O formato utilizado é MMDDhhmm (mês, dia, hora e minuto)

 

Se eu quiser criar um arquivo chamado sinai.txt usando o comando touch. Faço assim:
touch sinai.txt
Se quiser criar vários arquivos de uma vez só:
touch sina bina pena borda perl

 

Depois digito:
ls
user@pc ~$ sudo # o comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário. Requer senha.
user@pc ~$ sudo su # após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.
user@pc ~$ top # exibe todos os processos que estão sendo executados, utilizando para “matar” um processo que está “travado”.
user@pc ~$ ps # assim como o top também lista os processos que estão sendo executados, porém para “matar” o processo necessita pegar o número do PID e utili class=”rol-comandos”zar o comando kill.
user@pc ~$ kill # comando para “mata” um processo travado por meio do PID que pode ser adquirido por meio do comando ps
user@pc ~$ cp # comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local, com o mesmo nome ou com nome diferente.
user@pc ~$ mv # comando para mover ou renomear um arquivo ou diretório para um outro local
user@pc ~$ rm # O rm é utilizado para excluir arquivos.
user@pc ~$ rm -f # remove forçado
user@pc ~$ rm -rf # Exclui recursivamente todo o conteúdo do diretório e o próprio diretório. Quando quiser excluir um diretório que não está vazio, utilize esse parâmetro.
user@pc ~$ ln # Esse é o comando utilizado para criar links, simbólicos ou absolutos.
user@pc ~$ cmp # Esse comando é utilizado para comparar dois arquivos e mostrar a primeira diferença entre eles. Use para certificar-se de que dois arquivos possuem ou não o mesmo conteúdo.
user@pc ~$ diff # Esse comando compara dois arquivos de texto e mostra as diferenças entre eles.
user@pc ~$ patch # Utilizamos esse comando para atualizar as diferenças geradas através do comando diff.
user@pc ~$ grep # O grep é utilizado para encontrar padrões em arquivos de texto, ou, em outras palavras, procura num arquivo todas as linhas que possuem a palavra ou expressão informada e as exibe na tela.

 

user@pc ~$ cut # O cut é utilizado para selecionar colunas de texto em um arquivo.
user@pc ~$ head # Usamos esse comando para exibir as linhas iniciais de um arquivo.
user@pc ~$ more # Usamos esse comando para realizar a paginação de arquivos de texto cujo conteúdo não cabe na tela.
user@pc ~$ less # O less tem a mesma utilidade do more, com a vantagem de poder rolar o texto exibido para cima e para baixo através do uso dos direcionais, além de contar com um localizador de texto.
user@pc ~$ sort # Usamos esse comando para classificar as linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ tail # Esse comando é utilizando para mostrar as últimas linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ wc # Conta o número de linhas, palavras, caracteres e bytes nos arquivos.
user@pc ~$ find # O find (procurar, em inglês) é uma ferramenta que utilizamos para localizar arquivos ou diretórios no sistema de arquivos.
user@pc ~$ whereis # Localiza o executável, arquivo/diretório de configuração, diretórios de bibliotecas, arquivos compartilhados, código-fonte e caminho da página de manual do programa especificado.
user@pc ~$ which # Exibe o caminho completo para o comando selecionado.
user@pc ~$ fuser # Esse programa é utilizado para descobrir quais processos estão utilizando determinados arquivos ou soquetes.
user@pc ~$ df # Mostra o espaço utilizado de cada partição.
user@pc ~$ du # Esse comando, sigla de disk usage (uso de disco), é usado para estimar o espaço em disco usado pelos arquivos. Em outras palavras, usamos o du para saber o tamanho dos arquivos.
user@pc ~$ free # Comando muito utilizado para análise do desempenho do sistema, o free exibe informações sobre o uso de memória pelo computador.
user@pc ~$ time # Esse é um comando muito útil para medir o desempenho do sistema. Com o time podemos medir o tempo, em segundos, necessários para executar um processo ou programa.
user@pc ~$ uptime # Mostra o período em que o sistema permaneceu em processamento desde que foi ligado.
user@pc ~$ dmesg # Esse comando é utilizado para ver as mensagens de inicialização do sistema. Útil para analisar eventuais mensagens de erro exibidas devido a qualquer problema que esteja ocorrendo durante a inicialização. Como as mensagens são muito extensas, utilize o more ou o less para visualizar as informações:

 

user@pc ~$ dmesg | more

user@pc ~$ dmesg | less
user@pc ~$ echo # Exibe mensagens na tela. Escreve textos em arquivos. Esse comando é utilizado principalmente para a construção de scripts de sistema. Exemplo:

 

~ $ echo “Oi Mundo!”
~ $ echo “Oi Mundo!” && echo “Tchau Mundo!”
~ $ echo “É fácil escrever usando o comando echo” > texto2.txt
~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha segunda linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha terceira linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt
ECHO usando -e, “, r, e \n

 

~ $ echo -e “Bom, esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha\r\nEsta é a terceira linha!”

 

 

USANDO COMANDO ECHO PARA ESCREVER VÁRIAS LINHAS E CRIAR UM NOVO ARQUIVO DE TEXTO TUDO AO MESMO TEMPO:
~ $ echo -e “O nome do arquivo de texto será texto3.txt e esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha do arquivo texto3.txt.\r\nEsta é a terceira linha do arquivo texto3.txt e ponto final.\r\nDepois eu posso usar o comando grep para ver o que acontece.” > texto3.txt
user@pc ~$ sync # Esse comando é utilizado para gravar os dados armazenados em cache nos locais apropriados. O uso mais comum é para gravar os dados em unidades de disco removível, geralmente disquete.
user@pc ~$ sudo shutdown -r now # Reinicia o computador. Por padrão, somente o root pode executar esse comando.
user@pc ~$ exit # sair do terminal, fechar o terminal
user@pc ~$ shutdown # Desligar o computador
user@pc ~$ shutdown -h now # desligar o computador agora
user@pc ~$ clear # Limpa a tela do terminal
user@pc ~$ history # O comando history (histórico) mostra a lista dos últimos comandos executados pelo usuário corrente. Isso é útil quando há a necessidade de executar um comando extenso, com muitos parâmetros, do qual não consigamos nos lembrar, ou para fazer auditoria.

 

 

Quero saber qual o release estou usando. Digito:

user@pc ~$ lsb_release -a
Quero saber que dia é hoje. Digito no terminal e recebo a a resposta:

user@pc ~$ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017
Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
Instalei lm-sensors. Quero saber a temperatura da máquina. Digito sensors e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Quero saber o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. “df -h” digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
devtmpfs 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 2,0G 0
Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3930 737 109 274 3083 2675
Swap: 3815 0 3815
Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

user@pc ~$ arch
x86_64

user@pc ~$ uname -m
x86_64
Uso “uname” para exibir informação básica e ”uname -a” para exibir todas as informações.

user@pc ~$ uname
Linux

user@pc ~$ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux
Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito top ou htop:

user@pc ~$ top

user@pc ~$ htop
Comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.
Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps
Se eu quiser matar o processo 9409, digito kill -9 e o número do processo. No caso fecharei o terminal que estou usando.

user@pc ~$ kill -9 9409

Aperto enter.
Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.

 

Quero verificar o SWAP. Simplificando, pode-se dizer que a memória é de dois tipos: a memória RAM e a SWAP (utilização do disco rígido ou HD). A memória RAM é bastante mais rápida que os HDs, no entanto ela é mais limitada em termos de tamanho. Então o que o Linux faz é utilizar a memória RAM e quando precisar de mais memória utiliza o disco como memória auxiliar. No computador caseiro de 2017, o SWAP pode ser baixo (10).

user@pc ~$ cat /proc/sys/vm/swappiness
10
Vou saber o quanto de memória RAM tenho no computador, que tipo de memória tenho no computador, quando de memória a máquina suporta e muito mais. Digito:

user@pc ~$ sudo dmidecode –type memory

Digito a senha e aperto enter.
Para saber quanto espaço tenho no disco, digito:

user@pc ~$ sudo fdisk -l

Aperto enter.
Quero criar uma pasta chamada dia na pasta Documentos e dentro desta pasta 3 arquivos chamados de azul, verde e roxo tudo pelo terminal. Passo a passo, eu faço assim:

user@pc ~$ pwd
/home/user

user@pc ~$ ls
‘Área de trabalho’ Downloads Música
‘Biblioteca do calibre’ Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

user@pc ~$ cd Downloads

 

user@pc/Downloads ~$

 

user@pc/Downloads ~$ pwd
/home/user/Downloads

 

user@pc/Downloads ~$ ls

 

user@pc/Downloads ~$ mkdir dia

 

user@pc/Downloads ~$ ls
dia

 

user@pc/Downloads ~$ cd dia

 

user@pc ~/Downloads/dia $
VARIÁVEIS
O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos para etiquetar as variáveis.

.

VARIÁVEIS

 

O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Dentro de uma variável com um nome. Dentro dela tem bits. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos. O nome da variável é igual ao conteúdo.
.

 

Criando uma variável chamado CASA:

 

~$ CASA=tijolo

.
Para ler a variável uso echo, o cifrão “$” e o nome da variável.

.
~ $ echo $CASA
tijolo

.

~ $ CASA=tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

 

~ $ echo $CASA
tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

.

~ $ CASA=”tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos”

~ $ echo $CASA
tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

.

~$ ls

~$ ls -t

~$ ls -lah

~$ pwd

.

~$ echo sem o $ ou sem aspas e comando destrutivo, imprime direto na tela do terminal viu?

~$ clear

~ $ CASA=formigas

~ $ echo $CASA
formigas

.

~ $ CASAESPACOS=”sala cozinha banheiro quarto varanda”

~ $ echo $CASAESPACOS
sala cozinha banheiro quarto varanda

.

Existem vária variáveis criadas automaticamente quando entro no terminal e mudam o comportamento do terminal e dos programas.

O comando abaixo serve para ver várias variáveis que já existem para ver elas usa-se o comando abaixo:

~$ ( }et -o posix ; set )

 

.

 

VARIÁVEIS DE AMBIENTE. PARA QUE SERVEM?

 

Servem para mudar o comportamento durante a execução dos comandos. Podem por exemplo mudar a lingua que está rodando o programa. Variáveis Bash alguma coisa mudam o comportamento do Bash ou dos programas. Existem variáveis de ambiente, por exemplo e para listar, saiba que tem as do Bash e as de ambiente. As do Bash só alteram o Bash. Os comandos de ambiente herdam as variáveis. LANG é uma variável de ambiente. Para listar as variáveis promovidas a variáveis de ambiente:

~$ env

 

~ $ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

.

COMO PROMOVER VARIÁVEIS?

De local para de ambiente usa-se “export”

~$ export

~$ export CASA

Posso criar variáveis novas.

~$ export NOVAVARIAVEL=”llllllllll”

.

VOU PROCURAR AS VARIÁVEIS:

 

~$ env

 

.

 

PARA ACHAR FÁCIL USO O GREP.

 

~$ env | grep CASA

 

~$ env | grep CASAESPACOS

 

~$ env | grep NOVAVARIAVEL

 

~$ env | grep SOLUS

 

.

 

Algumas variaveis alteram o comportamento dos programas.

PARA MUDAR A VARIAVEL LANG PARA INGLES? SOBREESCREVO A VARIAVEL LANG.

 

~$ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

~ $ ls dr2ttttttttt
ls: não foi possível acessar ‘dr2ttttttttt’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

~$ export LANG=C

 

~$ echo $LANG
C

 

~$ env | grep LANG
LANG=C

 

~$ ls h7jjjjjj
ls: cannot access ‘h7jjjjjj’: No such file or directory

.

 

Para voltar a falar português:

 

~$ export LANG=pt_BR.utf8

 

~ $ ls ku9sssssssssss
ls: não foi possível acessar ‘ku9sssssssssss’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

 

SE EU NÃO QUERO EXPORTAR, NÃO QUERO FAZER VIRAR VARIÁVEL DE AMBIENTE. SÓ QUERO NA EXECUÇÃO DE UM COMANDO ESPECÍFICO ALTERAR UMA VARIAVEL SEM MODIFICAR AS VARIAVEIS DE AMBIENTE. QUERO QUE FALE INGLÊS SOMENTE UMA VEZ E DEPOIS VOLTE A FALAR PORTUGUÊS. DESTA FORMA A VARIAVEL SÓ VAI EXISTIR DENTRO DO PRÓXIMO COMANDO LS E NÃO VAI SER EXPORTADA PARA VARIÁVEL DE AMBIENTE. PARA FAZER ISTO:

 

~ $ LANG=C ls sfrftrbtby
ls: cannot access ‘sfrftrbtby’: No such file or directory

 

~ $ ls sfrftrbtby
ls: não foi possível acessar ‘sfrftrbtby’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

AS VARIÁVEIS ALTERADAS SÓ VALEM PARA O TERMINAL QUE ESTOU TRABALHANDO. SE EU ABRIR OUTRO TERMINAL AS VARIÁVEIS NÃO IRÃO VALER.

.

O Bash herda as variáveis para se autoconfigurar em /etc/bash.bashrc e ~/.bashrc. O .bashrc fica no diretório do usuário. No .bashrc posso colocar scripts meus.

 

.

 

VARIAVEIS ESPECIAIS OU DINAMICAS

 

Posso criar variaveis. O Bash tem variáveis especiais também. Variaveis dinamicas que enquanto está executando modifica o conteudo das gavetas. Modifica o conteúdas variáveis. Executa em outra instancia do Bash. É muito útil em shell scripts.

 

~ $ echo $(ls)
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

~ $ echo 1+1
1+1

 

~ $ echo $((1+1))
2

 

~ $ echo 7*9
7*9

 

~ $ echo $((7*9))
63

 

 

.

 

EXPANSÃO – Algo pequeno transformado em algo maior.

Bash varre a linha de comando e substitui. Tenta encontrar padrões transformando em outra coisa. Como arquivos e diretórios. O shell expande as coisas que tem caracteres especiais (variáveis). Exemplo abaixo:

.

[1-9]

{1,2,3}

?

~

—————-
Executo:

 

~ $ echo ~
/home/sol

 

.

Asterisco “*” substitui todos os arquivos e diretorios do diretorio atual. Asterisco significa “qualquer coisa”.

 

~ $ echo *
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

* pode ser usado para outras coisas.

 

~ $ echo erro*
erro*

 

~ $ ls saida*
ls: não foi possível acessar ‘saida*’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

.

Vou criar alguns arquivos.

 

~ $ touch texte1plah texte2plah texte123plah

 

~ $ ls

‘Área de trabalho’ Downloads Modelos Público texte1plah Vídeos

Documentos Imagens Música texte123plah texte2plah

 

.

Agora vou procurar (o asterisco também significa nada ou qualquer coisa):

 

~ $ echo *[1-3]*

texte123plah texte1plah texte2plah

 

.

 

~ $ echo *{2,3}*

texte123plah texte2plah texte123plah

 

.

