Digitar sem olhar o teclado

Digitar_Sem_Olhar

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Texto - treino digitação:

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Digitar sem olhar para o teclado

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1) Acostume-se a digitar com as duas mãos e com todos os dez dedos e não com apenas dois. Isso diminui a quantidade de movimento que cada dedo tem que fazer para chegar a todas as teclas, aumentando a sua precisão e treinando sua memória muscular. Conheça as principais teclas. Elas são as mais importantes durante a digitação – são a forma de reconhecer a posição das outras teclas. Existem diferentes teclas principais para diferentes dedos.

Exemplo:

ASDF JKLÇ

2) Coloque o dedo indicador de sua mão esquerda sobre a tecla "F" e o dedo indicador de sua mão direita sobre a tecla "J". Estas duas teclas são chamadas de teclas "home", na maioria dos teclados elas têm uma linha em alto relevo para ajudá-lo a encontrá-las pelo toque, sem ter que olhar para o teclado.

3) Coloque os dedos restantes de cada mão nas teclas vizinhas de "F" e "J". Os dedos restantes de sua mão esquerda devem ser colocados em "A", "S" e "D", enquanto os demais dedos da sua mão direita deve ser colocado em "K", "L" e na tecla ponto e vírgula. Coloque os "polegares na barra de espaço", qual polegar você vai usar para pressioná-la depende simplesmente de com qual você se sente mais confortável. A partir desta posição, podem ser usadas às teclas mais frequentes ​​movendo um único dedo, sem ter de mover a mão inteira.

4) Olhe para seus dedos e posicione-os sobre as teclas principais. Cada tecla principal possui uma tecla acima e outra abaixo. Treine para olhar para o monitor em vez do teclado quando você digita, olhando para o teclado apenas se você não conseguir localizar a tecla que quer pressionar. Você vai errar várias vezes no início, mas os erros vão diminuir à medida que seus instintos aprenderem onde cada tecla está e quão longe você tem que mover os dedos para alcançá-la. Por exemplo, a tecla principal 'A' possui 'Q' acima e 'Z' abaixo. Então, se precisar digitar a palavra 'querido', use o dedo mínimo esquerdo para pressionar a tecla 'Q', o indicador direito para o 'U', o médio esquerdo para o 'E', indicador esquerdo para o 'R', o médio direito para o 'I', o médio esquerdo para a tecla 'D' e o anular direito para o 'O'.
Dessa forma, quais dedos uso para digitar as teclas centrais acima e abaixo? As teclas 'T', 'Y', 'G', 'H', 'B' e 'N' devem ser pressionadas pelo dedo indicador mais próximo. Por exemplo, o indicador direito para a tecla 'Y' e o esquerdo para a 'T'.
Seus dedos indicadores serão usados bastante, mas não para tudo. Por mais estranho que possa parecer no começo, a prática fará com que o processo se torne mais fácil.

5) A prática leva à perfeição. Tente fechar seus olhos, colocar seus dedos sobre as teclas principais (lembre de encontrar as saliências nas teclas 'F' e 'J') e digitar seu nome completo em um documento do Word. Abra seus olhos, olhe para a tela e veja se chegou perto. Continue fazendo isso até conseguir; depois, comece a digitar frases simples, como "o menino comeu a maçã".
Pratique a nova maneira de digitar todos os dias sem ceder à tentação de voltar a olhar para o teclado. A prática regular é a chave para aprender qualquer coisa nova e digitação não é exceção. Se precisar olhar para a tela, cubra suas mãos com uma toalha para que não sinta a tentação de olhar para o teclado. Ao perder essa sensação, tente digitar sem olhar, naturalmente.

6) Monitore suas melhoras e obtenha prática adicional usando sites como o Keybr, Typing Web ou Sense Lang. Estes sites oferecem aulas de digitação grátis, sessões de treinos e jogos, e vai monitorar quantos erros você faz, bem como sua velocidade de digitação.

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OBS:

Teclados na maioria dos países, incluindo os Estados Unidos, usam uma variação do layout "QWERTY", assim chamada a partir das seis primeiras letras na parte superior do teclado. No entanto, pode haver uma ligeira variação na posição de pontuação e outros caracteres especiais.

