A força

Lágrimas escorreram dos meus olhos e não tentei disfarçar.

Estou doente.

O sofrimento me fez a pessoa que sou.

Um grão de poeira solitário, à deriva, flutuando, sem vínculo com nada nem com ninguém.

Ambiciono o sossego.

Sonolentos amanheres.

Longas madrugadas silenciosas e produtivas.

Tardes preguiçosas.

Noites paradas.

Ir trabalhar calada.

“Bom dia fulana(o)”

“Tchau.”

“Eu não me lembro.”

Fique você com o teu ouro.

Com tuas terras.

Com teus carrões.

A bicicleta é o que precisa meus pulmões.

Uma riqueza de 5 anos bebendo todo dia litros de malte escocês matou meu querido marido.

Cirrose.

Lágrimas escorrem dos meus olhos e não tento disfarçá-las.

O sofrimento me faz a pessoa que sou.

Um grão de poeira solitário, à deriva, flutuando, sem vínculo com nada nem com ninguém.

Isto é tão bom.

Eu quero apenas ver as crianças crescer por mais um tempo.

Abraçar elas, observar seus olhos sorrindo.

Preciso deste sossego.

Minha fúria é terrível.

Eu mato sem arrependimentos.

Por isto abraço a paciência, a tolerância.

Outro dia eu vi você tão triste naquele carro importado.

Fiquei feliz por nossos caminhos nunca terem se cruzado.

Nada posso fazer e mesmo que pudesse, não faria nada por você.

Este caminho glorioso é todinho teu.

Roupas de grife, jóias, Ibisa, etc…

No final, a idade, o tempo lhe reduzirá a uma boneca mal feita de barro.

Os predadores, carniceiros e piratas roubarão todos os teus tesouros.

E em muito pouco tempo será para sempre esquecida(o).

Não fique triste você não estará sozinha(o).

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Os Aprisionados

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Após a pessoa se reconhecer prisioneiro, começa a pensar.

Sair deste mundo, deixar este quarto assustador.

Voltar a selva cruel aterrorizante.

Achar outro lugar.

Pegar uma estrada qualquer e ir.

Mas o cansaço retém gente.

O conforto implora por permanecer.

Neste mundo, investir tudo que tem em um único lugar, é a melhor forma de proteger suas posses de umas pessoas de má fé.

Porém, isto torna quem tem, um prisioneiro.

A pessoa se torna um guardião pleno.

Guardião de bens materiais.

Guardião de memórias.

Guardião de pessoas, que precisam de um pedaço do mundo para crescer e estar.

Aí, é adeus a estrada.

Acabam as opções.

A pessoa fica irremediavelmente presa aonde está.

Se assim acontece com alguém, a única forma de correr o mundo é através da mente.

Pelo pensamento.

E o pensar humano é tão limitado.

Existem imensas possibilidades de pensar.

Mergulhar nos caminhos da filosofia é muito bom nesta situação.

Aí a pessoa vai trabalhando a mente.

Aprende, entende algo de filosofar.

Dia a dia divertindo-se sem cessar.

Então encontra limites.

Paredões, barreiras, falésias que não permitem ir em frente.

Para ultrapassar estes obstáculos uma força mental absurda é necessária, e a cada obstáculo, aprende-se algo novo e aparecem novas barreiras.

E depois de um tempo com uma boa quantidade de conhecimento acumulado, todo ele serve apenas para executar com maestria e consciência coisas agora para a pessoa que aprendeu… triviais do dia a dia.

Anos de estudo e pensar, apenas para executar com maestria coisas simples do dia a dia, sem mudar nada.

Uma pessoa pode mudar seu próprio mundo pessoal, mas não pode mudar o mundo de forma alguma.

Coisas triviais muito complexas para uns e extremamente simples para a pessoa que ultrapassou as barreiras.

Fica a esperança que deixando o pouco de conhecimento que alguma pessoa tem, este possa ser usado, por outra mais capaz que possa aí sim chegar a coisas muito mais interessantes.

Se a pessoa não aprende o que tem que aprender onde está, como será possível ser diferente em outro lugar?

Do que alguém precisa para evoluir o impossível?

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cap-prision

O Magro

 

O homem magro tem longos braços, o rosto é vago, vazio. Um perverso demônio silencioso. Amante da tortura, mutilação. Bebedor se sangue e devorador de almas. De idade indeterminada pode ser que exista entre nós há séculos. Milênios talvez.

Nós tivemos a chance de caçar o homem magro e o pegamos.

Éramos quatro jovens no final da adolescência. Tínhamos força, rapidez, inteligência, recursos e desejo de vingança pois, ele tirou de cada um do nós as coisas que mais amávamos.

Creio que nos tornamos um tanto quanto monstros também para podermos antecipar alguns de seus movimentos e ardis.

No final, pegamos ele.

Batemos nele com grossos ramos me madeira cheia de espinhos.

Nós o esfaqueamos com facas e facões muito afiados.

No final nós vergamos duas árvores fortes, amarramos seus braços e pernas nelas e permitimos que as árvores voltassem deste jeito a sua posições originais violentamente arrancando os braços e pernas do homem magro de seu tórax.

Deixamos seu cadáver para apodrecer nas profundezas daquela vasta floresta densa escura e fria.

Cada um de nós seguiu um caminho e tentamos prosseguir com os cacos de nossas vidas.

Mas o homem magro não morreu.

Esta constatação vei a nós ao longo dos anos em pedaços.

Notícias desencontradas, desaparecimentos, relatos estranhos.

Pequenas notícias escritas em jornais de cidades do interior, depoimentos de pessoas enlouquecidas amarradas como animais em manicômios.

Ele é visto em áreas abertas por entre as árvores.

No acostamento de estradas quase desertas.

A noite, ele te observa pelas janelas esquecidas abertas.

Em salas escuras com portas destrancadas.

Seu reflexo é visto em monitores desligados.

Ele é encontrado também camuflado em grandes multidões.

Agora ele mata crianças.

Crianças com menos de 16 anos.

Ele pode alongar os braços e pernas tornando-se muito comprido e te alcança onde que que você se esconda.

Ele pode controlar o corpo da vítima.

Caso você o veja, corra por sua vida.

Se for pego, vai acordar amarrado na árvore onde ele morreu sentindo dor agonizante em seus membros.

Cordas puxando com força teus braços e pernas.

Ele vai te fazer uma única pergunta.

Se responde corretamente ele quebrará teus braços e pernas.

Se responder errado, os longos dedos dele, penetrarão por teu pescoço bem devagar e ele irá arrancar o teu coração.

Cuidado.

Ele pode estar neste momento bem mais perto de você do que imagina.

Eu mesmo o vi ontem nas sombras aos pés da escada daqui de casa.

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Linux-Trabalhar-com-Banco-via-internet?

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2017

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As pessoas ficam em dúvida quanto a entrar na internet e mexer na conta bancária. Não existe segurança suficiente que convença muita gente a usar a internet para fazer nada, seja o que for relacionado a dinheiro, investimentos e tudo mais. Mas parece que é muito mais seguro acessar seu banco via um pendrive bootável Linux usando o Firefox do que qualquer outra forma existente atual.

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É compreensível ter medo. É sábio ter medo de ser enganado por bandidos online e tudo o mais. Pessoas já foram lezadas de todas as formas possíveis financeiramente via internet e os métodos de extorquir, manipular, invadir, etc… não param de crescer, são inventados e reinventados, maquiados…

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Eles invadem servidores…  E infelizmente, servidores que usam Linux também são alvos de meliantes.

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Inexiste um sistema operacional completamente seguro.

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Dizem que a forma mais segura de acessar um site de banco é sem dúvida por CD, Pendrive ou um HD externo, para isso basta instalar o sistema operacional nessas três opções, alterar a forma de Boot do PC e entrar no Linux.

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Depois disso, falam que é tranquilo acessar seu banco e que você não correrá nenhum risco.

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“É bom acessar outro sistema operacional através de um meio externo como um CD, DVD ou pendrive Linux. É uma forma também de evitar se contaminar por vírus. Acessar um sistema operacional pela forma de CD é infinitamente mais seguro do que acessá-lo diretamente do Disco Rígido, pois ele sempre estará com a mesma forma de antes, de quando você o instalou.”

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Ao acessar a página do seu banco pelo Linux, você deve estar sempre atento à URL do site que você acessou. Portanto, cuide a segurança SSL (HTTPS).

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Se tiver o HTTPS, com certeza, você não precisará se preocupar com mais nada, a não ser com alguém que esteja em sua volta, tentando descobrir a sua senha do banco.

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Apesar de existirem notícias que conseguem hoje em dia falsificar páginas HTTPS também…

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Tá vendo? É complicado. Tem que tomar cuidado.

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Mas se eu fosse gerenciar minha finaça pela intenet no Linux, tem como?

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Tem sim.

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Tem o Homebank que faz o gerenciamento financeiro completo da conta de uma pessoa, sem custos.

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É um software de conta pessoais simples para fazer gerenciamento financeiro e administrar suas contas pessoais.

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Tem um monte de recursos.

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1

Análise fácil com gráficos (estatísticas, orçamento, descoberto, custo carro)

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2

suporte a múltiplas contas, gestão de orçamento, lembrete, orçamento anual simples, transferências entre contas podem ser automatizadas, importação de arquivos nos formatos OFX/QFX-CSV e status visual das operações.

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Visito o site oficial:

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http://homebank.free.fr/

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Para instalar no Linux Mint – 64 bits – Eu por minha conta e risco uso o tutorial abaixo, abrindo o terminal pelo menu do meu sistema e exuto comandos:

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sudo add-apt-repository ppa:mdoyen/homebank -y

sudo apt-get update

sudo apt-get install homebank

sudo apt update && sudo apt full-upgrade -y ; sudo apt-get check ; sudo apt install -f ; sudo dpkg --configure -a ; sudo update-grub

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O aquivo .deb pode ser baixado visitando o site oficial, por exemplo:

https://launchpad.net/~mdoyen/+archive/ubuntu/homebank/+packages

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Caso eu queira remover o Homebank:

sudo apt-get remove homebank

sudo apt-get autoremove

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Eu até uso, mas não em conta principal minha. É uma continha bem simples de preferência continha de poupança desvinculada de qualquer coisa importante.

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Existe também a possibilidade de usar bancos virtuais, para vida virtual.

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Os bancos físicos parecem odiar o bancos virtuais mas eles existem.

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Muita coisa

2017

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Olha, eu não posso te dar muita coisa.

Você sempre quis muito.

Sempre quis o mundo e o fundo.

Mas o tempo passou e você tá mal.

Eu não posso te dar muita coisa.

Mas eu posso ter dar um bom prato de comida.

Eu posso te dar alguma coisa para beber.

Tem uma cama sobrando e nela tu pode dormir hoje.

Se tiver frio tem uma coberta limpa pra te aquecer.

No banheiro tem uma escova de dentes na caixa.

Tem um sabonete.

Tem uma toalha limpa.

O chuveiro tem água morna.

Eu tenho milho sobrando.

Eu tenho uns pedaços de queijo.

Eu tenho um pouco de verdura.

Uns pedaços de carne macia.

Não tem bicho na casa, eu usei ectoplasma pra afastar eles.

Só de esquisito aqui, é eu este fantasma.

Vou te dando o que você precisa sem você saber.

Eu vou abrir as nuvens do céu na madrugada.

Quando você acordar, será um dia lindo.

Você se sentirá bem e animado(a).

Aí você vai embora desta casa assombrada e encontrará teu destino.

E eu estarei contigo.

As vezes teu bem.

As vezes teu mal.

 

fim.

Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal

2017

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O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS

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COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

bash : executa o bash

basename :exclui o sufixo do arquivo

fsbrowser : encontra arquivos ou diretórios no pc

head : lista a primeira parte dos arquivos

tail : o contrário do head

cat : exibe conteúdo do arquivo ou direciona-o para outro

Exemplos: cat /home/fulano/contato (exibe o conteúdo do arquivo contato)

cat contato1 > contato2 (faz uma cópia do arquivo contato)

cat contato1 >> contato2 (adiciona um arquivo ao outro)

cat musica.wav > /dev/dsp1 (direciona o som para o dispositivo de audio)

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz (compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

tac : inverso do cat

file : identifica o tipo de arquivo

find : localiza arquivo ou diretório.