 

É MUITO ÚTIL QUANDO SE ESTÁ PROCURANDO POR UM ARQUIVO[S] ESPECÍFICO[S]. ESTES COMANDO SE CHAMAM WILDCARDS OU CORINGAS. REPRESENTAÇÕES QUE PODEM COMBINAR COM DETERMINADOS CARACTERES.

 

.

 

~ $ echo texte?plah

texte1plah texte2plah

 

.

 

Posso combinar todos eles. Posso combinar todos os wildcards (coringas).

 

.

 

~ $ echo *saida??*

*saida??*

 

.

 

Quero que efetivamente não seja expandido o ~ escapando caracteres. Quero que imprima o ~. Uso barra invertida \ antes do caracter que eu quero que não expanda.

.

~ $ echo \~

~

 

.

 

~ $ echo ~

/home/user

 

.

 

~ $ echo $CASA

tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

 

.

 

~ $ echo \$CASA

$CASA

 

.

 

~$ clear

 

.

 

Isto serve para todos os wildcards.

 

.

 

~ $ echo \$((1+8))

bash: erro de sintaxe próximo do `token’ não esperado `(‘

 

.

Não funcionou.

 

.

 

~ $ echo \$\(\(1+8\)\)

$((1+8))

.

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste.txt

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

 

cp texto-teste.txt texto-teste

 

 

Comando cp copia arquivos ou diretórios para outro local. Se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também.

.

Opções mais comuns:

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-l, –link

Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-p

Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.

.

-r, -R, –recursive

Copia diretórios de forma recursiva.

 

-s, –symbolic-link

Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los

.

-u, –update

Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

.

1. Copiar o arquivo passwd do diretório /etcpara o diretório /home/fabio/.

$ cp /etc/passwd /home/user/

 

Se o diretório de trabalho atual já for o /home/user, podemos também usar o ponto (.) para indicá-lo como local de destino, como a seguir:

.

$ cp /etc/passwd .

 

 

—————————–

 

 

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

 

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -t

 

—————————

 

COMANDO MV – O COMANDO MV PODE SER USADO PARA MOVER OU RENOMEAR ARQUIVOS.

 

.

Sintaxe:

mv [opções] arquivos_origem local_destino

 

.

Opções principais:

.

-b, –backup

Cria um backup de cada arquivo de destino existente.

.

-f, –force

Apaga destinos existentes sem perguntar ao usuário.

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-u, –update

Move apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

1. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos:

$ mv passwd ./Documentos/

.

2. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos, o qual já contém um arquivo com o mesmo nome – nesse caso, queremos fazer um backup do arquivo de destino:

$ mv –backup passwd ./Documentos/

Neste caso o arquivo de backup criado tem o caractere ~ (til) no final de seu nome.

.

3. Renomear o arquivo curriculum.odt para curriculum.txt:

$ mv curriculum.odt curriculum.txt

.

Vejo que não indiquei um destino diferente – mandei mover o arquivo para o próprio local de origem, apenas trocando seu nome

 

 

—————————

 

 

USANDO O COMANDO MV

.

 

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste2.txt

 

.

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste2

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

.

 

mv texto-teste2.txt texto-teste2

 

Verifico com:

.

 

ls -t

 

Vou para a pasta texto-teste2 com o comando cd:

.

 

cd texto-teste2

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

.

Saio da pasta texto-teste:

 

cd

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -lat

 

.

 

SOBRE O COMANDO TOUCH

 

Já conheço. Cria arquivos vazios ou muda a data de alteração de algum arquivo:

 

Já vi e fiz exercícios sobre o touch acima.

 

.

 

O COMANDO LN

.

 

O comando ln é um comando para fazer links. Existe o conceito nos sistemas de arquivos. É o conceito de links. Posso criar um link para um determinado arquivo. Um hardlink. Estes arquivos existem uma vez só.

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

ln texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

ls -t

 

.

Os dois ocupam um só espaço no HD ou onde quer que eu esteja salvando este arquivo. Eles são o mesmo arquivo.

 

.

Removo o hardlink:

 

.

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

LINKS SIMBÓLICOS

.

 

Links simbólicos – uma seta apontando para o arquivo original. É diferente do hardlink. É um apontador para um arquivo.

.

 

Criando um link simbólico, primeiro crio o arquivo:

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

.

 

Para criar o link simbólico uso [-s] e [-link]:

.

 

ln -s texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -a

 

ls -la

 

ls -lat

 

ls -lah

 

.

 

Ficou com uma cor diferente. Eu uso o ls para verificar o arquivo escrevendo no terminal:

 

 

ls -la texto-emails-link.txt

 

.

 

Fica mais ou menos assim:

 

.

 

~$ ls -la texto-emails-link.txt

lrwxrwxrwx 1 oso oso 16 Jun 22 10:49 texto-emails-link.txt -> texto-emails.txt

 

.

 

A seta (->) indica que é um link simbólico.

 

.

 

Para remover:

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

——————————–

 

SOBRE O COMANDO MV:

 

Maneira simples de mover todo o conteúdo de uma pastinha para outra. Os brutos de TI, chamam as pastinhas de arquivos e diretórios. Kkkkkkk.

.

 

Exemplo: tenho a pasta teste1 com vários arquivos e pastas e tenho a pastinha teste2 totalmente vazia e vou copiar o conteúdo de teste1 para teste2

.

 

mv teste1/* /home/usuario/www/teste2

 

.

 

Observação:

.

 

1 – O * vai mover todo o conteúdo de arquivos e lindas e fofas pastinhas existentes no teste1 para teste2.

.

 

2 – onde usuario é o usuário logado no shell.

 

——————————–

 

O COMANDO STAT

.

 

O stat tem a ver com o conteúdo de um inode. Inode area do sistema de arquivos que guarda info sobre o arquivo. Lista o conteudo de um inode. Stat mostra o estado de um arquivo.

 

.

 

Inodes guardam as informações sobre um arquivo no disco. É o número de inodes que limita o número de arquivos que podem ser armazenados em disco.

.

 

Tenho que uma hora destas ler o manual do comando stat (man stat, info stat). Comando stat e o inode.

.

 

Comando rmdir

 

.

 

Comando find

 

Digite:

 

find /usr -name Makefile

 

find -name *.txt

.

 

O bash quando tem * expande, para ESCAPAR usa-se ‘*.txt’ ou \*.txt

.

 

find -name ‘*.txt’

.

 

find -name \*.txt

 

.

Comando -type do comando find

.

 

Se eu quero que o find liste pastas

 

find /usr -type d

.

 

Se eu quero que o find liste arquivos

 

find /usr -type f

.

 

 

 

COMANDOS PARA ADMINISTRAR O SISTEMA – PROCESSAR TEXTO NO TERMINAL

 

uniq -> Le a entrada padrão ou le arquivo removendo linhas duplicadas em sequência. Com o uniq posso remover entradas duplicads que estão em sequência. O uniq consegue ler da entrada padrão.

 

uniq emails.txt

uniq emails.txt > emails-sem-duplicados.txt

cat emails.txt | uniq

 

###

 

tac -> É o inverso de cat ele pega toda entrada padrão, inverte e imprime de baixo para cima.

tac emails.txt

 

###

 

tee -> Pega o que recebe da entrada padrão, copia que nem o cat e tem opção de redirecionar para um arquivo. O tee joga na saida padrão e também direciona para um arquivo. É útil para gravar logs de algum comando que executei mas quero salvar em um arquivo.

 

cat emails.txt | tee saida-tee.txt

 

~$ cat saida-tee.txt
mario@gmail.com mariogomes@gmail.com

 

###

 

cut -> Recorta texto em colunas

 

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f1

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f2

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f3

 

###

 

tail -> Pega a entrada padrão dele e repete as últimas linhas.

 

cat emails.txt | tail

cat emails.txt | tail -n1

cat emails.txt | tail -n2

tail -n 2 emails.txt

 

###

 

head -> Pega a entrada padrão dele e repete as primeiras linhas.

 

head -n 2 emails.txt

 

cat emails.txt | head

 

cat emails.txt | head -n1

 

cat emails.txt | head -n2

 

###

 

more -> Formata arquivo e entrada padrão. Formata de forma paginada. Trabalha tanto com arquivos quanto com entrada padrão.

 

find /usr -type d | more

 

###

 

less -> É a evolução do comando more. Tem mais recursos.

 

find /usr -type d | less

 

Aperto a barra / posso procurar uma palavra é só digitar ela.

 

###

 

Comando wc -> Word count, contador de linhas, caracteres ou palavras

 

find /usr -type d | wc [conta palavras]

 

find /usr -type d | wc -l [conta linhas]

 

###

 

sort -> Ordena o conteúdo que foi recebido na entrada padrão ou por arquivo. Consegue fazer uma funcionalidade do uniq. Consegue filtrar mesmo que as linhas repetidas não estejam em sequência.

 

OBS:
Pesquisar o comando vi.

 

find /usr -type d | sort

.

Agora funcionou

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NUMA MANUTENÇÃO DE ROTINA USA-SE OS COMANDOS EM MOMENTOS DE MONITORAÇÃO E (OU) URGÊNCIA:

 

ls: Lista todos os arquivos do diretório

df: Mostra a quantidade de espaço usada no disco rígido

top: Mostra o uso da memória

cd: Acessa uma determinada pasta (diretório)

mkdir: Cria um diretório

rm: Remove um arquivo/diretório

cat: Abre um arquivo

vi: Abre o editor vi(lê-se viai) para editar/criar arquivos

.

Minhas anotações param por aqui hoje.

 

 

Até Breve

 

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Manjaro Deepin – Guia Pós Instalação

Captura de Tela20170522184942

 

2017-JUNHO-MANJARO-DEEPIN-17.0.1-STABLE-X86_64-GUIA-POS-INSTALAÇÃO
.

Link para Download
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https://manjaro.org/community-editions/
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https://sourceforge.net/projects/manjarolinux-community/files/deepin/17.0.1/
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Comando para usar no terminal que verifica o sha1 do manjaro-deepin-17.0.1-stable-x86_64.iso
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sha1sum manjaro-deepin-17.0.1-stable-x86_64.iso
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GUIA PÓS-INSTALAÇÃO MANJARO-DEEPIN-17.0.1-STABLE-X86_64
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Tutorial foi testado em computador físico. Funciona muito bem. Uso por MINHA conta e risco.
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Este tutorial é destinado a estudantes e entusiastas de distribuições Manjaro/Linux.
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Dicas e correções são bem-vindas.
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Eu pesquiso anoto e executo o material publicado. Depois eu chamo de artigo e as vezes, publico as anotações para meu uso
.

Espero que estas anotações sejam úteis a você assim como elas são para mim. O legal de usar anotações, é que eu não sei nada de Linux, mas se eu usar estas anotações no esquema ir lendo e executando o que as anotações informam. Ao fim deste caminho vou ver as coisas mais claramente.
.

Quando eu esquecer alguma coisa, eu posso voltar a ela e relembrar. Tem épocas que as anotações aumentam e outras que diminuem. Esta anotação faz parte do meu processo de aprendizado. Vou registrando o que consigo conhecer através de pesquisa e prática.
.

A partir do momento que conheço e entendo alguma coisa de Linux usando Linux somado as minhas anotações, este conhecimento torna-se meu e naturalmente, tomo posse dele como faria qualquer ser humano.
.

Atualmente, é recomendado instalar todos os aplicativos de modo gráfico usando o aplicativo Pamac. O que percebo, é que usar o comando yaourt pode ser utilizados mas não são fundamentalmente necessários, pois existe o programa para adicionar e remover programas no MANJARO (Pamac)
.

Deste tutorial todos os aplicaticos que usem o comando “pacman -S” ou, “sudo pacman -S (nome-do_programa)” são seguros para eu instalar via terminal
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Usuário comum não pode fazer alterações no sistema e USUÁRIO ADMINISTRADOR pode
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SE TORNANDO O ADMINISTRADOR:
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Abra o terminal com o menu do mouse botão direito
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Digite: sudo su <enter> , digite sua senha <enter>
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Estará em modo adminstrador. Em modo administrador eu não uso “sudo”
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O modo administrador é usado para alterações no sistema e com cuidado para não executar comandos inadequados que podem desestabilizar o MANJARO
.

Neste tutorial caso veja “# sudo” desconsidere o “#” e execute o comando sem ser administrador.
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O modo não administrador é mais seguro e deve-se usar de preferência apenas o comando pacman. O comando yaourt pode instalar programas potencialmente perigosos, não verificados. É um risco. O usuário que sabe de o que faz, sabe verificar estes programas antes de instala-los
.

Os programas oficiais do MANJARO todos podem ser instalados usando “sudo pacman -S” a atualização completa do sistema pode ser feita pelo terminal usando “sudo pacman -Syyuu”
.

É bom para quem quer aprender, usar todos os comandos deste tutorial, mas em uma máquina destinada a estudo, ou, em uma máquina virtual
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Não devo estudar os comandos e testar softwares não pertencentes ao repositório oficial na máquina que preciso para minhas atividades diárias importantes
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“Você pode baixar gratuitamente o sistema operacional MANJARO. Ele vem como um arquivo ISO, o qual precisa ser gravado em um DVD virgem, criando assim um LiveDVD.
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Este LiveDVD é inicializável e, após colocado em seu computador e inicializado, fornece um sistema operacional totalmente funcional, que você pode experimentar sem afetar o seu PC. Em termos leigos, quando você grava o MANJARO em um DVD e o insere no drive de seu computador, pode então, experimentá-lo, deixando seu sistema atual intacto.
.

Nota: Também é possível gravar a imagem ISO num pendrive ou outro dispositivo de memória e então carregar o sistema operacional a partir dele, além de também ser possível fazê-lo através de uma imagem armazenada no disco rígido. Entretanto, essas opções são um pouco mais avançadas. Para saber mais sobre esses métodos alternativos, por favor assista videos do YOUTUBE.”
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O arquivo que precisa baixar é um arquivo ISO.
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Há duas maneiras de fazer o download deste arquivo: por torrent, o qual utiliza o protocolo Peer to Peer, que quer dizer Ponto a Ponto em português, ou através de um espelho de download (protocolo HTTP ou FTP). Uma vez que o download tenha terminado, certifique-se de que o seu arquivo ISO não está corrompido, verificando a sua assinatura com o SHA
.

Via Torrent
O Torrent é um protocolo Peer to Peer (P2P). Basicamente, em vez de baixar a imagem ISO a partir de uma localização central, o torrent realiza o download do arquivo ISO em partes, a partir de diferentes pessoas que estejam conectadas à Internet. Quanto mais pessoas baixarem o arquivo ISO, mais rápida a velocidade de download. Esta é a forma mais usada e recomendada para baixar o MANJARO LINUX. Para baixar os arquivos via torrent é necessário um pequeno software chamado de cliente torrent. Se você estiver utilizando uma outra distribuição Linux, pode instalar o Transmission. Porém, se estiver no Linux Mint, o Transmission já estará instalado. Por fim, se estiver utilizando o Windows, poderá usar o aplicativo μTorrent.