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Ao digitar, mantenha sua coluna eretas e sua cabeça longe da tela. Não olhe para o teclado. Ao aprender a digitar mais rápido, você pode perceber que prefere usar diferentes dedos para diferentes letras. Não sinta-se obrigado a usar os dedos corretos para cada letra. Ao pegar o jeito, tente escrever pequenas histórias usando uma venda. É divertido e uma boa forma de praticar. Um teclado QWERTY é aquele que possui as letras 'Q', 'W', 'E', 'R', 'T' e 'Y' na primeira linha de teclas. Não olhe para baixo! Use uma pequena toalha para botar sobre suas mãos para evitar que você olhe para o teclado. Lembre-se de manter seus olhos na tela e vá em frente. Conte quantas palavras são digitadas por minuto. Se estiver usando um programa ou um site de digitação, ele deve dizer sua precisão e quantas palavras por minuto são digitadas. Salve esses números em uma planilha do Excel ou em um caderno. Comemore se perceber melhoras. Não se apresse! Essa habilidade demora para ser aprendida. Dê o seu melhor e não desista.

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Textos Exercícios de digitação:

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Texto - "A Invenção do Dia Claro"

As mulheres e os homens estavam espalhados pela Terra. Uns estavam maravilhados, outros tinham-se cançado. Os que estavam maravilhados abriam a bocca, os que se tinham cançado tambem abriam a bocca. Ambos abriam a bocca. Houve um homem sósinho que se poz a espreitar esta diferença--havia pessoas maravilhadas e outras que estavam cançadas. Depois ainda espreitou melhor: Todas as pessoas estavam maravilhadas, depois não sabiam aguentar-se maravilhadas e ficavam cançadas. As pessoas estavam tristes ou alegres conforme a luz para cada um--mais luz, alegres--menos luz, tristes. O homem sósinho ficou a pensar n'esta diferença. Para não esquecer fez uns signaes n'uma pedra. Este homem sósinho era da minha raça--era um Egypcio! Os signaes que elle gravou na pedra para medir a luz por dentro das pessôas, chamaram-se hieroglifos. Mais tarde veiu outro homem sósinho que tornou estes signaes ainda mais faceis. Fez vinte e dois signaes que bastavam para todas as combinações que ha ao Sol. Este homem sósinho era da minha raça- era um Phenicio! Cada um dos vinte e dois signaes era uma lettra. Cada combinação de lettras uma palavra.

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Texto - "Oliveira Martins: Estudo de Psychologia"

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Dormia toda a familia de Quijano no andar nobre da casa, á excepção do caixeiro mais moderno e dos cães, que se acommodavam no pavimento terreo, destinado quasi exclusivamente ao escriptorio e suas dependencias. Os dois cães, Moiro e Pomba, dormiam no gabinete do banqueiro, que estava ricamente mobilado, ao passo que o caixeiro se alojava n'um quarto pequeno e humido, alumiado apenas por uma especie de fresta ou gateira aberta na parede, situado n'um patamar constantemente varrido pelo vento que entrava da rua e pelo que vinha d'um pateo que havia nas trazeiras da casa; a mobilia d'esse mesquinho aposento consistia toda em um leito de pinho com colchão, dois lençoes, um cobertor, um travesseiro e um lanceiro ou cabide tôsco para pendurar o fato e... grandes cortinados de teias d'aranha pendentes do tecto. Em tempo dormia o caixeiro mais moderno (rapaz de tempo) n'um quarto excellente do andar nobre; D. Lucas porém havia disposto as coisas por outra fórma, muito antes da época a que me refiro; tinha lá umas ideias suas d'hygiene, em virtude das quaes dizia que muitas vezes os caixeiros adoeciam por passarem repentinamente d'uma vida incommoda para uma vida commoda, d'um colchão duro para um colchão molle, d'um quarto mau para um quarto bom. Quiz o tio oppôr-se áquella estupida innovação, ponderando que o que fazia adoecer os rapazes que entravam para sua casa não era senão o pessimo tratamento que recebiam de D. Lucas; este porém, taes argumentos empregou em defesa da sua theoria, que, para se livrar de polemicas, teve o pacifico banqueiro de concordar com elle. Os rapazes continuaram a adoecer, mas D. Lucas afirmava ao tio que tudo aquillo era fingimento e impostura para que os deixassem dormir no andar de cima, e o bom do banqueiro, que já não tinha pequena cruz nas teimas e ralhações de sua mulher, não quiz continuar em divergencia com o sobrinho, e acabou por admittir o seu barbaro systema penitenciario. Patrões e caixeiros ceavam quasi simultaneamente, sendo as sóbras da mesa dos primeiros servidas aos segundos. D. Lucas comia de ordinario com estes, excepto porém nos dias sanctificados e á noite, que fazia companhia aos tios. Não podia o sobrinho do banqueiro tolerar que os caixeiros fumassem, e não obstante tinha uma paixão desmedida pelo tabaco; mas diante do tio não era capaz de fumar, e isto explica-se facilmente. D. Lucas começou a fumar quando, pela sua pouca edade, carecia para o fazer de occultar-se do banqueiro; e mais tarde, quando já eram escusadas essas precauções, continuou a matar o vicio ás occultas, talvez por habito, e talvez tambem por não dar o seu braço a torcer, por isso que em tempo tinha jurado e tornado a jurar ao tio que
bastava o cheiro do tabaco para o transtornar completamente. Erguia-se da mesa, ainda com o bocado na bocca, e entrando na cosinha, onde comiam os caixeiros, apertando o seu cigarro, que se não atrevia a accender, com medo de que na sala se presentisse o cheiro, pegava n'um castiçal e dava a voz de deitar ao rapaz de tempo. Achava-se este ainda em meio da ceia, por isso que os outros lhe levavam sempre um prato de vantagem, mas D. Lucas estava desesperado por fumar, de maneira que o pobre rapaz não tinha outro remedio senão levantar-se da mesa, dar as boas noites a toda a familia, começando pelos caixeiros, e seguir a D. Lucas, que já pelas escadas abaixo tirava cada fumaça que valia bem um dobrão. Em quanto o pequeno se deitava, alumiado pela vela collocada no corredor, em frente da porta do quarto, acabava D. Lucas de fumar o seu cigarro, pegava no castiçal, fazia quatro festas aos cães, deitados n'um colchãosinho muito fôfo, e em seguida subia as escadas a fim de passar um bocado da noite na companhia dos donos da casa.