Sintaxe: find [opções] [dados] [opções]

Opções: -name: parâmetro seguido do arquivo a ser procurado

-print : mostrar resultado na tela

-exec ”comando” : executa um comando

-ok : idem a exec, porém pergunta antes de executar o comando

awk : procura por um modelo apartir de um arquivo

bdiff : compara 2 arquivos grandes

bfs: procura um arquivo grande

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

uniq : compara 2 arquivos, exibe as linhas incomparáveis do arquivo

diff3: exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

cmp : compara 2 arquivos, mostra a localização da primeira diferença entre eles

comm: compara 2 arquivos para determina quais linhas são comuns entre eles

split : dividir um arquivo

more e less : filtros depaginação

Exemplos : more /etc/fstab

ps -aux | less

ls : lista arquivos do diretório

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

cp : copia arquivos

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta arquivos (mesmos atributos do cp)

rm : remove um arquivo

wc: (não cacete! não é banheiro não!) esse aí lista as propriedades dos arquivos

Atributos : -l : nº de linhas do arquivo

-c : n de cracteres

-w : nº de palavras

-b : nº de bytes

grep : uma espécie de busca. Exemplo: % grep tty

od : mostra o arquivo em formato octal

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

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Linux-como-criar-arquivos-escrever-em-arquivos-mover-arquivos-copiar-arquivos-renomear-arquivos-compactar-arquivos-e-extrair-arquivos-e-pastas-no-linux-usando-o-terminal

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Para criar-escrever-mover-copiar-renomear-comactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal tenho que saber os comandos de manipulação de diretórios e arquivos.

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Estes abaixo:

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COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE DIRETÓRIOS

cd : entra no diretório

Atributos: – : volta ao último diretório buscado

~ [nomedapastadousuario] : vai para a pasta do usuário

/ : diretório raiz

.. : diretório “acima”

ls : lista arquivos e diretórios

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo

-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

mkdir : cria um diretório

rmdir : remove um diretório (atributo : -R para deletar diretórios não vazios)

pwd : mostra o diretório atual

cp : copia diretórios

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta diretórios (mesmos atributos do cp)

du : mostra hierarquia

Atributos: -a : informações de todos os arquivos

-b : mostra em bytes

-k : mostra em kbytes

-s : lista o total de cada argumento

-x : ignora diretórios com sistemas de arquivos diferentes

-S : apresenta o tamanho de cada diretório separadamente

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

diff3 : exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

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COMANDOS PARA COMPACTAR

Todos fazem a mesma coisa, só que em formatos diferentes, dependendo da ocasião um pode ser melhor que o outro… depende.

compress/ uncompress : compacta / descompacta em .z

Sintaxe : idem a bzip2

Atributos: -f : compacta em background

-c : desmpacta na tela

-V : informações sobre o arquivo

-v : informações sobre a compactação corrente

-d: junto dom o compress, descompacta o arquivo

tar : Atributos: -t : lista conteúdo do arquivo tar

-x : extrai arquivos

-c : cria um arquivo tar

-d : compara um arquivo tar com arquivos atuais

-r : anexa arquivos no fim do arquivo tar

-u : analiza arquivos

-A : anexa outros tar

-v : mostra informações de processamento

Exemplos: tar cvM -L 1350 -f /mnt/floopy/partes.tgz grande.tgz : quebra um arquivo grande em

partes menores.

tar pvfx arquivo.tar: extrai tar

tar zpvfx : extrai tar.gz ou tgz

tar jpvfx : extrai tar.bz2

gzip : compacta arquivos e nomes de arquivos com mais de 14 letrras

Atributos: -d : descompacta

-f : compacta

-l : informações sobre arquivo compactado

-r : recursivo

gunzip : descompacta

Exemplo: gzip -c arquivo1 > arquivo1e2.gz ; gzip -c arquivo2 > arquivo1e2.gz ou

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz

(compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

bzip / bunzip: compacta / descompacta

bzcat : descompacta na tela do sistema

bzip2recover : recupera arquivos danificados quando for possível

Atributos : -1 : (1, 2,3…9) sendo que 9 é o maior fator de compactação

-v : informações de processamento

-c : descompacta na tela do sistema

-d : descompacta

-t : verifica integridade do arqivo

-f : sobrescreve

-s : reduz us da memória exigida

cpio: executa funções equivalentes a arquivos de dados em formato cpio ou tar, e contém informações sobre o arquivo. Seus modos de arquivamento são entrada, saída e passagem.

Modo de entrada cpio: extrai arquivos de um arquivo maior, caso não for inserido um padrão, todos são extraídos.

Modo de saída cpio: copia os arquivos em um arquivo maior

Modo de passagem cpio: combina os modos de entrada e saída sem usar modo de arquivamento, copia uma árvore de diretórios para outra.

Parâmetros: -0 : (saída / passagem) lê arquivo terminado em caractere nulo; ao invéz de nova linha.

-A : (saída) adiciona um arquivo existente; deve estar especificado -0 ou -F

-d : cria diretório (se for preciso)

-H : indica o formato do arquivo maior

-i : (entrada) extrai

-o : (saída) cria

-t : (entrada) lista tabela

-u :sobrescreve sem perguntar

-v : lista arquivos processados

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AGORA VOU FAZER EXERCÍCIOS NO TERMINAL DO MEU LINUX.

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EU POR MINHA CONTA E RISCO, ABRO O TERMINAL PELO MENU DO MEU SISTEMA LINUX E EXECUTO OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS.

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Criar arquivos pelo terminal. O meu nome de usuário é user. O nome da minha máquina é pc. A minha Home é user. Ou pode ser live@extix:~$

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Vou usar o comando touch para criar arquivos. O comando touch serve para mudar a data e hora de arquivos e também cria arquivos vazios.

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Se eu quiser que a pasta Downloads seja tocada.

touch Downloads/

cap-touch-downloads

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Depois digito:

ls -t

cap-ls-t

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Viu o Resultado?

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Agora toco a pasta Documentos

touch Documentos/

.

Depois digito:

ls -t

touch-download

.

Viu o Resultado?

O comando touch modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos.

Você pode modificar tanto a hora de acesso quanto a hora de modificação dos arquivos, ou os dois ao mesmo tempo.

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Agora vou criar um arquivo vazio na pasta Modelos. Navego até a pasta modelos. Uso os comandos abaixo:

cd

ls

pwd

cd Mo (aperto a tecla Tab e o resultado é este abaixo)

$ cd Modelos/

Aperto a tecla enter e o resultado é:

~/Modelos $

cap-modelos

Digito:

pwd

ls

touch meu-arquivo.txt

ls -t

cap-grenciador-de-arquivos-mostrando-arquivo-criado-pelo-terminal-linux

Viu que foi criado o arquivo? Quando estiver usando o terminal abra o seu gerenciador de arquivos na pasta modelos para ver o que o terminal faz. No meu caso é o caja.

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Posso também criar um arquivo dizendo um caminho para o Bash, seguindo o exemplo abaixo:

touch /caminho/nome_do_arquivo

Para adicionar caminhos novos ao “caminho existente”, use pwd, ls para se orientar e depois; vá até o fim da linha e adicione o novo caminho.

Com o comando pwd eu sei que o meu caminho para Modulos é:

/home/user/Modelos

.

Então eu vou para a pasta inicial digitando cd

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cd

pwd

ls

touch /home/user/Modelos/meu-arquivo2

modelos-meu-arquivo2

cd Modelos/

pwd

ls -t

O resultado é:

$ ls -t

meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Entã, Se você já estiver dentro da pasta onde vai criar o arquivo, basta inserir:

touch nome-do-arquivo.extenção-do-arquivo

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COMANDO TOUCH – UMA FORMA PARA MODIFICAR A DATA DE ACESSO E MODIFICAÇÃO DE ARQUIVOS

A – ano (é considerado a faixa de 1969-2068)

M – mês

D – dia

h – Hora

m – minutos

s – segundos

Para modificarmos a data e hora de acesso e modificação de um arquivo basta fazermos o seguinte:

touch -t AAAAMMDDhhmm.ss arquivo

Se o arquivo não existir ele será criado com a data e hora definidas. Se o arquivo já existir, ocorrerá apenas a alteração da data e da hora.

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Agora quero criar uma pasta chamada pasta-dos-arquivos na pasta Modulos com o comando mkdir.

O comando mkdir é utilizado para criar um diretório no sistema.

Um diretório, no Linux, seria o equivalente a “pasta”.

A finalidade do comando mkdir, é criar diretórios para que possamos deixar o sistema organizado.

Para criar o diretório, temos que estar no local onde ele irá ficar ou então temos que apontar o caminho onde o mesmo será criado como foi feito quando eu criei meu-arquivo2.

Vou usar o mesmo endereço, executando os comandos abaixo:

cd

pwd

ls

cd Modelos/

pwd

ls -t

cd

ls

mkdir /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

mkdir-pasta-dos-arquivos

cd Modelos/

ls -t

cd

pwd

ls

ls -t /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

.

Resultado:

~/Modelos $ ls -t

pasta-dos-arquivos meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

captura-pasta-modelos

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Viu? Tudo está indo bem até agora.

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Uso estes comandos abaixo:

cd

pwd

ls

ls -lah /home/user/Modelos/

ls -C /home/user/Modelos/

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Legal né? Viu o resultado? Dá para listar os arquivos de uma pasta usando ls e o endereço.

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Agora leia estas instruções abaixo e vamos depois continuar o que estávamos fazendo:

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COMANDOS DE INICIALIZAÇÃO

shutdown :Sintaxe: shutdown [atributo] [tempo]

Atributos: -r : reboot

-h : halt

-n : force (sem sincronizar)

-f : reboot rápido

-c : cancela shutdown corrente

-k : somente simula um shutdown

Tempo: now : executar no exato momento

Exemplo: Shutdown -r now

poweroff : halt

init 0 : halt

init 3: derruba o modo gráfico

init 5: iniciar o modo gráfico

init 6 : reboot

init q: examinar o arquivo /etc/inittab

init s: entrar em modo mono usuário (single mode)

exit: termina sessão atual

logout : termina sessão atual

.

COMANDOS DE SISTEMA

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dmsg | less : mostrar lista de inicialização

arch : mostra a arquitetura do computador

uname : informações de sistema

Parâmetros: -m : hardware

-n : nome da máquina na rede

-r : versão do kernel

-s : nome do OS

-v : data de compilação do OS

-a : todas as acima…

uptime : mostra o tempo em que a máquina está no ar

free : mostra o uso da memória

vmstat : Mostra as estatísticas da memória virtual

ps -aux | grep tty : lista terminais em uso

tty : mostra em qual terminal o usuário atual está

stty : exibir ou escolher parâmetos do terminal

tset : escolher tipo de terminal

fgconsole : exibe o nº de terminais válidos

cu : chama outro sistema unix

type : informa o que faz um certo comando. Exemplo: type mount

time : mede o tempo gasto para executar um comando

cal : calendário

date: data e hora

who : mostra quem está na máqina no momento

whoami : mostra quem é você

last : informa a entrada e saída de usuários no sistema

lastlog : informa o último usuário que logou no sistema

at : agendar tarefas. Sintaxe : at [hora][data][comando]

crontab : programa tarefas.

Sintaxe: crontab [-parâmetros][usário][arquivo]

Parâmetros: -l : exibe crontab do usuário atual

-r : remove crontab do usuário atual

edita-se o arquivo /usr/spool/cron/crontab . São 6 campos separados por sendo que:

1º é o minuto

2º é o hora

3º é o dia do mês

4º é o mês

5º é o dia da semana (que começa com 0 = domingo)

6º é a tarefa ou script a ser executado

lspci : lista os dispositivos PCI

setserial : informações sobre as portas seriais

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Continuando o exercício, eu tenho dois arquivos vazios na pasta Modelos. Os arquivos chamam-se meu-arquivo.txt e meu-arquivo2. Tenho também uma pasta chamada pasta-dos-arquivos.

Eu quero mover o arquivo chamado meu-arquivo.txt para dentro da pasta-dos-arquivos.

.