 

ATALHOS DE TECLADO PARA O EMULADOR DE TERMINAL LINUX

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Atalho Função
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Ctrl + a Move o cursor para o início da linha
———————————————
Ctrl + e Move o cursor para o final da linha
———————————————
Ctrl + l Limpa a tela, semelhante ao comando clear
———————————————
Ctrl + u Apaga do cursor ao início da linha.
———————————————
Ctrl + k Apaga do cursor ao final da linha.
———————————————
Ctrl + w Apaga uma palavra antes do cursor.
———————————————
Ctrl + _ Desfaz as últimas mudanças.
———————————————
!! Executa o último comando no histórico.
———————————————
!abc Executa o último comando no histórico começando com abc.
———————————————
!n Executa o comando de número n no histórico.
———————————————
^abc^xyz Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.
———————————————
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COMO VERIFICAR SE UMA IMAGEM ISO ESTÁ CORROMPIDA OU ADULTERADA?
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Primeiro de tudo eu vou pesquisar no site do Manjaro. Abro o terminal onde está a imagem ISO do Manjaro. Posso usar:
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sha1sum nome_completo_da_ISO
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sha256sum nome_completo_da_ISO
.

Comparo as letras e números se conferem com as letras e números do site oficial
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MANJARO – DIRETORIOS/PASTAS
/opt – arquivos de instalação
/usr/bin – repositorio de comandos – manipulaçao de arquivos
/usr/sbin – comandos para administração do sistema
/usr/lib – bibliotecas compartilhadas
/usr/share – arquivos de fornecedores independentes
/usr/share/man – manual
/usr/local/bin – armazena programas localmente
/usr/contrib/bin – programas e utilitarios publicos
/sbin – comandos de inicialização e encerramento
/home – diretorios dos usuarios
/etc – arquivos de configurações do sistema
/tmp – rascunho do sistema operacional
/dev – arquivos de hardware
/mnt – montar outros perifericos
/var/mail – caixa de correio
/var/news – mensagens correntes
/var/tmp – rascunho dos usuarios

.

MAIS BEM EXPLICADO:
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O DIRETÓRIO RAIZ (/)

Todos os arquivos e diretórios do sistema Linux instalado no computador partem de uma única origem: o diretório raiz. Mesmo que estejam armazenados em outros dispositivos físicos, é a partir do diretório raiz – representado pela barra (/) – que você poderá acessá-los.

O único usuário do sistema capaz de criar ou mover arquivos do diretório raiz é o root, ou seja, o usuário-administrador. Isso evita que usuários comuns cometam erros e acabem comprometendo a integridade de todo o sistema de arquivos.
.

BINÁRIOS EXECUTÁVEIS: /BIN
Na pasta /bin estão localizados os binários executáveis que podem ser utilizados por qualquer usuário do sistema. São comandos essenciais, usados para trabalhar com arquivos, textos e alguns recursos básicos de rede, como o cp, mv, ping e grep.
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BINÁRIOS DO SISTEMA: /SBIN
Como o /bin, este diretório armazena executáveis, mas com diferença que são aplicativos utilizados por administradores de sistema com o propósito de realizar funções de manutenção e outras tarefas semelhantes. Entre os comandos disponíveis estão o ifconfig, para configurar e controlar interfaces de rede TCP/IP, e o fdisk, que permite particionar discos rígidos, por exemplo.
.

PROGRAMAS DIVERSOS: /USR
Se eu não encontrar um comando no diretório /bin ou /sbin, ele está aqui. A pasta /usr reúne executáveis, bibliotecas e até documentação de softwares usados pelos usuários ou administradores do sistema. Além disso, sempre que eu compilar e instalar um programa a partir do código-fonte, ele será instalado nesse diretório.
.

CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA: /ETC
No diretório /etc ficam arquivos de configuração que podem ser usados por todos os softwares, além de scripts especiais para iniciar ou interromper módulos e programas diversos. É no /etc que se encontra, por exemplo, o arquivo resolv.conf, com uma relação de servidores DNS que podem ser acessados pelo sistema, com os parâmetros necessários para isso.
.

BIBLIOTECAS: /LIB
Neste ponto do sistema de arquivos ficam localizadas as bibliotecas usadas pelos comandos presentes em /bin e /sbin. Normalmente, os arquivos de bibliotecas começam com os prefixos ld ou lib e possuem “extensão” so.
.

OPCIONAIS: /OPT
Aplicativos adicionais, que não são essenciais para o sistema, terminam neste diretório.
.

AQUIVOS PESSOAIS: /HOME
No diretório /home ficam os arquivos pessoais, como documentos e fotografias, sempre dentro de pastas que levam o nome de cada usuário. Vale notar que o diretório pessoal do administrador não fica no mesmo local, e sim em /root.
.

INICIALIZAÇÃO: /BOOT
Arquivos relacionados à inicialização do sistema, ou seja, o processo de boot do Linux, quando o computador é ligado, ficam em /boot.
.

VOLUMES E MÍDIAS: /MNT E /MEDIA
Para acessar os arquivos de um CD, pendrive ou disco rígido presente em outra máquina da rede, é necessário “montar” esse conteúdo no sistema de arquivos local, isso é, torná-lo acessível como se fosse apenas mais um diretório no sistema.
Em /media ficam montadas todas as mídias removíveis, como dispositivos USB e DVDs de dados. Já o diretório /mnt fica reservado aos administradores que precisam montar temporariamente um sistema de arquivos externo.
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SERVIÇOS: /SRV
Dados de servidores e serviços em execução no computador ficam armazenados dentro desse diretório.
.

ARQUIVOS DE DISPOSITIVOS: /DEV
No Linux, tudo é apresentado na forma de arquivos. Ao plugar um pendrive no computador, por exemplo, um arquivo será criado dentro do diretório /dev e ele servirá como interface para acessar ou gerenciar o drive USB. Nesse diretório, você encontra caminhos semelhantes para acessar terminais e qualquer dispositivo conectado ao computador, como o mouse e até modems.
.

ARQUIVOS VARIÁVEIS: /VAR
Todo arquivo que aumenta de tamanho ao longo do tempo está no diretório de arquivos variáveis. Um exemplo são os logs do sistema, ou seja, registros em forma de texto de atividades realizadas no Linux, como os logins feitos ao longo dos meses.
.

PROCESSOS DO SISTEMA: /PROC
Tudo funciona como um arquivo no Linux. O /proc é isso. Nele são encontrados arquivos que revelam informações sobre os recursos e processos em execução no sistema. Se quiser saber há quanto tempo o Linux está sendo usado desde a última vez em que foi iniciado, basta ler o arquivo /proc/uptime.
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ARQUIVOS TEMPORÁRIOS: /TMP
Arquivos e diretórios criados temporariamente tanto pelo sistema quanto por mim deve ficar nesse diretório. Parte deles é apagada quando o computador é reiniciado.

Os nomes dos diretórios indicam o que pode ser encontrado neles e, com o tempo, talvez eu esteja navegando por eles com facilidade.

 

PÓS-INSTALAÇÂO MANJARO
.

Atualizo todo o sistema via terminal usando sudo. É obrigatório
.

sudo pacman -Syyuu
.

Digito a senha que é invisivel, acontece entre o teclado e o terminal, e aperto <enter>
.

Executo o comando abaixo:
.

sudo pacman -S yaourt ; sudo pacman -Sy ; sudo pacman -S packer ; sudo pacman -Syu ; sudo pacman -Syy ; sudo pacman -Syyuu
.

Fecho todos os programas que estejam abertos
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Faço reboot do sistema com o comando abaixo e volto a este tutorial:
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sudo shutdown -r now
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Aperto enter
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EDITORES DE TEXTO SERVEM NÃO APENAS PARA ESCREVER MENSAGENS, RESUMOS, HISTÓRIAS. SERVEM TAMBÉM PARA COMPILAR ASSIM COMO, ESCREVER PROGRAMAS
.

Instalo editores de texto
.

sudo pacman -S leafpad gedit mousepad –noconfirm ; pacman -Sy
.

Instalo o comando yaourt com:
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sudo pacman -S yaourt ; sudo pacman -Syyuu ; yaourt -Syyuua
.

SUGESTÃO
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Linha de comando para update, upgrade e limpeza. Recomendado para o fim da pós-instalação depois de dar reboot.
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Responda as perguntas do terminal sempre com sim (S) ou yes (Y). Copie e cole abaixo mas, não use # , pode começar o comando com o terminal em $.
.

yaourt -Syyuua ; sudo packer -Syyuu ; sudo pacman -Syu ; sudo pacman -Syy ; sudo pacman -Syyuu ; sudo pacman-optimize ; sudo pacman-mirrors -g ; sudo pacman-optimize && sync ; sudo pacman -Sy ; sudo pacman -Syy ; sudo pacman -Su ; sudo pacman -Syyu ; sudo pacman -Rns ; sudo pacman -Qdt ; sudo pacman -Sc ; sudo pacman -Syyuu ; sudo pacman-optimize ; yaourt -Syua -devel ; yaourt -Syyuua ; yaourt -Syu -devel -aur ; sudo reboot
.

Após o reboot, volto a este tutorial
.

COMANDOS DE OTIMIZAÇÃO PARA MANJARO
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sudo pacman-mirrors -g ; sudo pacman-optimize && sudo sync ; sudo pacman -Sy ; sudo pacman -Syy ; sudo pacman -Su ; sudo pacman -Syyu ; sudo pacman -Syyuu
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.

http://telegra.ph/
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COMANDOS DE TERMINAL MANJARO
.

Como executar comandos pelo Terminal usando Manjaro Linux?
.

AJUDA DO PACMAN
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sudo pacman -h
.

sudo pacman –help

 

MANJARO
Instalando-Leitor-de-Música-Atraci

Atraci é um novo leitor de música de código aberto que usa o YouTube como fonte e que possui versões para Linux, Windows e Mac.

O programa será instalado nas seguintes pastas:
/opt/

/usr/bin/

/usr/share/

Uma vez instalado, se eu quiser remover; tenho que remover forçado usando:
sudo rm -Rf
Fica assim:

sudo rm -Rf /opt/Atraci*
sudo rm -Rf /usr/bin/Atraci
sudo rm -Rf /usr/share/applications/atraci.desktop
Para instalar manualmente, tem vezes que deve-se instalar algumas dependências. No caso do Atraci é tudo que tiver:
libudev

Para instalar estas dependências no Solus Linux uso o comando abaixo:
sudo -Ss libudev

Instalo as dependências com o comando abaixo:
sudo pacman -S libudev*
Agora uso o comando:

sudo ln -s /lib/x86_64-linux-gnu/libudev /lib/x86_64-linux-gnu/libudev

Baixo o Atraci com wget:
wget “https://github.com/Atraci/Atraci/releases/download/0.7.0/Atraci-linux64.tar.gz?raw=true&#8221; -O Atraci.tar.gz
Renomeio para:
Atraci.tar.gz
Faço o tar.gz virar uma pasta e mando ela para a pasta /opt/ com o comando abaixo:
sudo tar -zxvf Atraci.tar.gz -C /opt/
Percebo que para descompactar arquivos tar.gz devo usar os parâmetros -zxvf e para mover para /opt/ uso o parâmetro -C

O comando abaixo usa mv, que serve para renomear e mover arquivos. Neste caso é renomear para caso a pasta criada vir a ser nomeada diferentemente de Atraci durante a descompactação:

sudo mv /opt/linux*/ /opt/Atraci

Agora, devo tornar o arquivo Atraci da pasta Atraci que está em /opt/ executável usando chmod +x com o comando abaixo:

sudo chmod +x /opt/Atraci/Atraci

Crio um atalho para poder lançar o programa:
sudo ln -sf /opt/Atraci/Atraci /usr/bin/Atraci
Tento:
echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=atraci\n Exec=/opt/Atraci/Atraci\n Icon=””\n Type=Application\n Comment=leitor de música\n Categories=Application;Network’ | sudo tee /usr/share/applications/atraci.desktop

Neste comando acima, tenta-se criar uma entrada de Desktop Versão 1.0 chamada atraci executável a partir da pasta /opt/ com icone igual a ” ” o tipo é Application;Network usa-se o comando tee que reproduz o conteúdo fornecido pela entrada padrão tanto na saída padrão quanto em um ou mais arquivos, por isso é muito utilizado juntamente com canalizações para registrar a saída gerada por outros programas.

O nome do comando (tee) é mnemônico para a letra T, pois num diagrama mostrando o funcionamento do comando com a divisão da entrada padrão na saída padrão e em um arquivo acaba por lembrar esta letra.

Depois disto, eu posso tentar executar o Atraci com o comando abaixo:
/opt/Atraci/Atraci
Tento usar:
sudo chmod +x /usr/share/applications/atraci.desktop

cp /usr/share/applications/atraci.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

Como instalar o gerenciador de projetos ProjectLibre no Linux
sudo rm -Rf /opt/projectlibre*

sudo rm -Rf /usr/share/applications/projectlibre.desktop

wget https://ufpr.dl.sourceforge.net/project/projectlibre/ProjectLibre/1.7/projectlibre-1.7.0.tar.gz -O projectlibre.tar.gz

sudo tar -vzxf projectlibre.tar.gz -C /opt/

sudo mv /opt/projectlibre*/ /opt/projectlibre
echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=projectlibre\n Exec=java -jar /opt/projectlibre/projectlibre.jar\n Icon=gnome-power-statistics\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/projectlibre.desktop

sudo chmod +x /usr/share/applications/projectlibre.desktop
cp /usr/share/applications/projectlibre.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/
java -jar /opt/projectlibre/projectlibre.jar
.
MANJARO
Para incronizar os repositórios/procura por atualização e ignorar os grupos dos pacotes solicitados
$ sudo pacman -Syu –ignoregroup pacote1 , pacote2…

Sincronizar a base de dados
$ yaourt -Syua –devel
Atualizar o repo AUR
$ yaourt -Syyuua
Comandos manutenção yaourt juntos:
$ yaourt -Syua –devel ; yaourt -Syyuua
PESQUISAR no repo AUR
yaourt -Ss nome
INSTALAR pacotes do repo AUR
yaourt -S nome
REMOVER pacotes do repo AUR
yaourt -R nome
REMOVER pacotes + dependências do repo AUR
yaourt -Rsn nome
SINCRONIZAR a base de dados e atualiza pacotes
yaourt -Syu –devel –aur

 

Comando Yaourt. Com o yaourt podemos compilar programas, atualizar o sistema, pesquisar entre outras coisas.
Dizem que quando a gente complila um programa em vez de instalar ele automaticamente tipo com um gerenciador gráfico com imagens do programa que vai instalar descrição etc, o programa fica mais sob medida para a tua máquina. Mas o recomendado é instalar tudo pelo Pamac que é o instalador gráfico.
Yaourt não é executado como root ( # ).
No terminal tem que ter este sinal: $
Use yaourt para procurar programas. Use palavras normais (adj, subst, expressões) em ingles.
Ex: yaourt (uma destas palavras abaixo)
net, speed, chrome, games, office, video, music, webcam ; popcorn, arcade, message, telegram, facebook … e outras
Ficaria:
$ yaourt telegram ou $ yaourt popcorn

Apareceria uma lista de programas e você poderia escolher um e instalar. Exemplo:
$ yaourt -S popcorn
Se usar o comando yaourt o terminal irá pedir para compilar usando um editor de texto:
<nome_do_editor_de_texto> ~/.bashrc
Use:
<gedit> ~/.bashrc

Depois, siga as instruções do terminal.
Mas para usar o yaourt tem que instalar ele com o comando abaixo:

sudo pacman -S yaourt ; sudo pacman -Syu

Vamos instalar o WPS office com o comando YAOURT. É um bom exercício e teremos um bom programa compatível com o office da Microsoft.
Digite no terminal:
yaourt wps

O terminal fará uma busca no repo AUR e você escolhe o número que tiver a maior pontuação em amarelo.
No dia que instalo é o número 13. Digito 13 no terminal e aperto enter confirmo as solicitações do terminal e para compilar o programa executo o comando abaixo:

<mousepad> ~/.basrc

Aperto enter e sigo as instruções do terminal.
Manjaro, explique:
Exemplo e exercicio:
Instale o PopcornTime:
Para instalar o Popcorn Time, faça da seguinte maneira:
Pesquise na rede o que é popcorntime.
Abra o terminal.
Busque o pacote:
$ yaourt popcorntime

Na lista que aparecerá escolha o número de pontuação mais elevada, em amarelo geralmente.