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Texto - "Fanny: estudo"

A caza está situada de esguêlha, sobre um comoro de areia, á orla da praia, olhando de soslaio o oceano, como desconfiada d'elle. É uma casa baixa, de pavimento plano, com um recinto ao rez do chão, um portal, seis janellas, e uma chaminé de gêsso, meio esburacada, no cume do telhado. Á primeira vez que de longe a vi, caminhando eu atravez de desertos cabedellos, tinha ella um tão triste aspecto, que eu senti serrar se-me o coração. Estava inscripto o desamparo nas largas fendas que desconjunctavam as paredes, e nas rachas profundas das telhas desmantelladas. Gemia a porta a cada bulcão do vento que a embatia contra o gonzo unico. Das montanhas aquosas do oceano erguia-se, como um sudario, a nebrina que a envolvia. Fazia frio. Uma briza cortante sacudia, silvando o dorso das vagas, marulhando-as, revolvendo-as, e espedaçando as. Rolos de areia, de mistura com entulho, limos e cardos, refluiam até á testada da porta. Do outro lado, á maneira d'uma nodoa verde-escura, crescia a herva, que invadia o antigo jardim. Uma pobre arvore, vergada sobre a parede, do lado de terra, escassamente sustentava a ramagem que a ventania furiosa atormentava. Junto á raiz, conservava apenas alguns restos de folhas dessecadas. Com lamentavel aspecto, se erguia ella, dentre os sacões do vento, mas a goteira de chumbo, pendida da cornija, e açoitada pelas refegas oppostas,
rossando-lhe nas grimpas, desfazia-lh'as a pedaços. Eu, ao querer desterrar-me da sociedade, lembrei-me d'esta abegoaria, que meu pae me herdára, e era o restante d'um casal, já desbaratado. Vim alli procurar o silencio e a solidão. Mas não reparei o solar da porta, nem fiz cultivar o jardim. Deixei as fendas do tecto, pelas quaes se coava a chuva; deixei as fendas nas paredes, por onde irrompia o asperrimo furacão das noites do outono. Não chumbei o gonzo do portal. Não levantei a goteira de chumbo. Não me amiserei da velha arvore que se estorcia como um crucificado contra o muro, por que a sorte não se amiserára de mim. Installei-me na salla unica sem alterar nada da sordida mobilia. Um banco de pau foi a minha cadeira; um monte de cisco, revessado pelo mar, foi o meu leito. Nunca na chaminé se accendeu lume. Nutri-me do pão negro e duro dos marujos. Bebi agua empoçada que me dava a cisterna. E desde o dia que entrei ahi até ao dia em que isto escrevo, nunca mais sahi da casa triste. Prostrado sobre a folhagem dura, sentado no banco estreito, com os joelhos justa-postos, os braços pendidos, as mãos inclavinhadas, a face descaida, deixei correr os dias indifferentemente. Como os bois corpulentos, que eu via, na minha infancia, ajoelhados entre as hervagens dezertas, eu ruminava o pasto amargoso das minhas remeniscencias.

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aprenda-a-digitar-mão-esquerda

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Exercicio da mão esquerda:

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Exercício da mão direita:

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Exercício do dedo mindinho:

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1qaz , 0pç; 1qaz 0pç; 1qaz 0pç; 1qaz 0pç;

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Até Breve!

🙂

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