Uso o comando mv. Assim:

cd Modelos/

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

mv-para-pasta-dos-arquivos

.

mv-pasta-dos-arquivos2

cd pasta-dos-arquivos/

ls -t

pwd

meu-arquivo.txt-na-pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever alguma coisa neste arquivo chamado meu-arquivo.txt que está na pasta-dos-arquivos. Eu estou com o terminal na pasta-dos-arquivos então vou usar o nano que já vem no Linux quando a gente instala.

Fica assim:

~/Modelos/pasta-dos-arquivos $ nano meu-arquivo.txt

O nano se abre no terminal e eu posso copiar um texto de qualquer lugar e cola nele. Até mesmo este texo que estou escrevendo aqui.

Para gravar o texto aperto Ctrl+O, aperto a tecla Enter e por fim aperto Ctrl+X.

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O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Estou na pasta-dos-arquivos e quero voltar para a pasta anterior. Uso o comando:

cd ..

[cd espaço dois pontos]

.

Na pasta Modelos eu tenho um arquivo vazio chamado meu-arquivo2 e quero renomear ele para meu-arquivo2.txt.

o comando ‘mv’ serve para mover e renomear aquivos, executo os comandos abaixo:

cd Modelos/

ls -t

mv meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

ls

.

Resultado:

~/Modelos $ ls

meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever um texto no arquivo meu-arquivo.txt sem usar o nano. Quero usar o comando echo. Estou na pasta onde o arquivo que vou escrever está. Executo o comando abaixo:

echo “Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!” > meu-arquivo.txt

.

Para conferir o que está escrito em meu-arquivo.txt uso o comando cat. Uso o comando abaixo:

cat meu-arquivo.txt

.

O resultado é:

~/Modelos $ cat meu-arquivo.txt

Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora vou mover meu-arquivo.txt para pasta-dos-arquivos. Uso o comando abaixo:

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

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Agora, vou criar uma cópia da pasta-dos-arquivos. O nome da cópia será pasta-dos-arquivos-cp. Para isto, tenho que usar o comando cp e o argumento -r. Fica assim:

cp -r pasta-dos-arquivos pasta-dos-arquivos-cp

ls -t

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Viu como funcionou direitinho?

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O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

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Agora quero compactar a pasta-dos-arquivos-cp para isto, eu uso o comando abaixo:

tar cvzf backup-pasta-dos-arquivos-cp.tar.gz pasta-dos-arquivos-cp/

ls -t

pwd

.

Para Compactação de arquivos .tar use a seguinte sintaxe:

tar -zcf nome_arq.tar nome_dir_ou_arq_a_ser_compactado

Ex:

tar -zcf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -zcf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Feito esse procedimento, já estará gerado com compactação o arquivo.tar

* Para descompactá-lo use: tar -zxvf nomedoarq.tar

com isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.gz ==========

Compactação de arquivos .tar.gz

Use a seguinte sintaxe:

Primeiro gere o arquivo .tar com o comando:

tar -cf nomedoarq.tar nomedodir_ou_arq_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Depois é só gerar o .tar.gz assim:

gzip -9 nomedoarquivo.tar

Ex:

gzip -9 pacote.tar

com isso vc já terá o arquivo pacote.tar.gz.

* Para descompactá-lo use os seguintes procedimentos:

gzip -d pacote.tar.gz

tar -zxvf pacote.tar

feito isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.bz2 ==========

Para obter a compactação máxima, este sem dúvida seria o melhor formato, e para gerá-lo use o seguinte procedimento:

1)Gere o arquivo.tar com a seguinte sintaxe:

tar -cf nome_arq.tar nome_arq ou nome_dir_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

2)Gere agora o .tar.bz2 da seguinte forma:

digite: bzip2 nome_arq.tar

Ex:

bzip2 pacote.tar

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Com esse procedimento será gerado o arquivo pacote.tar.bz2,

* Para descompactá-lo use o seguintes procedimentos:

bunzip2 pacote.tar.bz2

com isso teremos o arquivo.tar de volta, depois para desempacotar o .tar use:

tar -zxvf pacote.tar

e os arquivos serão descompactados em seu lugar de origem ou em caso de arquivos individuais eles serão extraídos no local onde está o arquivo.tar

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL FOI ENSINAR VOCÊ ESTUDANTE DE LINUX QUE NEM EU A EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Creio que este objetivo foi atingido.

.

Agora vou criar um PDF e um ePub deste texto aqui depois vou upar ele na nuvem e disponibilizar o link para quem quiser baixar e ler. Tudo pelo terminal.

.

Vou copiar este texto para a pasta Modelos. Instalo o programa Calibre.

.

Usarei o exemplo abaixo para converter o arquivo .txt para .epub:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.txt nome-do-arquivo.epub –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.txt Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub

Agora vou converter o epub para pdf usando o exemplo abaixo:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.epub nome-do-arquivo.pdf –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.pdf

Executo os comandos abaixo:

ls -t

ls -lah

ls -C

pwd

exit

,

Abro meu navegador preferido pelo menu do sistema, e começo as postagens e uploads.

.

Amigo, conhecimento é poder e não existe limites para o quanto uma pessoa pode aprender no mundo Linux e o mundo Linux inside na realidade fisica do nosso mundo atual.

.

Link Telegraph

.

http://telegra.ph/Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal-08-09

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS

.

Linux-como-criar-arquivos-escrever-em-arquivos-mover-arquivos-copiar-arquivos-renomear-arquivos-compactar-arquivos-e-extrair-arquivos-e-pastas-no-linux-usando-o-terminal

.

Para criar-escrever-mover-copiar-renomear-comactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal tenho que saber os comandos de manipulação de diretórios e arquivos.

.

Estes abaixo:

.

COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE DIRETÓRIOS

cd : entra no diretório

Atributos: – : volta ao último diretório buscado

~ [nomedapastadousuario] : vai para a pasta do usuário

/ : diretório raiz

.. : diretório “acima”

ls : lista arquivos e diretórios

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo

-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

mkdir : cria um diretório

rmdir : remove um diretório (atributo : -R para deletar diretórios não vazios)

pwd : mostra o diretório atual

cp : copia diretórios

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta diretórios (mesmos atributos do cp)

du : mostra hierarquia

Atributos: -a : informações de todos os arquivos

-b : mostra em bytes

-k : mostra em kbytes

-s : lista o total de cada argumento

-x : ignora diretórios com sistemas de arquivos diferentes

-S : apresenta o tamanho de cada diretório separadamente

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

diff3 : exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

.

COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

bash : executa o bash

basename :exclui o sufixo do arquivo

fsbrowser : encontra arquivos ou diretórios no pc

head : lista a primeira parte dos arquivos

tail : o contrário do head

cat : exibe conteúdo do arquivo ou direciona-o para outro

Exemplos: cat /home/fulano/contato (exibe o conteúdo do arquivo contato)

cat contato1 > contato2 (faz uma cópia do arquivo contato)

cat contato1 >> contato2 (adiciona um arquivo ao outro)

cat musica.wav > /dev/dsp1 (direciona o som para o dispositivo de audio)

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz (compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

tac : inverso do cat

file : identifica o tipo de arquivo

find : localiza arquivo ou diretório.

Sintaxe: find [opções] [dados] [opções]

Opções: -name: parâmetro seguido do arquivo a ser procurado

-print : mostrar resultado na tela

-exec ”comando” : executa um comando

-ok : idem a exec, porém pergunta antes de executar o comando

awk : procura por um modelo apartir de um arquivo

bdiff : compara 2 arquivos grandes

bfs: procura um arquivo grande

diff : exibe diferenças entre 2 arquivos ou diretórios

uniq : compara 2 arquivos, exibe as linhas incomparáveis do arquivo

diff3: exibe diferenças entre 3 arquivos ou diretórios

cmp : compara 2 arquivos, mostra a localização da primeira diferença entre eles

comm: compara 2 arquivos para determina quais linhas são comuns entre eles

split : dividir um arquivo

more e less : filtros depaginação

Exemplos : more /etc/fstab

ps -aux | less

ls : lista arquivos do diretório

Atributos : -C : exibe em colunas

-R : modo recursivo-a : mostra ocultos

-l : mostra propriedades

cp : copia arquivos

Atributos: -f : não perguta para sobrescrever

-i : pergunta para sobrescrever

-r : cópia recursiva

mv : movimenta arquivos (mesmos atributos do cp)

rm : remove um arquivo

wc: (não cacete! não é banheiro não!) esse aí lista as propriedades dos arquivos

Atributos : -l : nº de linhas do arquivo

-c : n de cracteres

-w : nº de palavras

-b : nº de bytes

grep : uma espécie de busca. Exemplo: % grep tty

od : mostra o arquivo em formato octal

ln : link simbólico para arquivos e/ou pastas. Exemplo: ln linux-2.6 kernel-atual

.

COMANDOS PARA COMPACTAR

.

Todos fazem a mesma coisa, só que em formatos diferentes, dependendo da ocasião um pode ser melhor que o outro… depende.

compress/ uncompress : compacta / descompacta em .z

Sintaxe : idem a bzip2

Atributos: -f : compacta em background

.

-c : desmpacta na tela

-V : informações sobre o arquivo

-v : informações sobre a compactação corrente

-d: junto dom o compress, descompacta o arquivo

tar : Atributos: -t : lista conteúdo do arquivo tar

-x : extrai arquivos

-c : cria um arquivo tar

-d : compara um arquivo tar com arquivos atuais

-r : anexa arquivos no fim do arquivo tar

-u : analiza arquivos

-A : anexa outros tar

-v : mostra informações de processamento

Exemplos: tar cvM -L 1350 -f /mnt/floopy/partes.tgz grande.tgz : quebra um arquivo grande em

partes menores.

tar pvfx arquivo.tar: extrai tar

tar zpvfx : extrai tar.gz ou tgz

tar jpvfx : extrai tar.bz2

gzip : compacta arquivos e nomes de arquivos com mais de 14 letrras

Atributos: -d : descompacta

-f : compacta

-l : informações sobre arquivo compactado

-r : recursivo

gunzip : descompacta

Exemplo: gzip -c arquivo1 > arquivo1e2.gz ; gzip -c arquivo2 > arquivo1e2.gz ou

cat arquivo1 arquivo 2 | gzip > arquivo1e2.gz

(compacta arquivo1 e arquivo2 num só arquivo)

bzip / bunzip: compacta / descompacta

bzcat : descompacta na tela do sistema

bzip2recover : recupera arquivos danificados quando for possível

Atributos : -1 : (1, 2,3…9) sendo que 9 é o maior fator de compactação

-v : informações de processamento

-c : descompacta na tela do sistema

-d : descompacta

-t : verifica integridade do arqivo

-f : sobrescreve

-s : reduz us da memória exigida

cpio: executa funções equivalentes a arquivos de dados em formato cpio ou tar, e contém informações sobre o arquivo. Seus modos de arquivamento são entrada, saída e passagem.

Modo de entrada cpio: extrai arquivos de um arquivo maior, caso não for inserido um padrão, todos são extraídos.

Modo de saída cpio: copia os arquivos em um arquivo maior

Modo de passagem cpio: combina os modos de entrada e saída sem usar modo de arquivamento, copia uma árvore de diretórios para outra.

Parâmetros: -0 : (saída / passagem) lê arquivo terminado em caractere nulo; ao invéz de nova linha.

-A : (saída) adiciona um arquivo existente; deve estar especificado -0 ou -F

-d : cria diretório (se for preciso)

-H : indica o formato do arquivo maior

-i : (entrada) extrai

-o : (saída) cria

-t : (entrada) lista tabela

-u :sobrescreve sem perguntar

-v : lista arquivos processados

.

AGORA MAIS EXERCÍCIOS NO TERMINAL DO MEU LINUX.

.

EU POR MINHA CONTA E RISCO, ABRO O TERMINAL PELO MENU DO MEU SISTEMA LINUX E EXECUTO OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS.

.

Criar arquivos pelo terminal. O meu nome de usuário é user. O nome da minha máquina é pc. A minha Home é user.

.

Vou usar o comando touch para criar arquivos. O comando touch serve para mudar a data e hora de arquivos e também cria arquivos vazios.

.

Se eu quiser que a pasta Downloads seja tocada.

touch Downloads/

.

Depois digito:

ls -t

.

Viu o Resultado?

.