Acompanhe as instruções do terminal.

Manjaro, explique compilando com yaourt:

Caso seja necessário:
Removendo: db.lck
$ sudo rm /var/lib/pacman/db.lck
Remover o db.lck não é necessário, significa que existe uma atualização ou comando acontecendo em segundo plano muitas vezes, por isto, preste atenção.
Manjaro, como procuro pacotes que foram instalados em um grupo? Preciso remover alguns…

Para procurar pacotes que foram instalados em um grupo
$ sudo pacman -Sg gnome
$ sudo pacman -Sg kde

 

DeepinScreenshot20170522185125

 

Manjaro, como instalar editores de texto?

Instale editores de texto leafpad gedit e vim.

$ sudo pacman -S gedit vim leafpad

Digite tua senha. Enter.
YAOURT faz buscas.
Obs: Se quiser achar algum programa que não tem no repositório MANJARO exemplo o grub-customizer, é só digitar:
$ yaourt grub-customizer
tecle (enter)

INSTALAR FIREWALL – Já vem pré instalado, mas caso remova, abaixo comando para instalar:
$ sudo pacman -S ufw gufw ; sudo ufw enable

Sugestão de web browsers e melhor browser performance:
yaourt profile-sync-daemon

yaourt pkgbrowser

yaourt google-chrome

yaourt tor-browser-en

yaourt brave-bin

yaourt ubuntu-themes

FIREJAIL – SANDBOX

comando que coloca tudo que pode em firejail(sandbox):
Antes vou fazer um update e upgrade com o comando abaixo:
yaourt -Syyuua && packer -Syyuu && sudo pacman -Syyuu
Depois coloco os programas que entram em contato com a rede no firejail com os comandos abaixo:
sudo pacman -S firejail
mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done ;

sudo pacman -Sy ; sudo pacman -Syyuu

Como instalar o gerenciador de projetos ProjectLibre no Linux
Tem que ter o Java OpenJDK8 e o Java talvez seja ruim para segurança do Linux…

Para remover:
sudo rm -Rf /opt/projectlibre*

sudo rm -Rf /usr/share/applications/projectlibre.desktop
Para baixar o pacote:
wget https://ufpr.dl.sourceforge.net/project/projectlibre/ProjectLibre/1.7/projectlibre-1.7.0.tar.gz -O projectlibre.tar.gz
Para desempacotar e mover:
sudo tar -vzxf projectlibre.tar.gz -C /opt/

sudo mv /opt/projectlibre*/ /opt/projectlibre

Para criar icone:
echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=projectlibre\n Exec=java -jar /opt/projectlibre/projectlibre.jar\n Icon=gnome-power-statistics\n Type=Application\n Categories=Application’ | sudo tee /usr/share/applications/projectlibre.desktop
Para tornar executável:
sudo chmod +x /usr/share/applications/projectlibre.desktop
Para adicionar as aplicações:
cp /usr/share/applications/projectlibre.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

Para iniciar o programa:
java -jar /opt/projectlibre/projectlibre.jar

 

Manjaro, o que é YAOURT e PACKER?

YAOURT e PACKER
O comando Packer, checa repositórios oficiais e AUR mas NÃO É MAIS UTILIZADO NO MANJARO.

Instalava-se antigamente o PACKER com o YAOURT
$ yaourt -S packer
Tendo executado o comando acima, agora podia-se instalar programas usando packer:
$ packer -S nome_do_pacote
.
YAOURT

Os comandos para instalar pacotes usando yaourt, não necessitam de root (#).
Podem ser executados quando o terminal estiver ($)
Veja só:

O comando yaourt, tem o poder de instalar softwares que existem no repositório MANJARO XFCE 17.01-stable-x86_64 e também no repositório do “Pai” dele, o Arch.
Para o MANJARO XFCE 17.01-stable-x86_64 o Arch Linux é o que o Debian é para o Ubuntu. Uma distribuição diferente, uma ramificação, mas, novo sistema independente.
Manjaro, explique:

QUAL comando fazia upgrade oficial de repositórios e AUR?
$ packer -Syu

O Yaourt pode fazer atualizações e também downloads de pacotes oficiais do MANJARO XFCE 17.01-stable-x86_64 e, dos pacotes oficiais do Arch (mas somente se os novos arquivos PKGBUILD estiverem atualizados) para isto, use o comando abaixo:
$ yaourt -Syua

Manjaro, explique:
Para utilizar o comando Yaourt em downloads e reconstruir (compilar) os pacotes mais atuais da fonte do AUR (menos os arquivos PKGBUILD) tem que executar o comando abaixo:

$ yaourt -Syua –devel

Sabia que:
Você pode usar todos os comandos que acompanham Pacman, ensinados lá no começo com o Yaourt?
Uns comandos são diferentes.
Estes abaixo:

Remover pacotes orfãos é mais fácil e intuitivo com o comando Yaourt:
$ yaourt -Qdt

Manjaro, explique melhor:

Packer – O Manjaro não mantém o packer. O packer náo recebe atualização.

 
MANJARO – MANJARO – MANJARO
Software – Aplicativos – Programas – Pacotes
Nomes de aplicativos úteis, legais, interessantes que pelo menos você deveria tentar conhecer:
filezilla virtualbox blender steam dropbox gparted vlc gimp firejail libreoffice leafpad gedit thunderbird hexchat inkscape uget deluge gnome-chess xboard kollision smplayer rar calibre pinta neverball audacity cheese xfburn minitube xboard aria2 gdesklets vim shutter scribus youtube-dl p7zip tlp thermald gufw ufw preload thermald frozen-bubble teeworlds pingus ltris wget

 

Para instalar uso o comando abaixo:

 

sudo pacman -S filezilla virtualbox blender steam dropbox gparted vlc gimp firejail libreoffice leafpad gedit thunderbird hexchat inkscape uget deluge gnome-chess xboard kollision smplayer rar calibre pinta neverball audacity cheese xfburn minitube xboard aria2 gdesklets vim shutter scribus youtube-dl p7zip tlp thermald gufw ufw preload thermald frozen-bubble teeworlds pingus ltris wget ; sudo pacman -Syu

 

 

MEGASYNC

Instalar Megasync
$ yaourt -S megasync

Ou:

$ packer -S megasync

 
ICONES-TEMAS

Manjaro, como eu Instalo Ícones, Temas e Emblemas?

O primeiro é o hicolor, muitos programas depositam seus icones lá.

Dos tres comandos abaixo, o mais seguro é o pacman pois, o pacote vem do repositório do MANJARO XFCE 17.01-stable-x86_64.

É importante refletir sobre a origem dos pacotes.

O repositório Arch é enorme, mas todos os pacotes são seguros?

Você pode compilar muitos programas incríveis do repositório Arch.

O Manjaro não recomenda.

Tem motivo?

Tem.

No mundo Arch Linux cada usuário deve checar a integridade do que vai instalar por conta própria.

No mundo Arch Linux deve-se saber tudo o que se faz e em caso de algo errado só o usuário do sistema pode corrigir. Tem que ter muito conhecimento. Ou adorar pesquisar e participar de foruns.

$ sudo packer -S hicolor-icon-theme
$ sudo yaourt -S hicolor-icon-theme
$ sudo pacman -S hicolor-icon-theme

Instalando o Tema Flat-Plat

$ yaourt -S flatplat-theme

$ packer -S flatplat-theme
Instalando o Tema Adapta

$ yaourt -S adapta-gtk-theme

$ packer -S adapta-gtk-theme

Instalando Arc-Icon-Theme e moka-icon-theme-git

(Atualizado) Arc-Icon-Theme FaenzaIcon-Theme e Numix-Reborn-Icon-Theme
$ sudo pacman -S community/arc-icon-theme community/faenza-icon-theme community/numix-reborn-icon-themes && sudo pacman -S moka-icon-theme && sudo pacman -Syyuu

 

 

WINFF – WINFF – WINFF – WINFF

MP4 para Avi – Como converter usando o WinFF?
WinFF é um aplicativo versátil, que pode converter arquivos individuais ou múltiplos arquivos em vários formatos, tudo ao mesmo tempo.

Ele é um conversor de vídeo gratuito de código aberto licenciado sob a GNU Public License v3 e escrito em Free Pascal e Lazarus.

O programa é multi plataforma, por isso pode ser usado tanto em Linux e Windows.

Além de suportar várias línguas.

A seguir será mostrado como instalar esse programa e como exemplo, você verá como converter um MP4 para Avi usando o WinFF, mas o mesmo processo pode ser feito de e para os outros formatos que o programa suporta.
Para instalar o WinFF, faça da seguinte forma:
$ sudo pacman -S winff

 

ICONES LILA

Instalando o conjunto de ícones Lila-HD no Manjaro

yaourt -S lila-hd

 
TEMA – VERTEX
Instalando tema Vertex no Manjaro

vertex_theme

Vertex é um tema para GTK-3, GTK-2, Gnome Shell e Cinnamon. Ele suporta ambientes de desktop GTK 3 e GTK 2 baseados como Unity, Gnome Shell, Gnome Classic, Gnome Fallback, Cinnamon, Mate, XFCE, Budgie, Pantheon e etc. O tema vem com três variantes para escolher. A variante padrão com header-bars escuras, uma variante leve, e uma variante escura. Para instalar o tema Vertex, faça da seguinte forma:

$ sudo pacman -s vertex-themes

$ yaourt -S vertex-themes

$ packer -S vertex-themes

 

ICONE-TEMA NITRUX

Nitrux é um conjunto de ícones simples, limpo e artesanal para ambientes baseados GTK (Gnome, Cinnamon, Mate, XFCE, LXDE), KDE (Plasma, Plasma 5) e Android. Nitrux é parte do Nitrux Artwork Project. O conjunto é um dos mais completos que você pode encontrar.

Para instalar o Nitrux em GTK (Unity, Gnome, Xfce, Cinnamon e etc.), faça da seguinte forma:

$ yaourt -S nitrux-icon-theme
Para instalar o Nitrux em QT (KDE, LXQT e etc.), faça da seguinte forma:

$ yaourt -S nitrux-icon-theme-kde

 

TV

Canais de TV a cabo gratis

# $ sudo pacman -S kodi

$ yaourt -S kodi-addon-pvr-iptvsimple-git

 

HANDBRAKE

Como instalar a versão mais recente do HandBrake no Manjaro.

Bastante popular, o HandBrake é um decodificador de vídeo de código aberto para Linux, Windows e Mac OS X. O programa é também uma ferramenta para ripar DVDs. Ele converte os filmes em MPEG-4 e, além de oferecer diversas opções de configuração, insere a legenda desejada diretamente no resultado final.
Além de tudo isso, o aplicativo vem com presets embutidos (perfis) e, além de formatos multimídia comuns, ele suporta DVD ou Bluray desprotegidos, legendas e muito mais.
Para instalar o HandBrake, escolha uma destas maneiras:

$ yaourt -S handbrake
$ sudo pacman -S handbrake && sudo pacman -Syu
Parecido com o Handbrake temos também o Winff e, para gravar coisas que fazemos no desktop o programa Kazam (bom para publicar tutorias no youtube) é um dos melhores e mais fáceis de usar.

$ sudo pacman -S winff && sudo pacman -Syu
$ yaourt kazam

 
QUADRINHOS

Leitor de quadrinhos MComix no Manjaro

mcomix

MComix é um leitor de quadrinhos versátil que suporta ambos os quadrinhos (ocidentais e mangá), em uma variedade de formatos de contêiner, incluindo CBR, CBZ, CB7, LHA e PDF. O aplicativo está disponível para Linux e Windows.
O aplicativo começou como um fork do Comix (app cujo o desenvolvimento parou em 2009), com o principal objetivo de dar correções de bugs e melhorias de estabilidade.
Contudo, MComix tem evoluído ao longo dos anos, ganhando novos recursos e várias melhorias, e tornando-se um leitor de quadrinhos sólido. Para instalar o MComix, faça da seguinte forma:
# pacman -S mcomix –noconfirm

 

 

FREEFILESYNC

Comparando e sincronizando pastas com FreeFileSync

O que é FreeFileSync?
FreeFileSync é uma ferramenta de código aberto multiplataforma para comparar e sincronizar pastas no Linux, Windows e Mac OS X.

Entre outros, ele tem suporte para a realização de comparação de arquivo binário, identificador de links simbólicos, copiar atributos estendidos de NTFS e permissões de segurança, cópia de arquivo à prova de falhas, inclui/excluir arquivos via filtro, tem desempenho em tempo de execução otimizada, relatório de erros detalhado e pode automatizar trabalho em lotes.
Para instalar o FreeFileSync, faça da seguinte forma:

$ sudo pacman -S freefilesync

$ packer -S freefilesync

$ yaourt -S freefilesync

 

PDF Mod – uma ferramenta para modificar documentos PDF
PDF Mod é uma ferramenta simples para modificar documentos PDF.

Ele pode girar, extrair, remover e reordenar as páginas simplesmente arrastando e soltando.

Vários documentos podem ser combinados através de arrastar e soltar.

Você também pode editar o título, assunto, autor e palavras-chave de um documento PDF usando o programa.

Para instalar o PDF Mod, faça da seguinte forma:

$ sudo pacman -S pdfmod

 

KEEPASS2

Proteja suas senhas.

$ sudo pacman -S keepass2 keepass keepassx enpass veracrypt

 

SUBDOWNLOADER

Instale baixador de legendas.