Agora toco a pasta Documentos

touch Documentos/

.

Depois digito:

ls -t

.

Viu o Resultado?

O comando touch modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos.

Você pode modificar tanto a hora de acesso quanto a hora de modificação dos arquivos, ou os dois ao mesmo tempo.

.

Agora vou criar um arquivo vazio na pasta Modelos. Navego até a pasta modelos. Uso os comandos abaixo:

cd

ls

pwd

cd Mo (aperto a tecla Tab e o resultado é este abaixo)

$ cd Modelos/

Aperto a tecla enter e o resultado é:

~/Modelos $

Digito:

pwd

ls

touch meu-arquivo.txt

ls -t

Viu que foi criado o arquivo? Quando estiver usando o terminal abra o seu gerenciador de arquivos na pasta modelos para ver o que o terminal faz. No meu caso é o caja.

Posso também criar um arquivo dizendo um caminho para o Bash, seguindo o exemplo abaixo:

touch /caminho/nome_do_arquivo

Para adicionar caminhos novos ao “caminho existente”, use pwd, ls para se orientar e depois; vá até o fim da linha e adicione o novo caminho.

Com o comando pwd eu sei que o meu caminho para Modulos é:

/home/user/Modelos

Então eu vou para a pasta inicial digitando cd

.

cd

pwd

ls

touch /home/user/Modelos/meu-arquivo2

cd Modelos/

pwd

ls -t

O resultado é:

$ ls -t

meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Entã, Se você já estiver dentro da pasta onde vai criar o arquivo, basta inserir:

touch nome-do-arquivo.extenção-do-arquivo

.

COMANDO TOUCH – UMA FORMA PARA MODIFICAR A DATA DE ACESSO E MODIFICAÇÃO DE ARQUIVOS

A – ano (é considerado a faixa de 1969-2068)

M – mês

D – dia

h – Hora

m – minutos

s – segundos

Para modificarmos a data e hora de acesso e modificação de um arquivo basta fazermos o seguinte:

touch -t AAAAMMDDhhmm.ss arquivo

Se o arquivo não existir ele será criado com a data e hora definidas. Se o arquivo já existir, ocorrerá apenas a alteração da data e da hora.

.

Agora quero criar uma pasta chamada pasta-dos-arquivos na pasta Modulos com o comando mkdir.

O comando mkdir é utilizado para criar um diretório no sistema.

Um diretório, no Linux, seria o equivalente a “pasta”.

A finalidade do comando mkdir, é criar diretórios para que possamos deixar o sistema organizado.

Para criar o diretório, temos que estar no local onde ele irá ficar ou então temos que apontar o caminho onde o mesmo será criado como foi feito quando eu criei meu-arquivo2.

Vou usar o mesmo endereço, executando os comandos abaixo:

cd

pwd

ls

cd Modelos/

pwd

ls -t

cd

ls

mkdir /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

cd Modelos/

ls -t

cd

pwd

ls

ls -t /home/user/Modelos/pasta-dos-arquivos

.

Resultado:

~/Modelos $ ls -t

pasta-dos-arquivos meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

.

Viu? Tudo está indo bem até agora.

.

Uso estes comandos abaixo:

cd

pwd

ls

ls -lah /home/user/Modelos/

ls -C /home/user/Modelos/

.

Legal né? Viu o resultado? Dá para listar os arquivos de uma pasta usando ls e o endereço.

.

Agora leia estas instruções abaixo e vamos depois continuar o que estávamos fazendo:

COMANDOS DE INICIALIZAÇÃO

shutdown :Sintaxe: shutdown [atributo] [tempo]

Atributos: -r : reboot

-h : halt

-n : force (sem sincronizar)

-f : reboot rápido

-c : cancela shutdown corrente

-k : somente simula um shutdown

Tempo: now : executar no exato momento

Exemplo: Shutdown -r now

poweroff : halt

init 0 : halt

init 3: derruba o modo gráfico

init 5: iniciar o modo gráfico

init 6 : reboot

init q: examinar o arquivo /etc/inittab

init s: entrar em modo mono usuário (single mode)

exit: termina sessão atual

logout : termina sessão atual

.

COMANDOS DE SISTEMA

dmsg | less : mostrar lista de inicialização

arch : mostra a arquitetura do computador

uname : informações de sistema

Parâmetros: -m : hardware

-n : nome da máquina na rede

-r : versão do kernel

-s : nome do OS

-v : data de compilação do OS

.

-a : todas as acima…

uptime : mostra o tempo em que a máquina está no ar

free : mostra o uso da memória

vmstat : Mostra as estatísticas da memória virtual

ps -aux | grep tty : lista terminais em uso

tty : mostra em qual terminal o usuário atual está

stty : exibir ou escolher parâmetos do terminal

tset : escolher tipo de terminal

fgconsole : exibe o nº de terminais válidos

cu : chama outro sistema unix

type : informa o que faz um certo comando. Exemplo: type mount

time : mede o tempo gasto para executar um comando

cal : calendário

date: data e hora

who : mostra quem está na máqina no momento

whoami : mostra quem é você

last : informa a entrada e saída de usuários no sistema

lastlog : informa o último usuário que logou no sistema

at : agendar tarefas. Sintaxe : at [hora][data][comando]

crontab : programa tarefas.

Sintaxe: crontab [-parâmetros][usário][arquivo]

Parâmetros: -l : exibe crontab do usuário atual

-r : remove crontab do usuário atual

edita-se o arquivo /usr/spool/cron/crontab . São 6 campos separados por sendo que:

1º é o minuto

2º é o hora

3º é o dia do mês

4º é o mês

5º é o dia da semana (que começa com 0 = domingo)

6º é a tarefa ou script a ser executado

lspci : lista os dispositivos PCI

setserial : informações sobre as portas seriais

.

Continuando o exercício, eu tenho dois arquivos vazios na pasta Modelos. Os arquivos chamam-se meu-arquivo.txt e meu-arquivo2. Tenho também uma pasta chamada pasta-dos-arquivos.

Eu quero mover o arquivo chamado meu-arquivo.txt para dentro da pasta-dos-arquivos.

.

Uso o comando mv. Assim:

cd Modelos/

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

cd pasta-dos-arquivos/

ls -t

pwd

.

Agora eu quero escrever alguma coisa neste arquivo chamado meu-arquivo.txt que está na pasta-dos-arquivos. Eu estou com o terminal na pasta-dos-arquivos então vou usar o nano que já vem no Linux quando a gente instala.

Fica assim:

~/Modelos/pasta-dos-arquivos $ nano meu-arquivo.txt

O nano se abre no terminal e eu posso copiar um texto de qualquer lugar e cola nele. Até mesmo este texo que estou escrevendo aqui.

Para gravar o texto aperto Ctrl+O, aperto a tecla Enter e por fim aperto Ctrl+X.

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Estou na pasta-dos-arquivos e quero voltar para a pasta anterior. Uso o comando:

cd ..

[cd espaço dois pontos]

.

Na pasta Modelos eu tenho um arquivo vazio chamado meu-arquivo2 e quero renomear ele para meu-arquivo2.txt.

o comando ‘mv’ serve para mover e renomear aquivos, executo os comandos abaixo:

cd Modelos/

ls -t

mv meu-arquivo2 meu-arquivo.txt

ls

.

Resultado:

~/Modelos $ ls

meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos

.

Agora eu quero escrever um texto no arquivo meu-arquivo.txt sem usar o nano. Quero usar o comando echo. Estou na pasta onde o arquivo que vou escrever está. Executo o comando abaixo:

echo “Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!” > meu-arquivo.txt

.

Para conferir o que está escrito em meu-arquivo.txt uso o comando cat. Uso o comando abaixo:

cat meu-arquivo.txt

.

O resultado é:

~/Modelos $ cat meu-arquivo.txt

Estou escrevendo no arquivo meu-arquivo.txt usando o comando echo!

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora vou mover meu-arquivo.txt para pasta-dos-arquivos. Uso o comando abaixo:

mv meu-arquivo.txt pasta-dos-arquivos/

.

Agora, vou criar uma cópia da pasta-dos-arquivos. O nome da cópia será pasta-dos-arquivos-cp. Para isto, tenho que usar o comando cp e o argumento -r. Fica assim:

cp -r pasta-dos-arquivos pasta-dos-arquivos-cp

ls -t

.

Viu como funcionou direitinho?

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL É EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

.

Agora quero compactar a pasta-dos-arquivos-cp para isto, eu uso o comando abaixo:

tar cvzf backup-pasta-dos-arquivos-cp.tar.gz pasta-dos-arquivos-cp/

ls -t

pwd

.

Para Compactação de arquivos .tar use a seguinte sintaxe:

tar -zcf nome_arq.tar nome_dir_ou_arq_a_ser_compactado

Ex:

tar -zcf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -zcf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Feito esse procedimento, já estará gerado com compactação o arquivo.tar

* Para descompactá-lo use: tar -zxvf nomedoarq.tar

com isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.gz ==========

Compactação de arquivos .tar.gz

Use a seguinte sintaxe:

Primeiro gere o arquivo .tar com o comando:

tar -cf nomedoarq.tar nomedodir_ou_arq_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Depois é só gerar o .tar.gz assim:

gzip -9 nomedoarquivo.tar

Ex:

gzip -9 pacote.tar

com isso vc já terá o arquivo pacote.tar.gz.

* Para descompactá-lo use os seguintes procedimentos:

gzip -d pacote.tar.gz

tar -zxvf pacote.tar

feito isso, os arquivos serão restaurados dentro do diretório onde estavam caso foi feita a compactação de uma pasta, ou no local onde o arquivo .tar.gz está se foram compactados arquivos individuais.

========== .tar.bz2 ==========

Para obter a compactação máxima, este sem dúvida seria o melhor formato, e para gerá-lo use o seguinte procedimento:

1)Gere o arquivo.tar com a seguinte sintaxe:

tar -cf nome_arq.tar nome_arq ou nome_dir_a_ser_compactado Ex:

tar -cf pacote.tar arquivo1.gif memorando.htm carta.doc

(compactação de 3 arquivos individuais)

ou

tar -cf pacote.tar meus_documentos/

(compactação de um diretório)

2)Gere agora o .tar.bz2 da seguinte forma:

digite: bzip2 nome_arq.tar

Ex:

bzip2 pacote.tar

É importante salientar que vc deve estar no local onde estão os arquivos ou o diretório a serem compactados.

Com esse procedimento será gerado o arquivo pacote.tar.bz2,

* Para descompactá-lo use o seguintes procedimentos:

bunzip2 pacote.tar.bz2

com isso teremos o arquivo.tar de volta, depois para desempacotar o .tar use:

tar -zxvf pacote.tar

e os arquivos serão descompactados em seu lugar de origem ou em caso de arquivos individuais eles serão extraídos no local onde está o arquivo.tar

.

O OBJETIVO DESTE TUTORIAL FOI ENSINAR VOCÊ ESTUDANTE DE LINUX QUE NEM EU A EXECUTAR OS COMANDOS PARA CRIAR, ESCREVER, MOVER, COPIAR, RENOMEAR, COMPACTAR E EXTRAIR ARQUIVOS, SÓ PARA RELEMBRAR.

Creio que este objetivo foi atingido.

Agora vou criar um PDF e um ePub deste texto aqui depois vou upar ele na nuvem e disponibilizar o link para quem quiser baixar e ler. Tudo pelo terminal.

Vou copiar este texto para a pasta Modelos. Instalo o programa Calibre.

.

Usarei o exemplo abaixo para converter o arquivo .txt para .epub:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.txt nome-do-arquivo.epub –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.txt Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub

Agora vou converter o epub para pdf usando o exemplo abaixo:

$ ebook-convert nome-do-arquivo.epub nome-do-arquivo.pdf –enable-heuristics

.

Fica assim:

ebook-convert Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.epub Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal.pdf

Executo os comandos abaixo:

ls -t

ls -lah

ls -C

pwd

exit

,

Abro meu navegador preferido pelo menu do sistema, e começo as postagens e uploads.

.

Amigo, conhecimento é poder e não existe limites para o quanto uma pessoa pode aprender no mundo Linux e o mundo Linux inside na realidade fisica do nosso mundo atual.

.

Até Breve!

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Link Telegraph

http://telegra.ph/Linux-como-criar-escrever-mover-copiar-renomear-compactar-e-extrair-arquivos-no-linux-usando-o-terminal-08-09

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Continuando… Revisando…

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Aprendendo-a-Trabalhar-com-o-Terminal-Linux

.

Aprenda a Trabalhar com o Terminal do Linux – Sistemas Debian e Derivados do Debian. Mas o Bash é padrão em todos os sistemas Linux atualmente, então…

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Introdução ao uso da linha de comando terminal

.

Trabalhar com a linha de comando não é uma tarefa assustadora.

.

Não tem nenhum conhecimento especial necessário para usar a linha de comando no terminal, porque o terminal é um programa como qualquer outro.

A maioria das coisas em Linux podem ser feitas usando o terminal.

Tem ferramenta gráfica para a maioria dos programas, mas, às vezes eles não são suficientes.

Aí que o terminal é útil.

O artigo foi elaborado em máquina virtual usando Ubuntu Mate um dos melhores sistemas da atualidade.

Deve-se executar as instruções ao mesmo tempo que lê o artigo e não vale copiar e colar.

Tem que digitar.

Execute tudo que puder, depois descanse meia hora e volte comece de onde parou, ou refaça o caminho novamente.

Se depois de um tempo as coisas ficarem nubladas, volte e refaça o caminho.

É como na vida. Mantenha-se conectado. Supere estes desafios sem pressa um de cada vez.

##

Começando;

Primeiro de tudo, é bom criar um usuário que não seja administrador e assim brincar com o terminal sem medo de danificar o sistema.

Vá em configurações > Administração > usuários e grupos (users and groups).

Na janela configuração de usuários clique no botão adicionar, digite tua senha e escreva um novo nome de usuário por exemplo:

alunox

Crie uma senha para alunox, salve feche e faça logout.

Procure o nome alunox fazendo login como alunox usando a nova senha.

Este usuário terá direitos restritos e quando você voltar a usar seu usuário login oficial tudo estará bem.

.

Não esqueça:

O terminal diferencia letras maiúsculas de minúsculas.
Nome de alguns símbolos

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal

´ – Acento agudo

^ – Acento circunflexo

~ – Til

” – Aspas

‘ – Aspas simples

/ – Barra

\ – Barra invertida

– Traço

& – E comercial

> – Direcionamento destrutivo

>> – Direcionamento

* – Comando de expansão

exit – Sai do terminal

clear – Limpa a tela do terminal

Comandos de teclado

Abrir aplicativos

alt + F2

###

Trabalhando com o terminal

Abrir uma pasta

cd

Sintaxe de uso cd:

cd [-L|[-P [-e]]] [dir]

cd é um comando para acessar/navegar entre diretórios.

cd .. é para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.

Normalmente vai utilizá-lo assim:

cd caminho_da_pasta/

Exercício:

Abra o terminal com ctrl+alt+t escreva:

cd Área (e aperte a tecla Tab)

Vai ficar assim:

$ cd Área\ de\ trabalho/

Aperte enter e você estará na Área de Trabalho.
Agora digite:

cd ..

Aperte enter e você volta a pasta anterior.

Na pasta onde você está, a pasta home, crie um arquivo de texto chamado leitura-semanal.

Digite:

touch leitura-semanal.txt

Escreva neste arquivo pelo terminal. Digite:

echo “minha primeira linha” > leitura-semanal.txt
echo “minha segunda linha” >> leitura-semanal.txt
echo “minha terceira linha” >> leitura-semanal.txt
echo “Os que são apagados no lixo, ainda existem.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Já os que foram excluídos, não existem mais. Excluídos não ocupam espaço nenhum” >> leitura-semanal.txt ; echo “Só porque você me apagou, não significa que eu deixei de existir.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Meu nome é Duncan. Eu daqui do lixo, tenho para te contar uma história.” >> leitura-semanal.txt ; echo “Talvez você não goste das primeiras linhas, mas, até o senhor dos sonhos dorme,” >> leitura-semanal.txt

Agora usando mouse vai lá e abre o arquivo com dois cliques e veja se funcionou.

Agora vamos ver o que está escrito no arquivo de texto sem precisar abrir digite:

cat leitura-semanal.txt

Legal não é?

Agora faça uma cópia do arquivo leitura-semanal. Digite:
cp leitura-semanal.txt leitura-semanal_copia.txt

Abra a cópia para ver se o que está escrito na cópia confere com o arquivo original.

cat leitura-semanal_copia.txt

Pois bem, agora vá com o mouse no arquivo e dê dois cliques e confira novamente.

Agora remova o arquivo leitura-semanal.txt

rm leitura-semanal.txt

Vamos remover também a cópia que criamos

rm leitura-semanal_copia.txt

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TOUCH – O comando usado para criar arquivo de texto vazio, também atualiza a última data de acesso ao arquivo aí se o arquivo não existir, é criado vazio por padrão.

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Caminho das Pastas – Normalmente quando você está acessando uma pasta via linha de comando, o caminho é exibido da seguinte maneira:

nome_usuario@nome_do_computador ~/caminho_da_pasta $

Quando abre o terminal, com ctrl+alt+t o caminho padrão é:
cd /home/$USERNAME/
Quando abre o terminal, com o mouse o caminho padrão é:
cd Área\ de\ Trabalho

$USERNAME representa o nome do seu usuário.

Perceba no caminho acima, que existe um ~/ antes do caminho da pasta, isso significa que você está na pasta /home/$USERNAME/ que é resumido em ~/.

Se não souber o caminho real da pasta, basta digitar cd, dar um espaço e pressionar “TAB” duas vezes rapidamente, com isso será possível visualizar todas as pastas disponíveis para acesso dentro da pasta em que você está.

Exercício:

Abra o terminal crtl+alt+t digite cd dê um espaço e aperte rapido a tecla “Tab” duas vezes.

As pastas são delimitadas por barras (/), por exemplo:
Acessa a pasta raiz do sistema, ou seja, a primeira pasta que pode ser acessada por linha de comando dentro do seu Linux.

cd /

Tentando acessar a pasta “etc” que está dentro da “/” (raiz). Digite:

cd /etc/

Seguindo em frente, acesse a pasta “seu usuário” que está dentro da pasta “home” que está dentro da “/” (Raiz) digite:

cd /home/”seu usuário” /

Note as duas aspas no caminho da pasta “seu usuário”, isso serve para escapar os caracteres inválidos que possam existir no nome da pasta, por exemplo:

O espaço.

Existem duas formas de fazer isso, uma é com barras invertidas e a outra colocando o nome da pasta entre aspas, veja outro exemplo:

cd /home/conto/Área\ de\ trabalho/

Antes de cada espaço coloco uma barra invertida (\), assim consigo escapar os espaços para que o terminal entenda.

Para voltar para a pasta anterior basta digitar “cd ..” e pressionar “Enter”, por exemplo, se você estiver na pasta:

seu_usuario@seu_computador ~/Área de trabalho $
(Área de trabalho) Basta digitar:

cd ..

E aperte enter, para voltar na pasta “~/” (/home/seu_usuario/).

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Digite os comandos abaixo no terminal logo após ler.

ls Lista aquivos ou pasta de um determinado diretórios.

lsusb Lista os periféricos que estão conectados na porta usb.

clear Limpa a “tela” do terminal

cp Comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local

sudo – O comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário e requer senha. Digite:

sudo apt update && sudo apt upgrade

sudo su Após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.

shutdown Desliga o computador com intervalo de tempo.

shutdown -h now Desliga o computador imediatamente.

sudo groupadd -g 10 escritorio Cria um grupo chamado escritório com um número de identificação 10.

sudo groupdel escritorio Deleta o grupo denominado escritório.

groupdel Deleta um determinado grupo.

userdell Exclui um determinado usuário

.

sudo userdell -r nome_do_usuario A opção -r exclui o diretório do usuário

Sempre que você precisar de ajuda para saber a sintaxe de um comando no seu Ubuntu, basta digitar — help na frente do mesmo, exemplo uma ajuda para executar o comando ls (que faz a listagem de pastas dentro de um diretório) vai retornar vários exemplos de utilização do comando, além da sintaxe e tudo mais, .

ls –help

Além da ajuda acima, você também pode digitar:
man comando

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Listando comandos

Agora que você já sabe abrir pastas no terminal do seu Ubuntu, saiba o Ubuntu é seu amigo e quer que você digite o comando da maneira mais fácil possível.

Se você começar a digitar o nome do comando e esquecer o restante, basta pressionar a tecla “TAB” duas vezes rapidamente e o Ubuntu irá listar todas as possibilidades que iniciam com aquele termo.

LS (Listando pastas)

o comando ls lista as tudo que está dentro das pastas que você está. Ao abrir o terminal e digitar ls e ver o que será apresentado.

Com isso fica muito difícil não descobrir o nome de uma pasta ou arquivo que está dentro da pasta na qual você está. Note que também é possível listar o nome de pastas especificando um caminho, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/

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GREP (filtrando os valores)

“grep” ajuda a buscar um resultado quando estes são muito extensos.

Se você está procurando o nome de um arquivo chamado “xyz” dentro de uma pasta com 13.000 arquivos, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/ | grep xyz

Mais um exemplo, digite:

ls /etc/ | grep ini

o grep lista todas as pastas que contém “ini”, ele ainda adiciona uma cor diferenciada no termo pesquisado.

Se você tiver apenas uma idéia sobre o nome do arquivo, como pesquisar?

O comando grep também aceita expressões regulares, veja o exemplo:

ls /etc/ | grep -P “[A-Za-z0-9]_.*?”

O comando acima diz:

“Grep, encontre as palavras que tenham qualquer caracter de A até Z, 0 até 9 e que sejam seguidas por um underline (_) que estão dentro da lista da pasta /etc/ retornada pelo ls”.

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Du (Resumindo o uso do disco de cada arquivo)
Se você quiser saber o tamanho que uma pasta tem, da certo? É claro, basta utilizar o comando du seguido das opções s (mostra somente o tamanho) e h (tamanho legível para humanos).

Exemplo:

du -sh /home/

Retorna o tamanho da pasta home do seu Ubuntu.
Para maiores informações sobre o comando “du”, digite “du –help”.

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Find (Localizar arquivos e pastas)

Pode-se pesquisar por arquivos e pastas abaixo do diretório atual que você está, veja como:

find -name “*.php”

O comando acima diz:

“find encontre qualquer arquivo (*) com nome (-name) que termine com “.php”

Pode também fazer assim:

find -name “*txt*”

find -name “*jpg*”

O find vai achar qualquer arquivo que tenha “txt” independente do que estiver antes ou depois.

find -name “aluno”

O arquivo precisa ter a palavra “aluno”.

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RM (Apagar arquivos e pastas)

Para apagar um arquivo basta digitar:

rm nome_do_arquivo

Para apagar completamente uma pasta, basta digitar um dos dois comandos abaixo:

rm -R nome_da_pasta/

rm -r nome_da_pasta

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PERIGO!!!

Um comando perigoso é este abaixo, força o Ubuntu a apagar uma pasta, pois se você apagar uma pasta que faz parte do sistema e aí acabou.

Prepare-se para reinstalar tudo.

Por isto, sempre mantenha o backup de tudo que lhe for importante guardado em um periférico externo ao sistema e ao hardware do teu computador.

rm -Rf nome_da_pasta/

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PS (Visualizando processos)
Para visualizar processos no Ubuntu basta digitar:
ps -aux (entre o ps e o traço tem um espaço)

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Vendo Imagens pelo terminal

Digite no terminal:

$shotwell .

Escutando uma música pelo terminal

mpg123 instale com:

sudo apt install mpg123

depois, é só ir para a pasta músicas, listar escolher o nome da música. Aí digite:

mpg123 nome_da_musica

Para ver um filme pelo terminal (a imagem é feita de letrinhas) instale o mplayer. Digite:

sudo apt install mplayer

Navegue pelo terminal até a pasta filmes, liste os filmes para saber os nomes de arquivos. Digite:

mplayer -vo caca nome_do_arquivo_de_video

Abrir programas de música pelo terminal:

Supondo que tenha o audacious para abrir mp3, o vlc para abrir mp4, o firefox como navegador, o evince para pdf.