$ sudo pacman -S subdownloader

 
MULTIMIDIA CONVERTER
Conversor de arquivos multimídia:
Instale o dmMediaConverter
dmMediaConverter é um software baseado no FFMpeg, que permite converter facilmente seus arquivos de áudio e vídeo em formatos populares.

Entre as principais características do MediaConverter está a sua capacidade de combinar ou dividir um arquivo de vídeo, incluir legendas em srt, ass, ssa, mov_text, e dvdsub e muito mais.
Para instalar o dmMediaConverter, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S dmmediaconverter

 

GRUB-CUSTOMIZER
Instale o Grub Customizer no Manjaro

O programa é uma interface gráfica para alteração das configurações do grub2 (gerenciador de boot padrão do Manjaro). Ele é uma aplicação agradável, que permite ao usuário editar as entradas do menu a partir da tela de inicialização do GRUB e definir o sistema operacional padrão.

Para instalar o Grub Customizer, faça da seguinte forma:

$ yaourt -S grub-customizer

 

RIPAR CD’s

Como instalar o ripador Asunder CD Ripper no Manjaro

$ sudo pacman -S asunder

 

CITADEL

Alternativa ao Microsoft Exchange:

Conheça Citadel.

O Microsoft Exchange é atualmente uma das soluções comerciais mais conhecidas e utilizadas para colaboração on-line entre vários usuários.

Felizmente, os usuários de Linux tem várias alternativas ao Microsoft Exchange, como o Citadel, um projeto open source que está incluído nos repositórios oficiais das principais distribuições Linux. Para instalar o Citadel, faça da seguinte forma:

$ yaourt -S citadel

 

SELENE

Converta arquivos multimídia com Selene Media Encoder

selene

Selene é uma ferramenta de conversão de mídia, desenvolvido por Tony George (que também está por trás Conky Manager) usando GTK3/Vala. O programa tem como objetivo fornecer uma interface gráfica simples para converter arquivos para os formatos populares, juntamente com opções de linha de comando poderosas para codificação autônoma/automatizada. Para instalar o Selene, faça da seguinte forma;

$ yaourt -S selene-media-encoder

 

 

TRATAMENTO DE IMAGENS

Ferramenta de otimização de imagens no Manjaro.

Trimage é um programa que possui uma interface gráfica multiplataforma e uma interface de linha de comando para otimizar os arquivos de imagem para sites, usando optipng, pngcrush, advpng e jpegoptim. Atualmente, ele suporta os arquivos PNG e JPG.

Para instalar o Trimage, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S trimage-git

 
ANONIMIDADE

Navegação anônima e segura com I2P no Manjaro.

I2P significa “Invisible Internet Project” (Projeto de Internet invisível).

O recurso é uma camada de rede de computador que permite que aplicativos possam enviar mensagens a outros, sob pseudônimo e com segurança.

Os usos incluem navegação web anônima, chat, transferências de arquivo e blogging.

Na prática, I2P é uma rede anônima, expondo uma camada simples que os aplicativos podem usar para anonimamente e de forma segura, enviar mensagens uns aos outros.

A rede em si é estritamente baseada em mensagem mas existe uma biblioteca disponível para permitir a permitir a comunicação confiável de streaming sobre ela.

Com isso, o I2P protege a sua comunicação de vigilância arrastão e monitoramento por terceiros, tais como ISPs.

Para instalar o I2P, faça da seguinte forma (tá fraco):

$ yaourt -S i2p
Após a instalação execute o I2P usando o seguinte comando em um terminal:

$ i2prouter start
Se o navegador não abrir depois de executar o comando acima, basta usar o endereço abaixo em seu navegador:

http://localhost:7657

Uma vez que a conexão for estabelecida com sucesso, você verá a mensagem “Network OK” (Rede OK) no painel esquerdo.

i2p

Quando quiser parar o serviço I2P use o seguinte comando em um terminal:

$ i2prouter stop

 
ANGRY IP
Instale o Angry IP Scanner no Manjaro

Angry-IP-Scanner

Angry IP Scanner é um scanner de rede TCP/IP que permite aos usuários facilmente fazer a verificação de endereços IP, dentro de qualquer faixa de sua escolha, através de uma interface fácil de usar.
Essa ferramenta é muito útil e permite que os administradores de rede ou qualquer usuário de sistemas baseados em Linux para analisar e escanear máquinas de uma rede.

Uma vez que o Angry IP Scanner detecta um endereço IP ativo, ele então resolverá seu endereço MAC, hostname e porta.
Os dados recolhidos podem então ser armazenados como arquivos TXT, CSV, XML ou lista de IP-Porta. Para instalar o Angry IP Scanner, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S ipscan

 

FACEBOOK – WHATSAPP – TELEGRAM
FRANZ – FRANZ – FRANZ – FRANZ – FRANZ
Tenha todos serviços de mensagens com Franz. O Franz ainda está em desenvolvimento e possui versões para as 3 principais plataforma, Windows, Linux e Mac. Basicamente ele consegue concentrar as versões online dos cada um dos serviços em abas, fazendo com que seja possível acessá-los facilmente, alternando entre os serviços facilmente. Os serviços suportados incluem: Slack, Messenger, WhatsApp, Telegram, Skype, WeChat, HipChat, Hangouts, Grape e GroupMe.
Para instalar o Franz, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S franz
Para instalar o TELEGRAM oficial, digito:

$ yaourt telegram
procuro pelo pacote binario e digito o número não esquecendo de depois de instalar o telegram:
Remember to delete the official (non-tweaked) launcher by using:
rm ~/.local/share/applications/telegramdesktop.desktop
After running Telegram Desktop e baixar uma imagem qualquer pelo menos.

 

 

GERAR GIF ANIMADO ou VIDEO
Como fazer uma gravação de tela e gerar GIF animado ou vídeo?
Use Silentcast
Silentcast é uma ferramenta de gravação de tela e criação de GIF animado ou vídeo. O programa é simples, direto e prático. Assim, em poucos clique você grava o que precisa e obtém o arquivo de saída dessa gravação.
Como fazer uma gravação de tela e gerar GIF animado ou vídeo usando o Silentcast
Para realizar uma gravação de tela e gerar GIF animado ou vídeo usando o Silentcast, você precisa fazer o seguinte:
Na tela do programa, informe a pasta onde o arquivo será salvo digitando dentro do campo “Working Directory”. Selecione a área da tela que será gravada, clicando na seta ao lado do campo “Area to be recorded”. Para definir o número s de quadros, preencha o campo “Frames per second”. A seguir marque a opção “anim.gif” (se quiser vídeos, marque as opções referente webm ou mp4). Finalmente, clique no botão “OK”;

Depois disso, será exibida abaixo. Quando você estiver pronto para começar a fazer as ações que serão gravadas, clique no botão “OK”;

Faça o que você precisa gravar e quando terminar, clique no ícone do programa no painel e depois na opção “Done”;
Para instalar o Silentcast, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S silentcast

 
XDMAN
Gerenciador de download Xtreme Download Manager no Manjaro
xdman
Xtreme Download Manager é utilitário que tem a capacidade de aumentar a velocidade de download até a 500% (depende da conexão), ele pode pausar/retomar downloads até mesmo retomar downloads quebrados sem a opção de retomar. O programa também tem a funcionalidade de pegar vídeos disponíveis na internet e oferece um recurso de agendamento de downloads. Para completar, ele pode ser integrar com qualquer navegador para gerenciar downloads automaticamente usando integração avançada do navegador. O Xtreme Download Manager utiliza um sofisticado algoritmo de segmentação dinâmica, compressão de dados e reutilização da conexão para acelerar o processo de download. Ele suporta HTTP, HTTPS e FTP, firewalls, servidores proxy, redirecionamentos de arquivos, cookies, autorização etc. Para instalar o Xtreme Download Manager, faça da seguinte forma:

$ yaourt -S xdman

Confirme com S ou Y

Para compilar use:

<mousepad> ~/.bashrc

Confirme com S ou Y

 

 

CAPTURA DE TELA
Tire print da tela com HotShots
HotShots
HotShots é uma ferramenta de captura de tela com alguns recursos de edição (redimensionar, cortar, etc). Ele é particularmente adequado para escrever documentação, mas você pode usá-lo para destacar alguns detalhes de uma imagem, de mapa ou o que você quiser. Como o programa é escrito com Qt, ele tem poucas dependências e usa poucos recursos do computador. Para instalar o HotShots, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S hotshots

 

 

MY PAINT
Instale o programa de pintura digital MyPaint no Manjaro
mypaint
O programa de pintura digital MyPaint é uma ferramenta ágil e fácil para os pintores digitais. Ele permite que você se concentre na arte, em vez do programa. Você trabalha em sua tela com um mínimo de distrações, trazendo a interface somente quando você realmente precisa dela. O programa possui um suporte básico de camadas, uma interface de usuário simples e minimalista, além ter sido projetado para o uso em tablets sensíveis à pressão, como as feitas pela Wacom e muitos dispositivos semelhantes. Ele vem com uma grande coleção de pincéis, incluindo carvão e tinta para emular um pincel real, mas o engine de pincéis é versátil e altamente configurável, e fornece ferramentas produtivas úteis. Isso permite experimentar seus próprios pincéis e muito mais. Para instalar o MyPaint, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S mypaint-git

 
EDITOR DE IMAGENS
Tenha um editor de imagens simples e completo com o Pinta
pinta
Pinta é um programa gratuito, ele é um editor de imagem simplificado baseado em Paint.NET (e, portanto, ele usa Mono), concebido para servir como uma alternativa ao GIMP para usuários casuais. Seu objetivo é fornecer aos usuários uma maneira simples e poderosa para desenhar e manipular imagens no Linux, Mac e Windows. Para instalar o Pinta, faça da seguinte forma:

$ sudo pacman -S pinta –nonconfirm

 
PAINEL PARA AMBIENTE DE TRABALHO
Instale uma Dock leve no Manjaro
plank
Plank pretende ser a dock mais simples do planeta. O objetivo é fornecer apenas o que é necessário em uma dock e absolutamente nada mais. Ela, no entanto, é uma biblioteca que pode ser estendida para criar outros programas de dock com recursos mais avançados. Essa dock foi criada pela mesma equipe que produziu a Docky, assim, Plank é a tecnologia subjacente para Docky (a partir da versão 3.0.0) e tem como objetivo fornecer todas as características centrais, enquanto Docky permite adicionar coisas extravagantes como Docklets, painters, diálogos de configurações e etc. O aplicativo, que está disponível por padrão no Elementary OS, tem vários modos de esconder, posição da tela personalizável, tema e tamanho do ícone, suporta fixação aplicativos para a dock, quicklists e muito mais. Para instalar o Plank, faça da seguinte forma:
$ sudo pacman -S plank plank-config

 
DESENHE – CRIE -PROJETOS – ENGENHARIA – ARQUITETURA
AutoCAD no Linux – Instale o DraftSight no Manjaro
draftsight
Desenvolvido pela Dassault Systemes (que também é desenvolvedora dos softwares Catia e Solidworks), DraftSight é um software gratuito para desenho técnico disponível para Linux, Microsoft Windows e OS X. Ele é atualmente um dos melhores softwares para o design técnico de CAD 2D (e 3D parcialmente), disponível para Linux. Mais o grande destaque desse aplicativo é o seu suporte para leitura e gravação de arquivos em formato DWG e DXF (do AutoCad), ou seja, com ele você pode lidar com arquivos do AutoCAD no Linux, sem precisar instalar o AutoCAD. DraftSight permite anexar modelos de referência externos e tem a capacidade de gerar arquivos no formato PDF com múltiplas páginas, tem um sistema de coordenadas cartesianas, além de desenho em camadas, máscaras de fundo para anotações, suporte para tabelas de estilo de plotagem CTB e STB e muito mais. Para instalar o DraftSight, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S draftsight

 
DESENHE – CRIE -PROJETOS – ENGENHARIA – ARQUITETURA
Instalando o FreeCAD no Manjaro
freecad
FreeCAD é um modelador 3D paramétrico de propósito geral baseada em recursos para CAD, MCAD, CAx, CAE e PLM. A modelagem paramétrica permite que você modifique facilmente seu projeto, voltando atrás no histórico do seu modelo e mudando seus parâmetros. O programa é voltado diretamente para engenharia mecânica e design de produto, mas que também se encaixa em uma ampla gama de usos em engenharia, tais como arquitetura ou outras especialidades de engenharia. O programa é 100% Open Source e extremamente modular, permitindo inúmeras possibilidades de personalização e de programação de extensões. FreeCAD é baseado no OpenCasCade, um kernel de geometria poderoso. Ele lê e produz muitos formatos abertos de arquivos como STEP, IGES, STL e outros. Além disso, sua interface é construída com Qt FreeCAD, ou seja, ele funciona exatamente da mesma maneira em plataformas Windows, Mac OS X e Linux. Para instalar o FreeCAD, faça da seguinte forma:
$ sudo pacman -S freecad

 

 

ICONES – TEMAS
Instalando ícones Faenza-Cupertino
cupertino
Um monte de gente usa o ícone Faenza, mas para mim ele não é tão bonito. Mas John Green criou um tema chamado Faenza-Cupertino que só substitui as pastas originais para torná-lo mais parecido com o estilo Elementary original, mas usando os ícones Faenza, deixando mais agradavel. Para instalar os ícones Faenza-Cupertino, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S faenza-cupertino-icon-theme
$ packer -S faenza-cupertino-icon-theme

 

 

CONVERTER IMAGENS
Conversor de imagens Converseen
converseen
Ao usar o Converseen você pode economizar muito seu tempo, pois ele pode processar mais de uma imagem com um único clique do mouse. Além disso, graças ao uso das bibliotecas Magick++, ele suporta mais de 100 formatos de imagem como DPX, EXR, GIF, JPEG, JPEG-2000, PhotoCD, PNG, Postscript, SVG, TIFF e muitos outros. Com o conversor de imagens em lote Converseen, você pode:

Realizar uma única ou uma conversão múltipla;

Redimensionar uma ou várias imagens;

Comprimir imagens para suas páginas web;

Girar e inverter imagens;

Renomeiar um monte de imagens usando um número progressivo ou um prefixo/sufixo;

Selecionar um filtro de reamostragem para redimensionar imagens. Para instalar o Converseen, faça da seguinte forma:
$ yaourt -S converseen

 

 

PLAYER
Como instalar o Player Quod Libet no Manjaro. Quod Libet é um áudio player GTK+ de código aberto escrito em Python, que usa a biblioteca de marcação Mutagen, sendo capaz de lidar com grandes bibliotecas. Esse reprodutor foi projetado em torno da ideia de que você sabe como organizar a sua música melhor do que os produtores do software. Ele permite que você faça playlists baseadas em expressões regulares (não se preocupe, pesquisas regulares também funcionam). Ele permite que você exiba e edite todas as tags que você quer no arquivo, para todos os formatos de arquivo que ele suporta. Ele também suporta a maioria das características que você esperaria de um moderno media player: suporte a Unicode, edição de tag avançado, Replay Gain, podcasts e rádio pela internet, suporte a arte do álbum e a todos os principais formatos de áudio.

Para instalar o Quod Libet, faça da seguinte forma:

$ yaourt -S quodlibet

 

 

LIMPEZA – LIMPEZA – LIMPEZA – LIMPEZA

LIMPANDO PACOTES:

Programa CacheClean
Instale:

$ yaourt -S pkgcacheclean

O terminal solicitará editor para compilar:

<gedit> ~/.bashrc

 

COMANDOS CACHE CLEAN:
deleta tudo menos as 2 últimas versões instala pacotes no cache do pacman:

$ sudo pkgcacheclean 1

Remover pacotes deixando apenas as 2 últimas versões:

# pacman -Sc

Remove todos os pacotes e impossibilita Downgrade. ARRISCADO.

# pacman -Scc

Comando 3

Um modo seguro de remover pacotes. Remove todos menos as 3 últimas versões.

$ sudo paccache -rvk3
comando 4

Limpando pacotes orfãos do sistema.

$ sudo pacman -Qdtq
se receber mensagem de erro é que não tem orfãos no sistema.
Comando 5

Lista de pacotes instalados.

$ sudo pacman -Qdt

 

SALVAR ENERGIA – ECONOMIA
Comandos salvar energia – Powersavers
$ sudo pacman -S tlp && systemctl enable tlp

Para máquinas Intel.

$ sudo pacman -S thermald

$ sudo systemctl enable thermald

PowerTOP

$ sudo pacman -S powertop

$ sudo powertop

$ sudo powertop –html

 

Manjaro: Instalar todos os softwares que eu gosto de uma vez só

 

$ sudo pacman -S conky conky manager conky all

 
$ sudo pacman -Sy ; sudo pacman -S smplayer ; sudo pacman -S vlc comix uget winff gdebi k3b liferea chromium-bsu pitivi gconjugue mplayer mpg123 smplayer p7zip cheese calibre subdownloader fbreader chkrootkit handbrake gimp gnuchess xboard firejail

 
sudo bash -c “echo ‘vm.swappiness = 10’ >> /etc/sysctl.conf” ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done

 
sudo pacman -Sy ; sudo pacman -S smplayer ; sudo pacman -S vlc comix uget winff gdebi k3b liferea chromium-bsu pitivi gconjugue mplayer mpg123 smplayer p7zip cheese calibre subdownloader fbreader handbrake gimp gnuchess xboard firejail && sudo pacman -Syyuu && sudo pacman -S freevial kazam mypaint pinta gpick musique audio-recorder fortune-mod cowsay xdman scratch gtetrinet gsmartcontrol opendict psensor xgnokii pitivi gradio handbrake soundkonverter youtube-dl mplayer smplayer clementine ufw gufw firejail preload handbrake asunder kazam ardour audacity bleachbit uget calibre fbreader gnome-chess xboard preload aria2 filezilla gimp gparted gedit leafpad inkscape gimp mypaint pinta gpick musique liferea youtube-dl pacman retext geany armagetronad && sudo pacman -Syyuu

 

sudo pacman-mirrors -g && sudo pacman-optimize && sync ; sudo pacman -Sy && sudo pacman -Syy && sudo pacman -Su && sudo pacman -Syyu && sudo pacman -Syyuu

 

(você pode remover alguns aplicativos destas sequências de comandos. Use editor de texto gedit, leafpad ou writer)

 

Ao fim executo:

 
sudo pacman-mirrors -g ; sudo pacman-optimize && sync ; sudo pacman -Sy ; sudo pacman -Syy ; sudo pacman -Su ; sudo pacman -Syyu ; sudo pacman -Syyuu

 

REVISÃO – 2017-MANJARO-17.1-COMANDOS-BASICOS

 
sudo pacman -Sy = sincroniza os repositórios.
sudo pacman -Su = procura por atualização
sudo pacman -Syu = sincroniza os repositórios/procura por atualização
sudo pacman -Syy = sincroniza os repositórios do Manjaro Linux
sudo pacman -Syyu = sincronização total/procura por atualização
sudo pacman -S pacote = instala um pacote
sudo pacman -R pacote = remove um pacote
sudo pacman -Rs pacote = remove o pacote junto com as dependências não usadas por outros pacotes
sudo pacman -Rsn pacote = remove o pacote junto com as dependências não usadas por outros pacotes e junto com os arquivos de configuração
sudo pacman -Ss pacote = procura por um pacote
sudo pacman -Sw pacote = apenas baixa o pacote e não o instala
sudo pacman -Si pacote = mostra informações de um pacote não instalado
sudo pacman -Qi pacote = mostra informações do pacote já instalado
sudo pacman -Se pacote = instala apenas as dependências
sudo pacman -Ql pacote = mostra todos os arquivos pertencentes ao pacote
sudo pacman -Qu = mostra os pacotes que serão atualizados
sudo pacman -Q = lista todos os pacotes instalados
sudo pacman -Qo arquivo = mostra a qual pacote aquele arquivo pertence
sudo pacman -Qdt = lista pacotes desnecessários, sem dependências
sudo pacman -Rns $(pacman -Qqdt) = apaga pacotes desnecessários, sem dependências
sudo pacman -A pacote.pkg.tar.gz = instala um pacote local
sudo pacman -Sc = deleta do cache todos os pacotes antigos
sudo pacman -Scc = limpa o cache, removendo todos os pacotes existentes no /var/cache/pacman/pkg/
sudo pacman-optimize = otimiza a base de dados do pacman
sudo pacman -Sdd = instala ignorando as dependências
sudo pacman -Rdd = elimina um pacote ignorando as dependências
sudo pacman-mirrors.conf = para gerenciar pacman.cof
sudo pacman-mirrors -g = para gerar um novo mirrorlist
sudo pacman -U home/user/arquivo.tar.xz = instalar pacotes baixados no pc
sudo pacman -U http://www.site.com/arquivo.tar.xz = instalar pacotes baixados via download
sudo pacman -Qem = lista pacotes instalados do repo AUR
sudo pacman -Rscn = desinstala pacotes e suas dependencias e seus registros, tudo
sudo pacman -S pacote –noconfirm = Instala o pacote sem precisar confirmar com “yes/no ,S/N”…
sudo pacman -Syu –ignoregroup pacote1 , pacote2… = sincroniza os repositórios/procura por atualização e ignora os grupos dos pacotes solicitados
yaourt -Syua –devel = sincronizar a base de dados
yaourt -Syyuua = atualizar o repo AUR
yaourt -Ss nome = pesquisar no repo AUR
yaourt -S nome = instalar pacotes do repo AUR
yaourt -R nome = remover pacotes do repo AUR
yaourt -Rsn nome = remover pacotes + dependências do repo AUR
yaourt -Syu –devel –aur = sincronizar a base de dados e atualiza pacotes

 

 

COMO INSTALAR MANUALMENTE O TELEGRAM NO MANJARO LINUX
sudo rm -Rf /opt/telegram*

sudo rm -Rf /usr/bin/telegram

sudo rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop
wget “https://telegram.org/dl/desktop/linux&#8221; -O telegram.tar.xz

sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/

sudo mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram

sudo ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram

echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;’ | sudo tee /usr/share/applications/telegram.desktop

sudo chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop

cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/

 

 

Fico por aqui.

 

Até Breve

 

Notas-aprendendo-comando-grep-linux-artigo-tutorial

 

Maio-2017
command-grep

 

SOBRE O COMANDO GREP DO LINUX

Como sempre, pesquisei na internet encontrei informações. Separei as que achei mais interessantes para mim e montei esta anotação para eu usar. Dá para eu ter pelo menos uma noção do que é o comando grep. Espero que minha anotação lhe seja util. Ela é útil para mim.

 
O significado do nome é (Globally Search a Regular Expression and Print)

 

O Grep procura texto em uma string ou dentro de arquivos e mostra linhas, ocorrências. O Grep usa combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa pode ser mostrado na tela.

 
O grep já vem instalado no Linux.

 
Digitando apenas o comando e dando enter ele não faz nada, mas se digito um parâmetro tipo -V já posso saber a versão do grep que tenho instalado no meu Linux.

 

$ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
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Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;

 
Alguns parâmetros que posso usar e suas respectivas funções:

 

PARÂMETROS E SUAS FUNÇÕES:

 

 

-c
Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v
Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i
Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o
Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n
Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B
Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A
Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C
Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q
Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E
Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f
Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l
Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L
Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h
Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r
Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color
Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Crio um arquivo chamado palavras.txt coloco um texto dentro e brinco com o grep.

 

echo -ne “amor\ncasa\nCasa\nCASA\nRaspberryPI\nRaspberry PI\nRaspberry B PI\nArduino\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux é o poder\nEu programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Visualizo o arquivo que criei:

 

$ cat palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 
Uso o grep para pesquisar pela string “Raspberry“, posso usar de duas maneiras:

 
Com o cat um pipe e logo em seguida um grep ou diretamente com o comando.

 

A primeira opção é muito utilizada, porém perde performance caso eu realize pesquisa em muitos arquivo ou em um arquivo longo.

 
$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

 

Caso eu queira contar o numero de ocorrências da string “Raspberry”:

$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

Se eu quiser ver tudo menos a string que contenham “Raspberry”:

$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 

Agora quero pesquisar pela string “arduino”.

$ grep “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Tenho Arduino escrito de diversas maneiras, então vou executar o grep para ser case-insensitive.

$ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E se no lugar de mostrar a linha inteira ou o que estiver junto eu mostrar apenas a string procurada.

$ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino
$ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

Se eu precisar saber o numero da linha onde foi encontrada a string.

$ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI
6:Raspberry PI
7:Raspberry B PI
$ grep -n “duino” palavras.txt
8:Arduino
9:arduino
11:IDEArduino

 

Agora vou pesquisar pela string “arduino” e obter também as 2 linhas antes da string encontrada.

$ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino

 

O mesmo posso fazer obtendo as linhas depois da linha com a string pesquisada.

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Posso unir as duas opções, pegando e imprimindo linhas antes e depois da linha que contem a string pesquisada.

$ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Caso eu não queira mostrar nada na tela, só saber se teve sucesso ou não na pesquisa.

$ grep -q “arduino” palavras.txt
$ echo $?
0

$ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
$ echo $?
1

 

No exemplo acima pesquisei a string “arduino” com o parâmetro -q (modo silencioso) e peguei a saída do ultimo comando executado com (echo $?), logo em seguida pesquisei por “Beaglebone” como não existe a saída foi 1.

 

Vou brincar com outros parâmetros. Desta vez vou criar mais 2 arquivos sistema.txt e hardware.txt, e também copiar a saída do dmesg para dmesg.log e brincar com estes caras.

 

 

Preparo os arquivos:

 
$ echo -ne “Linux Ubuntu\nLinux Debian\nLinux Mint\nLinux CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt

$ echo -ne “ARM 1176JZF\mARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt

$ dmesg > dmesg.log

 

 

Eu criei sistema.txt e hardware.txt com palavras aleatórias.

 

Agora eu quero pesquisar em qualquer arquivo e que contenha a string “Raspberry”.

 

$ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

Os demais parâmetros anteriores se aplicam aqui também.

 

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora se eu criar um diretório exemplo/ e mover o palavras.txt para ele será que vai encontrar a string “Raspberry” nele ainda?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/
$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Ele avisa que existe um diretório onde esta sendo feita a pesquisa, para que ele acesse o(s) diretório(s) deve-se passar o parâmetro -r para recursividade.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

As vezes só interessa saber a ocorrências mas não o arquivo.

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI

 

 

Caso eu queira apenas saber qual arquivo contem a string mas não precisa mostrar ela.

$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

 

E se quiser saber os arquivos que não possuem a string pesquisada.

$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt

 

 

Habilitando ou não o uso da saída colorida.

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora com o básico de Expressões Regulares, e como exemplo usarei o dmesg.log gerado acima.

 

 

Fazendo uma busca simples pela string “usb”.

 

$ grep “usb” dmesg.log
[ 0.668550] usbcore: registered new interface driver usbfs
[ 0.668558] usbcore: registered new interface driver hub
[ 0.668582] usbcore: registered new device driver usb
[ 1.996732] usb usb1: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.996735] usb usb1: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.996739] usb usb1: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic ehci_hcd
[ 1.996741] usb usb1: SerialNumber: 0000:00:1d.0
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.308561] usb 1-1: new high-speed USB device number 2 using ehci-pci
[ 2.440791] usb 1-1: New USB device found, idVendor=8087, idProduct=8000
[ 2.440794] usb 1-1: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.712387] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 3 using ehci-pci
[ 2.805614] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 2.805616] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.880293] usb 1-1.7: new high-speed USB device number 4 using ehci-pci
[ 2.972951] usb 1-1.7: New USB device found, idVendor=0bda, idProduct=0129
[ 2.972954] usb 1-1.7: New USB device strings: Mfr=1, Product=2, SerialNumber=3
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 2.972958] usb 1-1.7: Manufacturer: Generic
[ 2.972959] usb 1-1.7: SerialNumber: 20100201396000000
[ 3.044205] usb 1-1.8: new high-speed USB device number 5 using ehci-pci
[ 3.201201] usb 1-1.8: New USB device found, idVendor=0c45, idProduct=64af
[ 3.201203] usb 1-1.8: New USB device strings: Mfr=2, Product=1, SerialNumber=0
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD
[ 3.201206] usb 1-1.8: Manufacturer: CN0Y3PX8724873AGB17FA01
[ 14.243360] usbcore: registered new interface driver btusb
[ 14.274681] usbcore: registered new interface driver rts5139
[ 14.624063] input: Laptop_Integrated_Webcam_HD as /devices/pci0000:00/0000:00:1d.0/usb1/1-1/1-1.8/1-1.8:1.0/input/input13
[ 14.624169] usbcore: registered new interface driver uvcvideo
[ 14.761434] usbcore: registered new interface driver ath3k
[ 14.781788] usb 1-1.5: USB disconnect, device number 3
[ 14.981529] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 6 using ehci-pci
[ 20.075906] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 20.075911] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0

 

Bastante coisa. Vou trabalhar em cima extendendo os recursos de Regex da expressão, por exemplo quero somente as linhas que contenham usb2 OU usb3, aplicando a lógica OR.

 
$ grep -E “usb2|usb3” dmesg.log
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0

 

 

Vou pesquisar por uma linha que contenha “usb” E tambem “Product:”, vou aplicar a logica AND.

 

$ grep -E “usb.*Product:” dmesg.log
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD

 

 

Mas eu quero só com “usb2” ou “usb3” casando com “Product:”.

 

$ grep -E “usb(2|3).*Product:” dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Posso aplicar varias combinações com Expressões Regulares.

 

 

Posso criar um arquivo com o meu Regex e usar ele como padrão, alias, podemos colocar varias combinações neste arquivo.

 

 

$ echo “usb(2|3).*Product:” > meu_regex
$ cat meu_regex
usb(2|3).*Product:
$ grep -f meu_regex -E dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Vou usar o grep direto e usar ele com qualquer comando um pipe e logo em seguida o grep.