Como ficaria para abrir pelo terminal com esses programas?

audacious arquivo.mp3 &
vlc arquivo.mp4 &
firefox http://www.vivaolinux.com.br &
firefox arquivo.html &
evince arquivo.pdf &

Imagine que você só queira abrir o programa e não abrir algum arquivo ou página especifico, como você faria?

Simples, retire o nome do arquivo de cena.

O que precisa-se fazer é saber o nome comando que você precisa usar pra chamar o programa. Isto é conhecido colocando um icone do programa na Área de Trabalho clique botão direito do mouse propriedades do programa.

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Criando pastas na Área de Trabalho – Vamos criar duas pastas, pasta-teste1 e pasta-teste2. Execute o comando “mkdir”

Abra o terminal com ctrl+alt+t

O terminal vai abrir em home (~).

Escreva no terminal:

cd Área\ de\ Trabalho

Agora, estando na Área de Trabalho, digite:

mkdir pasta-teste1 pasta-teste2

Para remover as pastas digite:

rmdir pasta-teste1 pasta-teste2

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Criando Usuários Por Linha De Comando

Deve-se criar nome do novo usuário, criar senha do novo usuário, criar um diretório para os arquivos do novo usuário, alterar o dono do diretório e alterar o grupo.

Claro que tudo isto pode ser feito de modo gráfico e no modo gráfico, você só precisa escolher uma senha e um nome pois, o resto o programa gráfico faz para você.

Pelo terminal, basta utilizar a sequência abaixo (5 comandos):

sudo useradd nome_do_novo_usuario (Usuário)

sudo passwd nome_do_novo_usuario (Senha)

sudo mkdir /home/nome_do_novo_usuario (Diretório)

sudo chown newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o dono do diretório)

sudo chgrp newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o grupo)

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Apt (Instalando programas)

Para instalar programas no seu Ubuntu basta utilizar o comando “apt”

Digite:

sudo apt install (nome[s]_do[s]_programa[s])
Para remover programas

sudo apt remove (nome[s]_do[s]_programa[s]) ; sudo apt autoremove

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Mais sobre o TOUCH

Sintaxe: touch [opções] arquivo
Opções:

-c :: não cria o arquivo, caso este não exista.

-m :: atualiza somente a hora da modificação.

-a :: atualiza somente a data de acesso.

Exemplos:

Atualiza a data de acesso do arquivo, caso não exista, é criado vazio:

touch spcbrasil.txt

Cria o arquivo em branco:

touch arquivo

$ touch arquivo2 arquivo3

rm

Remove arquivos.

Sintaxe: rm [opções] arquivos

Opções:

-f :: não exibe mensagens de confirmação para eliminar arquivos.

-i :: pede confirmação antes de eliminar.

-r :: apaga recursivamente o conteúdo de um diretório.

-v :: exibe o nome de cada arquivo antes de eliminá-lo.

Exemplos:

rm spcbrasil.doc

$ rm -r /diretório/conteúdo

mkdir

Cria diretórios.

Sintaxe: mkdir [opções] nome_diretório
Opções:

-p :: cria os diretórios-pai, se ainda não existirem.

-m perm :: cria um diretório com a permissão de acesso perm.

–verbose :: mostra o nome de cada diretório criado.

.

Exemplos:

Cria o diretório “protegido” com a permissão 600:

mkdir -m 600 protegido

Cria os diretórios “dir1”, “dir2” e “dir3”:

mkdir dir1 dir2 dir3

Cria o diretório “documentos” e o diretório-pai “temp2”:

mkdir -p /operftp/temp1/temp2/documentos

rmdir

Remove diretórios vazios.

Sintaxe: rmdir [opções] diretorio

Opções:

-p :: remove os diretórios intermediários se estes estiverem vazios.

–verbose :: mostra o nome de cada diretório removido.

Exemplos:

rmdir dir1 dir2

Remove o diretório vazio “temp2”:

rmdir /operftp/temp2

Remove os diretórios vazios “documentos”, “temp2” e “temp1”:

rmdir -p /operftp/temp1/temp2/documentos

Apaga todos os arquivos do diretório corrente:

rmdir -ri *

mv

Move ou renomeia arquivos e diretórios.

Sintaxe: mv [opções] fonte destino

Opções:

-b :: faz backup dos arquivos que estão sendo movidos ou renomeados.

-f :: remove arquivos existentes sem confirmação.

-i :: pede confirmação antes de mover um arquivo que irá sobrescrever outro.

-v :: exibe o nome do arquivo antes de movê-lo.
Exemplos:

Move o SPC.doc do diretório “/operftp/origem” para “/operftp/destino”:

mv /operftp/origem/SPC.doc /operftp/destino

Muda o nome do arquivo “spc1.doc” para “spc2.doc”:

mv spc1.doc spc2.doc

Muda o nome do arquivo “spc1.doc” para “spc2.doc” pedindo confirmação ao sobrescrever o “spc2.doc” e criando arquivo de backup:

mv -bi spc1.doc spc2.doc

cp

Copia um ou mais arquivos.

Sintaxe: cp [opções] /caminho/arquivos_fonte /caminho/arquivos_destino

Opções:

-a :: preserva todos os atributos de arquivo.

-b :: faz backup antes de copiar.

-p :: preserva propriedade, permissões e o timestamp do arquivo.

-r ou -R :: copia recursivamente.

-u :: copia somente os arquivos fonte mais novos que os arquivos destino.

Exemplos:

Copia o arquivo “spc1.doc” com o nome de “spc2.doc” pedindo confirmação ao sobrescrever o “spc2.doc”:

cp -i spc1.doc spc2.doc

Copia o arquivo “spc1.doc” do diretório “/operftp/origem” para “/operftp/destino”:

cp /operftp/origem/spc1.doc /operftp/destino

ln

Cria links para arquivos ou diretórios. Cria tanto links simbólicos (soft links), como diretos (hard links).

O padrão é links diretos.

Sintaxe: ln [opções] caminho nome_link

Opções:

-s :: cria link simbólico.
-d :: cria link direto para diretório (só root)
-f :: força a criação do link.
-b :: faz backup de cada arquivo de destino existente.
-i :: pede confirmação antes de remover arquivo.

Exemplos:

Cria o link direto “link1.doc”. Se você apagar o “spc1.doc”, o arquivo “link1.doc” permanecerá e vice-versa.

Se você fizer alterações no “spc1.doc”, essas alterações também aparecerão no “link1.doc” e vice-versa.

O arquivo só desaparecerá se você apagar “spc1.doc” e “link1.doc”.

Obs.: lembre-se de que, em um link direto, associam-se dois ou mais nomes de arquivo a um mesmo inode.

ln /operftp/tmp/spc1.doc link1.doc

Cria o link simbólico “link1.doc”. Se você apagar o “link1.doc”, não perderá o arquivo original.

Você só perderá o arquivo, se apagar o “spc1.doc”:
ln -s /operftp/tmp/spc1.doc link1.doc

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Comandos de compactação / descompactação

tar

Armazena ou extrai arquivos e diretórios dentro de um único arquivo ou dispositivo.

Sintaxe: tar [opções] arquivos_ou_diretórios

Opções:

-c :: cria um novo arquivo .tar e adiciona a ele os arquivos especificados

-x :: retira os arquivos agrupados no arquivo .tar

-f :: indica que o destino é um arquivo em disco e não uma fita magnética

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

-Z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando compress

-z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando gzip

-j :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando bzip2

-M :: múltiplos volumes

-b n :: define o tamanho do bloco de dados utilizado pelo tar (n*512 bytes)

Exemplos:

1. Gera um arquivo de backup do diretório “documentos1”:

tar -cvf documentos.tar documentos1

2. Exibe o conteúdo do arquivo “documentos.tar”:

tar -tvf documentos.tar

3. Extrai o conteúdo do arquivo “documentos.tar”:

tar -xvf documentos.tar

5. Gera um arquivo de backup compactado com bzip2 do diretório “documentos1”:

tar -cvjf memorandos.tar.bz2 documentos1

6. Divide em vários disquetes o arquivo “documentos.tar.bz2”:

tar -cvMf /dev/fd0 /operftp/documentos.tar.bz2

7. Extrai o arquivo de backup armazenado no disquete:

tar -xvMf /dev/fd0

cpio

Executa funções de arquivamento de dados.

Sintaxe: cpio [opções]

Opções:

-o :: lê nomes de arquivos da entrada padrão e os copia para a saída padrão com a informação necessária para a sua recuperação posterior com o comando: cpio -i

-i :: lê da entrada padrão um arquivo criado pelo comando cpio -o e extrai os arquivos armazenados

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

Exemplos:

1. Copia todos os arquivos mencionados em “lista.txt” para o arquivo “backup.cpio”:

cpio -o /operftp/lista.txt > /operftp/backup.cpio

2. Extrai todos os arquivos armazenados em “backup.cpio”:

cpio -i procedimento.zip

compress

Compacta um ou mais arquivos utilizando a compactação Lempel-Ziv.

Sintaxe: compress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta o arquivo

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

compress documentos.tar

$ compress -d documentos.tar.Z

uncompress

Descompacta um ou mais arquivos que tenham sido compactados com o comando compress.

Sintaxe: uncompress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o resultado na saída padrão e retém o original

-r :: descompacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplo:

uncompress documentos.tar.Z

gzip

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: gzip [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta arquivo. O mesmo que gunzip

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-h :: mensagem de ajuda

-l :: lista o conteúdo de um arquivo compactado

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-n :: não salva o nome original

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

-L :: exibe a licença do comando
Exemplos:

gzip documentos.tar

$ gzip -d documentos.tar.gz

gunzip

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip e compress. Utiliza as mesmas opções de gzip.

Sintaxe: gunzip [opções] arquivos

Exemplo:

gunzip documentos.tar.gz

bzip2

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: bzip2 [opções] arquivos

Opções:

-z :: força a compressão

-c :: grava na saída padrão

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-d :: descompacta arquivos. O mesmo que bunzip2

-k :: não apaga os arquivos de entrada

-L :: licença do comando

Exemplos:

bzip2 documentos.tar

$ bzip2 -d documentos.tar.bz2

.

bunzip2

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip ou compress. Utiliza as mesmas opções de bzip2.

Sintaxe: bunzip2 [opções] arquivos

Exemplo:

bunzip2 documentos.tar.bz2

zip

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: zip [opções] arquivo-destino arquivo-origem

Opções:

-e :: permite encriptar o conteúdo de um arquivo ZIP através de senha. A senha será pedida no momento da compactação

-m :: apaga os arquivos originais após a compactação

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

zip documentos.zip *.txt

$ zip -r documentos.zip /usr/*.txt

unzip

Descompacta arquivos compactados pelo comando zip.

Sintaxe: unzip [opções] arquivo.zip arquivos-origem [diretório]

Opções:

-l :: exibe os arquivos existentes dentro do arquivo ZIP

-d :: diretório onde os arquivos serão descompactados

-o :: substitui arquivos existentes sem perguntar
Exemplos:

unzip documentos.zip

$ unzip documentos.zip -d /operftp

zcat, zmore, zless, bz2cat

Visualiza o conteúdo de um arquivo texto compactado, sem precisar descompactar o arquivo.

Os comandos zcat, zless e zmore funcionam da mesma forma que cat, less e more. A única diferença, é que esses comandos podem ler diretamente arquivos compactados com gzip ou compress sem precisar descompactar os arquivos.

Exemplos:

zcat nome_arquivo

$ zless nome_arquivo

$ zmore nome_arquivo

$ bz2cat nome_arquivo

Este é o básico para começar a brincar com o terminal. Poupa bastante tempo de pesquisa na internet.

Continue conectado. Opine. Critique. Corrija. Dê dicas e faça doações.

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GREP FGREP EGREP – O QUE FAZEM ESTES COMANDOS?

Os comandos grep, fgrep e egrep procuram em um ou mais arquivos por linhas que contém um padrão de busca (expressão regular simples ou estendida).
Sintaxe:

grep [opções] padrão arquivos

fgrep [opções] padrão arquivos

egrep [opções] padrão arquivos

Opções:

-F :: O mesmo que fgrep. Interpreta padrão como uma expressão regular sem metacaracteres.

-E :: Similar a egrep. Interpreta padrão como uma expressão regular estendida.

-r :: Faz procura recursiva.

-e expr :: Procura pela expressão regular expr.

-n :: Exibe o número de linhas que contém o padrão.

-c :: Exibe apenas o número de linhas que contém o padrão de busca.

-f arquivo :: Lê o padrão a partir do arquivo especificado.

-i :: Não diferencia maiúsculas de minúsculas na procura.

-l :: Exibe os nomes de arquivos que contém o padrão.

-v :: Exibe as linhas que não contém o padrão.

-w :: Procura apenas palavras inteiras.

Observação:

recomenda-se que o padrão esteja entre apóstrofos (‘), pois alguns caracteres tem significado especial para o shell e podem ser interpretados erroneamente.

Exemplos:

Procura a palavra “tee” dentro do arquivo /etc/info-dir e exibe o número da linha onde ela ocorre:

grep -n tee /etc/info-dir

70:* tee: (sh-utils) tee invocation. Redirect to multiple files

Procura todos os arquivos abaixo de /etc que possuem a palavra mouse:

grep -r mouse /etc/*

Outros exemplos:

grep -n root /etc/passwd

$ grep -v bash /etc/passwd | grep -v nologin

$ grep -c false /etc/passwd

OBS:

egrep e fgrep não devem ser utilizados em novos scripts.

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Sugestão

Busque na Rede o seguinte:

Descubra quem é o dono do IP através de um comando shell
Personalizando terminais Aterm, Eterm, RXVT e Xterm
Usando cat para copiar arquivos remotos
Comandos básicos para usar no seu Linux

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Comandos de paginação

cat – concatena e exibe arquivos.

Sintaxe: cat [opções] arquivo

Opção:

-A :: exibe todos os caracteres especiais.

-b :: numera apenas as linhas não vazias.

-n :: numera todas as linhas na saída.

-v :: exibe caracteres não passíveis de impressão (caracteres de controle).

-e :: exibe final de linha, como $.

-t :: exibe caracteres de tabulação como ^L.
Exemplo:

1. Se você tivesse criado vários arquivos com a palavra test+(outras letras) visualizaria vários arquivos de uma só vez:

cat -n test*

2. Visualiza o arquivo “/etc/mtools.conf” e permite paginação deste com o comando less. Para sair do less, pressione Q:

cat /etc/mtools.conf | less

tac – concatena e exibe arquivos do final para o início.

Sintaxe: tac [opções] arquivo

Exemplo:

Visualiza dois arquivos ao mesmo tempo:

tac -n teste1.txt teste2.txt

more – exibe arquivos texto.

Sintaxe: more [opções] arquivo

Opção:

+n :: exibe o arquivo começando na linha especificada.

-s :: reduz múltiplas linhas em branco a uma única.

Exemplo:

Para visualizar os comandos do more, pressione H. Para sair, Q:

more /etc/mtools.conf

less – exibe arquivos texto.

Sintaxe: less [opções] arquivo

Opção:

-? :: exibe uma lista das opções do comando.

-p texto :: exibe a primeira linha onde texto é encontrado.

-s :: reduz múltiplas linhas em branco a uma única linha.

Exemplo:

less /etc/mtools.conf

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Privacidade\ na\ Linha\ de\ Comando/

“como fazer para que comandos não sejam gravados no histórico?”

Por padrão, cada comando que digitamos é gravado em um histórico de comandos, que é visualizado pelo comando history.

Exemplo:

history

Porém, para que o comando digitado não seja registrado no histórico de comandos, incluímos antes dele um caractere de “espaço”:

Exemplo:

clear

$ ls /etc > /dev/null
history

38 clear
39 ls /etc
40 history

ls /var

backups cache empty games lib local
lock log mail opt run spool tmp

history

38 clear
39 ls /etc
40 history
41 history

Como pode ver apertando barra de espaço antes de “ls /var”, e este não foi registrado no histórico de comandos.

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Anotações

Diretório atual digitar “pwd” diz onde vc está.

3 comandos que fazem a mesma coisa “ls” “ls .” “ls ~”
Diretório home (diretório de usuário é identificado por ~) todos os usuários possuem seu próprio diretório onde armazena-se programas e arquivos pessoais.

Localiza-se em /home/[login] se o login é zax o diretório home será /home/zax

Diretório superior identifica-se por dois pontos ..

Diretório Anterior identifica-se por um traço – o traço é útil para retornar ao diretório anterior.

Digite:

cd /usr/

cd /lib

Para retornar use cd –

Para retornar a pasta home digite:

cd

Para voltar uma pasta antes:

cd ..

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COMANDOS-PARA-GRAVAR-CONVERTER-E-EXTRAIR-VIDEOS-E-AUDIOS-NO-LINUX

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COMANDOS AVCONV

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Avconv faz parte do pacote libav-tools e existem muitas formas de usá-la para lidar com stream de multimídia e arquivos.

.

Me informo sobre o pacote libav-tools:

https://libav.org/avconv.html

.

Instalo libav-tools com os comandos abaixo:

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sudo apt-get update ; sudo apt-get install libav-tools -y

.

Obtendo informações sobre um arquivo multimídia:

avconv -i arquivo.mp4

.

Extraindo o áudio de um arquivo multimídia

avconv -i arquivo.mp4 -vn -f wav arquivo-som.wav

Substitua o nome do arquivo de entrada (arquivo.mp4) pelo nome do arquivo de vídeo.

-vn é uma opção que usada para remover o vídeo do arquivo multimídia.

-f wav é o que define o formato que o arquivo de saída usará. Se quiser, você pode mudar para “mp3” ou “webm”.

arquivo-som.wav é o nome do arquivo de saída.

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Extraindo o vídeo a partir de arquivo e um arquivo multimídia, pode extrair só o vídeo a partir de um arquivo multimídia que contém vídeo e áudio, usando o seguinte comando:

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -an -f mp4 arquivo-video.mp4

Substitua o nome do arquivo de entrada (arquivo.avi) pelo nome do arquivo de vídeo.

-an é uma opção para deixar o áudio do arquivo.

-f mp4 é o formato que será usado para o novo arquivo, você pode mudar para “mkv”, “ogg” .. etc.

Lembre-se, ao fazer isso, você tem que mudar o “video.mp4” para “vídeo.mkv”.

.

Convertendo do formato .avi para .mkv

.

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 arquivo.mkv

-i arquivo.avi é o arquivo que deseja converter (-i = -input).

-vcodec é uma opção usada para escolher um codec de vídeo para usar durante o processamento da conversão, no caso do exemplo, é “libx264”, esta opção é importante para manter a qualidade do vídeo como ele é.

arquivo.mkv é o nome do arquivo de saída.

.

Convertendo do formato .mp4 para .avi

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 arquivo.avi

.

Convertendo do formato .mp3 para .wav

avconv -i arquivo.mp3 arquivo.wav

.

Convertendo do formato .yuv para .avi

avconv -i arquivo.yuv arquivo.avi

.

Mesclar vídeo e áudio juntos

avconv -i arquivo.wav -i arquivo.avi arquivo.mkv

.

Convertendo vídeo em imagens


avconv -i arquivo.mp4 -r 1 -s 1366x768 -f image2 image-%03d.png

.

Mais opções para usar com Libav

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -vf "drawbox=x=50:y=50:width=400:height=300:color=red@0.5" novo-arquivo.avi

-vf: é uma opção para aplicar um filtro de vídeo (se você quiser usar um filtro de áudio, substitua-o por -af).

drawbox=x=50:y=50:width=400:height=300:color=red@0.5: Aqui foi aplicado um filtro chamado “drawbox” que desenha uma caixa vermelha com 400 de largura e 300 de altura em x = 50 e y = 50.

.

Experimento o comando abaixo, que usa o filtro transpose=cclock para girar o vídeo em 90 graus no sentido horário.

avconv -i arquivo.avi -vcodec libx264 -vf “transpose=cclock” novo-arquivo.avi

.

Registro tty como um Vídeo

Comando que deve ser utilizado pelo usuário root, ele não vai funcionar sem sudo, porque requer o acesso ao dispositivo framebuffer (fbdev).

Fbdev é o dispositivo de entrada framebuffer Linux, este dispositivo é o responsável por mostrar os gráficos do console.

sudo avconv -f fbdev -r 30 -i /dev/fb0 arquivo.avi

* -r 30: é o número de quadros por segundo.

* -i /dev/fb0: é o que está nó executando o arquivo de dispositivo, usando essa opção, você será capazes de capturar o vídeo da tty.

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Fonte:

http://www.tecmint.com/avconv-command-examples/

Anotação – Instalando o Clementine Player no Linux Mint

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1- Adiciono repositorio

sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine

2- Atualizo o sistema

sudo apt-get update

3- Instalo o Clementine

sudo apt-get install clementine

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Se um dia eu quiser remover o Clementine:

sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine --remove

sudo apt-get remove clementine

sudo apt-get autoremove

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Instalando o conjunto de temas Ambiance Blackout Flat Colors no Linux Mint 18

sudo add-apt-repository ppa:ravefinity-project/ppa


sudo apt-get update


sudo apt-get install ambiance-blackout-flat-colors

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Caso queira um dia desinstalar:


sudo apt-get remove ambiance-blackout-flat-colors

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Who are YOU? Who? Who?

XXI

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Quem somos nós, apenas uma centelha semi lúcida de consciência, para dizer o que é, e o que existe na nossa escuridão?

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O que existe na fria vastidão do universo?

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Quem sabe o que nos aguarda, depois que o véu da morte é atravessado?

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Quem somos nós, para dizer que conhecemos a nós mesmos?

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Quando você fica inconsciente, talvez outras coisas possam usar o seu corpo.

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A maior parte das pessoas, vive inconsciente o tempo todo.

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O tempo todo.

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Blog Semanickzaine

Uns Links legais para saber sobre Linux!

http://www.linuxtotal.org/viewforum.php?f=6

 

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http://www.linuxtotal.org/viewforum.php?f=9

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http://www.linuxtotal.org/viewforum.php?f=68

 

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Apple anuncia distribuição gratuita do sistema operacional OS X

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http://www.linuxtotal.org/viewtopic.php?f=131&t=9645

Ela: A Ciclista

2017

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Conto

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Um dia eu entendi.

Entendi uma coisa.

Entendi mesmo.

Movimento é vida.

Movimento é vida e eu sou uma ciclista.

Não sei dizer a época que eu Ana, resolvi ser ciclista.

Mas sei que isto é muito bom para mim.

Sabe, eu tenho carro.

E é um carro bem legal.

Mas eu tenho marido e dois filhos adolescentes para cuidar e carro, custa mais caro que manter dois filhos e um marido.

Eu Ana, acho que carro é bom pra viagem longa.

Viagem longa tipo de um Estado para outro.

Mas usar carro na cidade pra euzinha, eu acho um porre.

Tem dias que eu não posso o carro usar.

Tem multas adoidado e tem radar.

Ficar vivendo com medo do meu carro ser roubado…

Nunca acho vaga de estacionamento…

Acho que não nasci para passar raiva, nem pra ser vítima.

Tem mais…

Tem as crianças a me pedir para ir a lugares que elas realmente não precisam ir.

E tem meu marido preguiçoso que adora dirigir o meu carro.

O trato é ele abrir mão de gastos pessoais dele, e sustentar o nosso carro.

Ele, meu marido é um cara bem legal até.

Ele faz o que pode pra ajudar a família, mas no final, quem sustenta tudo sou eu mesma a Ana.

Eu sou uma mulher ciclista.

Eu sou mãe dos meus filhinhos.

Eu faço meu marido gritar de alegria nas noites que eu quero, se é que você me entende.

Eu decidi dar minha vida a eles.

Mas pra eu Ana poder pegar a grana, eu tenho que estar em movimento.

Movimento físico e mental.

E eu sou uma Ana que faz a empresa da vez, ter o maior lucro possível.

Se empresa pisa na bola comigo, quem sai perdendo é ela.

Quando eu era suave menina fofinha na escola, as outras meninas, me chamavam de Ana Banana.

Eu gordinha, não chorava na frente delas.

Eu chorava no conforto do meu quarto no apartamento dos meus pais.

Pena que meus pais não estão mais aqui no mundo comigo.

Mas eles me deixaram de herança amor, pagaram meus estudos e deixaram até investimentos que eu vou administrando calada.

Ninguém sabe.

Só a Ana Banana sabe.

Talvez você não acredite mas, de banana eu não tenho nada.

Eu chego onde quero chegar, faço tudo nos conformes.

Mas eu chego lá sempre pedalando e ai de quem venha fazer graça com euzinha.

Eu pedalo!

Eu pedalo mesmo!!!

Eu chego aonde eu quero rapidinho e vejo o tráfego e prevejo situações de risco a integridade do meu ciclismo.

Mas tem coisa que me chateia.

Uns cachorros e cachorras.

Quando eu saio do prédio, tem uma cadela de rua bonita e amarela que me late.

Ele me conhece.

Não gosta da Ana, mas tem medo.

Ela me late e eu direciono a bicicleta em cima dela.

A cadela senta de bunda no chão e desvia.

Eu ralho com ela.

Ameaço persegui-la e ela sai trotando e latindo de raiva pra longe, olhando pra trás onde eu estou.

Todo dia é isto.

Eu não quero nunca fazer mal a ela.

Ela não quer me morder, acho…

Mas a cadela todo dia fica me esperando pra latir pra mim a Ana.

Acho que ela quer que eu saiba, que ela não gosta de mim.

Ou talvez, esta cachorra me ame.

Acho que eu sou a única pessoa no mundo que dá alguma atenção a ela.

Mas eu tenho tanta coisa pra fazer.

Eu vou pedalando para o trabalho.

Eu vou pedalando pra tudo quanto é canto.

No percurso, sempre uns dois ou três cães latem para mim.

Eu enfrento eles.

Eles sabem que eu não tenho medo.

Eu encaro as paradas.

Eu sou Ana a ciclista.

Todo dia quando eu pedalo, só o meu bom-senso e minha experiência na Bike salva minha vida.

Eu sempre chego lá e sempre chego mais rápido que carro e buzão, por que eu conheço atalhos que veículo nenhum passa.

E na minha Bike, congestionamento não é problema.

Eu dou é risada.

Eu evito rotas de motoboys.

Amadores.

Eu descobri centenas de caminhos alternativos na cidade.

Eu avanço por escadarias, pedalando e pulando de lado.

Sou una com a minha Bike.

Atravesso alamedas e caminhos esquecidos, é quase um mundo paralelo outsider.

Em certas partes do percurso encontro outros ciclistas e temos uma rede de contatos.

Qualquer treta com um celular meia boca, eu aciono o alarme.

Sempre aparece alguém.

Eu mesma já ajudei outros ciclistas.

A gente sabe se virar.

Uma vez um cara tentou levar minha Bike usando uma faca.

Você não sabe a perna forte que uma ciclista tem.

Eu dei um chute na canela deste cara.

Foi tão potente o chute que a perna dele quebrou.

Eu tive sorte e naquele dia descobri que era destemida.

A gente não deve nunca abusar da sorte.

Só me preocupo um pouco com os cães…

Medo meu.

Eles são milhões nesta cidade.

Infelizmente existem casos de violência entre matilhas e pessoa.

Eu sempre tenho umas bombinhas de cem quando tem muito cachorro amontoado por perto.

Gostaria que cuidassem melhor dos animais.

Mas o mundo não se importa com ciclistas, vai dizer que ele se importa com o bem estar dos cachorros desta imensa cidade?

Eu me importo.

Bom, meu nome é Ana.

O dia amanheceu.

Eu estou alongada.

Minhas pernas são fortes e bonitas.

Eu me sinto uma mulher bonita.

Vou trabalhar, ganhar dinheiro e vou ver o mundo!

Estou nas ruas agora.

Tem um bom sol nascente neste momento enquanto estou pedalando.

Vem endorfina!

Vem!

A delícia!

Apesar do capacete, o vento sopra meus cabelos.

Este mundo todo é meu.

 

Até Breve.

 

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Obs:

Uma boa bike pra pedalar pelo mundo, não pode ser muito cara. Bike cara chama assalto e latrocínio. Viaje leve. Cuide-se bem! Abs.

–Ana

(ex Ana Banana)

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Uma coisa Boa

 

Alguém te ensinou uma coisa boa.

Dizem que a vida é muito curta para uma pessoa viver o mesmo dia mais de uma vez.

Mas se a pessoa depois de analisar 600 dias, escolhe repetir o processo de apenas um destes dias que; para ela foi um dia extremamente feliz?

O segredo estará em agir da mesma maneira de modo que faça acontecer o mesmo dia feliz todos os dias.

O que alguns tolos chamam de rotina, pode ser a felicidade para outros.

Um dia feliz porventura, a pessoa fica numa boa onde está sem arrependimentos fazendo as coisas agradáveis que são possíveis de serem feitas sem reclamar, sem ter expectativas, sem ser tormentas a respeito do que foi, nem do que seria.

Ser feliz agora de qualquer maneira que puder no mesmo lugar, com a mente em paz.

Ai sim.

Ser feliz é reproduzir o mesmo humilde e simples dia feliz todos os dias e nunca, nunca enjoar dele.

Porque enjoar deste dia maravilhoso é abortar a felicidade.

Então João, então Maria, todo dia feliz…

Pense nisto; todo dia feliz pode ser construído e replicado.

Resumindo, todo dia verdadeiramente feliz é o mesmo dia.

Você fez todas as coisas certas e acaba tendo a felicidade por 24 horas.

Amanhã quem sabe?

Você será capaz e construir mais um dia que nem o de ontem?

E você já aprendeu que se ficar andando pelo mundo todo(a) feliz e alegre, logo logo alguém vai aparecer e pelas tuas costas te dar um paulada, ou tiro na cabeça.

Atualmente, esta pode ser a real.

Não tem por que.

Se a única coisa que a pessoa pode controlar são as atitudes que ela toma.

Se a única coisa que a pessoa pode dar a outra pessoa é informação.

Vai tentar então.

Coisa boa é ter um dia feliz.

 

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Debian 9, de onde vem o nome Stretch?

 

A versão 9 de codinome “Stretch”, recebeu este nome por causa de um personagem de desenho animado. Lançado depois de anos de desenvolvimento, tem suporte por um longo tempo.

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Stretch é o nome do polvo da animação Toy Story. O Debian 9 Stretch demorou mais de dois anos para ser desenvolvido, como disse, um bom tempo.

O Debian 9 Stretch é estável e garante suporte para atualizações de segurança de 5 anos.

Muito, muito bom!

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O Debian 9 tem o navegador Firefox e o gerenciador de e-mail Thunderbird.

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O Debian 9 vem com proteção contra tentativas maliciosas de adulterar compiladores e redes de construção.

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O X.org não exige mais privilégio de root para executar, contornando um problema em potencial, além de outras modificações que garantem a segurança do sistema. O suporte para UEFI também foi melhorado na nova versão. Vários pacotes foram atualizados e tem o Kernel Linux na versão 4.9.

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O Debian 9 conta com uns 51.000 pacotes de software prontos para uso, construídos a partir de pouco mais de 25.000 pacotes fonte. Essa ampla seleção de pacotes e seu tradicional amplo suporte de arquiteturas, torna o Debian 9 um sistema operacional universal. O Debian 9 é apropriado para muitos casos diferentes de uso.

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De sistemas desktop a netbooks; de servidores de desenvolvimento a sistemas de cluster; e para servidores de bancos de dados, web ou armazenamento. Ao mesmo tempo, esforços adicionais para garantia de qualidade, como instalação automática e testes de atualização para todos os pacotes do repositório do Debian asseguram que a Stretch satisfaz as altas expectativas que os usuários têm de uma versão estável do Debian.

 

Como eu fiz a minha pós instalação?

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Confere aqui:

 

Guia Pós Instalação Debian 9 “Stretch” – Junho 2017

 

 

Até Breve

 

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Para saber mais veja as notas de lançamento

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Bobagens Mentiras e Invenções

 
Vi um macaco andar de bicicleta.

 

A emoção obliterou pensamentos.

 

Paguei com um papel onde desenhei uma nota de R$ 105.

 

Uma vez neste parque vi um porco chamar pelo nome de uma menina.

 

Selvagem, apenas um porco selvagem.

 

Ele fingiu que ela era outra pessoa.

 

Talvez fosse verdade.

 

A verdade sempre é uma coisa boa.

 

Fala-se de tudo hoje em dia.

 

A vida é apenas uma piada horrível e sem graça no final.

 

Não vale a pena chorar.

 

Nunca estacionei em vagas para deficientes.

 

Temos problemas de vista.

 

Você nunca cometeu um crime na vida.

 

Nunca foi visto.

 

Isto tudo foi por um bem maior.

 

Seu coração se perdeu no mar.

 

Você precisa parar.

 

A gente já conhece esta história, acabamos de vive-la.

 

Não estamos perdidos.

 

É só sede.

 

Onde nós estamos?

 

Além de qualquer salvação.

 

Lembra daquele ali?

 

Não tem nada além daquele ponto.

 

Caiu num buraco sem fundo e chegou uma hora que estava caindo para cima.

 

Existem muitos diamantes no esgoto.

 

Pegue seu segredo mais escuro e vamos partir.

 

Porque ninguém disse a ele que ele estava morto?

 

Uma maravilha.

 

Está livre da raiva há três meses.

 

Livre de remédios faz três minutos.

 

Você não é o único no mundo com chifres de unicórnio.

 

É divertido não se divertir.

 

Só tem um jeito de descobrir.

 

Pode ficar um pouco, depois que for embora.

 

Lindo de morrer.

 

O lixo constrói o universo.

 

O homem cria monstros.

 

Antes de haver a escrita e a civilização, os homens cruzavam indiscriminadamente com animais e algumas vezes nasciam monstros.

 

Um destes além de nascer, cresceu.

 

Guerreiro, enganador, mutante.

 

Escondeu-se em uma caverna perto de um povoado.

 

Toda vez que não deixavam comida na entrada da caverna, ele ia ao povoado a noite e levava uma criança e, quando chegava a caverna; comia ela viva!!!

 

Ahahahahah!

 
Usar frases neutras permite que as pessoas pensem qualquer coisa sobre elas mesmas.

 

Você nunca terá um carro conversível.

 

A comida consegue prever o futuro.

 

Tem sempre alguém prestes a se dar mal.

 

O amor sempre é a resposta.

 

Lutar sempre é a resposta.

 

Não fazer nada sempre é a resposta.

 

Abraços são sempre a resposta.

 

O amor nunca é a resposta.

 

As garotas sempre acabam ganhando no fim.

 

Ratos deram uma surra naquelas pessoas.

 

Você precisa continuar.

 

As nuvens estão descontroladas.

 

Você precisa andar e correr.

 

Os patetas sempre estragam todos os planos.

 

Faça tudo, mas sem sair do lugar.

 

Cuidado com duendes de fogo.

 

Porque você está assim?

 

O que aconteceu com você?

 

Você não é uma criatura multidimencional.

 

O monstro enganou a gente.

 

Não há nada a temer.

 

Nós somos os lobos.

 

Não é um livro, é uma bomba.

 

Estava tão feliz de você ser de verdade.

 

Esta história é um novo método de tortura.

 

O passado deixa rastros.

 

É de pedra, gás, plasma e Dark Matter

 

O presente não existe.

 

Uma bula é invenção.

 

O futuro é inatingível.

 

Quem gosta de ficção?

Tudo que Preciso

2017

Tudo que preciso é algum sol.

Apenas isto que preciso.

As peles desbotadas.

Nos corpos cicatrizes.

Daqui assisto.

Ouvindo as sirenes.

Além da fronteira.

Tudo que preciso é algum sol.

Apenas isto que preciso.

Para lá da dos limites.

Outros foram rumando para as profundezas da caverna.

Achamos alguns raios de luar.

Também uma garrafa de cana escondida.

Tudo que preciso é algum sol.

Apenas isto que preciso.

As águas negras envolveram-me.

Eu só preciso de algum sol.

Apenas isto.

As águas negras envolveram-me.

Arrasta-me a água negra.

Ouvi sirenes além dos limites.

Mais miseráveis seguem para as profundezas da caverna.

Tudo que preciso é algum sol.

Apenas isto que preciso.

Tomamos apenas raios de luar.

–gu1le