 

Vou fazer uma pesquisa no /var/log/syslog.1 por quantas ocorrências da string “info” usando cat e o grep direto.

 

$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
1027

real 0m0.011s
user 0m0.005s
sys 0m0.008s
$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
1027

real 0m0.009s
user 0m0.009s
sys 0m0.000s

 

 

Para desempenho de uso em grande escala do grep é setar LC_ALL=C antes:

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
27.03 0.000160 11 14 mmap
14.19 0.000084 8 10 read
13.18 0.000078 13 6 open
11.15 0.000066 8 8 mprotect
9.63 0.000057 11 5 5 access
5.57 0.000033 4 9 fstat
4.56 0.000027 3 9 close
3.55 0.000021 11 2 munmap
3.55 0.000021 7 3 brk
3.04 0.000018 18 1 execve
1.52 0.000009 9 1 write
1.35 0.000008 4 2 1 ioctl
1.35 0.000008 8 1 openat
0.34 0.000002 2 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000592 72 6 total

$ export LC_ALL=C

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
20.07 0.000114 11 10 read
16.73 0.000095 8 12 mmap
16.20 0.000092 12 8 mprotect
6.87 0.000039 8 5 5 access
6.16 0.000035 9 4 open
6.16 0.000035 18 2 munmap
5.99 0.000034 34 1 execve
5.46 0.000031 10 3 brk
4.40 0.000025 4 7 close
3.87 0.000022 3 7 fstat
2.99 0.000017 17 1 write
2.64 0.000015 15 1 openat
1.94 0.000011 6 2 1 ioctl
0.53 0.000003 3 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000568 64 6 total

 

 

Novamente verificando o tempo apos setar LC_ALL=C.

$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
187

real 0m0.003s
user 0m0.003s
sys 0m0.000s
$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
187

real 0m0.005s
user 0m0.000s
sys 0m0.009s

 

 

No meu syslog.1 não deu tanta diferença, mas fazer essa varredura em um aquivo de 500M você notará uma grande diferença.

 

 

Até Breve.

 

command-cli

 

Fonte

Fonte2

 

linha-de-comando
.

Anotação2-LINUX-MINT-SERENA-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-2017

linux-mint-wallpaper-4428-hd-wallpapers

 

 

2017-Abril

LINUX-MINT-SERENA-GUIA-PÓS-INSTALAÇÃO-2017


Reboot painel do Linux Mint 18.1 Serena
Fiz uma besteira e o meu painel ficou bagunçado. Abro o terminal e executo o seguinte comando abaixo:

 

gsettings reset-recursively org.cinnamon (ESTE É PARA CINNAMON)

gsettings reset-recursively org.mate.panel (ESTE É PARA MATE)
—————————————————-
—————————————————-
Linux Mint 18.1 Serena
ATALHOS DE TECLADO PARA O EMULADOR DE TERMINAL LINUX
—————————————————-
Atalho Função

Ctrl + a Move o cursor para o início da linha
—————————————————-
Ctrl + e Move o cursor para o final da linha
—————————————————-
Ctrl + l Limpa a tela, semelhante ao comando clear
—————————————————-
Ctrl + u Apaga do cursor ao início da linha.
—————————————————-
Ctrl + k Apaga do cursor ao final da linha.
—————————————————-
Ctrl + w Apaga uma palavra antes do cursor.
—————————————————-
Ctrl + _ Desfaz as últimas mudanças.
—————————————————-
!! Executa o último comando no histórico.
—————————————————-
!abc Executa o último comando no histórico começando com abc.
—————————————————-
!n Executa o comando de número n no histórico.
—————————————————-
^abc^xyz Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.
—————————————————-
—————————————————-
————————————————————
*Minhas-Anotacoes-Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017*
————————————————————

 

 

Primeiro de tudo eu vou pesquisar no site do Linux Mint. Abro o terminal onde esa a imagem ISO do Linux Mint. Posso usar:

 

sha1sum nome_completo_da_ISO
sha256sum nome_completo_da_ISO

 

Comparar as letras e números se conferem com as letras e números do site oficial Linux Mint.

 

Crio uma pasta chamada ISO na pasta Home
Movo a Imagem ISO baixada para esta pasta

 

Baixo 2 arquivos do site oficial Linux Mint são eles:
sha256sum.txt

sha256sum.txt.gpg

 

A pasta ISO fica com 3 arquivos a imagem ISO e os dois acima.
Com o mouse abro o terminal nesta pasta e dependendo do caso, digito os 3 comandos abaixo um de cada vez, o mais importante é o último:

cd
cd ISO
sha256sum -b *.iso

 

O último comando deve mostrar o SHA256 e compare com o encontrado no texto
sha256sum.txt

 

Pode também tentar o comando abaixo mas as instruções acima para mim é o suficiente (preguiça):

 

sha256sum –ignore-missing -c sha256sum.txt
Pronto! Se estiver tudo certo, dizem que posso usar a imagem ISO tranquilamente.

 


sudo apt-get install aptitude -y ; sudo apt-get update ; sudo aptitude update && sudo aptitude upgrade

 

 

 

Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017

 

 

Quero saber qual se é mesmo o Linux Mint serena que estou usando. Digito o comando [ lsb_release -a ] abaixo e recebo a resposta:
~ $ lsb_release -a
No LSB modules are available.
Distributor ID: LinuxMint
Description: Linux Mint 18.1 Serena
Release: 18.1
Codename: serena

~ $ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
udev 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 387M 6,3M 381M 2% /run
/dev/sda1 158G 33G 118G 22% /

 

 

O SÍMBOLO DA RAIZ DO SISTEMA TOTAL É UMA BARRA /

~$ cd /

 

Aperto enter e estou na raiz total do sistema e se eu mexer aí ou deletar ele, acabou-se tudo. Para confirmar digito pwd
~$ pwd
/

 

 

Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
——————————————————-
*Aqui já de cara, executo um comando antes de começar a brincadeira. Eu quero instalar lm-sensors, finger, fortune, cowsay, speedtest-cli, w3m, w3m-img e links. Vou usar aptitude também. Copio e colo no terminal a sequência abaixo, digito a senha (não aparecerão números nem simbolos) e aperto enter*
——————————————————-

 

 

~$ sudo apt install lm-sensors && sudo apt install finger fortune cowsay && sudo apt install speedtest-cli w3m w3m-img links && sudo apt update

 

 

É BOM DE IMEDIATO, EU IR TOMANDO INTIMIDADE COM O TERMINAL POIS, ELE É MEU ALIDADO. É UM AMIGO QUE EXISTE PARA SIMPLIFICAR E FACILITAR A MINHA VIDA. NÃO É ALGO COMPLICADO OU ARRISCADO QUE APENAS USUÁRIOS AVANÇADOS PODEM USAR.

 
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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COMANDOS BÁSICOS W3M – PROGRAMA NAVEGADOR INTERNET QUE RODA NO TERMINAL
shift+h

w3m google.com

shift+b

shift+u
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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SOU INICIANTE, ENTÃO QUERO APRENDER COMANDOS BÁSICOS DO TERMINAL DO LINUX QUE SE CHAMA BASH (BOURNE AGAIN SHELL).
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No mundo do computador, tem SOFTWARE e HARDWARE.
Hardware é a parte SÓLIDA e software é VIRTUAL.
O Software controla o hardware. Em termos simplificados é isto.

Executar comandos no terminal com sucesso é um dos meus objetivos como iniciante.
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Guia-Pós-Instalação-Linux-Mint-18.1-Serena-LTS-2017
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O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware.

 

O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware.

 

O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel.

 

Deve ser por isto, que estão sempre atualizando o Kernel.

 

Os Kernels mais antigos não respondem bem a novos hardwares e pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo.

 

Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.

 

O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux.

 

Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros.

 

O SHELL É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL.

 

O SHELL DO LINUX É O BASH.

 

TUDO NO LINUX É CONSIDERADO ARQUIVO.

 

OS COMANDOS PODEM USAR ARGUMENTOS.


 

 

Eu quero saber o que significa processos do sistema operacional Linux. O que é isto? Vou pesquisar. Pesquiso muito. As informações são confusas, navego em sites, blogs encaro um monte de sujeira e XXX pelo caminho caótico e sujinho em inglês, português, espanhol e uso um tradutor para sites eslavos. Affff!
Mas agora acho que sei o que são processos. 🙂

 

 

Vou escrever com minhas palavras. Afinal, estas são as minhas anotações e faço o que for preciso para que eu possa entender mais ou menos esta coisa complicadíssima.

 

 

Pograma e comando executados funcionando ou abertos, são processos em execução no sistema que ganham um número para poderem ser controlados. O sistema recebe informações e envia informações.

 

Os processos tem a ver com entrada e saída. Os processos, é programas ou comandos que estão funcionando no sistema operacional GNU/Linux. Quando o sistema carrega programas ou comando ele coloca eles em execução, então o sistema chama eles de processo e assim, o sistema cria um número para poder controlar eles e estes número é chamado de PID.

 

Toda vez que o interpretador de comando inicia executando comando ou programa, eles se tornam um processo em execução que precisa se comunicar com o mundo da gente. Os comandos do terminal processam e precisam responder o que processaram para mim.

 

Eles fazem isto usando o que eu chamo de pipes. Eu inicio um comando no terminal aí, o sistema conecta 3 pipes neste processo para receber dados e enviar dados do mundo interno para o mundo externo (eu) e o que passa pelo cano é o bit.

 

Os pipes recebem e enviam bits. Cada letra é um bit. Bits são informações computacionais. Posso mandar o sistema processar um texto e o meu texto é passado ao sistema por um pipe. Estes pipes, estes tubos, cada um é chamado hoje em dia por um nome que alguém inventou.

 

Tem uma saida padrão [stdout=standart-output], uma saída de erro [stderr=standart-error] entre eles está o processo e, ligado ao processo está ligada a entrada padrão [stdin=standart-input]. Todos os pipes tem um número de identificação.
O primeiro pipe que é conectado pelo sistema, é a entrada padrão, o número desta entrada é zero 0 e é o sistema que atribui zero a entrada padrão.

 

Pela entrada padrão o sistema recebe os dados que eu envio e o nome da entrada padrão é stdin. Quer dizer eu pergunto alguma coisa para o sistema esta pergunta é enviada pela entrada padrão stdin que o sistema identifica pelo número zero.

 

Depois que ele, o sistema ouve ou recebe, ele precisa responder pra eu. Para responder ele joga a resposta em bit pela saída padrão que eu chamo de pipe stdout e tem o número 1 definido pelo sistema.

 

O terceiro pipe serve só para informar erros que aconteceram durante a execução de algum comando ou programa que o sistema não conseguiu processar. No meio de um monte de bits que ele tá enviando, o sistema precisa informar se alguma vez aconteceu um determinado erro de alguma coisa.

 

A mensagem de erro não pode ir pelo pipe 0 nem pode ir pelo pipe 1 então a mensagem é enviada pela saida padrão 2, stderr [standart-error] a saída de erro padrão.

 

Tudo vai pro terminal.

 

O Bash direciona tudo isto para o emulador de terminal. É no terminal que eu vou obter respostas, perguntar, comandar, alterar tudo no sistema operacional. Posso ouvir música pelo terminal, ver filmes, ver fotos, calcular, navegar na internet, jogar games no terminal etc… O terminal faz de tudo. Mas nem tudo é simples de fazer.

 

Então eu posso perguntar e comandar o sistema. O sistema pode ouvir e processar minhas perguntas e comandos. O sistema pode responder algumas das minhas perguntas, nada pessoal (espero). O sistema pode alterar partes dele mesmo. Se eu assim mandar ele faz. Mesmo que seja uma coisa idiota que eu comande e destrua ele. Por isto, é bom eu pensar bem. Pois no final, quem se ferrará será eu. Kkkkkkkk.

 

Os pipes são file descriptors. Coisa cabeluda de complicada. Kkkkkk. Depois vou pesquisar sobre isto.

 

Os processos software em execução que ouvem, falam e informam pelas entradas e saídas, os erros são informados pela saida de erro.
A entrada padrão no Linux é recebida pelo sistema via o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. A entrada padrão no Linux é o teclado. Pra não esquecer. Kkkkkkk.

 

A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. A saida padrão vai imprimir na tela do terminal. Acho que não vou esquecer isto.

 

A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. A saida de erro vai imprimir na tela do terminal também. Pra não esquecer.

 

A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. A saída padrão e a saida de erro ficam misturadas na tela do terminal. Pra não esquecer. Kkkkkkk.

 

O Bash serve como encanador. Consegue conectar saídas padrões de comandos, com entradas padrões de comandos.

 

 

QUERO SABER COMO USAR O COMANDO APT, ENTÃO USO NO TERMINAL:

man apt, –help apt, info apt

 

Procuro o terminal no menu e abro ele. Vou fazendo anotações e executando o que anotei no terminal. Estou executando no terminal o que estou lendo agora.

 

 

DE ONDE VEM O TERMINAL?

No inicio dos computadores, só se podia fazer as coisas pelo terminal e ele era um monitor com tela preta, os programas eram feitos para funcionar no monitor terminal e você executava comandos e navegava pela rede e fazia alterações no sistema através deste monitor terminal. Hoje em dia não é mais assim.

 

Atualmente ainda precisamos de terminais mas os monitores podem fazer muitas coisas a mais e por isto, é possível atualmente usarmos o emulador de terminal.

 

O interpretador de comandos roda dentro do terminal e o Bash é o interpretador de comando do terminal no Linux.

 

O prompt significa que tá pronto. O prompt pode ser $ [usuário] ou # [super-usuário].

 

O legal do terminal, é que para conversar com o terminal do Linux, o sistema, programas do sistema, o Hardware tenho que pensar digitar e recebo resposta dependendo de usar corretamente a linguagem.

 

A linguagem é o Bash. Existem comandos internos e existem comandos que não são internos. Quem ajuda nesta hora é o sistema operacional.

 

O comando pwd é um comando interno por exemplo. Você digita pwd e recebe a resposta rapidinho. Tem comandos INTERNOS e comandos do SISTEMA OPERACIONAL.

 

O modo não interativo é dialogo programado e chama-se SHELL SCRIPTS.

 

O interpretador de comandos controla a execução dos comandos executados.
Pode-se pausar um processo que esteja acontecendo no terminal por exemplo.
Posso mexer nos processos que estão acontecendo no computador.

 

 

Pode-se executar dois processos ao mesmo tempo.

 

 

É necessário adquirir costume de usar o terminal para poder fazer diversas coisas simultaneamente, executar mais de um comando ao mesmo tempo e fazer eles se comunicarem.

 

 

O MAIS FORTE NO LINUX É O EMULADOR DE TERMINAL COM O INTERPRETADOR DE COMANDOS CHAMADO BASH.

 

O que é cat? É de CONCATENAR? O que é concatenar? Preciso de um dicionário urgente! 🙂

 

man cat [aperto enter]

 

 

Eu quero andar com minhas próprias pernas. Quero descobrir coisas sobre comandos. Uso ls –help pra listar todos os arquivos e diretórios e vai mostrar um monte de documentação e posso usar o ls com parametros.

 

 

Posso usar –help para aprender muitos comandos. ls, ls -t, man nome_do_comando, info nome_do_comando. O man é mais tradicional, o info é mais atual.
Tem 3 modos de eu aprender usando o terminal:

 

 

–help
man
info

 

 

Não achei informação sobre uns comandos usando estes 3, tenho que ir buscar no Google. Procurar a info na massa embolada de informação que tem lá com atenção e paciência.

 

Quero saber como ser administrador super usuário do sistema uso [su] ou [sudo su] digito a senha invisivel ao digitar, e obtenho o resultado:
~$ su
cp pc #

 

 

Depois quero saber quem eu sou. Será que sou administrador mesmo? Uso ‘whoami’.
cp# whoami
root

 

 

Para sair do modo super usuário administrador digito exit e tenho o resultado:
cp pc # exit

cp@pc ~$

 

Digito então su ou sudo su…

 

Aperto enter e digito a senha mas não aparece nada no terminal por proteção. Aperto enter. Saio do modo super usuário digitando exit.

 

 

Quero saber o quanto de memória tem no meu computador. Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito “free”, “free -m”, “free -h” e recebo a resposta:

~$ free
total used free shared buff/cache available
Mem: 3955864 1796172 153272 141808 2006420 1743612
Swap: 4194300 0 4194300

~ $ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3863 1289 209 201 2364 2099
Swap: 4095 0 4095

~$ free -h
total used free shared buff/cache available
Mem: 3.8G 1.7G 145M 139M 1.9G 1.7G
Swap: 4.0G 0B 4.0G
—————————————————-

 
Quero saber onde estou no terminal, ou seja, em qual pastinha estou no momento. Então eu digito pwd e recebo a resposta:
$ pwd
/home/rfg/Área de Trabalho

 
Quero saber o que tem na pasta onde estou. Eu digito ls e recebo a resposta que não tenho nada na minha Área de Trabalho e posso adicionar mais parametros ao ls:
~$ ls
~$ ls -t
~ $ ls -l
~ $ ls -la
~ $ ls -lah

 
Quero ir para uma pasta que tenha alguma coisa, preciso saber um comando para isto. Pesquiso e acho rapido a resposta.
É o comando cd.

 
cd – Este comando permite me deslocar entre a árvore de diretórios do sistema. Quando abro um terminal ou seção shell, entro direto no meu diretório pessoal. Para mover-me pelo sistema de arquivos eu devo usar o cd. O comando cd é bom para copiar scripts e arquivos.

 
“cd /” para ir ao diretório raiz.
“cd” para ir ao seu diretório pessoal.
“cd ..” para ir uma pasta antes da pasta onde estou.
”cd -” para voltar a pasta onde estava antes de mudar.

 

Para navegar através múltiplos níveis de pastas em um só comando, uso por exemplo, “cd /home/cp/Imagens”, que me levará diretamente ao pasta Imagens. Para voltar a pasta Home digito cd.

 

Então volto com o comando cd para pasta inicial que considero ser Home. Digito e recebo resposta:

 

~$ cd

~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

~ $ ls -t
Vídeos Modelos Biblioteca do calibre
Downloads Imagens Música
Documentos Área de Trabalho Público

 

 

Quero ir para a pasta Documentos. Digito e acontece o seguinte:
~ $ cd Documentos
cp@pc ~/Documentos $

 
PESQUISO NA INTERNET:

Uma característica interessante do bash é que ele possui a função de auto-completar os nomes de comandos que foram digitados via entrada padrão. Isso é feito PRESSIONANDO-SE A TECLA TAB; o comando é completado e acrescentando um espaço. Isso funciona sem problemas para comandos internos; caso o comando não seja encontrado, o bash emite um beep. Outro recurso muito interessante do bash, é que você pode repetir um comando executado sem ter que digitá-lo novamente. Isso é possível UTILIZANDO O CARACTERE “!” na frente do comando que você deseja repetir. O BASH BUSCA COMANDOS NO HISTÓRICO.

 

 

Agora que estou na pasta documentos, eu quero saber o que tem na pasta documentos, então digito:

 

cp@pc ~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 
REPETINDO:
LS COM PARAMETROS, FUNÇÕES AUXILIARES, FILTROS PARA MOSTRAR AS COISAS DE UM MODO DIFERENTE.
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -t
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -l
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -la
Digito cp@pc ~/Documentos $ ls -lah
Digito cp@pc ~/Documentos $ clear
~/Documentos $ ls -lah
total 140K
drwxr-xr-x 4 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:00 .
drwxr-xr-x 33 rfg rfg 4,0K Abr 20 06:05 ..
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1,4K Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017

 

 

Tem um arquivo chamado: Formatar-Pendrive-no-Linux-2017, e quero criar um arquivo chamado texto.txt, uso o comando touch. Para saber sobre o comando touch abro outro terminal e digito:

 

~$ man touch

 

Crio um arquivo chamado texto.txt ou teste.txt, a extensão txt não é necessária para a criação de um arquivo no Linux mas coloco a extensão .txt para não me confundir.

 

~/Documentos $ touch texto.txt

Confiro o que existe em documentos:
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto.txt

 
Quero criar uma pasta chamada texto. Uso mkdir. Para saber alguma coisa pelo terminal sobre o que é mkdir digito man mkdir, –help mkdir, info mkdir e depois eu Digito:
~/Documentos $ mkdir texto

 
Para apagar arquivos e pastas uso um comando que tem que ter CUIDADO.
rm -rf apaga pastas (CUIDADO!)

 

rm -r apaga arquivos
Confiro:

 
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto
texto.txt
$ ls -lah
total 12K
drwxr-xr-x 3 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 .
drwxr-xr-x 32 rfg rfg 4,0K abr 20 12:00 ..
drwxrwxr-x 2 rfg rfg 4,0K abr 20 13:09 teste
-rw-rw-r– 1 rfg rfg 0 abr 20 13:06 texto.txt
Acima vejo que toda pasta começa com d e o arquivo -rw

Tem dois arquivos de texto e uma pasta chamada texto.

 

Quero mover o arquivo texto.txt para dentro da pasta texto, vou usar o comando mv, procuro informação sobre comando mv usando man mv, –help mv e info mv. Então eu digito:
~/Documentos $ mv texto.txt texto
Abro o meu gerenciador visual de arquivos para ver se o icone texto está na pasta texto.

 

Ok. Confere. Comando bem sucedido.

 
Confiro o que tem em documentos:
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto

 

 

Digito ls -l e obtenho a seguinte resposta do terminal:

~/Documentos $ ls -l
total 8
-rw-r–r– 1 rfg rfg 1333 Abr 8 01:27 Formatar-Pendrive-no-Linux-2017
drwxr-xr-x 2 rfg rfg 4096 Abr 20 07:08 texto

 

 

Limpo as informações da tela do terminal com clear:
~$ clear

 
Agora vou para a pasta texto:
~/Documentos $ cd texto

 
Estou na pasta texto e confiro isto com o comando ls:
~/Documentos/texto $ ls
texto.txt

 
Se eu quiser remover o arquivo texto.txt usaria o comando rm:
~/Documentos/texto $ rm texto.txt

 
Para criar de novo outro arquivo chamado texto.txt digitaria:
~/Documentos/texto $ touch texto.txt

 
Agora eu quero escrever alguma coisa no arquivo texto.txt e vou usar primeiro o comando cat que é um dos comandos para mostrar todo o conteúdo do arquivo no Shell. Me informo alguma coisa sobre o cat com o comando ‘man cat’, ‘info cat’ e ‘–help cat’ mas não entendo muito bem. Executo:

~/Documentos/texto $ cat texto.txt

 
Não tem nada no arquivo texto.txt então não aparece nada. Eu sei que posso usar um comando de um programa chamado nano que roda no terminal para escrever neste arquivo pelo terminal, pesquiso sobre o nano digitando no terminal ‘nano –help’, ‘man nano’, ‘info nano’ e então eu digito:

~/Documentos/texto $ nano texto.txt

 

 

O nano inicia-se no terminal e eu escrevo no arquivo o seguinte:
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 
Gravo com o comando de teclado ctrl + O , confirmo que é para o nano salvar o arquivo com o nome texto.txt apertando a tecla ENTER e saio com o comando de teclado ctrl+X e agora digito no terminal:

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt

 
Poderia visualizar este arquivo com o gedit, mousepad, leafpad, vim entre outros.
Quer dizer que escrevi uma linha no arquivo texto.txt e posso abrir o icone dele em um programa de texto e lá estará escrito a frase. Posso abrir o arquivo num programa de edição de texto e transformar estas letras, mudar de tamanho colorir elas etc…
Posso escrever neste arquivo texto.txt usando o comando echo. Pesquiso man echo, info echo, –help echo.

 

Estou na pasta texto que está na pasta documentos.

 

~/Documentos/texto $echo ‘segunda linha do arquivo texto.txt’ >> texto.txt
~/Documentos $ echo “exemplo de texto terceira linha” >> texto.txt
Noto que eu usei >> para escrever a primeira linha usaria apenas > O texto a ser escrito no arquivo deve ser abraçado por duas ” o simbolo > direciona a frase para o arquivo chamado teste sendo a primeira linha. As linhas seguintes usarão >> e as aspas.
~/Documentos/texto $echo ‘esta é a primeira linha escrita usando echo’ > texto.txt
Se fizer isto acima, eu apago as duas linhas que escrevi anteriormente.
Para ler o arquivo posso usar o comando head, head -n1, head -n2.

 

Exemplo:
~/Documentos $ head teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 
Para ver o final do texto, posso usar tail, tail -n1, tail -n2. O comando head vê o inicio do texto e o comando tail vê o final do texto. Posso adicionar parâmetros a estes comandos.
Exemplo:

 

~/Documentos $ tail teste.txt
exemplo de texto 1
exemplo de texto 2

 
Vou para a pasta Home pois digito cd então navegando pelo terminal chego até lá no texto.txt para ver o que está escrito. Faço bem detalhadamente:

 
~/Documentos/texto $ cd
~ $
~ $ ls
Área de Trabalho Downloads Música
Biblioteca do calibre Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos
~ $ cd Documentos
~/Documentos $
~/Documentos $ ls
Formatar-Pendrive-no-Linux-2017 texto texto.txt
~/Documentos $ cd texto
~/Documentos/texto $

~/Documentos/texto $ cat texto.txt
Esta é a primeira frase do arquivo texto.txt
segunda linha do arquivo texto.txt. 🙂

 

 
Quero saber como copiar arquivos e pastas usando o terminal:

cp – Copia arquivos e diretórios. “cp file foo” é para fazer uma cópia exata do arquivo “file” dando-lhe o nome de “foo”.

 
“sudo cp /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf-bkp” para gerar uma cópia de segurança exata do arquivo “/etc/X11/xorg.conf” dando-lhe o nome de “/etc/X11/xorg.conf-bkp”.

 

 

Meu terminal está cheio de letras e informações de comandos quero limpar ele digito o comando clear ou teclo ctrl+l.
~$ clear

 
Pesquiso e acabo sabendo que se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também. A sintaxe é:

 
cp [opções] arquivos_origem local_destino

Opções mais comuns:
-i, –interactive
Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

 

-l, –link
Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.
-n, –no-clobber
Não sobrescrever um arquivo já existente
-p
Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.
-r, -R, –recursive
Copia diretórios de forma recursiva.
-s, –symbolic-link
Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los
-u, –update
Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

 
-v, –verbose
Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

 
–help
Mostra a ajuda básica do comando e sai.

 
–version
Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

 

 

Quero saber sobre os comandos more e pipe. Dizem que são bastante utilizados. Em uma pasta que tem bastante arquivo. A pasta etc. A pasta etc quase sempre guarda os arquivos de configuração programas instalados no sistema operacional em alguns sistemas é na pasta opt.
~$ cd /etc

~$ ls
~$ ls -lah

 

 

Concatenação de comandos:
~ ls -lah | more [ o more fará uma pausa a cada tela exibita o pipe | liga o ls -lah com o comando more ]

 
Quero saber a data do dia. Digito no terminal e recebo a resposta:
~ $ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017

 
Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:
~ $ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30

 
Quero saber quando cairá certo dia em outro ano anterior ou posterior usando pipe “|” e “less”:
~$ cal 2018 | less
Aperto a tecla Q para sair do calendário. O pipe “|” serve para unir um comando a outro. No GNU/Linux posso unir programas que virão todos juntos.

 

 

Se eu quiser sabe o mês 4 de 2013, eu faço assim:
~$ cal 4 2013

 
Quero saber a temperatura da máquina. Instalo lm-sensors. Digito e recebo a resposta:

~$ sudo apt update ; sudo apt upgrade ; sudo apt install lm-sensors

~ $ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)

 

 

Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

~ $ arch
x86_64
~ $ uname -m
x86_64

 

 

Quero saber o hardware instalado no computador, especificando os endereços digito e recebo a resposta:

$ lsdev
O programa ‘lsdev’ não está instalado no momento. Você pode instalá-lo digitando:
sudo apt install procinfo

 
Então digito:
~$ sudo apt install procinfo ; sudo apt update ; sudo apt upgrade ; lsdev
~ $ lsdev
Device DMA IRQ I/O Ports
————————————————
0000:00:02.0 4000-403f
0000:00:1f.2 44 4060-407f 4080-4083 4090-4097 40a0-40a3 40b0-40b7
0000:00:1f.3 4040-405f
0000:02:00.0 3000-30ff
ACPI 1800-1803 1804-18

 

 

lspci – Exibe informações sobre os barramentos PCI do computador e sobre os dispositivos a ele conectados.

~ $ lspci
00:00.0 Host bridge: Intel Corporation Broadwell-U Host Bridge -OPI (rev 08)
00:02.0 VGA compatible controller: Intel Corporation Broadwell-U Integrated Graphics (rev 08)
00:03.0 Audio device: Intel Corporation Broadwell-U Audio Controller (rev 08)

 

 

lsusb – Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.
~ $ lsusb
Bus 001 Device 002: ID 8087:8001 Intel Corp.
Bus 001 Device 001: ID 1d6b:0002 Linux Foundation 2.0 root hub
Bus 003 Device 001: ID 1d6b:0003 Linux Foundation 3.0 root hub

 

 
uname – Este comando exibe várias informações sobre o sistema, incluindo o nome da maquina, nome e versão do Kernel e alguns outros detalhes. É muito útil para verificar qual é o Kernel usado por você.
~ $ uname
Linux

”uname -a” para exibir todas as informações.
~ $ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux

 

 

Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito:
$ top

 

 
comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.

 

 

Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps

 

 

Quero saber como matar processos sendo executados pelo meu PID enviando um sinal:
”kill -9 1345” para finalizar o processo de PID número 1345. Para saber qual PID de determinado processo que esta sendo executado pode ser utilizado o comando ps

~ $ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
13178 pts/0 00:00:00 ps
~$ kill -9 13178

 

Fechei o terminal que estava usando.

~$exit

 

 

Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

 

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps