Loop for exemplo prático

Loop for exemplo mp3 para wav

Um exemplo prático - para loops, faça mais do que repetir listas de números.

Por exemplo, use a saída de outros comandos como a lista. O exemplo a seguir mostra como converter arquivos de áudio de MP3 para WAV:

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#!/usr/bin/env bash

###################

# nome: lt_conv_mp3_2_wav.sh
# objetivo converter mp3 para wav

###################

function mp32wav () {

# ------------------ #

clear

# ------------------ #

# sobrescreve metadata loop

for i in *.mp3; do
exiftool -all= -overwrite_original -ext "$i" .
done

# ------------------ #

# melhora ganho de audio mp3 loop

for i in *.mp3; do
mp3gain -c -r "$i"
done

# ------------------ #

# CONVERTE PARA WAV loop

for i in *.mp3; do
ffmpeg -i "$i" "${i/%mp3/wav}"
done

# ------------------ #

# sobrescreve metadata

for i in *.wav; do
exiftool -all= -overwrite_original -ext "$i" .
done

}

mp32wav

# fim do script

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A lista neste exemplo é todo arquivo com a extensão .MP3 na pasta atual e a variável é um arquivo. O comando converte o arquivo MP3 em WAV. No entanto, você provavelmente precisará instalar esta ferramenta usando um gerenciador de pacotes primeiro.

Linux bash script loop for exemplo

O look for é útil mesmo? Pode ser. Se quiser verificar a metadata de um ou cem arquivos .mkv em um diretório loop for é o que preciso.

#!/bin/bash

for mkvfile in *.mkv; do
exiftool "$mkvfile" #comando no mkvfile
done

# Pode usar outro loop for para remover a metadata.

for mkvfile in *.mkv; do
mkvpropedit "$mkvfile" --tags all:
done

#remove_alguma_metadata

Tem uns exercícios fáceis para praticar o loop for…

#!/bin/bash

for ALGO in ~/Documentos; do

ls -lah "$ALGO"

done

for ONDE in ~/; do

find "$ONDE" -empty > vazios.txt

done

# buscará arquivos e pastas vazios e escreverá a saída no arquivo vazios.txt


Até Breve!

🙂

Linux adicionar data ao nome de um arquivo pelo terminal

Tem um arquivo txt. Tem sempre no caminho um arquivo txt. Sh tem um monte de arquivo .sh. Havia um arquivo .sh no caminho e existe 4 (quatro anos) de arquivo .sh.

O objetivo é adicionar data (dia, mês, ano) ao nome de um arquivo declaro uma variável no arquivo .bash_aliases que está na pasta pessoal. Para achar ele digito: cd && ls -a. Usando editor de texto abro o .bash_aliases ou .bashrc e lá no final dele declaro uma variável chamada DDT. Ela fica colorida. Esta variável armazenará um comando. Tudo junto fica assim:

DDT=`date +%d-%m-%Y`.txt

Salvo o arquivo alterado. Tenho que avisar que o arquivo foi alterado com o comando:

source .bash_aliases

Modo de usar é com o comando touch?

Comando:

touch nome_do_arquivo_$DDT

Resultado:

nome_do_arquivo_02-03-2020.txt

Funcionou. Agora, como fazer isto com centenas de arquivos .sh?

Até Breve!

🙂

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A verdade de coração

semanickz

Devorando de coração

Ela já havia encontrado o anel de noivado escondido na gaveta de meias dele. Era de se esperar a moça dizer isto. Resolvi continuar em silêncio escutando ela contar sua história. A pequena mentira em que acreditava. Ela fala, eu escuto. Sei que inevitavelmente no final, chegarei temporariamente a alguma conclusão.

Agora ele estava me levando em uma escapadela romântica de fim de semana. Um piquenique na base de uma cachoeira. Era para ser o melhor dia da minha vida, mas agora ele está morto e é tudo culpa minha. Eu estava pronta para dizer sim. É tudo em que consegui pensar no caminho pelo parque estadual. Minha família nunca pensou que duraria, mas eu ia provar que eles estavam errados. Papai o chamava de um garoto bonito, e toda vez que ele via uma princesa da Disney, ele apontava e perguntava: "Ei, esse não é o seu namorado?" Eu apenas sorria e revirava os olhos. Eles pensavam que só porque ele era bonito é que eu estava com ele, que eu estava sendo superficial, mas ele era muito mais do que isso. Ele era gentil, inteligente e engraçado, e ainda mais importante, ele me fazia sentir exatamente como eu merecia. Porque eu sou muito bestinha. Insegura na alma eu desconfio direto. Preciso que alguém me faça sentir princesa, em vez de ir a luta por mim mesma e ver se conseguia ser verdadeiramente uma.

Tudo estava perfeito naquela noite, exceto eu. "Algo" dos Beatles tocava em um aparelho de som portátil, e uma dúzia de velas estavam espalhadas no chão ao nosso redor. Havia champanhe em um balde de gelo, estrelas no céu e o amor da minha vida saindo de sua cadeira para cair de joelhos.

"Hmmm", provavelmente não era a resposta que ele esperava. Não era o que eu estava esperando dizer, mas foi o melhor que eu pude fazer.

- Hmmm? - Ele perguntou incrédulo. - Eu não dirigi todo o caminho até aqui por um hmmm.

Eu estava congelada. Eu ensaiei este momento mil vezes na minha cabeça, mas meus anseios não me prepararam para o terror ofegante do momento real. Tudo o que eu conseguia pensar era nas palavras do meu pai, imaginando se era apenas a aparência dele que me atraía. Daqui a dez anos, quando ele ficar careca e gordo, eu ainda acharei suas piadas engraçadas? Quando tivermos filhos e momentos românticos como esse forem substituídos por tarefas e rotinas diárias, ainda vou olhá-lo da mesma maneira? Ou ainda mais provável, e se ele ficasse entediado de mim?

“Hmmm,” Disse novamente.

“Inacreditável.” - Disse ele. “Fodidamente inacreditável.”

“O quê? Eu não disse não!”

- Você não precisava. - Ele não estava mais ajoelhado. Ele nem estava de frente para mim, apenas olhando para o vazio da noite.

- É uma questão séria! - Eu poderia ter dito sim, mas me senti obrigada a me defender. - Não há nada de errado em tirar um momento para refletir, pensar sabe?

- Leve o tempo que precisar. Eu vou caminhar.

Mais uma vez tive uma chance. Eu poderia correr até ele e abraçá-lo e dizer - Claro, que quero passar minha vida com você! Mas bastou que ele desse alguns passos para sair da escassa luz das velas, eu comecei a me recompor.

O CD terminou de tocar e consegui distinguir um estranho som borbulhante separado do barulho de cascata. Minha respiração rápida ficou bem alta, mas não abafou o sussurro murmurante da água escura.

“Querido? Você ainda está aí?”

O sussurro ficou mais alto - uma voz rouca e baixa que não soava como ele, vindo logo além do anel de luz. Eu não conseguia entender cada palavra, mas algumas eram inconfundíveis.

“Hmmm… Sua dúvida… seu medo… delicioso.”

Essa última palavra soou com particular clareza, prolongada e saboreada como se cada sílaba fosse provada.

Ele estava usando um truque para me balançar um pouco. Isso significava que meu querido não poderia ter levado minha hesitação muito a sério. Eu respirei um profundo suspiro de alívio, mas não tive a chance de exalar completamente antes de ouvir o estalo de galhos. Então, um palavrão abafado - todo o caminho até a colina em que havíamos caminhado.

“Querido, é você?” Eu chamei, minha própria voz tão fraca e insignificante sob a pressão das florestas que se avultavam ao meu redor. "Volte! Vamos conversar.”

- Tudo bem. Estou chegando. - Isso foi da colina novamente. Então não tinha sido ele.

"Eu posso te mostrar", sibilou o sussurro. Uma agitação de movimento atrás de mim. Eu girei bem a tempo de pegar algo como uma lesma longa desaparecendo além da luz. Ah meu Deus, será que estou em um delírio de Lovecraft - Pensei meio anestesiada de medo.

“Eu posso te dizer o que ele sente,” o sussurro veio do mesmo lugar. “Eu posso dizer o que ele realmente quer, e se você pode dar a ele.”

Eu ouvi meu namorado tropeçar - ainda a uma distância razoável de onde eu estava.

- Ok, sim. - Eu disse sim, desperdiçando a benção que é a ignorância relacionada a quase tudo neste mundo.

Se um som pode se enrolar como um sorriso, é exatamente isso que o chiado fez. Então desapareceu, sua sombra quase imperceptível escorregou para a escuridão mais profunda.

"Espere, eu estou quase aí", meu lindo homem gritou da mesma direção.

- Meu querido cuidado! - Gritei sem pensar direito. - Há algo perigoso aqui!

Seu grito oprimiu a água que espirrava e encheu o céu de horizonte a horizonte. Tortuoso, gutural e longo o suficiente para que ele parasse para respirar e começar a gritar de novo.

Eu estava correndo em direção a ele o mais rápido que pude, mas fiz um progresso lento assim que entrei na escuridão. Eu continuei tropeçando em rochas escondidas ou cegamente derrapando através de vegetação rasteira, liderada por nada fora seus gritos, que pareciam durar para sempre.

Mas para sempre é um sonho do qual todos são forçados a acordar, e ele ficou em silêncio no momento em que o encontrei. A lesma que vislumbrei repousou em seu peito, pulsando enquanto se enterrava na sua cavidade de peito esfolada. Era tão largo quanto um tronco de árvore, talvez com um metro e meio de comprimento, talvez mais dependendo de quão profundamente aquilo se movia dentro do corpo dele.

- Você ainda quer saber? - O sussurro veio da extremidade livre da lesma. - Tudo o que ele sabia, tudo o que ele sentia, seu coração não está escondido de mim.

Seria errado ouvir esse monstro que se deleitava com ele? Ou pior, seria desrespeitoso se afastar e perder para sempre seus pensamentos finais? Pela segunda vez naquela noite, eu estava congelada e não disse nada.

"Eu posso provar sua admiração", refletiu a criatura. “Desde a primeira vez que ele viu você, sentada sozinha lendo um livro. O foco inteligente em seu rosto - a maneira como a luz tocava seu cabelo - ele observou você por quase uma hora antes que ele criasse coragem para dizer olá."

"Ele nunca me disse que estava assistindo ..."

"Eu posso provar o seu amor", ele assobiou. “O frescor de seu coração, me enche. Suficiente para suportar cem anos de adversidade. Até a noite no final de todos os dias, quando a idade roubar tudo, menos a graça do seu espírito, ele teria amado você."

Eu tive que ouvir isso. Mesmo chorando, eu não fugiria. Este foi meu consolo e minha punição. Dois em um. O monstro ficou em silêncio por um longo momento antes de dizer:

“Eu amo você também.”

Foi choque suficiente para suspender meus soluços ofegantes.

"Com tudo o que ele era, eu sou", sibilou. "Eu te amo com todo seu coração."

A criatura pulsou. Então, novamente, a ondulação subindo e descendo pela sua massa carnuda enquanto se contorcia. O coração estava à vista, cru e úmido e ainda batendo onde estava agarrado na boca da criatura. Então, engolindo, o coração desapareceu ainda batendo todo o caminho.

"Estou de volta", disse a segunda boca, falando com a voz do meu amor tão clara quanto ar da montanha. "Vamos começar de novo, ok? Não pense demais. Não faça suposições. Não tenha medo. Você quer se casar comigo?"

Eu comecei a chorar de novo. "Sim querido. Claro que sim. Sempre foi sim.”

Eu não iria perder o amor verdadeiro duas vezes em uma só noite. Além disso, talvez agora papai finalmente cale a boca só por amá-lo por sua aparência.

Assim ela terminou a história dela. Mais uma vez. Talvez em um outro mundo um dia ela pudesse. Eu me afastei sem dar as costas e tranquei a porta resistente deixando-a no conforto de sua camisa de força em sua cela acolchoada. Talvez ela até pudesse, se as coisas fossem diferentes. Dizem que tudo é possível hoje em dia. De vez em quando, garotas bonitas também calham de ser psicopatas e por onde passam, vão deixando tudo sujo. Despedaçam e comem de coração. De coração.

horror+stories+blogs

Dicas e sugestões são muito bem vindas.


Até Breve!

🙂

Linux quem logou no sistema?

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Quem foi o último usuário a se autenticar no meu sistema Linux?

Com o comando last, é possível obter ainda mais informações sobre os usuários – terminais usados, quando autenticaram, quando saíram etc. O comando last, lê um arquivo log que está em uma pasta de /var e exibe uma lista de todos os usuários que se autenticaram.

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Comando last exemplos...

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De maneira simples:

$ last

$ last meu-nome-de-usuario

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Se as listagens forem muito extensas, uso o comando grep ou less:

$ last username | less

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O comando last exibe a lista dos usuários que autenticaram no sistema, lendo o arquivo /var/log/wtmp, organizada em colunas:

1. nome do usuário.
2. terminal em que se autenticou.
3. host onde logou.
4. data e hora em que se autenticou e quando saiu do sistema – still logged in (quer dizer que ainda está logado).

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A opção -w exibe as informações mais completas. Grandes de usuários não serão truncados.

$ last -w

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Usando depois do last o comando grep dá para filtrar informações. Se quiser por exemplo, exibir apenas os logs relativos a uma determinada data:

$ last | grep -i "Mon Dec"

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Linux qual foi a última vez que o sistema foi reiniciado ou desligado? Posso usar o comando last para exibir quando o sistema foi reiniciado (reboot):

$ last -x reboot

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As últimas vezes em que o sistema foi desligado (shutdown):

$ last -x shutdown

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Linux comando curl (com exemplos)

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Linux: Exemplos de Comandos Curl

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Eu entendo que comando "curl" é uma ferramenta de linha de comando usada para transferir dados de/para um servidor.

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A ferramenta suporta vários protocolos como:

DICT, ARQUIVO, FTP, FTPS, GOPHER, HTTP, HTTPS, IMAP, IMAPS, LDAP, LDAPS, POP3, POP3S, RTMP, RTSP, SCP, SFTP, SMB, SMBS, SMTP, SMTPS, TELNET e TFTP.

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Exemplos do comando Curl...

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Exemplos:

1-Faço o download e armazeno a saída em um arquivo

Usando a ferramenta, posso baixar dados representados por uma URL e armazená-los em um arquivo.

Veja como posso usar a ferramenta para baixar os dados de um URL:

curl [url]

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Por exemplo:

curl http://www.nomono.com

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O comando acima exibirá os dados baixados como saída no meu terminal. Para armazenar a saída em um arquivo, executo o seguinte comando:

curl [url]> [nome do arquivo de saída]

curl http://www.nomono.com > nomono.html

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Tenho em mente que o Curl exibirá um medidor de progresso no terminal, independentemente de como ele está sendo executado.

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Aqui está a saída do comando acima:

curl-command-arquivoguardado

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Alternativamente, posso usar a opção -o para salvar a saída (dados baixados) em um arquivo específico.

curl -o [nome do arquivo de saída] [url-name]

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Por exemplo:

curl -o nomono.html http://www.nomono.com

Da mesma forma, também existe uma opção -O ("O" em maiúsculas) que permite salvar os dados baixados em um arquivo com o mesmo nome do arquivo remoto.

curl -O [url]

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Por exemplo:

curl -O https://nomono/docs/manpage.html

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O comando acima salvará os dados baixados em um arquivo chamado "manpage.html".

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Exemplo: saída do comando 2 Silent Curl

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Se eu não quiser que o Curl exiba detalhes do andamento e erros na saída, uso a opção -s.

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Por exemplo, considero o seguinte caso no qual o Curl lança um erro:

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curl https://nomono-command-silent

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Para silenciar erros como esses, uso a opção -s.

$ curl -s [url]

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Por exemplo:

$ curl -s https://nomono.com

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Aqui está a saída:

curl-command-silent-s

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OBS:
nenhum erro é mostrado na saída.

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Caso eu queira que o Curl exiba apenas erros e não outros detalhes (como os detalhes do progresso exibidos por padrão), use a opção -S junto com a opção -s.

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Por exemplo:

$ curl -s -S https://nomono.com (opção curl-comando-com-s-S)

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Exemplo: 3 Download de vários arquivos

Usando a ferramenta, posso baixar vários arquivos através de um único comando.

$ curl -o / O [url1] -o / o [url2]

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Por exemplo:

$ curl -O https://nomono.se/docs/manpage.html -O https://nomono/docs/manual.html

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OBS:
Quando eu usar a opção "-o", preciso fornecer um nome de arquivo no comando para armazenar a saída.

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Exemplo: 4 Lidar com redirecionamentos de URL usando o comando curl

Suponha que eu forneço um URL para o comando Curl, mas a página da Web não existe (digamos, foi movida para outro local).

Nesse caso, posso usar a opção de linha de comando -L, que fará com que o curl refaça a solicitação no novo local.

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Por exemplo, considero um caso em que, em Curl, há um erro como "página movida".

curl-command-semL

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Mas se acessar a página da Web por meio de um navegador da Web, observo um redirecionamento.

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Para garantir que o Curl também lide com esse redirecionamento, uso a opção de linha de comando -L.

$ curl -L [url]

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Por exemplo:

$ curl -L nomon.com

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Aqui está a saída:

curl-command-with-L

Exemplo: 5 Informações sobre o URL usando a opção -v / –trace

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Posso recuperar informações detalhadas sobre uma operação Curl. Esse recurso pode ser acessado usando a opção -v.

As linhas que começam com '>' e '<' exibem os dados de cabeçalho que são enviados e recebidos, respectivamente, por Curl e *, significam informações adicionais fornecidas pela ferramenta.

$ curl -v [url]

-----------------

Por exemplo:

$ curl -v https://curl.nomon/docs/manpage.html
Aqui está a saída:

curl-command-verbose

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Se não estiver satisfeito com os detalhes que obtevie usando a opção -v e quiser acessar mais informações, uso a opção –trace.

$ curl –trace [arquivo-que-quero-guardar-output] [url]

-----------------

Por exemplo:

$ curl - info de rastreamento https://nomono/docs/manpage.html

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Aqui está a saída:

curl-command-trace

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Exemplo: 6 Pesquisar palavra-significado usando o protocolo DICT com o comando curl

Usando a ferramenta, posso procurar uma palavra no terminal usando o protocolo dict. Um url do dicionário dict.org é passado para ele. Existem cerca de 77 dicionários suportados pelo servidor dict.org.

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Para listar todos os dicionários suportados no meu terminal, executo o seguinte comando:

$ curl dict: //dict.org/show: db

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Aqui está a saída:

curl-command-showalldict

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Agora, para pesquisar uma palavra em um dicionário específico, uso o seguinte comando:

$ curl dict: //dict.org/d: [palavra a ser pesquisada]: [nome do dicionário]

-----------------

Por exemplo:

$ curl dict: //dict.org/d: comando: gcide

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Nota: gcide é um nome curto para um dicionário chamado “The Collaborative International Dictionary of English”.

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Aqui está a saída:

curl-command-singledictsearch

-----------------

Se quiser pesquisar uma palavra em todos os dicionários, executo o seguinte comando:

$ curl dict: //dict.org/d: [palavra a ser pesquisada]: *

-----------------

Por exemplo:

$ curl dict: //dict.org/d: comando: *
curl-command-dictionary

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Conclusão:

Este é o básico. O Curl oferece um conjunto de recursos que posso acessar por meio das várias opções de linha de comando.

Até Breve!

🙂

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Ela acordou

O que lembrar em uma viagem? O que levar em uma viagem?

Ela acordou.

Estava em um quarto, deitada em uma cama.

Não importava se era dia ou noite.

Do bolso de sua calça tirou uma escova de dentes.

Jogou a sobre a cama e se despiu.

Nua, pegou a escova de dentes.

Havia um banheiro, ela caminhou até ele.

Achou um sabonete lacrado em plástico na pia.

Lavou as mãos.

Lavou o rosto.

Escovou os dentes. Deixou a escova sobre a pia.

Usou o vaso sanitário por um bom tempo.

O chuveiro oferecia água fria e quente.

Tomou banho quente ensaboando-se toda, depois fez uso da água gelada por alguns minutos acordando totalmente.

Saiu do banheiro e de pé, enrolou o lençol da cama em seu corpo molhado.

Sacudiu os cabelos.

Jogou o lençol no chão e sobre ele, executou vinte flexões de braço, cinquenta abdominais.

Levantou-se. Conferiu as roupas que estava vestindo ao acordar.

Ainda estavam em condição de serem usadas, mas voltou ao banheiro com a calcinha que lavou, depois torceu bem.

Perto da cama vestiu-se completamente.

Em baixo da cama, encontrou uma bolsa feminina grande.

Dela retirou de uma nécessaire, ela continha loção, creme, sabonete, shampoo, desodorante, perfume, escova e pasta de dente, escova de cabelo e pente, cotonetes, pinça, espelho, absorventes femininos, alicate de unha, lixa, tesourinha, bandagens, bloqueador solar e labial, alguns remédios, colírio, rímel, sombra, batom, óculos escuro e preservativos.

Usou alguns produtos no corpo, na face e nos cabelos.

Engoliu alguns remédios a seco.

Conferiu o que mais havia na bolsa.

Tinha um bikini, luvas de couro preto, um cinto, passagem aérea, passaporte, tíquete de trem, travelers cheques e dinheiro, agenda de telefone e endereço, cartão de crédito, cartão telefônico, carteira de motorista, carteirinha de albergue, cópia de prescrições médicas de remédios, cópias de todos os documentos, inclusive travellers-checks. Haviam mapas, guias de hotéis e horários de trens, smartphone, binóculos, canivete, faca de caça, canetas, diário de viagem em branco, isqueiro, cigarros, lanterna.

Parecia tudo perfeito. Agora só faltava ela saber de quem eram aquelas coisas, pois de nada lembrava. Não sabia o próprio nome, sua cabeça estava contundida e seu corpo possuía marcas de combate.

————–

Até Breve!

🙂

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Manjaro 17.1.10 – Remover Pacotes Órfãos

2018

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Mandar um comando para dentro de um arquivo de texto pra eu conferir depois:

sudo pacman -Sargumento >> info-produzida-pelo-comando.txt

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Para obter informação detalhada de um pacote que eu quero instalar ou remover:

sudo pacman -Si nome-do-pacote

sudo pacman -Si nome-do-pacote >> info-detalhada-do-pacote.txt

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Para saber o que será/foi modificado:

sudo pacman -Qi nome-do-pacote

sudo pacman -Qi nome-do-pacote >> saida-do-comando1a.txt

sudo pacman -Qii nome-do-pacote

sudo pacman -Qii nome-do-pacote >> saida-do-comando1.txt

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Buscar um um pacote:

sudo pacman -Ss nome-do-pacote

sudo pacman -Ss nome-do-pacote >> saida-do-comando2.txt

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Atualizar todo o Manjaro:

sudo pacman -Syyuu

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Remover pacotes desnecessários:

sudo pacman -Qdt

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Verificar pacotes instalados manualmente por mim:

sudo pacman -Qe >> saida-do-comando3.txt

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Se eu quiser ver as dependências de um programa:

sudo pactree nome-do-programa

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Para listar os pacotes orfãos, executo:

sudo pacman -Qdt

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Se houver pacotes órfãos vai aparecer uma lista, então a remoção destes pacotes é realizada com o comando abaixo:

sudo pacman -Rns $(pacman -Qqdt)

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Remover todos menos as 3 últimas versões:

sudo paccache -rvk3

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Limpar o Cache aumenta espaço livre no disco, mas é melhor usar o comando acima. Usando o comando abaixo perco a possibilidade de downgrade:

sudo pacman -Sc

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Deixando a atualização do Manjaro mais rápida:

sudo pacman-mirrors -f 5 && sudo pacman -Syy

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Otimizando a database:

sudo pacman-optimize && sync

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Instalar um pacote baixado:

sudo pacman -U /package_path/package_name.pkg.tar.xz

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Posso também usar a URL:

sudo pacman -U http://www.examplepackage/repo/examplepkg.tar.xz

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Removendo pacotes:

sudo pacman -R nome-do-pacote

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Removendo pacotes com as dependências:

sudo pacman -Rs nome-do-pacote

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Listar os pacotes instalados:

sudo pacman -Q

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Listar os pacotes instalados e mandar para um arquivo de texto:

sudo pacman -Q >> lista-de-pacotes-instalados.txt

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Listar todos os pacotes do AUR:

sudo pacman -Qem

sudo pacman -Qem >> lista-de-pacotes-instalados-do-AUR.txt

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Ver dependências de pacotes:

sudo pactree nome-do-pacote

sudo pactree nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote1.txt

sudo pactree -c nome-do-pacote

sudo pactree -c nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote2.txt

sudo pactree -s -c nome-do-pacote

sudo pactree -s -c nome-do-pacote >> lista-dependencias-pacote3.txt

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Reinstalando o yaourt:

sudo pacman -S base-devel yaourt

yaourt -Syua

yaourt -Syua --devel

yaourt -Qdt

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Até Breve

🙂

.

Linux – File GlobbinG x REGEX

Linux - File Globbing x REGEX

.

REGEX = Regular Expression (expressão regular)

.

File Globbing = Uma forma que o bash (shell) tem de selecionar arquivos de diretórios na interface. Usa caracteres especiais, o asterisco, as chaves, colchetes, interrogação para ajudar o usuário a selecionar os arquivos e diretórios que desejar.

.

O REGEX vai usar o mesmos caracteres mas se forma diferente, com intenção diferente. A intenção é selecionar um "PADRÃO DE TEXTO".

.

FILE GLOBBING = SELECIONAR OS ARQUIVOS E DIRETÓRIOS

.

REGEX = SELECIONAR UM "PADRÃO DE TEXTO" DESEJADO

.

EXEMPLO FILE GLOBBING (Executo):

.

0)

mkdir -v test ; cd test/ ; touch NOME-DO-ARQ.txt nome-do-arquivo1.txt nome-do-arquivo2.txt NOME-DO-ARQUIVO1.txt NOME-DO-ARQUIVO2.txt Arquivo11.txt Arquivo12.txt ARQUIVO11.txt ARQUIVO12.txt arquivo1.txt arquivo2.txt arquivo3.txt arquivo4.txt arquivo5.txt Arquivo5.txt Arquivo1.txt Arquivo4.txt Arquivo3.txt Arquivo10.txt Arquivo9.txt Arquivo11.txt

1)

ls nome-do-arquivo*

2)

ls -l NOME-DO-ARQUIVO*

3)

ls -lit nome-do-arquivo1*

4)

ls -latr Arquivo[12345].txt

5)

ls -la arquivo[1-5].txt

6)

ls -l Arquivo* [Aa][12]

7)

ls -la Arquivo *[12]

8)

ls -la {Arquivo,arquivo}[12].txt

9)

ls -l *11.txt

10)

ls -l {Arquivo,ARQUIVO}11.txt

11)

ls -l {Arquivo,ARQUIVO}3.txt

12)

ls -l Arquivo1*

13)

ls -l Arquivo1?

14)

ls -l Arquivo?.txt

15)

ls -l Arquivo??.txt

.

EXEMPLO Expressão Regular (Executo):

Expressões regulares são criadas a partir de metacaracteres. Sendo eles:

--------------------

\ . * + - { } [ ] ^ $ | ? ( ) : ! = \b | \1

--------------------

Metacaracteres podem, dependendo do caso, ter mais de um significado de acordo com o contexto.

--------------------

Aspa " não é metacaractere.

--------------------

Para criar comandos usando expressões regulares, posso usar um arquivo de texto. O arquivo de texto serve para eu aprender a criar comandos usando expressões regulares. Posso criar comandos usando expressões regulares imaginando também.

--------------------

Se eu quero criar comandos usando expressões regulares preciso usar metacaracteres.

--------------------

Lista de metacaracteres para eu consultar:

--------------------
. ponto
[] lista
[^] lista negada
? opcional
* asterisco
+ mais
{} chaves
^ circunflexo
$ cifrão
\b borda
\ escape
| ou
() grupo
\1 retrovisor
--------------------

Os metacaracteres e suas funções estão divididos em quatro grupos distintos:

--------------------

1) Representantes
2) Quantificadores
3) Âncoras
4) Outros

--------------------
--------------------

1) Representantes

--------------------
--------------------

.

(ponto - um caractere qualquer)

Ex.:

cd

pwd

ls .

ls -li | grep ".ocumentos"

ls -li | grep ".odelos"

ls -li | grep "."

--------------------

[...]

(lista - lista de caracteres permitidos)

Ex.:

ls | grep [D]

(ls liste o que tiver D maiúsculo)

ls -t | grep [D-I]

--------------------

[^...]

(lista negada - lista de caracteres proibidos)

ls | grep [^D]

ls -t | grep [^D-I]

--------------------
--------------------

2) Quantificadores

--------------------
--------------------

?

(opcional - zero ou um)

Ex.:

ls -li | grep [M?]

ls -li | grep [D?]

--------------------

*

(asterisco - zero, um ou mais)

Ex.:

ls -li | grep [M*]

ls -li | grep [V*]

ls | grep -F '*.' *

--------------------

+

(mais - um ou mais)

Ex.:

ls -li | grep [M+]

ls -li | grep [V+]

--------------------

{n,m}

(chaves - de n até m)

ls -t | grep {D,}

ls -t | grep {M,}

--------------------
--------------------

3) Âncoras

--------------------
--------------------

^

(circunflexo - início da linha)

Ex.:

ls -t | grep {^D,}

--------------------

$

(cifrão - fim da linha)

Ex.:

ls -t | grep "$o"

--------------------

\b

(borda - início ou fim de palavra)

Ex.:

ls -li | grep [\bs]

ls -li | grep [\bV+]

--------------------

4) Outros

\c

(escape - torna literal o caractere c)

ls -li | grep [\c,M+]

ls -li | grep [\cV+]

--------------------

(...)

(ou - ou um ou outro)

ls -li | grep ...

ls -li | egrep 'Downloads|Modelos'

(ls liste exibindo ou Downloads ou Modelos)

--------------------

\1...\9

(retrovisor - texto casado nos grupos 1...9)

ls -li | grep \1...\9

--------------------

OBS:
Curingas usados em linha de comando, não são expressões regulares.

--------------------

Creio que a expressão regular abaixo é para validação de e-mails:

^([a-zA-Z0-9_\-\.]+)@((\[[0-9]{1,3}\.[0-9]{1,3}\.[0-9]{1,3}\.)|(([a-zA-Z0-9\-]+\.)+))([a-zA-Z]{2,4}|[0-9]{1,3})(\]?)$

--------------------

Regex ------- Referências

[abc] ------- Um único caractere: a, b, OU c

[^abc] ------- Qualquer caractere exeto/menos: a, b, OU c

[a-z] ------- Qualquer caractere de a até z

[a-zA-Z] ------- Qualquer caractere de a-z OU A-Z

^ ------- Começo da linha

$ ------- Fim da linha

\A ------- Começo da string

\z ------- Fim da string

. ------- Qualquer caractere

\s ------- Qualquer espaço em branco

\S ------- Qualquer espaço não em branco

\d ------- Qualquer digito

\D ------- Qualquer não digito

\w ------- Qualquer palavra (letra, numero, underscore)

\W ------- Qualquer caractere que não seja palavra

\b ------- Borda

(...) ------- Captura o que estiver dentro. Pode conter outros grupos

(a|b) ------- a OU b

a? ------- Zero ou um a

a* ------- Zero ou mais a

a+ ------- Um ou mais a

a{3} ------- Exatamente 3 a

a{3,} ------- 3 ou mais a

a{3,6} ------- Ente 3 a 6 a

--------------------

Quem constrói uma casa com tijolos gratúitos e depois ganha dinheiro para si próprio de maneira ambiciosa e egoísta, é boa gente?

--------------------

Executo:

read -p "Informe um valor que será inserido em VAR1: " VAR1

read -p "Informe um valor que será inserido em VAR2: " VAR2

--------------------

OBS:
# $(expr $VAR1 + $VAR2) É uma substituição de comando que executa e joga o resultado na tela.

--------------------

Executo:

echo "A soma de $VAR1 + $VAR2 é $(expr $VAR1 + $VAR2)"

--------------------

Exemplos de scripts a serem executados:

--------------------

#!/bin/bash

# Nome do Script: 3Script-relatorio-da-maquina.sh
# Descrição:
# Execução: sh 3Script-relatorio-da-maquina.sh
# Autor: Fulano de Tal
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
# Email: meu_mail@email.com
# Histórico de modificações:
# Comentário:

# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:

# TODO - indica uma tarefa a ser feita
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado
# XXX - Notícia, chama a atenção
#
# Primeiro definir as variáveis
# 8 Variáveis

KERNEL=$(uname -r)

HOSTNAME=$(hostname)

CPUNO=$(cat /proc/cpuinfo | grep "model name" | wc -l)

CPUMODEL=$(cat /proc/cpuinfo | grep "model name" |
head -n1 | cut -c14-)

# Acima cat /proc/cpuinfo mostra um monte de informação. Só quero uma linha de
# informação.
# Filtro usando pipe grep e o que tem no início da string "model name".
# Ainda aparecem 4 strings.
# Uso mais um pipe e o comando head -n1 aparece só uma
# linha. Mas...
# Uma parte desta única string não quero que apareça.
# Uso pipe e o comando cut -c14- para sumir com 14
# caracteres iniciais da
# string.

MEMTOTAL=$(free -h | grep 'Mem:' | cut -d: -f2)

MEMTOTAL2=$(expr $(cat /proc/meminfo | grep MemTotal | tr -d ' ' | cut -d: -f2 | tr -d kB) / 1024)

FILESYS=$(df -h | egrep -v '(tmpfs | udev)')

UPTIME=$(uptime -s)

# Noto que algumas variáveis são bem conhecidas
# mas outras são comandos criados a partir de
# expressões regulares.

# Para fazer um shell script funcionar criamos
# comandos via expressões regulares, colocamos
# eles dentro de variáveis. A variável só aceita
# um valor! Uma expressão regular é um só valor
# composto de quantos comandos a pessoa quiser.

# Este é o segredo da necessidade de aprender
# expressões regulares. Aprenda muito bem, para
# poder criar ótimos shell scripts.

clear
echo
echo '=============================='
echo "Relatório da Máquina: $HOSTNAME"
echo "Data/Hora: $(date)"
echo '=============================='
echo
echo "Ativa desde: $UPTIME"
echo
echo "Kernel: $KERNEL"
echo
echo "CPUs:"
echo "$CPUNO"
echo
echo "Modelo da(s) CPU(s): $CPUMODEL"
echo
echo "Memória Total: $MEMTOTAL"
echo
echo "$MEMTOTAL2"
echo
echo "Partições:"
echo
echo "$FILESYS"
echo
echo
echo 'Fim do Script'
echo
echo
# Fim do Script

-----------------

Aperto a tecla Esc digito :wq

-----------------

Executo:

-----------------

sh 3Script-relatorio-da-maquina.sh

-----------------

OUTRO SHELL SCRIPT ESCRITO DIFERENTE MAS SOBRE O MESMO ASSUNTO:

-----------------

#!/bin/bash

# Nome do Script: RelatInfo.sh
# Descrição: Script que gera um relatório de algumas informações da máquina atual
# Execução: ./RelatInfo.sh
# Autor: Fulana de Tal
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
# Email: meu_mail1@mail.com
# Histórico de modificações:
# Comentário:
# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:
# TODO - indica uma tarefa a ser feita - Info Sist
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado - strings duplicadas, uso de variáveis
# XXX - Notícia, chama a atenção. Para remover linhas duplicadas em uma expressão regular:
# Procuro por: find and remove duplicate strings via unix shell script
# awk '!_[$1]++' nome_do_arquivo.txt (a expressão _[$1]++ incrementa o valor do elemento de array com index $1 por um desde que ++ venha depois)

echo ""
echo "== Relatório de Informações da Máquina =="
echo ""
echo 'Dia:'
date
echo ""
echo 'Nome da Máquina:'
hostname
echo ""
echo 'Máquina Ativa desde:'
uptime -s
echo ""
echo
echo 'Versão Distro:'
cat /proc/version
echo
echo 'Usuario:'
whoami
echo
echo 'Versão do Kernel:'
uname -r
echo ""
lscpu | grep 'CPU(s):'
echo ""
lscpu | grep 'Nome do modelo:'
echo ""
echo 'Partições:'
df -kh
echo ""
lscpu | grep 'Arquitetura:'
echo ""
lscpu | grep 'Modo(s) operacional da CPU:'
echo ""
echo 'Relatório de BUGS (nCPUs):' ; cat /proc/cpuinfo | grep 'bugs' | awk '!_[$1]++'
echo ""
echo 'Identidade do vendedor:'
cat /proc/cpuinfo | grep 'vendor_id' | head -n1 | cut -c12-
echo ""
echo 'Memória total (MB):'
expr $(cat /proc/meminfo | grep MemTotal | tr -d ' ' | cut -d: -f2 | tr -d kB) / 1024
echo
echo 'Fim do Script'
echo ""
# Fim do Script

--------------------------

Linux – aprenda a usar o comando case

Linux - aprenda a usar o comando case

.

Creio que o comando “case” (instrução condicional case) é usado para executar um bloco de código de acordo com o valor de uma variável.

O comando “case” me chama a atenção pois, pode definir diversas opções diferentes sem usar uma estrutura com diversos comandos “if”, “elif” e “else”.

Então devo tentar aprender o uso da instrução case.

Quais serão os: conceitos, sintaxe e prática do case?

---------------

Case é para quando tenho um valor (variável) e vários padrões possíveis para este valor ou vários valores possíveis para uma variável.

Usa-se o case para evitar ficar usando muito o if, else, elif.

O padrão pode ser uma string (corda), número, expressão regular

---------------

Depois do case vem uma variável e depois a palavra in, então vem o padrão. Atendendo o padrão, pode ser realizado uma série de comandos e depois dos comandos fecha com ;; finalizando cada padrão. No final de tudo mesmo, usa-se o asterisco (é como se fosse um else) que é executado se nenhum dos padrões definidos foram encontrados. O fechamento do case é esac (case ao contrário)

---------------

A estrutura do comando case no shell script, serve como se fosse um selector onde eu escolho qual opção desejo para prosseguir.

Digo que estou em um lugar que pede pra fazer certas escolhas. Opção 1 , opção 2 , opção 3...

Cada uma dessas opções irá me levar a um outro lugar ou executa uma determinada ação.

O case é assim. Cria uma lista de opções e eu escolho a opção desejada.

---------------

EXEMPLO:

---------------

case $VARIAVEL in
padrão1)
comandos
;;
padrão2)
comandos
;;
*)
comandos
;;
esac

---------------

USA-SE MUITO O CASE PARA FAZER MENÚ.

---------------

EXEMPLO:

---------------

case $opcao in
1)
echo "Opção Incluir"
;;
2)
echo "Opção Remover"
;;
*)
echo "Opção Inexistente"
;;
esac

---------------

Case - usando expressão regular

---------------

case $caractere in
[0-9])
echo "O caractere informado é um número"
;;
[A-Z])
echo "O caractere informado é uma letra maiúscula"
;;
[a-z])
echo "O caractere informado é uma letra minúscula"
;;
esac

---------------

Executo:

---------------

mkdir -vp caseDIR/subCASE

cd caseDIR/subCASE

touch CasE_scr.sh

chmod +x CasE_scr.sh

pwd

ls -lih

vi CasE_scr.sh

(Aperto Esc, digito i, copio e colo o texto abaixo com o mouse no vi.)

#!/bin/bash

case "$1" in #Uso o parâmetro cifrão 1
[0-9]) #Se for de 0 a 9
echo "O parâmetro é um número"
;;
[A-Z]) #Se for de A a Z
echo "O parâmetro é uma letra maiúscula"
;;
[a-z]) #Se for de a A z
echo "O parâmetro é uma letra minúscula"
;;
*) #Se não for nenhum dos parâmtros acima...
echo "O parâmetro é um caractere especial"
esac

---------------

(Aperto Esc, seguro Shift e digito ZZ)

---------------

Executo:

./CasE_scr.sh

sh CasE_scr.sh A

source CasE_scr.sh a

bash CasE_scr.sh 3

sh CasE_scr.sh @

.

Até Breve

🙂

.

Ferdinando

Ele realmente te odeia.
Isso é insano.

Todos me odeiam.
Eles te odeiam.
Eles se odeiam.
É um monte de ódio.
Te deixa pra baixo se pensar muito nisso.

Mas vou embora hoje à noite.
Vamos sair daqui.
E ir para onde?
Para minha casa.

Sua casa não existe.
Sua casa é um sonho.
Só tem este mundo.
É só isso aqui.

Um mata o outro.
Tira vantagem.
Um cachorro come outro.
Cobra come cobra.
Rato come rato.
Todos odeiam as baratas.
Ninguém sai daqui vivo.

Te deixa pra baixo se pensar muito nisso.
Mas já passou.
Já passou!

Vou te mostrar teu novo cárcere.

Vamos sorrir.
Vamos brincar.

Beleza!

Linux – aprendendo a usar o comando test

Linux - aprendendo a usar o comando test:

-----------------------

Comando de retorno usando test (zero "0" é verdadeiro, um "1" é falso)

-----------------------

1) test 10 -gt 5 (é maior que)
echo $?

2) test 15 -eq 12 (é igual a)
echo $?

3) test 8 -ne 12 (é diferente)
echo $?

4) test 25 -ge 15 (é maior ou igual que)
echo $?

5) test 35 -lt 25 (é menos que)
echo $?

6) test 8 -le 10 (é menos que ou igual que)
echo $?

7) VALOR1=101

8) test VALOR1 -eq 101
echo $?

9) test VALOR1 -gt 90
echo $?

10) test VALOR1 -ne 15

-----------------------

Até Breve!

🙂

.

GNU/Linux “instruções condicionais”

.

Linux - Instruções condicionais

.

No GNU/Linux "instruções condicionais" são instruções utilizadas para a "execução condicional" de comandos.

.

GNU/Linux - Instruções condicionais: Instruções usadas em shell script para executar uma serie de comandos com base em uma condição.

.

Se acontece ISTO uma série de comandos é executada. Se não acontece ISTO, uma OUTRA série de comandos é executada.

Caso aconteça ISTO uma série de comandos é executada. Caso não aconteça ISTO, outra série de comandos é executada.

-----------------------

No shell script para fazer "isto", usa-se:

1) if
2) case

-----------------------

Primeira sintaxe - if:

if #começa com "if" mais um "comando-condição" e se for verdadeiro...

then #Então
comando1 #Execute este comando ou esta lista de comandos
comando2
comando3

fi #Fecha a instrução condicional usando o if ao contrário

-----------------------

Segunda sintaxe - if:

if #Se isto for verdadeiro

then # Então
comando1 #Verdadeiro este comando é executado

else # Se não...
comando2 #Este outro comando é executado

fi #Fecha a instrução condicional o if ao contrário

-----------------------

Terceira sintaxe - if:

-----------------------

Exemplo1:

-----------------------

if #Se isto for verdadeiro
then # Então
comando1 #Execute este comando ou lista de comandos

elif #elif = else if, se não, se acontecer isto...
then #Então
comando2 #Execute este outro comando

else #Se não for verdadeiro...
comando3 #Execute então este outro comando
fi

-----------------------

Exemplo2:

-----------------------

A terceira sintaxe é ou já foi usada dentro dos scripts de inicialização do GNU/Linux. A forma comum acho que é (era):

-----------------------

if [ condição ];
then
comando-instrução1;
comando-instrução2;
comando-instrução3;

...
elif [ condição ];
comando-instrução4;
comando-instrução5;
comando-instrução6;

...
else
comando-instrução7;
comando-instrução8;
comando-instrução9;

...
fi.

-----------------------

Exemplo3:

-----------------------

if [ condição ];

then

comando-instrução1

elif [ condição ];

then

comando-instrução1

else

comando-instrução2

fi

-----------------------

OBS:
O if do shell script tem um comando e verifica se o comando foi executado com sucesso ele cai como verdadeiro tendo código de retorno zero. Se for falso (maior que zero), cai no else ou sai do if.

-----------------------

Tem um comando que faz uma condição. O comando test. O comando test é usado para criar uma condição. A sintaxe é:

test

-----------------------

O comando test tem várias expressões. As mais usadas são do um ao 6.

-----------------------

-eq (equal), -ne (not equal), -gt (greater than), -ge (greater equal), -lt (lower than), -le (lower equal)

-----------------------

1) -eq - é igual a - if [ "$a" -eq "$b" ]

2) -ne - é diferente - if [ "$a" -ne "$b" ]

3) -gt - é maior que - if [ "$a" -gt "$b" ]

4) -ge - é maior ou igual que - if [ "$a" -ge "$b" ]

5) -lt - é menos que - if [ "$a" -lt "$b" ]

6) -le - é menos que ou igual que - if [ "$a" -le "$b" ]

7) < - é menos que - (("$a" < "$b"))

8) "$b"))

10) >= - é maior ou igual que - (("$a" >= "$b"))

-----------------------

Strings podem ser comparadas:

1) = (Uma string igual a outra)

2) != (Uma string diferente da outra)

3) -n (String não nula)

4) -Z (String nula)

-----------------------

Arquivos podem ser testados:

1) -f (É um arquivo)

2) -d (É um diretório/pasta)

3) -r (Tem permissão de leitura)

4) -W (Tem permissão de escrita)

5) -X (Tem permissão de execução)

6) -S (Possui tamanho maior que zero)

-----------------------

EXEMPLOS:

# test 25 -gt 50 (25 é maior que 50? Não. O código de saída será 1.)

# test "$VALOR1" -eq 15 (O valor da variável VALOR1 é igual a 12? Se for o exit code será zero.)

# test -f /tmp/testes (O arquivo tmp/testes existe? Se existir o exit code será zero. Se não existir será 1)

# test "$VALOR1" = "$VALOR2" (A corda da variável VALOR1 é igual a string da variável VALOR2?)

-----------------------

OBS-IMPORTANTE:

EM VEZ DE ESCREVER A PALAVRA TEST USA-SE COLCHETES COM ESPAÇO

-----------------------

EXEMPLOS:

[ 25 -gt 50 ] (25 é maior que 50? Não. O código de saída será 1.)

[ "$VALOR1" -eq 15 ] (O valor da variável VALOR1 é igual a 12? Se for o exit code será zero.)

[ -f /tmp/testes ] (O arquivo tmp/testes existe? Se existir o exit code será zero. Se não existir será 1)

[ "$VALOR1" = "$VALOR2" ] (A corda da variável VALOR1 é igual a string da variável VALOR2?)

-----------------------

A FORMA MAIS USADA É COM COLCHETES E ESPAÇO.

-----------------------

OUTRO EXEMPLO:

VALOR1=15
if [ ! "$$VALOR1" -gt 12 ] #Negação (!) inverte não entra no fluxo

#É dado como falso não entra em lugar nenhum.

then
echo sucesso
fi

-----------------------

MAIS UM EXEMPLO:

-----------------------

VALOR1=15

if [ "$VALOR1" -gt 12 -a "VALOR1" -lt 20 ] #AND (-a) se tudo separado pelo -a for verdade terá sucesso se não for não entra em lugar nenhum.

then
echo sucesso
fi

-----------------------

EXEMPLO OR:

VALOR1=15

if [ "$VALOR1" -gt 12 -o "VALOR1" -lt 20 ] #OR (-o) se pelo menos uma situação for verdade terá sucesso. Se as duas forem falsas, não entra em lugar nenhum.

then
echo sucesso
fi

-----------------------

O -a TEM PREFERÊNCIA SOBRE O -o

-----------------------

Linux – comando ls e as expressões regulares

Linux - comando ls e as expressões regulares -

--------------------
Coisas que o Linus Torvalds não criou:
--------------------

O comando ls é GNU!
O comando mv é GNU!
O comando rm é GNU!
O comando cp é GNU!
O comando du é GNU!
O comando chmod é GNU!
O comando split é GNU!
O comando uniq é GNU!
O comando wc é GNU!
O comando env é GNU!
O comando pwd é GNU!
O comando uptime é GNU!
O comando uname é GNU!

--------------------

O comando ls = lista arquivos e o conteúdo de diretórios

--------------------

Executando alguns comandos ls:

--------------------

1) ls -d */ (Para exibir pastas)

2) ls -a (Arquivos ocultos, ou seja, iniciados com “.”)

3) ls -A (arquivos ocultos, exceto o “.” e “..”)

4) ls | less (Listar arquivos e diretórios)

5) ls -C (Arquivos em colunas, ordenados verticalmente)

6) ls -l | grep ^d OU ls -la | grep ^d (Somente diretórios)

7) ls -h (Exibe os arquivos em seus tamanhos em KB, MB e GB)

8) ls -t (exibe primeiramente os arquivos criados/alterados recentemente)

9) ls -l (exibe informações referentes a arquivos e diretorios em colunas)

10) ls -F (exibe apenas arquivos executáveis, ou seja, marcados por um asterisco
no final do seu nome)

11) ls -u (exibe arquivos de acordo com o tempo do ultimo acesso ao inves
do tempo de modificacao do mesmo)

12) ls -r (exibe os arquivos na ordem inversa de z para a)

13) ls -R (exibe um diretorio e seus respectivos subdiretorios)

--------------------

Linux criar comandos usando expressões regulares

--------------------

Expressões regulares são caracteres com base em padrões, usandos simultaneamente para buscar e alterar textos em diretórios ou arquivos. Posso usar com diversos comandos do Linux.

--------------------

Expressões regulares são criadas a partir de metacaracteres. Sendo eles:

--------------------

\ . * + - { } [ ] ^ $ | ? ( ) : ! = \b | \1

--------------------

Metacaracteres podem, dependendo do caso, ter mais de um significado de acordo com o contexto.

--------------------

Aspa " não é metacaractere.

--------------------

Para criar comandos usando expressões regulares, posso usar um arquivo de texto. O arquivo de texto serve para eu aprender a criar comandos usando expressões regulares. Posso criar comandos usando expressões regulares imaginando também.

--------------------

Se eu quero criar comandos usando expressões regulares preciso usar metacaracteres.

--------------------

Lista de metacaracteres para eu consultar:

--------------------
. ponto
[] lista
[^] lista negada
? opcional
* asterisco
+ mais
{} chaves
^ circunflexo
$ cifrão
\b borda
\ escape
| ou
() grupo
\1 retrovisor
--------------------

Os metacaracteres e suas funções estão divididos em quatro grupos distintos:

--------------------

1) Representantes
2) Quantificadores
3) Âncoras
4) Outros

--------------------
--------------------

1) Representantes

--------------------
--------------------

.

(ponto - um caractere qualquer)

Ex.:

ls .

ls -li | grep ".ocumentos"

ls -li | grep ".odelos"

--------------------

[...]

(lista - lista de caracteres permitidos)

Ex.:

ls | grep [D]

(ls liste o que tiver D maiúsculo)

ls -t | grep [D-I]

--------------------

[^...]

(lista negada - lista de caracteres proibidos)

ls | grep [^D]

ls -t | grep [^D-I]

--------------------
--------------------

2) Quantificadores

--------------------
--------------------

?

(opcional - zero ou um)

Ex.:

ls -li | grep [M?]

ls -li | grep [D?]

--------------------

*

(asterisco - zero, um ou mais)

Ex.:

ls -li | grep [M*]

ls -li | grep [V*]

--------------------

+

(mais - um ou mais)

Ex.:

ls -li | grep [M+]

ls -li | grep [V+]

--------------------

{n,m}

(chaves - de n até m)

ls -t | grep {D,}

ls -t | grep {M,}

--------------------
--------------------

3) Âncoras

--------------------
--------------------

^

(circunflexo - início da linha)

Ex.:

ls -la | grep ^d

ls -la | grep ^d

--------------------

$

(cifrão - fim da linha)

Ex.:

ls -t | grep "$o"

--------------------

\b

(borda - início ou fim de palavra)

Ex.:

ls -li | grep [\bs]

ls -li | grep [\bV+]

--------------------

4) Outros

\c

(escape - torna literal o caractere c)

ls -li | grep [\c,M+]

ls -li | grep [\cV+]

--------------------

(...)

(ou - ou um ou outro)

ls -li | grep ...

--------------------

\1...\9

(retrovisor - texto casado nos grupos 1...9)

ls -li | grep \1...\9

--------------------

OBS:
Curingas usados em linha de comando, não são expressões regulares.

--------------------

Executo:

read -p "Informe um valor que será inserido em VAR1: " VAR1

read -p "Informe um valor que será inserido em VAR2: " VAR2

--------------------

OBS:
# $(expr $VAR1 + $VAR2) É uma substituição de comando que executa e joga o resultado na tela.

--------------------

Executo:

echo "A soma de $VAR1 + $VAR2 é $(expr $VAR1 + $VAR2)"

--------------------

Exemplos de scripts a serem executados:

--------------------

#!/bin/bash

# Nome do Script: 3Script-relatorio-da-maquina.sh
# Descrição:
# Execução: sh 3Script-relatorio-da-maquina.sh
# Autor: Fulano de Tal
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
# Email: meu_mail@email.com
# Histórico de modificações:
# Comentário:

# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:

# TODO - indica uma tarefa a ser feita
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado
# XXX - Notícia, chama a atenção
#
# Primeiro definir as variáveis
# 8 Variáveis

KERNEL=$(uname -r)
HOSTNAME=$(hostname)
CPUNO=$(cat /proc/cpuinfo | grep "model name" | wc -l)
CPUMODEL=$(cat /proc/cpuinfo | grep "model name" | head -n1 | cut -c14-)

# Acima cat /proc/cpuinfo mostra um monte de informação. Só quero uma linha de
# informação.
# Filtro usando pipe grep e o que tem no início da string "model name".
# Ainda aparecem 4 strings.
# Uso mais um pipe e o comando head -n1 aparece só uma
# linha. Mas...
# Uma parte desta única string não quero que apareça.
# Uso pipe e o comando cut -c14- para sumir com 14
# caracteres iniciais da
# string.

MEMTOTAL=$(free -h | grep 'Mem:' | cut -d: -f2)
MEMTOTAL2=$(cat /proc/meminfo | grep 'MemTotal:' | cut -c17-)
FILESYS=$(df -h | egrep -v '(tmpfs | udev)')
UPTIME=$(uptime -s)

# Noto que algumas variáveis são bem conhecidas
# mas outras são comandos criados a partir de
# expressões regulares.

# Para fazer um shell script funcionar criamos
# comandos via expressões regulares, colocamos
# eles dentro de variáveis. A variável só aceita
# um valor! Uma expressão regular é um só valor
# composto de quantos comandos a pessoa quiser.

# Este é o segredo da necessidade de aprender
# expressões regulares. Aprenda muito bem, para
# poder criar ótimos shell scripts.

clear
echo
echo ':::::::::::::::::::::::::::::'
echo "Relatório da Máquina: $HOSTNAME"
echo "Data/Hora: $(date)"
echo ':::::::::::::::::::::::::::::'
echo
echo "Ativa desde: $UPTIME"
echo
echo "Kernel: $KERNEL"
echo
echo "CPUs:"
echo "$CPUNO"
echo
echo "Modelo da(s) CPU(s): $CPUMODEL"
echo
echo "Memória Total: $MEMTOTAL"
echo
echo "$MEMTOTAL2"
echo
echo "Partições:"
echo
echo "$FILESYS"
echo
echo
echo 'Fim do Script'
echo
echo
# Fim do Script

-----------------

Aperto a tecla Esc digito :wq

-----------------

Executo:

-----------------

sh 3Script-relatorio-da-maquina.sh

-----------------

OUTRO SHELL SCRIPT ESCRITO DIFERENTE MAS SOBRE O MESMO ASSUNTO:

-----------------

#!/bin/bash

# Nome do Script: RelatInfo.sh
# Descrição: Script que gera um relatório de algumas informações da máquina atual
# Execução: ./RelatInfo.sh
# Autor: Fulana de Tal
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
# Email: meu_mail1@mail.com
# Histórico de modificações:
# Comentário:
# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:
# TODO - indica uma tarefa a ser feita - Info Sist
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado - strings duplicadas, uso de variáveis
# XXX - Notícia, chama a atenção. Para remover linhas duplicadas em uma expressão regular:
# Procuro por: find and remove duplicate strings via unix shell script
# awk '!_[$1]++' nome_do_arquivo.txt (a expressão _[$1]++ incrementa o valor do elemento de array com index $1 por um desde que ++ venha depois)

echo ""
echo "== Relatório de Informações da Máquina =="
echo ""
echo 'Dia:'
date
echo ""
echo 'Nome da Máquina:'
hostname
echo ""
echo 'Máquina Ativa desde:'
uptime
echo ""
echo
echo 'Versão Distro:'
cat /proc/version
echo
echo 'Usuario:'
whoami
echo
echo 'Versão do Kernel:'
uname -r
echo ""
lscpu | grep 'CPU(s):'
echo ""
lscpu | grep 'Nome do modelo:'
echo ""
echo 'Partições:'
df -kh
echo ""
lscpu | grep 'Arquitetura:'
echo ""
lscpu | grep 'Modo(s) operacional da CPU:'
echo ""
echo 'Relatório de BUGS (nCPUs):' ; cat /proc/cpuinfo | grep 'bugs' | awk '!_[$1]++'
echo ""
echo 'Identidade do vendedor:'
cat /proc/cpuinfo | grep 'vendor_id' | head -n1 | cut -c12-
echo ""
echo 'Memória total (MB):'
expr $(cat /proc/meminfo | grep MemTotal | tr -d ' ' | cut -d: -f2 | tr -d kB) / 1024
echo
echo 'Fim do Script'
echo ""
# Fim do Script

Script que gera um relatório de algumas informações da máquina atual

#!/bin/bash

# Nome do Script: RelatInfo.sh

# Descrição: Script que gera um relatório de algumas informações da máquina atual

# Autor: Fulano de Tal

# Data da Criação: DD/MM/YYYY

# Email: meu_mail1@mail.com

# Histórico de modificações:

# Comentário:

# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:

# TODO - indica uma tarefa a ser feita

# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado

# XXX - Notícia, chama a atenção

#

echo ""
echo "== Relatório de Informações da Máquina =="

echo ""
echo 'Dia:'
date

echo ""
echo 'Usuario:'
whoami

echo ""
echo 'Máquina Ativa desde:'
uptime

echo ""
echo 'Verão do Kernel:'
uname -r
echo ""

lscpu | grep 'CPU(s):'
echo ""

lscpu | grep 'Nome do modelo:'
echo ""

echo 'Partições:'
df -kh
echo ""

lscpu | grep 'Arquitetura:'
echo ""

lscpu | grep 'Modo(s) operacional da CPU:'
echo ""

echo 'Relatório de BUGS (nCPUs):' ; cat /proc/cpuinfo | grep 'bugs'
echo ""

echo 'Identidade do vendedor (nCPUs):'
cat /proc/cpuinfo | grep 'vendor_id'
echo ""

echo 'Fim do Script'
echo ""

# Fim do Script

Linux comando read

Linux comando read

.

No Bash o comando read recebe a entrada do usuário (EU). O comando read ajuda a manipular e tratar a entrada de dados em Bash Shell. Exemplo para escrever scripts:

read VARIAVEL

.

IMPRIMINDO E LENDO VALORES AO MESMO TEMPO:

read -p 'TEXTO' VARIAVEL

.

A opção -p originalmente mostra uma mensagem na saída de erro padrão.
Se não estiver redirecionando essa saída para o /dev/null ou para nenhum outro lugar, ela será apresentada na tela do terminal.

----------------

Exemplo:

#!/bin/bash

# A entrada de dados é encerrada ao apertar a interrogação '?'

read -p "Digite uma pergunta? : " -d'?' PERGUNTA

echo

echo "$PERGUNTA"

----------------

LIMITANDO A QUANTIDADE DE CARACTERES A SEREM LIDOS

read -n NUMERO

.

A opção -n faz o read ler até a quantidade de caracteres especificada em NUMERO.

Útil para fazer menus em que apenas um caractere deve ser informado, sem a necessidade do ENTER para finalizar, pois a condição de -n já foi atendida.

----------------

CONTINUANDO...

.

ABRO O TERMINAL PELO MENU DO SISTEMA.

.

EXECUTO:

.

read UM_NOME

.

Digito:

Average Joe

.

Executo:

.

echo $UM_NOME

.

read VALOR1 VALOR2 VALOR3

.

Digito:

Aprendendo Linux Shellscript

.

Executo:

.

echo $VALOR1 $VALOR2 $VALOR3

.

read VALOR1 VALOR2

.

Aprendendo Linux Shellscript

.

echo $VALOR1

.

echo $VALOR2

.

read -p "Escreva uma palavra: " CRONOS

.

Biplano

.

echo $CRONOS

.

read -s CURSE

.

6a5b4c3d2e1f

.

echo $CURSE

.

mkdir -vp TesteRead/SubPasta

.

cd TesteRead/SubPasta

.

pwd

.

ls -R

.

echo -e 'Alu Mino \nZeta Ser \nXandre Bol \nErbe Pro \nHugu Ben \nKako Tom \nQuex Vuz' > ArqRead.txt

.

cat ArqRead.txt

.

cd ..

.

pwd

.

grep Quex ~/TesteRead/SubPasta/ArqRead.txt

.

cd -

.

pwd

.

ls

.

echo -e '#!/bin/bash \n \n# Este é script teste cmd read \n' > readscript.sh ; chmod +x readscript.sh ; cat readscript.sh

.

ls -til

.

vi readscript.sh

.

Aperto Esc. Clico no terminal. Digito i.

.

Copio o texto abaixo e colo no vi.

.

# Inicio

ARQREAD="ArqRead.txt"

clear

echo ""
echo '== Script Busca Nomes =='
echo
echo -n "Favor informar o nome a buscar:"
read NOME

echo ""
echo "O nome completo é: $(grep "$NOME" $ARQREAD)"
echo ""
echo "Fim do Script"
echo ""

# Fim

.

Salvo e saio apertando a tecla Esc e digitando :wq (Enter)

.

Executo:

.

sh readscript.sh

.

Digito: Kako

.

Aperto a tecla Enter

.

O resultado é:

.

== Script Busca Nomes ==

Favor informar o nome a buscar:Kako

O nome completo é: Kako Tom

Fim do Script

.

OBS.
Em vez de usar:

echo -n "Favor informar o nome a buscar:"
read NOME

Poderia ser:

read -p "Favor informar o nome a buscar: " NOME

.

Salvo e saio apertando a tecla Esc e digitando ZZ (Enter)

.

Executo:

.

vi readscript.sh

.

Aperto Esc. Clico no terminal. Digito i.

.

OBS:
No Vi apertando a tecla Esc e digitando dd - deleta linha corrente, apertando a tecla Esc e digitando dG - deleta até a última linha do arquivo, d$ - deleta até o fim da linha, d^ - deleta até o início da linha.

.

Copio o texto abaixo e colo no vi.

.

# Inicio

ARQREAD="ArqRead.txt"

clear

echo ""
echo '== Script Busca Nomes =='
echo
read -p "Favor informar o nome a buscar: " NOME

echo ""
echo "O nome completo é: $(grep "$NOME" $ARQREAD)"
echo ""
echo "Fim do Script"
echo ""

# Fim

.

Salvo e saio apertando a tecla Esc e digitando :x (Enter)

Executo:

.

sh readscript.sh

.

Digito: Zeta

.

O resultado é:

== Script Busca Nomes ==

Favor informar o nome a buscar: Zeta

O nome completo é: Zeta Ser

Fim do Script

.

OUTRO MODO DE FAZER A MESMA COISA...

.

Executo:

.

vi readscript.sh

.

Aperto Esc. Clico no terminal.

.

REPITO OBS:
No Vi apertando a tecla Esc e digitando dd - deleta linha corrente, apertando a tecla Esc e digitando dG - deleta até a última linha do arquivo, d$ - deleta até o fim da linha, d^ - deleta até o início da linha.

.

Copio o texto abaixo e colo no vi.

.

# Inicio

ARQREAD="ArqRead.txt"

clear

echo ""
echo '== Script Busca Nomes =='
echo
read -p "Favor informar o nome a buscar: " NOME

NOMECOMPLETO=$(grep "$NOME" $ARQREAD)

echo ""
echo "O nome completo é: $NOMECOMPLETO"
echo ""
echo "Fim do Script"
echo ""

# Fim

.

Salvo e saio apertando a tecla Esc e digitando :wq (Enter)

.

Executo:

.

cat ArqRead.txt

.

bash readscript.sh

.

Digito: Erbe

.

O resultado é:

.

== Script Busca Nomes ==

Favor informar o nome a buscar: Erbe

O nome completo é: Erbe Pro

Fim do Script

.

Meu Quinto Script Vi

Meu Quinto Script Vi

.

LINUX COMANDOS E SHELL SCRIPT

----------------------

EXECUTO O COMANDO:

1) cd ; cd Downloads/ ; mkdir EstudoEmDown ; cd EstudoEmDown/

.

DEPOIS EXECUTO:

1) > MeuQuintoScriptVi.sh

2) chmod +x MeuQuintoScriptVi.sh

3) vi MeuQuintoScriptVi.sh

4) Aperto Esc digito i e colo:

#!/bin/bash

##################################
# Nome do Script: MeuQuintoScriptVi.sh
#
# Descrição:
# 1)
# 2)
# 3)
#
# Autor: Fulano_de_Tal
#
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
#
# Email: meu_mail1@mail.com
#
#
##################################
#
#
# Sobre este script:
# 1)
# 2)
# 3)
#
# Exemplo de uso:
# 1)
# 2)
#
# Histórico de modificações:
# 1) Dia X -
# 2)
#
# Comentário:
# 1)
# 2)
#
# REGRAS DO CÓDIGO LIMPO:
#
# 1) Colocar apenas um comando por linha
#
# 2) Alinhar verticalmente comandos de um mesmo bloco
#
# 3) Deslocar o alinhamento a direita a cada novo bloco
#
# 4) Usar linhas em branco para separar trechos
#
# 5) Não ultrapassar o limite de 80 colunas por linha
#
#
# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:
#
#
# TODO - indica uma tarefa a ser feita
# 1)
# 2)
# 3)
#
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado
#
#
#
# XXX - Notícia, chama a atenção
#
#
#
##################################

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n]"
read RESPOSTA
test "$RESPOSTA" = "n" && exit

# Recebendo a resposta positiva o sistema informará muitas coisas.

echo
echo == Informações ==
echo
sleep 2
echo
echo Seguem as informações do seu sistema $USER
echo
sleep 2

echo '== Info do sistema =='
echo
sleep 2
uname -a
echo
sleep 4
df -Tha --total
echo
sleep 5

echo
echo '== Sua distribuição é: =='
echo
sleep 2
neofetch
sleep 5
echo

echo '==Seu kernel é: =='
echo
sleep 2
cat /proc/version
echo
sleep 5

echo '== O usuário logado é: =='
echo
whoami
echo
sleep 3

echo '== O nome da máquina e o host local são: =='
echo
sleep 3
hostname
echo
sleep 4

echo '== O tempo de uso é: =='
echo
sleep 2
uptime
echo
sleep 4

echo '== A quantidade de memória usada é: =='
echo
sleep 2
free -mt
echo
sleep 5

echo '== A temperatura da máquina é: =='
echo
sleep 2
sensors
echo
sleep 4

echo '== Data e hora local: =='
echo
sleep 2
date
echo
sleep 5

echo '== Dispositivos de bloco: =='
echo
sleep 2
lsblk
echo
sleep 5

echo '== CPU info: =='
echo
sleep 2
cat /proc/cpuinfo
sleep 5

echo '== Memória info: =='
echo
sleep 2
cat /proc/meminfo
echo
sleep 5

echo '== Info IP placas de rede: =='
echo
sleep 2
ifconfig
echo
sleep 5

echo '== Info sobre DNS config do Sist: =='
echo
sleep 2
cat /etc/resolv.conf
echo
sleep 4

echo
echo '== Informação básica resumida: =='
sleep 2
echo
echo ===============================
echo
echo == Data Atual ==
date
echo
echo ===============================
echo
echo == Uso de Disco ==
df -h
echo
echo ===============================
echo
echo == Usuário ==
w
echo ===============================
echo
echo == Memória ==
echo
echo ===============================

# Fim do script

5) Aperto Esc e digito :wq

6) cp MeuQuintoScriptVi.sh ~/

7) cd ~/

8) Executo o comando:

./MeuQuintoScriptVi.sh

9) cd Downloads/EstudoEmDown/

10) sh MeuQuintoScriptVi.sh

----------------------

Linux – comandos e shell script – meu treceiro script Vi

MEU TERCEIRO SCRIPT USANDO VI:

.

#!/bin/bash

#####################################
# Nome do Script: MeuTerceiroScriptVi.sh
#
# Descrição:
# 1) monom nomnom monm
# 2) nomo nom nmonm
# 3) mon mobm nmobm
#
# Autor: Fulano de Tal
#
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
#
# Email: meu_mail1@mail.com
#
#
#####################################
#
#
# Sobre este script:
# 1) nononono nono nono nonon
# 2) momo momoo momoom momom
# 3) nono mo mo momom
#
# Exemplo de uso:
# 1) nom nmomommn mmmnoomonm
# 2) monom monmomnom nmom nmonm
#
# Histórico de modificações:
# 1) Dia X - Inclusão da função de...
# 2) monm mnmonm mnomo nmoomn
#
# Comentário:
# 1) monom monom monomon
# 2) monom nomonmom nomo
#
# REGRAS DO CÓDIGO LIMPO:
#
# 1) Colocar apenas um comando por linha
#
# 2) Alinhar verticalmente comandos de um mesmo bloco
#
# 3) Deslocar o alinhamento a direita a cada novo bloco
#
# 4) Usar linhas em branco para separar trechos
#
# 5) Não ultrapassar o limite de 80 colunas por linha
#
#
# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:
#
#
# TODO - indica uma tarefa a ser feita
# 1)
# 2)
# 3)
#
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado
#
#
#
# XXX - Notícia, chama a atenção
#
#
#
#####################################

DATAHORA=$(date +%H:%M) # As variaveis sao sempre declaradas no comeco do script

clear
# Funcao de leitura data e hora
echo "==== Meu Terceiro Script Vi ===="
sleep 2
echo ""
echo "======================"
echo -n "Data e hora: $DATAHORA"
sleep 3

# Area de leitura da lista de criaturas
echo "======================"
echo "Listagem de Criaturas:"
sleep 2
echo "======================"
sort Alista_de_list.txt
sleep 5
echo ""
echo "======================"
echo "=== Últimos arquivos modificados: ==="
sleep 2
echo "======================"
ls -t # Lista arquivos e diretórios por data de modificação
echo "======================"
sleep 8
exit

.

Executo:

.

1) > MeuTerceiroScriptVi.sh

2) chmod +x MeuTerceiroScriptVi.sh

3) vi MeuTerceiroScriptVi.sh

4) Aperto Esc digito i e colo:

#!/bin/bash

#####################################
# Nome do Script: MeuTerceiroScriptVi.sh
#
# Descrição:
# 1) monom nomnom monm
# 2) nomo nom nmonm
# 3) mon mobm nmobm
#
# Autor: Fulano de Tal
#
# Data da Criação: DD/MM/YYYY
#
# Email: meu_mail1@mail.com
#
#
#####################################
#
#
# Sobre este script:
# 1) nononono nono nono nonon
# 2) momo momoo momoom momom
# 3) nono mo mo momom
#
# Exemplo de uso:
# 1) nom nmomommn mmmnoomonm
# 2) monom monmomnom nmom nmonm
#
# Histórico de modificações:
# 1) Dia X - Inclusão da função de...
# 2) monm mnmonm mnomo nmoomn
#
# Comentário:
# 1) monom monom monomon
# 2) monom nomonmom nomo
#
# REGRAS DO CÓDIGO LIMPO:
#
# 1) Colocar apenas um comando por linha
#
# 2) Alinhar verticalmente comandos de um mesmo bloco
#
# 3) Deslocar o alinhamento a direita a cada novo bloco
#
# 4) Usar linhas em branco para separar trechos
#
# 5) Não ultrapassar o limite de 80 colunas por linha
#
#
# COMENTÁRIOS ESPECIAIS:
#
#
# TODO - indica uma tarefa a ser feita
# 1)
# 2)
# 3)
#
# FIXME - indica um bug conhecido que precisa ser arrumado
#
#
#
# XXX - Notícia, chama a atenção
#
#
#
#####################################

DATAHORA=$(date +%H:%M) # As variaveis sao sempre declaradas no comeco do script

clear
# Funcao de leitura data e hora
echo "==== Meu Terceiro Script Vi ===="
sleep 2
echo ""
echo "======================"
echo -n "Data e hora: $DATAHORA"
sleep 3

# Area de leitura da lista de criaturas
echo "======================"
echo "Listagem de Criaturas:"
sleep 2
echo "======================"
sort Alista_de_list.txt
sleep 5
echo ""
echo "======================"
echo "=== Últimos arquivos modificados: ==="
sleep 2
echo "======================"
ls -t # Lista arquivos e diretórios por data de modificação
echo "======================"
sleep 8
exit

5) Aperto Esc e digito :wq

6) Executo com o comando:

./MeuTerceiroScriptVi.sh

.

Muito beleza. Tudo ok!

.

Viva o GNU/Linux! Se não gosta, que remova coreutils vai fazer o que da vida então?

.

https://pt.wikipedia.org/wiki/GNU_Core_Utilities

.

Meu primeiro script usando Vim

PRIMEIRO SCRIPT EM VI OU VIM:

.

Abro meu terminal pelo menu do sistema e navego para minha pasta de estudos.

.

Instalo o Vim.

.

EXECUTO O COMANDO ABAIXO:

vim MeuPrimeiroScriptVI

.

APERTO: Esc
APERTO: I

.

DIGITO:

.

clear
echo "==== Meu Primeiro Script Vi ===="
sleep 2
echo ""
echo "======================"
echo -n "Saber data e hora do sistema:"
sleep 2
date
sleep 3
echo "======================"
echo "Verificando linhas de tudo que tem arq:"
sleep 2
echo "======================"
sort arq*
sleep 5
echo ""
echo "======================"
echo "=== Listagem por data de modificação: ==="
sleep 2
echo "======================"
ls -t
sleep 4
echo "======================"
exit

.

Aperto "Esc" digito :wq e aperto Enter.

.

CONFIRO AS PERMISSÕES COM "ls -l":

.

ls -l MeuPrimeiroScriptVI.sh

.

RELEMBRO AS PERMISSÕES DO LINUX:

O acesso a arquivos por usuários é controlado por permissões de arquivo.

Os arquivos têm apenas três categorias de usuários aos quais as permissões se aplicam. O arquivo é de propriedade de um usuário, normalmente aquele que criou o arquivo. O arquivo também é da propriedade de um único grupo, geralmente o grupo principal do usuário que criou o arquivo, mas isso pode ser alterado. Lembro que que as permissões de usuário substituem as permissões de grupo, que substituem outras permissões.

.

r (leitura) - o arquivo pode ser lido as pastas e o conteúdo delas podem ser listados.

w (escrita) - o conteúdo do arquivo pode ser alterado e qualquer arquivo da pasta pode ser criado ou excluído.

x (executa) - os arquivos podem ser executador como comandos o conteúdo do diretório pode ser acessado, depende das permissões dos arquivos na pasta/diretório.

AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS SÃO INFORMADAS A MIM POR 5 CARACTERES. SÃO ELES:

r (significa leitura ), w (significa escrita ), x (significa execução ), - (hífen), d (indica que é uma pasta/diretório)

.

A PERMISSÃO DE ARQUIVOS E PASTAS ESTÁ DIVIDIDA EM QUATRO PARTES POR EXEMPLO:

Parte 1: -, Parte 2: rw-, Parte 3: r--, Parte 4: r--

.

NO TERMINAL ESTAS QUATRO PARTES SERÃO VISTAS ASSIM:

-rw-r--r--

.

EXEMPLO:

-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:15 estudo-permissoes.txt

.

Parte 1 (-)

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 2 (rw-)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

w: permite editar um arquivo ou modificar o conteúdo de um diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 3 (r --)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 4 (r--)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

EU POSSO ALTERAR AS PESMISSÕES DESTES ARQUIVOS USANDO CHMOD.

.

O CHMOD É UM COMANDO QUE ALTERA AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS.

.

APRENDER COMO INTERPRETAR AS PERMISSÕES AJUDA A USAR O COMANDO CHMOD, POIS QUE ESSE COMANDO TRABALHA COM UMA SINTAXE SEMELHANTE.

.

A "FÓRMULA" DE USO MAIS SIMPLES DO CHMOD É:

chmod ugoa+-=rwx arquivo/diretório

.

SENDO QUE:

1) u: define que as regras serão aplicadas ao usuário

2) g: define que as regras serão aplicadas ao grupo

3) o: define que as regras serão aplicadas aos outros usuários do sistema

4) a: define que as regras serão aplicadas a todos

5) +: adiciona permissão

6) -: remove permissão

7) =: informa que a permissão aplicada deve ser exatamente igual a que será indicada a seguir

8) r: atribui a permissão de leitura

9) w: atribui a permissão de escrita

10) x: atribui a permissão de execução

.

Vejo que tenho que dar permissão de execução.

.

Pode ser:

1) chmod 744 (só eu executo)

2) chmod 777 (todos podem alterar, executar e isto não é recomendado)

3) chmod +x (todos podem executar mas só eu posso alterar)

4) chmod u+x (só o usuário)

.

EXECUTO OS COMANDOS ABAIXO:

1) chmod +x MeuPrimeiroScriptVI.sh

2) ls -l MeuPrimeiroScriptVI.sh (as permissões foram alteradas)

3) ./MeuPrimeiroScriptVI.sh

.

E assim executo com sucesso meu primeiro script em vi.

.

CONTINUANDO...

.

Executo:

1) > Alista_de_list.txt

2) echo -e 'Xandra \nUtacilio\nFlorildo \nInaciana \nKaline\nBertoco \nAnistica \nDoelha \nVentroto \nClarada' > Alista_de_list.txt

3) ls -li Alista_de_list.txt (listar permissões e inode)

4) > VimSegundoScript.sh

5) chmod +x VimSegundoScript.sh ; vim VimSegundoScript.sh

6) Aperto "Esc" e depois "i". Digito:

#!/bin/bash

clear
echo "==== Meu Segundo Script Vi ===="
sleep 2
echo ""
echo "======================"
echo -n "Saber data e hora do sistema:"
sleep 2
date
sleep 3
echo "======================"
echo "Listagem de Criaturas:"
sleep 2
echo "======================"
sort Alista_de_list.txt
sleep 5
echo ""
echo "======================"
echo "=== Listagem de arquivos por data de modificação: ==="
sleep 2
echo "======================"
ls -t
sleep 4
echo "======================"
exit

7) Aperto "Esc" digito :x (aperto Enter)

8) ls -li VimSegundoScript.sh

9) Executo com os comandos abaixo:

1) ./VimSegundoScript.sh

2) source VimSegundoScript.sh

3) . VimSegundoScript.sh

4) sh VimSegundoScript.sh

5) bash VimSegundoScript.sh

.

Ok. Beleza!

.

APRENDENDO COMANDOS LINUX E SHELL SCRIPT (Revisão 2)

APRENDENDO COMANDOS LINUX E SHELL SCRIPT

.

Este artigo (aprendendo comandos-linux e shell-script) é para iniciantes (EU). Tudo que tem neste artigo executei por minha conta e risco sem problemas. Tudo foi bem. Recomendo que faça o mesmo (por sua conta e risco). O método aqui é leitura, noção, execução e repetição. Execução, repetição, leitura, entendimento, execução.

-----------------------

APRENDENDO COMANDOS LINUX E SHELL SCRIPT

.

O que é o shell chamado de Bash?

O GNU Bourne-Again SHell (BASH) incorpora recursos do C Shell (csh) e do Korn Shell (ksh) e está em conformidade com as especificações do shell POSTIX 2.
Ele fornece uma interface de linha de comando (CLI) para trabalhar em sistemas * nix e é o shell mais comum usado em sistemas Linux.

--------------

No seu diretório home, 3 arquivos têm um significado especial para o Bash, permitindo que você configure seu ambiente automaticamente quando você faz login e quando invoca outro shell Bash, e permite executar comandos quando você efetua logout.

Esses arquivos podem existir em seu diretório inicial, mas isso depende muito da distribuição do Linux que você está usando e de como o seu administrador de sistemas (ou você) configurou sua conta.

Se eles estão faltando, saiba que o Bash usa o padrão /etc/profile.

Você pode facilmente criar esses arquivos usando o seu editor de texto favorito.

-----------------------

Arquivos que devem estar em sua pasta home:

.bash_profile: le os comandos e executa pelo Bash toda vez que você efetuar login no sistema.

.bashrc: le os comandos e executa pelo Bash toda vez que você inicia um subshell.

.bash_logout: le os comandos e executa pelo Bash toda vez que um shell de login sai.

O Bash permite 2 sinônimos.

Para .bash_profile: .bash_login e .profile.

Estes são derivados do arquivo do shell C. de .login e dos arquivos shell Bourne e Korn chamados de .profile.

Apenas um desses arquivos é lido quando você efetua login.

Se o .bash_profile não estiver lá, o Bash procurará .bash_login.

Se isso também estiver faltando, ele procurará .profile.

.bash_profile é lido e executado apenas quando você inicia um shell de login (isto é, quando você efetua login no sistema).

Se você iniciar um subshell (um novo shell) digitando bash no prompt de comando, ele lerá os comandos do .bashrc.

Isso permite separar comandos necessários no login daqueles necessários ao invocar um subshell.

No entanto, a maioria das pessoas deseja que os mesmos comandos sejam executados, independentemente de se tratar de um shell de login ou de um subshell.

Isso pode ser feito usando o comando source de dentro de .bash_profile para executar .bashrc.

Você simplesmente coloca todos os comandos em .bashrc.

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Esses arquivos são úteis para executar automaticamente comandos como: set, alias, unalias e configuração das variáveis PS (1-4), que podem ser usadas para modificar seu ambiente bash.

Você pode usar o comando source para aplicar as mudanças que você acabou de fazer em um arquivo de configuração. Por exemplo, se você adicionar um alias ao /etc/profile para aplicar as alterações à sua sessão atual. Se desejar execute:

source /etc/profile

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Aliases ativos podem ser visualizados executando o comando alias.

Alguns arquivos comuns que podem modificar aliases são:

~/.bashrc, ~/.bash_profile, ~/.profile, /etc/bashrc, /etc/profile, arquivos em /etc/profile.d.

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.

Programas CLI, são programas em modo texto. Por exemplo programas cli podem interagir com o terminal. Um programa cli bastante usado no Linux é o Dialog por exemplo.

.

FLUXOS DE ENTRADA/SAÍDA PADRÃO E OPERADORES DE FLUXO

.

Os fluxos padrão são canais de entrada/saída (E/S) entre um programa de computador e o ambiente (tipicamente um terminal de texto) que são pré conectados no início da execução.

.

A entrada padrão Stdin do Linux é o teclado. A gente se comunica com o sistema operacional e programas usando o teclado. Claro que podemos usar tela sensível ao toque, mouse, joystick, toutchpad, etc...

Stdin = Standart Input

É representada pelo número 0.

.

Abro meu terminal pelo menu do sistema. Digito/Copio e colo no meu terminal:

ls /dev/stdin ; echo Stdin = Standart Input - valor = 0

.

A saída padrão Stdout do Linux é o monitor. Quase sempre as informações mais importantes são obtidas pelo terminal do sistema operacional. A gente recebe informação do sistema operacional e programas pelo monitor.

Stdin = Standart Output

É representada pelo número 1.

.

Copio e colo no meu terminal:

ls /dev/stdout

.

A saída de erro padrão Stderr do Linux é o monitor. Por ele são enviadas mensagens de erro geradas por aplicativos. A gente recebe informação de erro do sistema operacional e programas pelo monitor. Estas informações são muito úteis para podermos corrigir problemas. Quase sempre as informações de erro mais importantes são obtidas pelo terminal do sistema operacional.

Stderr = Standart Error

É representada pelo número 2.

.

Copio e colo no meu terminal:

ls /dev/stderr

.

Os 3 são usados por redirecionadores. Você redireciona a saída deles para um arquivo de texto por exemplo. Podemos redirecionar a saída de um comando para um arquivo em determinado diretório. Então lembre que:

1) Stdin=0
2) Stout=1
3) Stderr=2

.

Podemos manipular as saídas e entradas com 3 operadores.

O Pipe (|) Liga a saída de um programa a entrada de outro.

O Write (>) Redireciona para arquivo de texto por exemplo sobrescrevendo.

O Append (>>) Redireciona para arquivo de texto por exemplo, sem apagar o que já estiver escrito.

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OS PROMPTS PADRÃO DO LINUX SÃO:

.

1) Para root:

- # -

2) Para os outros usuários:

- $ -

.

Exemplo:

~$ echo -e "\nBem Vindo(a) \n \na \n \nComandos Linux \n \ne \n \nShell Script \n"

.

SISTEMA DE PERMISSÃO DE ARQUIVOS

.

Todo arquivo possui uma dada permissão para cada usuário.

Leitura (r), escrita (w) e execução (x)

.

TUDO É ARQUIVO:

Pasta é arquivo.
Dispositivo é arquivo.
Usuário é arquivo.

.

Temos arquivos de texto, arquivos de áudio, arquivos de vídeo, arquivos de imagem, etc.

.

A ÁRVORE DE ARQUIVOS DOS SISTEMAS LINUX:

.

A árvore de diretórios/arquivos dos sistemas Linux é composto de diversos diretórios/arquivos conforme lista a seguir(pode haver variação de acordo com versão/distribuição):

1) /bin
2) /dev
3) /mnt
4) /root
5) /tmp
6) /vmlinuz
7) /boot
8) /etc
9) /opt
10) /run
11) /srv
12) /usr
13) /vmlinuz.old
14) /cdrom
15) /home
16) /lib
17) /media
18) /proc
19) /sbin
20) /sys
21) /var

.

Cada um desses diretórios tem uma função especifica dentro do sistema. Segue a lista dos principais com sua respectiva função.

.

Diretório: /bin

O /bin é onde ficam os arquivos binários (executáveis) dos comandos básicos do sistema, e assim sendo estes arquivos podem ser executados por qualquer usuário do sistema. Estamos falando de comandos essenciais como cp, mv, cd, ls...

Diretório: /usr

Ao contrário do que muitos pensam usr não se refere a usuário, mas a "Unix System Resources". É neste diretório que a maioria dos programas são instalados, assim como bibliotecas e documentação dos programas

Diretório: /boot

É onde ficam arquivos referentes a inicialização do sistema.

Diretório: /dev

Este é interessante. Os arquivos contidos aqui, não são arquivos de texto, ou binários mas sim apontadores que indicam dispositivos de hardware conectado. Como no Linux TUDO VIRA ARQUIVO, os dispositivos não são diferente.

Diretório: /etc

Onde ficam arquivos de configuração do sistema e de outros softwares. Os arquivos de configuração são comumente apresentados como arquivos de texto facilitando a edição manual.

Diretório: /lib

É onde ficam as bibliotecas usadas pelos programas que ficam em /bin e /sbin.

Diretório: /home

Dentro do /home normalmente é criada uma pasta para cada usuário. É onde ficam os arquivos pessoais, documentos, músicas e vídeos do usuário(exceto para o usuário root).

Diretório: /mnt

É usado para "montar" unidades de disco ou de rede por meio do comando mount. Após montar o diretório a unidade fica disponível como se fosse mais um diretório do sistema.

Diretório: /proc

Diretório onde ficam arquivos que armazenam informações sobre processos do sistema.

Diretório: /tmp

Arquivos e pastas criadas temporariamente ficam nesse diretório.

Diretório: /root

É uma pasta analoga as pastas de usuário que ficam no Diretório: /home, mas para o usuário root.

Diretório: /

Por fim o mais importante dos diretórios, é o diretório / também chamado de diretório raiz. É dentro desse diretório que ficam todos os outros. É a base para toda a árvore de arquivos.

.

OBS:
Existe um comando muito simples que apaga o diretório root e nunca deve ser executado, a menos, que a pessoa queira destruir o sistema:

sudo rm -rf /

.

O SHELL SCRIPT É O MAIS ALTO NÍVEL QUE UM SISTEMA LINUX COMUM POSSUI.

.

O Shell padrão do Linux é o Bash. Quando o usuário digita comandos no terminal eles são interpretados pelo Bash.

.

Se o usuário escreve um arquivo de texto com comandos da maneira correta este arquivo de texto se torna um shell script.

.

O shell script é bastante usado pelas pessoas para a automação de tarefas. É muito perigoso executar Shell Scripts como root, isto pode
danificar o sistema.

.

O MELHOR TERMINAL PARA USAR É O QUE JÁ VEM INSTALADO NO TEU SISTEMA. MAS EXISTEM OUTROS TERMINAIS QUE PODE USAR. TEM O TILIX, TEM O TERMINATOR POR EXEMPLO.

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USAR O TERMINAL CHAMADO TERMINATOR

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Tem um terminal legal para estudar comandos e shell script Linux chamado TERMINATOR.
Ele pode ser dividido horizontalmente (Ctrl+Shift+O) e verticalmente (Ctrl+Shift+E).
Pode redimensionar as divisões do terminator com (Ctrl+Shift+seta).
Para mover de uma janela de terminal para outra (Ctrl+Shift+N) (Ctrl+Tab).
Para fechar o terminal (Ctrl+Shift+W).
Procuro o TERMINATOR pelo software center da minha distro. Instalo. Abro ele pelo menu do sistema.
Com o TERMINATOR posso ler este artigo em uma subdivisão do terminal e usar outras para executar as instruções do artigo por exemplo.
Isto porque é só copiar este texto para um editor de texto salvar como estudo-linux.txt e abrir ele no terminal.

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TERMINATOR EXEMPLO DE USO

.

APERTO AS TECLAS:

1) Ctrl+Shift+O
2) Ctrl+Shift+E
3) Ctrl+Shift+N
4) Ctrl+Shift+Seta para esquerda/ direita/ cima/ baixo
5) Ctrl+Shift+W

.

Para copiar no terminal: Shift Ctrl C

Para selecionar tudo: Shift Ctrl A (depois seta para cima)

.

Para pesquisar:

1) Shift Ctrl F (localizar)
2) Shift Ctrl G (anterior)
3) Shift Ctrl H (próximo)

.

Para ampliar: Ctrl +
Para reduzir: Ctrl -
Tamanho normal: Ctrl 0
Tela cheia: F11

.

Para colar no terminal: Shift Ctrl V

.

Após escrever comandos no meu terminal, eles são examinados pelo Shell, que no meu caso é o Bash. Após o exame do Shell, os comandos informados são passados para o Linux, que executa o comando ou exibe uma mensagem de erro que ajuda quando for executar o comando correto.

.

COMANDOS DO LINUX TEM QUASE SEMPRE A SEGUINTE FORMA:

.

comando [-opções] [argumentos]

Exemplo:

ls -t /Downloads/pasta_teste

du -h /Downloads/pasta_teste

.

comando [argumento]

Exemplo:

cat /Downloads/pasta_teste/arquivo1.txt

.

comando [- opções]

Exemplo:

ps -aux

.

O que é um argumento?

Um argumento é uma informação extra, como o nome ou tamanho de um arquivo a ser encontrado por um comando.

.

O que é parâmetro? É o mesmo que opção. Um comando quase sempre, tem como opção vários parâmetros. Por exemplo o parâmetro de ajuda do comando ls é --help. Fica assim:

ls --help (o ls tem várias opções)

.

Para me confundir menos, por enquanto, comandos Linux tem opções e argumentos.

.

Primeiro preciso de um local no sistema para estudar para não se misturar com meus outros arquivos. Abro o terminal pelo menu do sistema e colo:

cd ; cd Downloads/ ; mkdir EstudoEmDown ; cd EstudoEmDown/ ; clear

.

Agora estou no local (cd ; cd Downloads/EstudoEmDown/) que daqui para frente, será o lugar onde posso estudar comandos e shell script. Pelo menos por enquanto. Beleza.

.

Agora vou ler este artigo e executar comandos no terminal. Vamos?

.

1) Digito no terminal: whoami
2) Aperto a tecla Enter.
3) Digito no terminal: cd
4) Aperto a tecla Enter.
5) Digito no terminal: cd -
6) Digito no terminal: clear

.

Uso o exemplo abaixo para digitar no terminal:

ls -tli /home/seu_user_é_whoami/Downloads/

ls -tli ~/Downloads/

ls -t /home/seu_user_é_whoami/Downloads/

ls -t ~/Downloads/

du -h ~/Downloads/

.

No exemplo acima:

1) ls (É o comando.)
2) -tli (É a opção.)
3) /home/seu_user_é_whoami/Downloads/ (É o argumento)

.

1) du (Comando)
2) -h (Opção)
3) ~/Downloads/ (Argumento)

.

TEMOS ENTÃO:

comando + opção + argumento

.

O QUE SÃO STRINGS?

.

"Expressão contendo qualquer caracter alfanumérico, formando ou não palavras."

.

São cordas. Longas cadeias de comandos. Strings possuem comandos, opções, argumentos, metacaracteres, expressões regulares, pipes e palavras. Podem ser executadas no terminal, mas a casa delas é nos shell scripts.

Strings creio que são palavras dentro de um arquivo.

Comandos, códigos, palavras executadas em um terminal.

Dentro de um arquivo existem caracteres, palavras, frases e parágrafos.

Podemos digitar códigos/palavras/comandos (strings) diretamente no terminal.

As palavras podem ser "palavras exatas" ou "expressões regulares".

As strings podem conter "comandos" "opções" "argumentos" "palavras exatas" ou "expressões regulares".

.

Executo no terminal o exemplo abaixo:

1)

STRING="Isso ===== é ===== uma STRING!"

2)

echo 'Quer saber o que é uma string?' ; echo $STRING

3)

unset STRING

4)

clear

5)

exit

.

O QUE É EXPRESSÃO REGULAR?

Expressões regulares acho que são maneiras de usar curingas e caracteres especiais importantes no Bash que é o interpretador de comandos padrão no terminal do Linux.

.

Exemplo:

.

ifconfig | grep "wl[^ || :]*" -o

.

ifconfig | grep "wl[^ || :]*"

.

O QUE É SED?

Sed creio que é um editor de fluxo para os sistemas operacionais Unix e Linux. Ele pode ser utilizado para manipular o texto de várias maneiras, incluindo procurar e substituir cadeias encontradas em arquivos de texto.

.

O formato básico para a substituição com sed é:

sed -i ‘s/FIND_STRING/REPLACE_STRING/g’

sed -i "s/encontrar_string/substituir_string/g" nome_do_arquivo

sed -i "s/find_string/replace_string/g" filename

.

Explicação:

O "-i" opção diz para editar a linha de texto.

Em outras palavras, o arquivo é editado sem a criação de um segundo arquivo.

A seção "s/find_string/replace_string/g", diz para substituir ("s"), o "replace_string" para o " find_string" globalmente ("g").

A última parte do comando ("filename") é o nome do arquivo a ser editado.

.

Se você quiser guardar uma cópia do arquivo original, pode omitir o "-i" opção e especificar um arquivo de saída como:

sed "s/find_string/replace_string/g" filename > saída

.

Se omitir o "g" do comando , o sed irá substituir apenas a primeira ocorrência do "find_string" e parar.

.

Executo:

1) echo -e 'Marina Juca \nFefe Nenem \nWilly Sara\nJuca Fefe' > sed_arq.txt
2) cat sed_arq.txt
3) cat -n sed_arq.txt
4) sed -e 's/Juca/Willy/' sed_arq.txt (mudar o nome)
5) cat sed_arq.txt
6) sed -e 's/Fefe/Sara/g' sed_arq.txt (mais de uma ocorrência do nome)
7) cat sed_arq.txt
8) cat sed_arq.txt | sed -e 's/Juca/Marina/;/Willy/d' (mudar o nome Juca para Marina e depois deletar o nome Willy)
9) cat sed_arq.txt
10) sed -e '1,3s/a/%/g' sed_arq.txt (mudar letras a para % que aparecem nas primeiras linhas)
11) cat sed_arq.txt

.

O QUE É PERL?

Perl penso ser uma linguagem de programação que pode ser usado a partir da linha de comando para manipular arquivos de texto.

Perl foi criado para manipular relatórios de texto ASCII de forma eficiente.

O método de Perl para procurar e substituir as cordas é semelhante ao comando sed. O formato é o seguinte:

Perl- pi -e 's/find_string/replace_string/g' nome-do-arquivo

.

EXECUTO OS EXEMPLOS ABAIXO PARA ENTENDER COMO OBTER AJUDA:

1) man --help
2) man grep (para sair aperto a tecla Q)
3) apropos mkdir
4) whatis bash
5) whereis sh

.

QUERO SABER A VERSÃO DA DISTRIBUIÇÃO DIGITO:

.

1) lsb_release -a
2) cat /etc/issue
3) reset

.

ME INFORMO SOBRE O KERNEL E ARQUITETURA DA MÁQUINA (faço sempre que posso pra eu não esquecer):

.

1) uname -a
2) uname -r
3) arch

.

EU QUERO APRENDER ATALHOS DE TERMINAL DO GNU/LINUX ENTÃO EU LEIO O TEXTO ABAIXO:

.

Teclas de Atalho + Função

1) Ctrl + a (Move o cursor para o início da linha)
-----------------------
2) Ctrl + e (Move o cursor para o final da linha)
-----------------------
3) Ctrl + l (Limpa a tela, semelhante ao comando clear)
-----------------------
4) Ctrl + u (Apaga do cursor para trás)
-----------------------
5) Ctrl + k (Apaga do cursor para frente)
-----------------------
6) Ctrl + w (Apaga uma palavra antes do cursor)
-----------------------
7) Ctrl + Shift + _ (Desfaz as últimas mudanças)
-----------------------
8) !! (Executa o último comando no histórico)
-----------------------
9) !abc (Executa último comando no histórico começando com abc)
-----------------------
10) !n (Executa comando de número n no histórico)
-----------------------

.

PARA APRENDER O QUE LI ACIMA, EXECUTO O ENSINAMENTO ABAIXO:

.

Abro o terminal pelo menu do sistema.

.

Colo o texto abaixo no terminal, mas poderia ser qualquer frase:

.

Frase: "Ctrl + Apaga do cursor ao início da linha."

.

Agora aperto duas teclas, as teclas:

Ctrl + A

.

Aperto a seta do teclado para a direita quatro vezes. Então aperto as teclas:

.

Ctrl + U

.

Aperto duas teclas, as teclas Ctrl + E

(Control e E)

.

Aperto a tecla seta para esquerda 7 vezes.

.

Aperto as teclas Ctrl + K

.

Aperto as teclas Ctrl + W

.

Aperto 3 teclas: Crtl + Shift + _

(Control, Shift e Underline.)

.

Aperto a tecla seta para cima algumas vezes.

.

Aperto a tecla seta para baixo algumas vezes.

.

Pronto. Já estou sabendo alguma coisa.

Com isto, já aprendi bastante sobre atalhos de teclado para o terminal Linux.

Aperto Ctrl+U e digito: history (aperto a tecla Enter).

Digito: !w (aperto a tecla Enter).

Digito: !whe (aperto a tecla Enter).

Digito: !who (aperto a tecla Enter).

Digito: !ar (aperto a tecla Enter).

Digito: !4 (aperto a tecla Enter).

Digito: !5 (aperto a tecla Enter).

.

Até Agora Tudo Beleza!!!

.

RECORDO QUE:
-----------------------
Terminal: Teclas de Atalho + Função
Ctrl + a (cursor p/ início da linha)
Ctrl + e (cursor p/ fim da linha)
Ctrl + l (Limpa tela)
Ctrl + u (Apaga do cursor p/ trás)
Ctrl + k (Apaga do cursor p/ frente)
Ctrl + w (Apaga antes do cursor)
Ctrl + Shift + _ (Desfaz mudanças)
!! (Exec último cmd no hist)
!abc (Exec último cmd no hist começando com abc)
!n (Exec cmd de núm n no histórico)
-----------------------

.

O PIPE "|"

.

O pipe "|" é um operador que liga um comando a outro comando. Liga a saída de um comando a entrada de outro comando.

.

Lembro que eu criei um local de estudo em Downloads com o comando abaixo:

cd ; cd Downloads/ ; mkdir EstudoEmDown

.

Para navegar até ela, uso o comando abaixo:

cd ; cd Downloads/EstudoEmDown

.

OBS:
Quando for estudar comandos e shell script abro o terminal na pasta EstudoEmDown.

.

LER UM ARQUIVO DE TEXTO PELO TERMINAL DO LINUX

.

Copio e colo o código abaixo no meu terminal Linux:

echo -e '\nPoema: Pela Luz Dos Olhos Teus \n \nQuando a luz dos olhos meus \nE a luz dos olhos teus \nResolvem se encontrar \nAi que bom que isso é meu Deus \nQue frio que me dá o encontro desse olhar \nMas se a luz dos olhos teus \nResiste aos olhos meus só para me provocar \nMeu amor, juro por Deus me sinto incendiar \nMeu amor, juro por Deus \nQue a luz dos olhos meus já não pode esperar \nQuero a luz dos olhos meus \nNa luz dos olhos teus sem mais lará-lará \nPela luz dos olhos teus \nEu acho meu amor que são se pode achar \nQue a luz dos olhos meus precisa se casar. \n \n --Vinicius de Moraes \n ' > arq-poema.txt

.

Para ler o arq-poema.txt todo pelo terminal e mais coisas, copio e colo os comandos abaixo no meu terminal Linux um de cada vez:

1) cat arq-poema.txt

2) cat -n arq-poema.txt

3) du -h arq-poema.txt

4) grep "precisa" arq-poema.txt

5) find arq-poema.txt

6) ls arq-poema.txt

7) file arq-poema.txt

.

Para ler linhas do "arq-poema.txt" Executo:

1) cat arq-poema.txt | head -n 3

2) cat arq-poema.txt | head -n 5

3) cat -n arq-poema.txt | head -n 3

4) cat -n arq-poema.txt | head -n 5

5) clear

.

Para ler as três ultimas linhas do poema:

1) cat arq-poema.txt | tail -n 3

2) cat -n arq-poema.txt | tail -n 3

.

Será que nas quatro primeiras linhas existe a palavra olhos? Vamos ver. Copio e colo o comando abaixo no terminal:

1) cat arq-poema.txt | head -n 4 | grep olhos

2) cat -n arq-poema.txt | head -n 4 | grep olhos

.

Quais das 7 primeiras linhas que NÃO POSSUEM a palavra olhos?

1) cat arq-poema.txt | head -n 7 | grep -v olhos

2) cat -n arq-poema.txt | head -n 7 | grep -v olhos

.

Crio um arquivo comprimido. Um arquivo tar. com o comando:

tar -cvf arq-poema.tar arq-poema.txt

ls -t

.

Vejo o arquivo tar existente:

tar -tvf arq-poema.tar

.

Crio um arquivo xz do arq-poema.tar o resultado será "arq-poema.tar.xz".

xz arq-poema.tar

.

Crio uma pasta:

mkdir pasta-arq-poema

.

Movo o arq-poema.tar.xz para a pasta criada:

mv arq-poema.tar.xz pasta-arq-poema/

.

Navego para a pasta-arq-poema:

cd pasta-arq-poema/

.

Para descompactar um arquivo tar.xz:

tar -Jxf arq-poema.tar.xz

.

Confiro o arquivo descompactado:

cat arq-poema.txt

.

Volto para a pasta anterior:

cd ..

.

Para remover arq-poema.txt uso o comando abaixo no mesmo terminal que estou executando os comandos até o momento:

1) rm -f arq-poema.txt (mas não removo)

.

ACHOU INTERESSANTE ATÉ AGORA?

.

ENTÃO SIGAMOS EM FRENTE!

.

Copio e colo no terminal o texto abaixo. Vai criar um arquivo de texto onde vou repetir os comandos que já aprendi e mais adiante, alguns que irei aprender. Aperto Enter:

echo -e '\nEntão queres ser um escritor? \nSe não sair de ti explodindo apesar de tudo, não o faças. \nA menos que saia sem perguntar do teu coração e da tua cabeça e da tua boca e das tuas entranhas, não o faças. \nSe tens que sentar por horas olhando a tela do teu computador ou curvado sobre a tua máquina de escrever procurando palavras, não o faças. \nSe o fazes por dinheiro ou fama, não o faças. \nSe o fazes porque queres mulheres na tua cama, não o faças. \nSe tens que te sentar e reescrever uma e outra vez, não o faças. \nSe dá trabalho só pensar em fazê-lo, não o faças. \nSe tentas escrever como algum outro escreveu, não o faças. \nSe tens que esperar para que saia de ti a gritar, então espera pacientemente. \nSe nunca sair de ti a gritar, faz outra coisa. \nSe tens que o ler primeiro à tua mulher ou namorada ou namorado ou pais ou a quem quer que seja, não estás pronto. \nNão sejas como muitos escritores, não sejas como milhares de pessoas que se consideram escritores, não sejas estúpido nem enfadonho e pedante, não te consumas com auto-devoção. \nAs bibliotecas de todo o mundo têm bocejado até adormecer com os da tua espécie. \nNão sejas mais um. \nNão o faças. \nA menos que saia da tua alma como um míssil, a menos que o estar parado te leve à loucura ou ao suicídio ou homicídio, não o faças. \nA menos que o sol dentro de ti te esteja a queimar as tripas, não o faças. \nQuando chegar mesmo a altura, e se foste escolhido, vai acontecer por si só e continuará a acontecer até que tu morras ou morra em ti. \nNão há outra forma. \nE nunca houve. \n \n(Charles Bukowski)\n' > charles_texto-escritor.txt

.

Executo o comando abaixo para ler o arquivo criado:

cat charles_texto-escritor.txt

.

Para criar uma pasta pelo terminal uso o comando mkdir. Executo:

mkdir pasta-teste

.

Para criar um arquivo uso o direcionador write (>). Executo:

Executo:

> arquivo-teste.txt

ls -t

.

Poderia criar um arquivo com o direcionador append (>>).

Executo:

>> arq-test5.txt

ls -t

.

Pego este texto:

.

Quando eu estava subindo a escada,
Encontrei um homem que não estava lá.
Ele não estava lá hoje também.
Ah, como eu queria que ele fosse embora!

--Willian Hughes Mearns.

.

Executo:

echo -e '\nQuando eu estava subindo a escada, \nEncontrei um homem que não estava lá. \nEle não estava lá hoje também. \nAh, como eu queria que ele fosse embora!\n \n --Willian Hughes Mearns\n' > arq_nao_estava.txt >> arquivo-teste.txt

ls -t

.

Leio o texto com o comando:

cat arq_nao_estava.txt

cat arquivo-teste.txt

.

Conto palavras:

wc -w arq_nao_estava.txt

wc -w arquivo-teste.txt

.

Para ver arquivos criados e me localizar digito:

ls -t

pwd

ls -l -i

ls -at ~/

pwd ~/

ls -t ~/Downloads/

clear

pwd ~/Downloads/

.

Para mover o arquivo-teste.txt para pasta-teste uso o comando mv:

mv arquivo-teste.txt pasta-teste

.

Para navegar para a pasta-teste uso o comando cd:

cd pasta-teste/

.

Para ver o que tem na pasta-teste uso o comando ls -t:

ls -t

.

Para voltar uma pasta atrás uso o comando cd ..:

cd ..

.

Confiro:

ls -t

.

Navego para a pasta anterior:

cd -

.

Para remover a pasta-teste uso o comando rm -r:

rm -r pasta-teste (mas não removo)

.

Se removi confiro se a pasta foi removida:

ls -t

.

EXECUTANDO MAIS COMANDOS ÚTEIS PELO TERMINAL (É comum repetir comandos já executados. Vou me acostumar.)

.

VERIFICO INFORMAÇÕES DA MINHA CPU:

cat /proc/cpuinfo

.

Me lembro que o TERMINAL do Linux tem SENSIBILIDADE a letras MAIÚSCULAS e MINÚSCULAS. Um arquivo chamado Texto.txt é diferente de texto.txt

.

VERIFICO INFORMAÇÕES SOBRE A MEMÓRIA:

cat /proc/meminfo

.

Quero saber que dia é hoje para o terminal, digito:

1) date

2) d

.

Quero saber quando cairá certo dia em outro ano anterior ou posterior usando pipe "|" e "less":

1) cal 2017 | less (para sair aperto a tecla Q)

2) cal 2018 | less (aperto: /, digito: do, aperto: Enter)

3) cal 2019 | less

.

Aperto a tecla Q para sair do calendário. O pipe "|" serve para unir um comando a outro. No GNU/Linux posso unir programas que trabalharão juntos.

.

Se quiser mandar o calendário para um arquivo de texto para depois imprimir este arquivo de texto em uma folha de papel:

1) cal 2018 | less > calendario-de-2018.txt

2) ls -t

3) cat calendario-de-2018.txt | less

.

EM QUAL DIA DA SEMANA CAIRÁ O DIA DAS CRIANÇAS?

date --date='12 Oct' +%a

.

EM QUAL DIA DA SEMANA CAIRÁ O DIA DAS CRIANÇAS ANO QUE VEM?

date --date='12 Oct 1 year' +%a

.

QUE DIA FOI ONTEM?

date --date='1 day ago'

.

QUE DIA SERÁ AMANHÃ?

date --date='1 day'

.

A PARTIR DESTE DIA, DAQUI A UM ANO UM MÊS E UM DIA, QUE DIA SERÁ?

date --date='1 day 1 month 1 year'

.

QUE DIA FOI A UM ANO UM MÊS E UM DIA?

date --date='1 day 1 month 1 year ago'

.

PARA SABER INFORMAÇÃO SOBRE O SISTEMA E O HARDWARE:

(os comandos que começarem com sudo, pedirão senha então caso não queira, pule eles.)

.

Info CPU

cat /proc/cpuinfo

.

Info memória

cat /proc/meminfo

.

Detalhes da versão

cat /proc/version

.

Detalhes da partição

cat /proc/partitions

.

LER O .BASHRC E .BASH_HISTORY

1) cat ~/.bashrc

2) cat ~/.bash_history

.

Detalhes dispositivos SCSI/Sata

cat /proc/scsi/scsi

.

Info dispositivos SATA

hdparam /dev/sda1

.

Lista componentes do Hardware

sudo lshw

.

Imprime info do hardware

sudo hwinfo --short

.

Lista dispositivos scsi

sudo lsscsi

.

Lista todos os dispositivos PCI

lspci

.

Lista dispositivos USB

lsusb

.

Lista dispositivos de bloco

lsblk

.

Mostra informação sobre a arquitetura da CPU

lscpu

.

COMANDOS PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS:

.

LISTA DE COMANDOS:
1) pwd (Informa o nome do diretório corrente)
2) cd (Navega entre diretórios)
3) cd (Volta para a home)
4) cd . (Diretório atual)
5) cd .. (Retrocede um diretório)
6) cd - (Avança para o último diretório em que esteve)
7) ls, ls1 (Lista arquivos e diretórios)
8) ls -a (Lista diretórios, arquivos e arquivos ocultos)
9) ls -t (Lista arquivos e diretórios por data de modificação)
10) cp (Copia arquivos e diretórios)
11) mv (Move ou renomeia arquivos e diretórios)
12) ln (Estabelece ligações entre arquivos)
13) ln -s (Estabelece ligações simbólicas entre arquivos)
14) mkdir (Cria um diretório)
15) mkdir -p pasta1/sub-pasta1 (Cria um diretório e um sub-diretório)
16) mkdir ../nome-pasta-a-ser-criada (Cria pasta abaixo da pasta onde está)
17) rmdir (Remove um diretório vazio)
18) rm -f (Apaga arquivos)
19) rm -r (Apaga pastas/diretórios)
20) rm -I (Pede confirmação antes de remover)
21) file (Indica tipo de arquivo)
22) grep (Pesquisa arquivos por conteúdo)
23) wc (Conta palavras, linhas e caracteres)
24) df -h (confere espaço em disco)
25) more (ler arquivos de texto)
26) clear (limpa a tela do terminal)
27) cat (exibe o que tem dentro de um arquivo)
28) find (procura por arquivos em pastas)
29) du -h, du *, du arq.txt (informa espaço utilizado)

#

OBS:

Grep pesquisa nos arquivos de entrada (ou na entrada padrão caso nenhum arquivo seja informado ou o nome do arquivos seja igual a - ), por linhas que contenham o padrão informado. Por padrão, grep lista as linhas coincidentes. O pacote "grep" instala: grep, egrep e fgrep.

.

(comandos para saber sobre o grep usando o terminal)

1) man grep
2) grep --help
3) info grep
4) man egrep
5) man fgrep
6) man pgrep

#

Exemplos:

1) grep palavra-que-procura nome-do-arquivo.txt (deve estar com o terminal aberto onde está o arquivo-de-texto.txt)

2) grep -i palavra-que-procura arquivo-de-texto.txt

3) grep -r palavra-que-procura ~/Downloads/

.

Executo:

1) grep não arq-poema.txt

2) grep -r teus ~/Downloads/

3) grep -n root /etc/passwd

4) grep -v bash /etc/passwd | grep -v nologin

5) grep -c false /etc/passwd

.

Exemplos:

grep -i arquivo-que-procura caminho/para/pasta

grep -i aluno arq-poema.txt /home/Downloads/EstudoEmDown

grep "frase que procuro em minusculas" -r /home/seu-usuario-whoami/nome-da-pasta-onde-esta-o-arquivo/ (Procurar uma frase em todos os arquivos de um diretório)

.

Executo:

grep -r teus arq-poema.txt

.

Exemplo:

grep -i "frase que procuro em minusculas" -r /home/seu-usuario-whoami/nome-da-pasta-onde-esta-o-arquivo/

.

Executo:

grep -i "Mas se a luz dos olhos teus" -r

.

Executo:

1) echo -e 'Linux [ Unix babig O linux descer Unix\nbaleix # nunix festa mais menos cat \nFESTA MAIS MENOS escritor beba barrigudas \nbibliotecas resolvem Carl catia do decolar big bebig teus \nLinux faça não Aluno8 Carlos tempestades \nbeira # cet Charles GNU Mariana Descer nano \ngedit sonda NaNo GediT servo.linux.vibrador Certo { unix \ncitatel Decolar bibig cit universo GNU festa Unix\ncetico mais O dia mercenario jobs linux gnu ALUNO8 teus menos Circo \nLinux Unix bin no } desalmado do linux bebe ALUNO8 no jobs \nbiBliOtecAs ] Sonda navE Unix sonda nave O Unix' > arq-grep-palavras.txt ; clear ; cat -n arq-grep-palavras.txt

2) grep -lr "nano"

3) grep -Lr "universo"

4) grep -r --color=always "teus"

5) grep "tempestades" arq-grep-palavras.txt

6) grep -E "unix|nave" arq-grep-palavras.txt (grep -E procura por todas em qualquer lugar)

7) grep -E --color=always "unix|nave" arq-grep-palavras.txt

#

OBS:
Para procurar em um arquivo as linhas que contenham uma palavra OU outra palavra deve estar com o terminal aberto onde está o arquivo que contém a palavra.

Exemplo:

egrep '(palavra_um|palavra2)' nome-do-arquivo

.

Executo:

egrep '(olhos|luz)' arq-poema.txt

egrep '(mais|nave)' arq-grep-palavras.txt

egrep '(imortal|arcano)' arq_marciano.txt

clear

.

COMANDO FGREP:

.

"O fgrep retorna as ocorrências de palavras simples na linha de comando."

.

Executo:

1) fgrep "universo" arq-grep-palavras.txt

2) fgrep -i "nano" arq-grep-palavras.txt

3) fgrep -c "nano" arq-grep-palavras.txt

4) fgrep -n "sonda" arq-grep-palavras.txt

5) clear

.

COMANDO EGREP:

"O egrep, por padrão, reconhece e utiliza expressões regulares simples e estendidas."

.

Executo:

1) egrep "mais" arq-grep-palavras.txt

2) egrep -i "nano" arq-grep-palavras.txt

3) egrep -c "menos" arq-grep-palavras.txt

4) egrep -n "universo" arq-grep-palavras.txt

5) clear

6) egrep descer arq-grep-palavras.txt

7) egrep "[Dd]escer" arq-grep-palavras.txt

8) egrep "c[aei]t" arq-grep-palavras.txt

egrep "c[a-i]t" arq-grep-palavras.txt

9) egrep "C[a-v]" arq-grep-palavras.txt

10) egrep "^Linux" arq-grep-palavras.txt (tudo que começar com Linux)

11) egrep -v "^Linux" arq-grep-palavras.txt

12) egrep "Unix$" arq-grep-palavras.txt

egrep " $" arq-grep-palavras.txt (procura linhas que tem espaço no final)

13) egrep "[a-i]g*" arq-grep-palavras.txt

14) egrep "b[a-i]g*" arq-grep-palavras.txt

15) egrep "b[a-i]g+" arq-grep-palavras.txt (o caracter anterior tem que aparecer pelo menos uma vez)

15) egrep "b[a-i]g?" arq-grep-palavras.txt (caractere anterior nenhuma ou apenas uma vez)

16) egrep "O.Unix" arq-grep-palavras.txt

egrep "O.linux" arq-grep-palavras.txt

17) egrep "O.*linux" arq-grep-palavras.txt

18) egrep "[Ll]inux" arq-grep-palavras.txt

19) egrep "[Ll]inux." arq-grep-palavras.txt

19) egrep "[Ll]inux\." arq-grep-palavras.txt

20) egrep "\[Ll\]inux\." arq-grep-palavras.txt

21) sed '/^#/d' arq-grep-palavras.txt

sed '/^Linux/d' arq-grep-palavras.txt

22) sed 's/[Ll]inux/Unix/g' arq-grep-palavras.txt

#

O COMANDO FIND:

"find (Localiza arquivo por suas características)"

.

Exemplos:

find ./ (exibe os arquivos existentes na pasta onde está)

find -name "palavra-termo-de-busca"

find -iname "palavra-termo-de-busca"

.

Exemplo:

find -name nome-do-arquivo -exec rm {} \; (Executa o comando cmd .

A finalidade do comando é considerada encerrada quando um ponto e vírgula (;) é encontrado. A cadeia {} é substituída pelo nome de cada arquivo que satisfaz ao critério de pesquisa e a linha assim formada é executada. Assim como foi dito para a opção - name, o ponto e vírgula (;)deve ter antes uma contrabarra, ou deve estar entre aspas ou apóstrofos)

.

Executo (faço o teste pelo terminal):

touch 01-arquivo.txt

ls -t

find -name 01-arquivo.txt -exec rm {} \;

ls -t

.

Executo:

> 01-arqvo.txt

echo 'Locate, Find, Estudo, Linux, pipe, casar, anos, Casar, Zuenir, Xerox, Caesar, caesar, Aluno5, um' > 01-arqvo.txt

cat 01-arqvo.txt

find 01-arqvo.txt

.

"O find é para realizar buscas por arquivos e diretórios, mas também, através da utilização de diversos parâmetros adicionais, serve para realizar outras operações, em conjunto."

.

Executo os comandos abaixo:

.

1)

cd ; mkdir ~/Downloads/EstudoEmDown/

2)

cd ; mkdir ~/Downloads/EstudoEmDown/pasta-find/ ; cd ~/Downloads/EstudoEmDown/pasta-find/ ; echo -ne 'amore \njuros \nencontrar \nbola \nbibliOteCAs \nalunos6 \nescritor \nAlunos6 \nfalantes \nmarina \nluz \nCharles \nalto \nfeira \nescritor \nMoreira \nZuenir \nfaça \nolhos \nescada \nluz \nhomem \nfalantes \nfaça \nesfinge \nporta \nEscada \nmartelo \nAluno6 \nescritor \ncasar \nvulcano \nalto \nporta \nMariana \nfeira \nmarina \nmarina \nAluNos6 \nalto \nLuz \nisto \nescritor \nfeira \nporta \nFeira \nEsfinge \nporta \nPorta \nluz \nmoreira \ncasar \nAna \nCharles \nana \ncharles \nbibliotecas \nMartelo \nAlto \nFeira \nhomem \nEsfinge \nOlhos \nMartelo \namor' > arq-find.txt

.

Executo:

1) find . -name "arq-find.txt"

2) find ~/Downloads/EstudoEmDown/pasta-find/ "arq-find.txt"

3) find . -iname "aRq-fInD.txt"

4) find . -iname "aRq-fInD.txt" -exec ls -lt {} \;

5) find . -iname Arq-FiNd.txt -print0 | xargs -0 ls -til

6) find . -name "*.txt" -print0 | xargs -0 grep -Hin "amor" {} \;

7) find . -name "*.txt" -print0 | xargs -0 grep -Hin "Esfinge" {} \;

8) find . -name "*.txt" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "ana" {} \;

9) find . -name "*.txt" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "escada" {} \;

10) find . -name "*.txt" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "arcano" {} \;

11) find . -name "*.txt" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "luz" {} \;

12) find . -name "*.txt" -mtime -2 -exec grep -Hin --color=always "marciano" {} \;

13) find . -name "*.txt" -exec grep -l "faça" {} \;

14) ls -tli ~/Downloads/EstudoEmDown/pasta-find

15) find . -type f -print0 | xargs -0 ls -l

16) find . -maxdepth 1 -print0 | xargs -0 ls -l

17) find . -maxdepth 1 -type f -exec ls -l {} \; | less

.

OBS:
Aperto a tecla Q

.

18) find ~/Downloads/ mais

.

OBS:
Executar o comando 19 com cautela/cuidado.

.

19) find . -maxdepth 1 -type f -exec rm -f {} \;

20) find ~/Downloads -type f -atime -5 (Procura arquivos acessados há mais de 5 horas.

.

COMANDO BASENAME:

.

basename nome-do-arquivo (Devolve o nome de um arquivo recebendo o caminho completo)

Exemplo:

~ $basename Documentos/
Documentos

.

COMANDO DIRNAME:

dirname nome-do-diretório (Devolve o nome do diretório recebendo o caminho completo)

.

Executo:

> nome-do-arquivo.extensão (Cria arquivo vazio)

touch nome-do-arquivo.extensão1 nome-do-arquivo2.extensão (Cria um ou mais arquivos vazios)

cat nome-do-arquivo.extensão > nome-do-arquivo.extensão (Cria arquivo)

ls -alit

ls -l

cat nome-do-arquivo.extensão

cd ~

pwd

cd -

pwd

.

Executo:

echo -e 'Linux Olhar nada Faça Tudo Nada\n nada isso isto perfil luz \nUnix Festa Sonia amos Nada \ntudo Carlos martelo nada tordos \npoente perfil Aluno1 Maria nada \nluz Sonia Tudor nada Charles \nlinux UNIX unix LINUX nada \nhomem escada tambem lá estava nada' > arq-faz-de-conta.sh

cat arq-faz-de-conta.sh

.

REPETINDO:

1) cd - Navegando entre pastas/diretórios

2) cd . (pasta atual)

3) cd .. (pasta anterior)

4) cd ~ (pasta home do usuário)

5) cd - (última pasta)

.

COMANDO LS

ls - Lista arquivos e pastas

.

ls [opções] [arquivo/diretório/pasta]

.

Executo:

ls -l

.

ls -t

.

ls *.txt

(asterisco representa qualquer coisa ligada a .txt)

.

ls *.sh

(asterisco representa qualquer coisa ligada a .sh)

.

ls -lat

.

ls -lah

.

ls ?????????.txt (procura arquivos .txt com 9 caracteres)

(o ponto de interrogação substitui um e somente um caractere)

.

ls ????*.sh

.

ls [at]*.mp3

(listar todos os arquivos começados por a ou t, seguido por qualquer coisa * e terminados por .mp3).

.

Exemplo:

$ls [at]*.mp3
alcione_ne_me_quitte_pas.mp3 alex_cohen_quem_de_nos_dois.mp3
alex_cohen_hotel_california.mp3

.

Executo:

1) ls [ap]*.txt

2) ls [b-f]*.txt

3) ls [a-z]*.txt

.

CP - COPIA ARQUIVOS E DIRETÓRIOS

.

cp [opções]

.

1) Se usar:

cp -i

.

É o modo interativo. Talvez uso se não tenho certeza de que o arquivo foi copiado previamente, pois copiar novamente sobrescreve o arquivo copiado e posso perder alguma coisa...

.

2) Se usar:

cp -v

.

Mostra o que está copiando

.

Executo:

cp -v arq-faz-de-conta.sh arq-faz-de-conta-backup.sh

ls1

.

3) Se usar:

cp -r

.

Copia recursivamente arquivos pastas e subpastas

.

COMANDO: MV

mv - MOVER ARQUIVOS E PASTAS/DIRETÓRIOS

.

É usado para renomear arquivos, é quase o mesmo que copiar o arquivo origem para o arquivo destino e depois remover o arquivo origem. As opções do mv são parecidas com as do comando cp.

.

Se eu crio o arquivo-teste.txt pelo terminal com o comando touch e escrevo algo nele com o comando echo redirecionando a saída do echo para o arquivo-teste.txt, depois leio o que escrevi com o comando cat eu posso copia-lo para o 2arquivo-teste-novo.txt com o comando mv.

.

EXECUTO COPIANDO E COLANDO OS COMANDOS ABAIXO UM DE CADA VEZ:

.

echo -e '\nOlá!\nTudo\nFirme?' >> 05-arq.txt

echo -e '2-Olá!\n2-Tudo\n2-Firme?\n' >> 05-arq.txt

echo "Aprendendo Linux !" >> 05-arq.txt

echo -e '\nOs dedos dormentes !\n \nOs olhos vermelhos !\n' >> 05-arq.txt

echo -e '\nTodos esses que aí estão \nAtravandando meu caminho, \nEles passarão... \nEu passarinho! \n \n-- Mario Quintana \n' > parq-passarinho.txt

ls -tl1

cat 05-arq.txt

cat parq-passarinho.txt

cat -n 05-arq.txt

cat -n parq-passarinho.txt

touch arquivo-teste.txt

ls -li

ls -t1

find -iname 05-arq.txt

find ./* -type f -exec grep -l Tudo {} \; (Este busca textos ou strings dentro de arquivos)

find ./* -type f -exec grep -l passarinho {} \;

echo 'Aprendendo Linux !' >> arquivo-teste.txt

cat -n arquivo-teste.txt

echo 'Estou Aprendendo Linux ! Nós Estamos Aprendendo Linux ! Tudo Linux ! passaro Linux tudo' > arquivo-teste.txt

find ./* -type f -exec grep -l Linux {} \;

grep "Linux" -r ./

find /home -size +100k

grep luz arq-poema.txt

egrep "faça" -r ./

egrep "faça" -r ?*.txt

find ./* -size +100k

find ./* -type f -exec grep -l faça {} \;

grep "Tudo" -r ./

egrep "passarinho" -r ./

find ./* -size +20k

fgrep "Linux" -r ./

echo 'Aprender Linux é Divertido !' >> arquivo-teste.txt

clear

cat arquivo-teste.txt

find -name "arq*"

find -iname "arq*"

find *.txt

find *.txtt

find /home -size -1G

find ./* -size -1G

find ./* -size -190k

mv arquivo-teste.txt 2arquivo-teste-novo.txt

ls1

ls2

ls3

ls0

clear

ls -R

ls -li

ls -t

cat 2arquivo-teste-novo.txt

find -name 2arq*

find -iname "2arq*"

find ./* -type f -exec grep -l Divertido {} \;

find /home -size +2G (encontrar arquivos pelo tamanho)

find /home/* -mtime 30

whoami

find /home/user-whoami -mtime 15 (encontrar arquivo modificado nos últimos 15 dias)

cd ..

find . -mtime 2

find . -size +2048 -print

find . -size +2M -print (procura arquivos maiores que 2048 que é igual a 2 megabytes)

find . -atime +3 -print | head (procura no diretório corrente arquivos que não foram acessados a mais de 3 dias )

find . -iname "*.jpg" | wc -l

cd -

.

MAIS COMANDOS...

Por exemplo, o comando mv é útil quando eu tenho um arquivo que vou refazer mas quero guardar o arquivo antigo como base para o novo arquivo.

.

O comando mv pode mover o 2arquivo-teste-novo.txt para a pasta Downloads.

.

Executo os comandos abaixo:

cd

ls -li

ls -t

pwd

mv 2arquivo-teste-novo.txt Downloads/

cd ..

pwd

ls -li

ls -t

cat 2arquivo-teste-novo.txt

find -name "2arq*"

find *.txt

cd -

cd Downloads/EstudoEmDown/

ls1

.

OBS:
Agora renomeio o 2arquivo-teste-novo.txt para 3arquivo-teste-velho.txt:

.

mv 2arquivo-teste-novo.txt 3arquivo-teste-velho.txt

cat 3arquivo-teste-velho.txt

find -name "3ar*"

.

CONTINUO EXECUTANDO UM COMANDO DE CADA VEZ.

.

pwd

ls -t

mv -b 3arquivo-teste-velho.txt 3arquivo-teste-back.txt

ls -t

pwd

cat 3arquivo-teste-back.txt

mv -i 3arquivo-teste-back.txt 4arquivo-teste-velho.txt

ls -t

pwd

cat -n 4arquivo-teste-velho.txt

find -name "4arq*"

find *.txt

find -iname "4arq*" -exec rm {} \;

ls -t

find *.txt

.

LN - ESTABELECE LIGAÇÕES ENTRE ARQUIVOS

.

ln [-s]

.

O comando ln cria ligações (links).

.

Existem dois tipos de ligações:

HARD LINK E LINK SIMBÓLICO.

.

Hard Link: neste caso, os dois compartilham os dados. Se apagar o arquivo original o hardlink permanece funcionando. Somente é possível fazer hardlink em arquivos que estejam em uma mesma partição de disco. Somente o usuário proprietário do sistema pode criar/desfazer hardlinks.

.

Executo:

> arq3-test.txt

ls -t

ln arq3-test.txt arq3-hard-link

ls -lit (veja se possuem o mesmo número Inode e o mesmo device)

echo '1-Aprendendo sobre hard link.' >> arq3-test.txt

cat arq3-hard-link

echo '2-Mais uma linha escrita: Aprendendo sobre hard link.' >> arq3-hard-link

ls -lit

cat arq3-test.txt

rm -f arq3-test.txt

ls -lit

cat arq3-hard-link

.

Link Simbólico é somente o caminho do
arquivo-origem. Diferente do hard link pode-se fazer links simbólicos em arquivos e pastas. Nenhum dos dois precisam estar na mesma partição de disco.

.

Uso mais Link Simbólico. Para entender vou criar links. Executo os comandos abaixo um de cada vez.

.

Ex:

touch arq4-test.txt

ls -t

ln -s arq4-test.txt arq4-link-simb

ls -tli

echo 'Aprendendo sobre link simbolico.' >> arq4-link-simb

cat arq4-test.txt

ls -t

rm -f arq4-test.txt (Este é o arquivo origem)

cat arq4-link-simb

ls -t

rm arq4-link-simb

.

Comandos que leem da entrada padrão (stdin/teclado) e escrevem na saída padrão (stdout/monitor de vídeo). O propósito destes filtros quase sempre é o de modificar a saída de outros, por isso, geralmente são utilizados em combinação com mais comandos. Exemplo:

1) cat
2) wc
3) sort
4) head
5) tail

.

1) cat (Exibe conteúdo de arquivos)

2) wc (Conta caracteres, palavras e/ou linhas de arquivos)

3) sort (Ordena o conteúdo de arquivos)

4) head (Exibe o início dos arquivos)

5) tail (Exibe o final dos arquivos)

.

Os comandos/filtros acima se não forem direcionados para um arquivo, irão aparecer na tela do terminal.

.

APRENDENDO SHELL SCRIPT - COMANDOS MAIS USADOS DO SHELLSCRIPT

.

SOBRE O COMANDOS MAIS USADOS DO SHELLSCRIPT:

É para iniciantes. Pretende oferecer o máximo de informação possível em pouco tempo, para que a pessoa ao terminar de EXECUTAR este artigo entenda bastante coisa sobre shell script e seja capaz de criar scripts úteis para si mesma. Desde o primeiro artigo eu editei ele umas oito ou nove vezes. Para mim este ficou mais interessante. Longe de ser perfeito, peço que faça vista grossa a erros de digitação ou definições ligeiramente incoerentes. O negócio é que este artigo é realmente útil para mim e espero que seja útil para você também. A maior parte deste artigo é pesquisa, mas alguns pedaços foram reescritos.

.

Não esqueça de dar intervalos em seus estudos para se esticar, hidratar, etc.

.

SABE POR QUE?

Porque depois de executar alguns trechos deste artigo a ficha cai, a pessoa fica animada e não quer parar (tipo eu).

.

VAMOS LÁ?

.

Qual é o seu usuário?
Se você esqueceu ou não tem certeza qual é o seu usuário, use o comando "whoami" sem aspas, para saber.
Abra o terminal pelo menu do sistema. Não mude de terminal, eu recomendo.

.

DIGito ESTES COMANDOS ABAIXO UM DE CADA VEZ:

.

apropos shell

whereis bash

whatis bash

echo $SHELL

echo $$

clear

echo

echo ''

echo ""

echo "Olá!"

printf 'Bem vindo ao bash!' (Aperte a tecla enter e digito: ls)

echo '#!/bin/bash'

echo "#!/bin/bash"

ls -t

ls -a

echo ; echo "Olá!" ; echo

echo -e 'Bom\nDia\nMundo!'

echo -e "Bom\nDia\nMundo!"

echo -e "\nBom\nDia\nMundo! \n"

echo "Hello world!"

echo "Hello "world"!"

echo "Hello \"world\"!"

echo "Alô \"Mundo\"!"

echo -e "1\t2\t3"

echo -e '1\t2\t3'

echo -e '1\t\v2\t\v3'

echo -e "Nós\tVós\tEles(as)"

echo -e 'Olá\t\vMundo\t\vLinux'

echo -e 'Olá\t\vMundo\t\vLinux\t\vpassarinho\t\volhos'

echo -e 'Olá\t\vMundo\t\vLinux\t\vpassarinho\t\volhos' >> test.txt

cat test.txt

echo -e 'Nós\tVós\tEles(as)'

printf "Hello world" (Aperto a tecla enter e digito: df -h)

pwd

clear

ls -tali

sleep 7

echo ; echo 'Olá!' ; sleep 3 ; ls -t

free -h -t

free -th

sleep 4

date

date -d "yesterday"

date -d "2 days ago"

date +%d

date +%m

date +%Y

date +"%d/%m/%Y"

cal

du -h

du -hc

clear

du -hcs

du -lhs ~/Downloads

du -lsh ~/Imagens

du -lsh ~/Vídeos

uptime

uname -a

free -tmlh

whatis df

df -a -h

df -k -l

df -T -m

whatis history

history

echo ; whoami ; echo

ls ; echo ; pwd ; echo

echo ; ls -at ; echo

echo "sou \n um \n texto"

echo -e "sou \n\v um \n\v texto"

echo -e "\nsou \n\t\v um \n\t\v texto\n"

whatis du

du *

.

OBS:
O comando "du" é utilizado para saber o espaço utilizado em disco, por pastas ou arquivos, de maneira rápida e fácil, diretamente no terminal.

.

du -h *

ls -lah

ls -li

du * | ls -lah

du -hcs

du -ach

clear

du * | ls -t | df -h

lsb_release

lsb_release -a

whatis cat

cat /etc/hostname

cat -n /etc/hostname

cd ..

pwd

cd -

ls -t ; w

VARIAVEL1 = Valor

echo $VARIAVEL1

VARIAVEL1=Valor

echo $VARIAVEL1

VARIAVEL2 = linux comandos shell script

echo $VARIAVEL2

VARIAVEL2= "linux comandos shell script"

echo $VARIAVEL2

VARIAVEL2 ="linux comandos shell script"

echo $VARIAVEL2

VARIAVEL2="linux comandos shell script"

echo $VARIAVEL2

echo $$ (mostra o pid da seção atual)

ps aux |grep bash

VARIAVEL="Meu diretório atual é o `pwd`"

echo $VARIAVEL

VARIAVEL="Este diretório contem: `ls -t`"

echo $VARIAVEL

VARIAVEL="Hoje é: `d`"

echo $VARIAVEL

unset VARIAVEL

echo $VARIAVEL

ls

cd -

pwd

ls

clear

echo ; echo 'df: Relata o espaço de disco usado pelo sistema (Usado e Livre)' ; echo ; df -h ; echo

ls -hat

echo ; echo "du: Relata o espaço utilizado no disco de tal arquivo ou diretório" ; echo ; du -hcs ; echo

echo ; echo 'env (Este comando oferece uma lista de variáveis. Entre elas PWD, USER, SESSION_MANAGER e LANG)' ; sleep 4 ; echo ; env ; echo

clear

echo $PWD

echo ${PWD}

echo $USER

echo "Eu estou logado como usuário $USER"

echo $SESSION_MANAGER

echo ${SESSION_MANAGER}

echo $LANG

VALOR="Linux"

echo $VALOR

echo ${VALOR}

echo $VALOR $VALOR

echo ${VALOR} ${VALOR}

VALOR='ls -t'

$VALOR

${VALOR}

VALOR='history'

echo $VALOR

$VALOR

echo ${VALOR}

${VALOR}

unset VALOR

VALOR=$(cat /etc/hostname)

echo $VALOR

$VALOR

clear

VALOR='free -h -t'

$VALOR

${VALOR}

echo $VALOR

echo ${VALOR}

echo VALOR

echo -e '\nSaiba que ao usar o comando read VALOR\n \n(Aperte a tecla enter, digito: "ls" sem aspas e aperte enter.)\n \nDepois execute $VALOR\n \nVamos ver isto logo abaixo:\n'

read VALOR

$VALOR

${VALOR}

read VALOR

.

OBS: Aperto a tecla enter, digito: "uptime" sem aspas e aperte enter.

.

echo $VALOR

$VALOR

${VALOR}

echo "Entre com o valor para a variável: " ; read VARIAVEL

$VARIAVEL

unset VARIAVEL

VALOR='du -hcs'

echo ; $VALOR ; echo ; $VALOR ; echo

echo ; $VALOR ; sleep 4 ; echo ; $VALOR ; echo

echo ; ${VALOR} ; sleep 4 ; echo ; ${VALOR} ; echo

clear

unset VALOR

echo ; $VALOR

$VALOR

${VALOR}

echo ; ${VALOR}

VALOR='lsb_release -a'

$VALOR

VALOR=$(lsb_release -a)

echo $VALOR

echo -e '\nOlá!\nVamos \nSaber \nOs \nComandos \ndo \nShellscript \nLinux!'

clear ; echo -e '\n \nOlá!\n \nVamos\n \nSaber\n \nOs\n \nComandos\n \ndo\n \nShellscript Linux!\n'

HOJE=$(lsblk)

echo "Informação sobre dispositivos de bloco: $HOJE"

echo "Informação sobre dispositivos de bloco: ${HOJE}"

HOJE=$(cal)

echo "Informação sobre o calendário atual: $HOJE"

HOJE=$(uptime)

echo "Informação sobre tempo de funcionamento desta máquina: $HOJE"

clear

HOJE=$(lsblk)

echo 'Informação sobre dispositivos de bloco: $HOJE'

echo 'Informação sobre dispositivos de bloco: ${HOJE}'

unset HOJE

echo $HOJE

echo ${HOJE}

echo `expr 3 + 2`

echo $((3+2))

echo `expr 9 + 4`

echo $((9+4))

echo $((2*3))

echo 'dois vezes três é:' $((2*3))

echo $((2*4-2/2+3))

VALOR=44

echo $VALOR

echo $((VALOR*1))

echo $((VALOR*2))

echo $((VALOR*3))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+1))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+11))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+1))

echo $VALOR

VALOR=$((VALOR+11))

echo $VALOR

unset VALOR

echo $VALOR

VALOR="echo -e \nBom\nDia\nMundo\nLinux\n"

$VALOR

echo $VALOR

echo ${VALOR}

VALOR=$(uname -a)

echo $VALOR

HOJE=$(arch)

echo $HOJE

clear

VALOR=$(uname -a) ; echo ; echo "Informação sobre o kernel: $VALOR" ; sleep 4 ; echo ; VALOR=$(arch) ; echo "Informação sobre a arquitetura do sistema: $USER" ; echo ; sleep 2

unset VALOR

unset HOJE

clear

printf "%-5s %-10s %-4s\n" No Nome Pontos

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 1 Marta 8

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 2 Joel 9

printf "%-5s %-10s %-4.2f\n" 3 Carlos 7

echo -e "\e[1;31m Este é o texto em vermelho \e[0m"

echo -e "\e[1;32m Este é o texto em verde \e[0m"

echo -e "\e[1;32m Este é o \e[1;34mtexto \e[1;31mmisturado \e[0m"

VALOR="echo -e \e[1;31m\nBom\nDia\nMundo\nLinux\n\e[0m"

$VALOR

echo $VALOR

echo ${VALOR}

unset VALOR

$VALOR

echo $VALOR

unset HOJE

echo $HOJE

STRING="Isso é |=_=_=| uma | =_=_=> StrinG"

echo ; echo 'Quer saber o que é uma string?' ; echo ; echo $STRING ; echo

unset STRING

cd

pwd

cd ~/Downloads

cd ~/Downloads/EstudoEmDown

pwd

clear

exit

.

Muito bom que digitamos um comando de cada vez.

Os comandos mais longos pode copiar e colar no terminal se quiser, mas no início seria melhor digitar.

Saiba que a partir deste momento você já está entendendo coisas extremamente úteis para escrever shellscript usando o Bash!

Uma coisa interessante sobre a maior parte dos comandos acima, é que para estudar eles, você não precisa estar conectado a internet.

Os comandos acima oferecem informações interessantes e úteis. Podemos colocar todos eles em um só script e executar. Dependendo do caso, é mais fácil que digitar um a um de cada vez toda vez que precisar.

.

SE PUDER, ANTES DE CONTINUAR EXECUTE OS COMANDOS ACIMA QUE TE CHAMARAM MAIS A ATENÇÃO DE NOVO POIS, EXECUTAR ELES É MUITO DIDÁTICO. NADA MELHOR QUE APRENDER PRATICANDO.

.

ALGUMAS DICAS ÚTEIS QUE SERÃO REPETIDAS DURANTE O CAMINHO (Vou repetir muitas coisas):

.

1)

Não execute shell script como root.

.

2)

O shell script Linux usando o interpretador de comandos Bash começa com o shebang:

#!/bin/bash

.

3)

Abro um editor de texto e colo nele o script salvando com um nome que termine com extensão .sh

.

4)

Dar permissão para executar o script pode ser só para você ou para todos usarem:

chmod +x MeuScript.sh (só você)
chmod a+x MeuScript.sh (todos os usuários do PC)

.

OBS:
Para remover a permissão de um shell script:

1) chmod -x MeuScript.sh
2) chmod a-x MeuScript.sh

.

UM SCRIPT PODE SER EXECUTADO DE 3 MODOS:

1) bash MeuScript.sh
2) sh MeuScript.sh
3) ./MeuScript.sh

.

Exemplo para começar bem. Copio e colo o código abaixo no terminal que você vai abrir pelo MENU DO SISTEMA:

.

echo -e '#!/bin/bash \nclear \necho \necho Olá usuário Linux! \nsleep 2 \necho \necho Olá Mundo! \nsleep 2 \necho \nVALOR=GNU/Linux \nVALOR2=whoami \necho Você quer aprender comandos $VALOR? \nsleep 2\necho \necho Então vamos aprender comandos $VALOR!\nsleep 2 \necho \necho Vamos aprender Shell Script!\nsleep 2\necho\necho 'Até Breve usuário Linux:' ; sleep 2 ; echo ; $VALOR2\necho\nsleep 2\nexit' > 03-olauser.sh ; chmod +x 03-olauser.sh ; bash 03-olauser.sh

.

Para remover o script criado pelo código acima, o arquivo 03-olauser.sh, use o mouse e o gerenciador de arquivos ou copio e colo o comando abaixo no mesmo terminal onde executou o código:

.

clear ; unset VALOR ; sleep 2 ; rm -f 03-olauser.sh ; sleep 2 ; ls -t ; sleep 3 ; exit

.

CRIAR, TRABALHAR E SALVAR ARQUIVO NO VIM (Atualizado)

.

Questões de diversos concursos estão ligadas ao Vim. Exames para obter certificações Linux vão pedir conhecimento sobre ele então é bom procurar saber alguma coisa.

.

O Vim é um bicho brabo. Tudo é pelo teclado. O Vim usa todas as teclas do teclado para comandos e quando acabam-se as minúsculas ele usa comandos em letras maiúsculas. Para mim o Vim não é para usuários comuns (EU) e sim para programadores, porém, eu quero e vou saber alguma coisa deste editor de texto. Só usaria diariamente se fosse caso de vida ou morte.

.

Instalo o Vim pelo gerenciador de pacotes da minha Distro.

.

Digito: man vim

.

Por tudo que é mais sagrado! A man page do Vim é vastíssima e toda em inglês e para mim extremamente técnica. Dá para pescar uma coisa aqui e alí, mas o que me ajuda é pesquisar na rede.

.

Longe, longe do aconchego do lar quando se trabalha profissionalmente com shell script e programas, dizem que quase sempre não tem ambiente gráfico para quem administra sistemas. Então há de se acostumar a usar editores de texto que funcionam no terminal. Por exemplo o nano e o Vim. O mais usado pelos profissionais parece que é o Vim então mesmo sendo iniciante, alguns exercícios básicos de como usar o Vim são importantes para mim. Vou pesquisar e fazer isto. Vou tentar aprender a usar o editor de textos Vim.

.

No Vim as teclas mais apertadas por mim são a tecla "Esc" e a tecla "i". A tecla "Esc" faz o editor entrar em modo de comando para poder salvar e se movimentar pelo texto entre outras coisas. A tecla "i" é o modo de inserção onde posso digitar palavras entre outras coisas.

.

Com o Vim eu posso acessar o terminal, apertando Esc e digitando por exemplo:

:!ls -t

:!pwd

:!uptime

Aperto Enter, confiro e aperto Enter voltando ao Vim.

.

Para procurar aperto Esc e digito / depois escrevo a palavra de busca. / procura de cima para baixo para procurar o próximo aperto N.

.

? (procura de baixo para cima.)

.

NO VIM PARECE QUE O ESQUEMA É MAIS OU MENOS ASSIM:

.

Aperto Esc

Para recortar uma linha uso: dd

Para recortar 5 linhas: d5d

Para colar aperto p de paste.

Para copiar y5y depois aperto p para colar.

.

LISTA DE COMANDOS VIM:

1) Inserção (de texto) -> Tecla i

2) Comandos (manipular texto) -> Tecla Esc

3) Linha de comando (manipular arquivo) -> Tecla :

4) Visual (seleção visual de texto) -> Tecla v

5) Busca (busca de padrões de texto) -> Tecla /

6) Reposição (insersão sobrescrevendo) -> Tecla R

7) Sair e salvar - aperto a tecla Esc e digito -> :x (salva e sai)

PARA ABRIR O VIM:

1) vim nome-do-arquivo.sh (se o arquivo não existe, ele cria)

2) vim nome-do-arquivo.txt (abre o arquivo com o cursor no fim do arquivo)

3) vim nome-do-arquivo.sh.txt +9 (abre o arquivo com o cursor na linha 9)

4) vim MeuArquivoVim.txt +/frase (abre o arquivo na primeira vez que tiver a palavra frase)

.

NO TERMINAL DIGITO: vim UmArquivoVim.txt

.

ESCREVENDO NO VIM:

Com o vim aberto, aperto a tecla Esc. Aperto a tecla i. Digito algumas linhas. Exemplo:

.

Uma frase escrevo no editor de texto - Lista de palavras:

Manute mamute Carlos carlos Sonia sonia Letra
luz olhos não maria Maria joão João isto
Unix Carlos Aluno4 kernel GNU/Linux
Unix GNU/Linux Kernel Linux
Unix olhos Kernel luz
.

SAIO E SALVO:

Aperto Esc, digito ZZ (maiúsculo)

.

Volto ao Vim com o comando: vim nome-do-arquivo.txt

.

VIM: COPIAR/COLAR
1) Aperto ESC
2) Posiciono o cursor no início do texto que quero copiar
3) Digito v minúsculo
Usando as teclas de direção, marco o texto a ser copiado
4) Digito y minúsculo
5) Posiciono o cursor no ponto onde desejo colar o texto
6) Digito p minúsculo

.

VIM: RECORTAR/COLAR
1) ESC
2) Posicione o cursor no início do texto que quer recortar
3) Digite v minúsculo
4) Usando as teclas de direção, marque o texto a ser recortado
5) Digite d minúsculo
6) Posicione o cursor no ponto onde deseja colar o texto
7) Digite p minúsculo

.

PARA ABRIR VÁRIOS ARQUIVOS (janelas horizontais):

Exemplo:

vim -o arqu1.txt Arquiv2.txt arq-teste3.txt texto-teste4.txt

.

PARA ABRIR VÁRIOS ARQUIVOS (janelas verticais):

Exemplo:

vim -O arqu1.txt Arquiv2.txt arq-teste3.txt texto-teste4.txt

.

PARA TROCAR DE JANELAS APERTO AS TECLAS:

1) Esc

2) Ctrl ww

.

No editor de texto Vim quase tudo é feito apenas usando o teclado. Porem pode por exemplo copiar um texto selecionado com o mouse e colar no Vim. Então devo aprender a apertar teclas para fazer as coisas no Vim.

.

APERTANDO TECLAS:

.

i (Modo de Inserção)

No modo de inserção (Esc a) começo a digitar a partidor do local onde o cursor está.

No modo de inserção (Esc o) começo a digitar numa linha abaixo do cursor.

No modo de inserção (Esc r) começo a digitar sobrescrevendo.

Esc (Modo de Comandos)

Esc h (Vai para esquerda)

Esc j (Desce)

Esc k (Sobe)

Esc l (Vai para a direita)

Esc :wq (salva e sai)

Esc :x (salva e sai)

Esc ZZ (zalva e zai)

Esq :q! (sai mesmo que não tenha salvo)

Esc qa (fecha todos os arquivos que não foram alterados)

Esc :q (sai sem ligar se salvou, modificou ou não)

Esc :wqa (salva e sai de todos os arquivos que estiverem abertos)

Esc :W (salva o que foi escrito)

Esq :set autowrite (salva a cada operação feita)

Esc :set aw (salva a cada operação feita)

Esc :wa (salva todos os arquivos que estiverem abertos)

Esc :syntax on (Deixa o script colorido)

.

Executo este exercício no meu terminal abrindo ele pelo Menu do meu sistema:

.

Para entrar em MeuArquivoVim.txt em pasta-estudo-vim:

cd

cd Downloads/EstudoEmDown/

mkdir pasta-estudo-vim

cd pasta-estudo-vim/

touch MeuArquivoVim.txt

ls -t

vim MeuArquivoVim.txt

.

Para entrar em modo de inserção teclo:

i

.

Digito frases... Frases...

Mais frases....

La la la la la

Ba ba ba Ba Ba

Pi pi pi pi pi

Duma duma duma duma duma duma

Loba loba loba loba

Longe longe longe longe Longe

frase Frase frase frase Frase frase

Molinete molinete molinete molinete

Otorrino otorrino otorrino otorrino

Rajada Rajada Rajada Rajada Rajada

(Aperto a tecla x, Aperto a tecla Delete)

Escrevo: Pedra pedra pedra pedra

(Aperto Esc)

(Aperto as teclas h, j, k, l)

(Aperto as teclas :w)

(Aperto Enter)

(Aperto a tecla i)

Escrevo: Alguma palavra

(Aperto Esc)

(Aperto as teclas :syntax on)

Se este texto fosse um script, com :syntax on ele ficaria mais colorido.

(Aperto as teclas :set autowrite)

(Aperto Enter)

(Aperto a tecla i)

Escrevo: Mula mula Jaca janela

(Aperto Esc)

(Aperto as teclas :wq)

(Aperto a tecla i)

.

Volto ao modo de comandos teclando:

Esc

.

Salvar e sair:

:wq

.

Digito:

ls -t

du -h

.

Volto ao Vim:

vim MeuArquivoVim.txt

.

Aperto a tecla:

Esc

.

Saio do Vim:

ZZ (zalva e zai) ou:

:q!

.

Digito:

ls -t

pwd

.

Volto ao Vim:

vim MeuArquivoVim.txt

.

Aperto:

Esc

.

Saio do Vim:

:q!

.

Volto ao Vim:

vim MeuArquivoVim.txt

.

Para entrar em modo de inserção teclo:

i

.

Digito mais frases. Umas 6 linhas mais ou menos.

.

Volto ao modo de comandos teclando:

ESC

.

Salvar e sair (ESC + :wq) (ESC + ZZ):

:wq

ZZ (zalva e zai)
.

Listo arquivos e pastas:

ls -t

.

Volto ao arquivo usando o Vim:

vim MeuArquivoVim.txt

.

Volto ao modo de comandos teclando:

ESC

.

Vou para o modo de inserção teclando:

i

.

Aperto as teclas (estou no modo de inserção):

h, j, k, l

.

Aperto a tecla:

ESC

.

Aperto as teclas (estou no modo de comandos):

h, j, k, l

.

Vou para o início do arquivo teclando:

gg

.

Vou para o Final teclando:

G

.

Acesso a linha 8, 5, 1, 13, 15 e 11 digito:

1) 8G
2) 5G
3) 1G
4) 13G
5) 15G
6) 11G

.

Saio do Vim:

:q!

.

Volto ao Vim:

vim MeuArquivoVim.txt

.

Teclo:

ESC

.

Desço:

j

.

Subo:

k

.

Esquerda:

h

.

Direita:

l

.

Procuro pela palavra "frase" digito:

/frase

.

Aperto a tecla:

ESC

.

Aperto a tecla:

a (começa a digitar a direita do cursor)

.

Aperto a tecla:

O (modo de inserção uma linha antes do cursor)

.

yy para copiar a linha atual
yw para copiar a próxima palavra.

.

Se quiser copiar as próximas 3 palavras, tento y3w.
y$ para copiar do ponto atual até o final da linha

.

Depois de copiado, basta mover o cursor para o local, no texto, em que desejo inserir o conteúdo do buffer e teclar p

.

Copiar ou recortar palavras:

1) Esc

2) :

3) yw

4) dw

.

dd recorta a linha (atual) em que o cursor se encontra

.

dw recorta a palavra que se encontra à direita do cursor

.

db recorta a palavra à esquerda

.

3d recorta 3 linhas inteiras

.

O comando p é usado para colar (inserir o conteúdo do buffer no texto).

.

Depois de recortar o que quero, basta posicionar o cursor no ponto em que deseja colar o texto “apagado” e pressionar ‘p’ - para reinserir o conteúdo do buffer.

.

Se quiser, é possível multiplicar a quantidade de vezes em que é reinserido.

.

Tecle ‘5p’, por exemplo, para inserir o conteúdo do buffer 5 vezes.

.

Para selecionar um trecho:

V (para linhas)

v (para caracteres)

Uso: h j k l

Digito p para colar.

.

Para desfazer uma ação:

u

.

Para repetir um comando:

Ctrl+r

.

Buscar:

/palavra

.

Nova ocorrência:

N

.

:e - Abrir um arquivo.

.

Sintaxe

:e /root/teste.sh

.

:sp - Abrir em outra janela.

.

A Sintaxe pode ser :sp somente ou :sp /root/teste.sh

.

:enew - Novo documento.

A sintaxe

:enew

.

:sav - Salvar como.

A sintaxe

: sav nomedoarquivo.txt

.

u - Serve para Desfazer / Refazer.

.

A sintaxe " u " sem aspas, quando voce fizer uma coisa errada

.

. - Serve para repetir.

.

A Sintaxe " . " sem aspas.

.

[p - Serve para colar antes.

.

o comando eh simplesmente [p

.

]p - Server para colar depois.

.

o comando é simplesmente ]p

.

ggVG - Seleciona tudo.

.

"+x - Serve para recortar.

.

A sintaxe é escrita com da forma a cima (Aspa dupla)+(Sinal de mais)+(x).

.

"+y - Serve para colocar .

.

A sintaxe é escrita com da forma a cima (Aspa dupla)

.

+(Sinal de mais)+(y).

.

:wqa - Serve para salvar e sair.

A sintaxe é

:wqa

.

:qa - Serve para sair somente.

.

A sintaxe eh :qa

.

x - Serve para deletar

.

O comando para deletar eh somente " x " sem as aspas.

.

:set hls! - Serve para Ativar / Desativar Realce de padroes

.

REVISANDO:

Para criar um arquivo de texto chamado MeuArquivoVim.txt, cujo conteúdo seria a frase "Teste tutorial criar e salvar arquivo no VIM" faria assim:

.

Executo o comando: vim MeuArquivoVim.txt

.

Agora estou no Vim.

.

Pressiono a tecla: i (para passar do MODO DE COMANDOS para o MODO DE INSERÇÃO)

.

Digito a frase: Teste tutorial criar e salvar arquivo no VIM

Digito a frase:

.

Volto ao modo de comandos apertando a tecla: ESC

.

Digito o símbolo e as 2 letras abaixo:

:wq

.

Pressiono Enter logo em seguida.

.

O comando (:wq) é utilizado para SALVAR (write) o arquivo e SAIR (quit) do Vim.

.

Repito esses passos em meu computador algumas vezes e, ao fim, tenho o arquivo MeuArquivoVim.txt em meu diretório de trabalho.

.

Para listar arquivos e verificar a presença do MeuArquivoVim.txt digito:

ls -tli

.

COMANDOS PRINCIPAIS DO VIM

Agora que aprendi como alternar entre os modos de comando e inserção e já executei o meu primeiro comando (:wq), é hora de aprender mais teclas de atalho e novos comandos. Mas, antes de prosseguir, vale a pena prestar a atenção em dois detalhes importantes.

.

Primeiro, lembro de retornar ao Modo de Comandos pressionando a tecla ESC, caso esteja digitando um texto no Vim.

.

Caso contrário, os comandos desta lista não funcionarão e meu arquivo de texto acabará com sequências do tipo :q! no meio de alguma palavra.

.

Em segundo lugar, noto que o Vim faz uso de quase todas as letras do alfabeto e, na falta de opções, acaba apelando para maiúsculas.

.

Isto quer dizer que os comandos o e O são diferentes.

.

MOVIMENTANDO-SE NO ARQUIVO

.

Com isso em mente, posso começar a movimentar o cursor do Vim entre as linhas e letras de um arquivo de texto.

.

Para isso, pressiono ESC (para sair do modo de inserção, caso esteja nele) e, em seguida, uso as teclas:

h, j, k, l

As teclas (h, j, k, l) movem o cursor para esquerda (h), para baixo (j), para cima (k) e para a direita (l).

.

As setas direcionais também podem ser usadas para esse fim, mas podem não funcionar em qualquer distro ou mapa de teclado.

.

Se quiser me mover para o início do arquivo, digito gg e, quando quiser ir ao final, pressiono G (maiúsculo).

.

Também é possível pular de palavra em palavra com teclas w e b, além de ir diretamente para uma linha em específico. Se quiser acessar a 27ª linha do texto, por exemplo, digito 27G.

.

ABRIR, SALVAR E OUTRAS OPERAÇÕES DE ARQUIVOS

.

Abrir um arquivo de textos com o Vim é simples.

.

Basta informar o caminho e nome do arquivo como parâmetro ao comando vim, quando for executá-lo.

.

Se quisesse abrir o arquivo /etc/passwd, por exemplo, executaria no terminal:

vim /etc/passwd

.

Para sair do editor de textos, digito :q.

.

Se quiser forçar a operação de sair, sem me preocupar com a possibilidade de salvar o arquivo que estava sendo editado, pressiono :q!.

.

Para salvar o arquivo no qual estou trabalhando, uso o comando :w, enquanto que, para salvar e sair, com já visto acima, uso :wq.

.

MUDAR DE MODOS

.

Então pressionar a tecla i faz com que o Vim passe para o Modo de Inserção.

.

Pressionar a tecla ESC retorna para o Modo de Comandos.

.

Porém, é possível fazer um uso mais preciso dessa operação. A tecla i, na verdade, inicia a inserção de texto à esquerda da localização atual do cursor.

.

Se quiser começar a digitar à direita do cursor, pressiono a.

.

Da mesma forma, caso deseje entrar no modo de inserção uma linha antes do cursor, pressiono O, e, se preferir, o para uma linha após o cursor.

.

PESQUISAS E COMANDOS AVANÇADOS

.

Apesar da simplicidade aparente do Vim, o editor permite realizar ações mais complexas.

.

Para começar, posso desfazer a última ação pressionando a tecla u.

.

Caso queira refazer ou repetir um comando, uso Ctrl+r.

.

Se quiser procurar por um termo ou frase no arquivo de texto, digito / seguido da expressão, sem espaço.

.

Para buscar a palavra MeuArquivo, por exemplo, uso /MeuArquivo.

.

Para procurar pela ocorrência seguinte da palavra, após ter realizado a pesquisa, basta pressionar n.

.

Se quiser voltar uma ocorrência, pressiono N.

.

ALGUNS DOS COMANDOS DO VIM NO MODO DE COMANDOS:

0 : mover o cursor para o início da linha em que o cursor está posicionado.

a : inserir texto após a posição atual do cursor.

A : inserir texto no final da linha atual.

dd : deletar linha atual.

[n]+dd : deletar n linhas a partir da linha atual.

G : ir para o fim do arquivo.

[n]+G : ir para a n-ésima linha do arquivo.

h : voltar um caractere.

H : ir para a primeira linha exibida na tela atual.

i : inserir texto a partir da posição atual do cursor.

I : inserir texto no início da linha atual.

j : descer uma linha.

J : juntar a linha atual com a linha seguinte.

[n]+J : juntar n linhas consecutivas a partir da linha atual.

k : subir uma linha.

l : avançar um caractere.

L : ir para a última linha exibida na tela atual.

n : procurar, a partir da posição atual do cursor, a próxima ocorrência do texto definido no último comando /.

N : procurar, a partir da posição atual do cursor e indo em direção ao início do arquivo, a próxima ocorrência do texto definido no último comando /.

o : inserir uma linha em branco após a linha atual.

O : inserir uma linha em branco acima da linha atual.

p : inserir linhas copiadas após a linha atual.

P : inserir linhas copiadas antes da linha atual.

r : substituir o caractere atual.

R : substituir um conjunto de caracteres.

s : deletar o caractere atual e inserir texto.

S : apagar linha e inserir novo texto na linha.

u : desfazer a última alteração feita no texto e ainda não desfeita.

U : desfazer a última alteração feita no texto.

x : apagar caractere onde o cursor está posicionado.

$ : mover o cursor para o fim da linha em que o cursor está posicionado.

[n]+y : copiar n linhas a partir da linha atual.

yy : copiar a linha atual.

[n]+Y : copiar n linhas a partir da linha atual.

YY : copiar a linha atual.

CTRL+B : voltar uma página.

CTRL+F : avançar uma página.

F1 : exibir tela de ajuda.

[n]+ENTER : ir para n linhas abaixo da linha atual.

[n]+. : repetir o último comando que alterou o texto n vezes a partir da posição atual do cursor.

[n]+~+ENTER : inverter a caixa (case) dos n caracteres seguintes ao cursor.

/texto : procurar pela primeira ocorrência do texto especificado a partir da posição atual do cursor.

.

PROGRAMAÇÃO SHELL SCRIPT - REVISANDO COMANDOS BÁSICOS PARA SHELL SCRIPT

--------------------------------

- Veja só! Execute este pequeno scriptzinho matemático no terminal do seu Linux (execução sequencial de comandos no shell):

cd ; cd Downloads/EstudoEmDown ; echo -e '#!/bin/bash\n x=8 # variável x valor 8\n y=4 # variável y valor 4\n# agora determinamos a soma de x e y para z:\n z=$(($x + $y))\necho\necho "A soma de $x + $y é $z"\necho\n# Fim do soma-scriptzinho.sh' > soma-scriptzinho.sh ; chmod +x soma-scriptzinho.sh ; sh soma-scriptzinho.sh

#

1) Copio e colo estes comandos no terminal do Linux. Será útil para aprender coisas interessantes.

#

2) Criando o local/pastas/arquivos de estudo em Downloads/:

cd ; cd Downloads/EstudoEmDown/ ; mkdir -p estudo-shell-script/arquivos ; cd estudo-shell-script/arquivos/ ; echo -e 'Ana Claudia Bodhi\nAna Claudia Kafka\nAndre Gonçalves\nAntonio Silva\nBento Silva\nCarlos Augusto\nDaniel Sandra\nEliseu Padilha\nFernanda Padilha\nKant Rosa Bela\nHorácio Nunes\nIngrid Damacena\nMaria Antonieto Sousa\nOlimpio Silva\nPaulo Freitas\nRafaela dos Santos\nRoff Silvaciano\nSilvia Oliveira\nZuenir Mello\nXerxes Alvez' > alunos2.txt ; echo -e 'Aluno1\n Aluno2\n Aluno3\n Aluno4\n Aluno1\n Aluno4\n Aluno5\n Aluno6\n Aluno1\n Andre\n Paulo\n Junior \n Daiana\n Fernanda\n Fernanda\n Maria\n Daiana\n Maria\n Maria\n Nunes\n Gonçalo' > alunos.txt

#

3) Criando arquivos para estudo:

echo -e 'Ana Claudia\nAna Claudia Kafka\nAndre Gonçalves\nAntonio Silva\nBento Silva\nCarlos Augusto\nCarlos Roberto \nDaniel Sandra\nEliseu Padilha\nFernanda Padilha \nLucas Carmo \nKant Rosa\nHorácio Nunes\nIngrid Damacena\nMaria Antonieto Sousa\nOlimpio Silva\nPaulo Freitas\nRafaela dos Santos\nRoff Silvaciano\nSilvia Oliveira\nZuenir Mello\nXerxes Alvez' > alunos3.txt ; echo -e 'Aluno1\n Aluno2\n Aluno3\n Aluno4\n Aluno1\n Aluno4\n Aluno5\n Aluno6\n Aluno1\n Andre\n Paulo\n Pamela Castro\n Junior \n Daiana Neres\n Fernanda Dark\n Fernanda Light\n Maria\n Daiana\n Maria\n Maria Fernanda\n Nunes\n Gonçalo' > alunos4.txt

#

4) Copio e colo no terminal (se já não fiz isto). Vai criar um arquivo de texto. Aperte Enter:

echo -e '\nEntão queres ser um escritor? \nSe não sair de ti explodindo apesar de tudo, não o faças. \nA menos que saia sem perguntar do teu coração e da tua cabeça e da tua boca e das tuas entranhas, não o faças. \nSe tens que sentar por horas olhando a tela do teu computador ou curvado sobre a tua máquina de escrever procurando palavras, não o faças. \nSe o fazes por dinheiro ou fama, não o faças. \nSe o fazes porque queres mulheres na tua cama, não o faças. \nSe tens que te sentar e reescrever uma e outra vez, não o faças. \nSe dá trabalho só pensar em fazê-lo, não o faças. \nSe tentas escrever como algum outro escreveu, não o faças. \nSe tens que esperar para que saia de ti a gritar, então espera pacientemente. \nSe nunca sair de ti a gritar, faz outra coisa. \nSe tens que o ler primeiro à tua mulher ou namorada ou namorado ou pais ou a quem quer que seja, não estás pronto. \nNão sejas como muitos escritores, não sejas como milhares de pessoas que se consideram escritores, não sejas estúpido nem enfadonho e pedante, não te consumas com auto-devoção. \nAs bibliotecas de todo o mundo têm bocejado até adormecer com os da tua espécie. \nNão sejas mais um. \nNão o faças. \nA menos que saia da tua alma como um míssil, a menos que o estar parado te leve à loucura ou ao suicídio ou homicídio, não o faças. \nA menos que o sol dentro de ti te esteja a queimar as tripas, não o faças. \nQuando chegar mesmo a altura, e se foste escolhido, vai acontecer por si só e continuará a acontecer até que tu morras ou morra em ti. \nNão há outra forma. \nE nunca houve. \n \n(Charles Bukowski)\n' > charles_texto-escritor.txt

#

5) Executando comandos de revisão:

echo $0

echo $SHELL

tail /etc/passwd

clear

#

6) Sem o software ls não tem o comando ls. Dizem que não existe terminal GNU/Linux sem o ls. Dizem também que sem ele (ls), todos os outros comandos não funcionam bem.

#

EXECUTO NO MEU TERMINAL:

cd ; cd ~/Downloads/EstudoEmDown/

touch estarq1 estarq2 estarq3 estarq12 estarq13

echo "Olá Mundo Linux!" > estarq1 >> estarq2 >> estarq3

touch ESTARQ1 ESTARQ2 ESTARQ3 ESTARQ12 ESTARQ13

echo "Olá estudante GNU/Linux! Linux! Unix!" >> ESTARQ1 >> ESTARQ2 >> ESTARQ3

cat estarq1 ; echo ; cat ESTARQ1

cat estarq2 ; echo ; cat ESTARQ2

cat estarq3 ; echo ; cat ESTARQ3

clear

ls -ltr

ls -R

ls -la estarq[123] (Funciona com outros comandos)

ls -lia estarq[1-3] (Funciona com outros comandos)

ls -la ESTARQ[2]

ls -lia *[12]

ls -l *1

ls -l {ESTARQ,estarq}2 (Funciona com outros comandos)

ls -l {ESTARQ,EsTARQ}3 (Funciona com outros comandos)

ls -l estar*

ls -l estarq1*

ls -l ESTARQ1?

ls -l estarq?

ls -l estarq?? (Funciona com outros comandos)

#

ls -1

ls -l /etc

ls -l /tmp

ls -la /var

ls -l /var/log/

ls -l /var/log/journal/

ls -l /var/log/samba/

ls -lh /var/lightdm

ls -lt /snap/

ls -lht /snap/bin/

ls -ltah /snap/bin/

ls -lit /root

clear

#

ps

#

ps axu

clear

ps -eF

ps -ejH

ps -eLf

ps axZ

clear

#

# ps axu - O que se usa mais no ps? Nome do usuario, pid do processo, consumo de cpu, memoria, horario de execução, nome completo do processo.

#

(colo os comandos abaixo no terminal)

touch arquivo-teste

> arquivo-tester

ls -t

#

echo (Mostra na tela o parâmetro que vc deu)

echo linux shell script

echo O sol de manhã

echo "linux shell script"

clear

echo 'O echo pode ser acompanhado das opções -n (do not output the trailing newline). E da opção -e (enable interpretation of backslash escapes)'

echo -n "linux shell script" (Aperto enter)

# Não vai quebrar a linha por que pode precisar colocar um leitura de variável, então é necessário não quebrar a linha.

echo -e

# Permite usar opções de tabulação.

echo -e "linux\nshell\nscript"

echo -ne "linux\nshell\nscript" (Aperto enter)

echo -e "curso shell\t script" # \t (Tabulação)

echo -ne "curso shell\t script" (Aperto enter)

echo -e "curso\nshell\tscript"

# \n e \t (Quebra de Linha e Tabulação)

echo -ne "curso\nshell\tscript"

echo -e "col1\tcol2\tcol3\t"

echo -ne "col1\tcol2\tcol3\t"

echo -e "\acol1\t\acol2\t\acol3\vcol5\vcol6\vcol7"

echo -ne "\acol1\t\acol2\t\acol3\vcol5\vcol6\vcol7"

echo -e "\acol1\t\acol2\t\acol3\vcol4 vertical\vcol5vertical\vcol6vertical"

echo -ne "\acol1\t\acol2\t\acol3\vcol4 vertical\vcol5vertical\vcol6vertical"

#

mkdir pasta1

ls -tli

mkdir pasta1/sub-pasta1 # Porque a pasta1 já existe.

# Se uma pasta não existe para criar uma sub-pasta adicona a opção -p

mkdir -p pasta2/sub-pasta2

ls pasta2

rm -r pasta2

#

OBS:
rmdir (Só remove pasta vazia)

#

Sito PARA APRENDER/CONSULTAR COMANDOS:

http://explainshell.com/

#

(Digito/Copio e colo)

cat alunos.txt

cat alunos2.txt

cat -b alunos2.txt (numera e ordena de A a Z)

cat --number-nonblank alunos2.txt (numera e ordena de A a Z)

cat -n alunos2.txt

clear

cat --number alunos2.txt

cat -A alunos2.txt

cat --show-all alunos2.txt

cat -vET alunos2.txt

cat -vET charles_texto-escritor.txt

cat /snap/README

clear

#

man tac

tac alunos.txt

tac alunos2.txt

tac -b alunos.txt

tac -r alunos2.txt

#

echo -e 'Mais porem escrevendo todavia \nA forma controversa é literal \nEscapa a fantasia pois \nO reduto da alegoria não \nSe refere a longevida \nInerente a espaço de um objeto concreto \nPercebe-se a listagem: \nLista1 \nLilista \nCiclista \nBravar \nLista2 \nAna Cara \nZarabatana \nArcaido \nCaldo alto \nLuz Ribaltazar \nLista5 \nLista3 \nLista6 \nPossante \nLista7 \nLista8 \nLista9 \nLista10 \nLista11 \nEntretanto \nArquivo longo \nEstende' > arquivolongo.txt

tail arquivolongo.txt

tail -n5 arquivolongo.txt

tail -n7 charles_texto-escritor.txt

tail -4 arquivolongo.txt

tail -n5 alunos2.txt | wc -w

tail /etc/passwd | sort -k3

#

clear

head arquivolongo.txt

head -n5 arquivolongo.txt

head -n1 arquivolongo.txt

head -c10 arquivolongo.txt (aperte a tecla Enter)

#

man wc

whatis wc (cada letra é um byte)

whereis wc

.

O comando wc é utilizado para contar caracteres, palavras e/ou linhas dos dados da entrada padrão e apresenta o resultado na saída padrão.

.

Sintaxe:

Comando + parâmetros + arquivo

Parâmetros:

-l: conta as linhas;
-w: conta as palavras;
-c: conta os caracteres.

.

OBS:
Arquivo de entrada cujas palavras, linhas ou caracteres serão contados e exibidos na saída padrão. Se este parâmetro for omitido, o wc lê da entrada padrão.

.

Exemplo a ser executados:

echo -e '\nO Marco Marciano\n \nPelos alto-falantes do universo \nVou louvar-vos aqui na minha loa\nUm trabalho que fiz noutro planeta \nOnde nave flutua e disco voa \nFiz meu marco no solo marciano \nNum deserto vermelho sem garoa \n \nEste marco que eu fiz é fortaleza \nElevando ao quadrado Gibraltar \nTorreão, levadiço, raio-laser \nE um sistema internet de radar \nNão tem sonda nem nave tripulada \nQue consiga descer nem decolar \n\nConstrui o meu marco na certeza \nQue ninguém, cibernético ou humano \nPoderia romper as minhas guardas \nNem achar qualquer falha nos meus planos \nFicam todos em Fobos ou em Deimos \nContemplando o meu marco marciano \n \nO meu marco tem rosto de pessoa \nTem ruínas de ruas e cidades \nTem muralhas, pirâmides e restos \nDe culturas, demônios, divindades \nA história de Marte soterrada \nPelo efêmero pó das tempestades \n
\nConstrui o meu marco gigantesco \nNum planalto cercado por montanhas \nPrecipícios gelados e falésias \nProjetando no ar formas estranhas \nComo os muros Ciclópicos de Tebas \nE as fatais cordilheiras da Espanha \n \nBem na praça central um monumento \nEmbeleza meu marco marciano \nUm granito em enigma recortado \nPelos rudes martelos de Vulcano \nUma esfinge em perfil contra o poente \nGuardiã imortal do meu arcano... \n \n -- Lenine \n' > arq_marciano.txt

.

wc -l arq_marciano.txt (conta linhas)

wc -w arq_marciano.txt (conta palavras)

wc -c arq_marciano.txt (conta caracteres)

wc -m arq_marciano.txt

wc arq_marciano.txt (não foi especificado nenhum parâmetro, o wc listou tudo caracteres, palavras e linhas).

.

wc alunos.txt

clear

wc alunos2.txt

wc -l alunos2.txt

wc -l alunos2*

wc -l alunos*

wc -n alunos2.txt

clear

wc -w alunos2.txt

wc -c alunos2.txt

wc -m alunos2.txt

#

Executando mais comandos no arq_marciano.txt:

.

1) cat arq_marciano.txt

2) cat -n arq_marciano.txt

3) file arq_marciano.txt

4) !ca

5) !fi

6) wc arq_marciano.txt

7) whereis arq_marciano.txt

8) whatis xingar

9) cat arq_marciano.txt | less

10) cat arq_marciano.txt | more

11) cat arq_marciano.txt | head -n 3

12) cat -n arq_marciano.txt | head -n 3

13) cat arq_marciano.txt | tail -n 3

14) cat -n arq_marciano.txt | tail -n 3

15) cat arq_marciano.txt | head -n 4 | grep imortal

16) cat arq_marciano.txt | head -n 4 | grep cidades

17) cat arq_marciano.txt | head -n 28 | grep -v marco

18) touch arq_marciano.txt

19) ls -til

20) cp -v arq_marciano.txt arq_marciano_back.txt

21) ls1

22) grep -i "marciano" arq_marciano.txt

23) grep -i "meu" arq_marciano.txt

24) fgrep "sonda" arq_marciano.txt

25) egrep '(radar|decolar)' arq_marciano_back.txt

26) find ./ arq_marciano.txt

27) find arq_marciano.txt

28) ls [a-m]*.txt

29) mv arq_marciano_back.txt renomeado_arq_marciano_back.txt

30) ls -t

31) find ./* -type f -exec grep -l tem {} \;

32) egrep "ruas" -r ?*.txt

33) fgrep "montanhas" -r ./

34) ls2

35) clear

36) grep -i "meu" arq_marciano.txt -v

37) grep -i marciano "arq_marciano.txt" -v

.

(Sort e Uniq, o sort vem antes do uniq)

#

sort alunos2.txt

sort -r alunos2.txt

sort -k2 alunos2.txt # Ordena pelo segundo campo

#

SITE PARA APRENDER COMANDOS:

http://explainshell.com/

#

sort alunos.txt # Primeiro sort para organizar

#

uniq alunos.txt # Depois pode usar o unic se não, o unic repete palavras iguais que não estiverem na sequência

#

sort alunos.txt |uniq -c

sort alunos.txt |uniq -d

sort alunos.txt |uniq -u

clear

#

(As principais opções do uniq são)

-u (o que apareceu uma só vez)

-d (duplicadas)

-c (conta repetições)

#

sort alunos.txt -u

sort alunos.txt -d

clear

sort alunos.txt -c

sort alunos.txt |uniq -d # Linhas duplicadas

sort alunos.txt |uniq -c |sort

clear

sort alunos.txt |uniq -c |sort -r

uniq -c alunos.txt

sort alunos.txt |uniq -c |sort -r|head -n1

#

O COMANDO TR (O que é tr?)

#

Ex:

$whatis tr
tr (1) - translate or delete characters
tr (1p) - translate characters

#

(whatis tr - traduz ou deleta caracteres - dentro de uma string)

#

(Trocar toda letra a pela letra e)

cat alunos.txt |tr a e

cat alunos.txt |tr a e > alunos-troca-letra-a-por-e.txt

cat alunos-troca-letra-a-por-e.txt

#

(O tr serve para substituir/trocar vários tipos de coisa)

#

cat alunos.txt | tr a-z A-Z (Vai trocar toda vez que encontrar caractere minúsculo)

cat alunos.txt | tr aei AEI

(Posso trocar por símbolos, espaços, tabulação, quebra de linha, etc...)

#

cat alunos2.txt |tr ' ' '\t'

#

Ex:

$cat alunos2 |tr ' ' '\t'

cat: alunos2: Arquivo ou diretório não encontrado

#

cat alunos2.txt |tr ' ' '\t'

#

cat alunos2.txt |tr ' ' '\t' | cat -A

#

Ex:

$cat alunos2.txt |tr ' ' '\t' | cat -A

Ana^IClaudia$
Ana^IClaudia^IKafka$
Andre^IGonM-CM-'alves$
Antonio^ISilva$
Bento^ISilva$
Carlos^IAugusto$
Daniel^ISandro$
Eliseu^IPadilha$
Fernanda^IPadilha$
Kant^IRosa$
HorM-CM-!cio^INunes$
Ingrid^IDamacena$
Maria^IAntonieto^ISousa$
Olimpio^ISilva$
Paulo^IFreitas$
Rafaela^Idos^ISantos$
Roff^ISilvaciano$
Silvia^IOliveira$
Zuenir^IMello$
Xerxes^IAlvez$

#

cat alunos2.txt |tr -d aei (deletar as letras aei na saida do comando, o arquivo em si continua sem alteração)

#

$cat alunos2.txt |tr -d aei
An Clud
An Clud Vsconclos
Andr Gonçlvs
Antono Slv
Bnto Slv
Crlos Augusto
Dnl Sndro
Elsu Pdlh
Frnnd Pdlh
Gustvo Ros
Horáco Nuns
Ingrd Dmcn
Mr Antonto Sous
Olmpo Slv
Pulo Frts
Rfl dos Sntos
Rcrd Prodncno
Slv Olvr
Zunr Mllo
Xrxs Alvz

#

echo "Curso Shell Script" | tr l L

echo "Curso Shell Script" | tr S s

#

(comprimir toda vez que encontrar letras repetidas)

echo "Curso Shell Script" | tr -s 'l'

echo "Cuurso Sheeeelll Scriiiippttt" | tr -s 'u e l i p t'

#

echo Curso Shell Script | tr [:lower:] [:upper:]

#

(cut recorta pedaços de uma palavras escritas no terminal ou em shell script, as chamadas strings eu acho. Pode cortar por caracteres e por campos)

#

cut -d: -f 1 /etc/passwd

cut -d: -f 1,3 /etc/passwd

cut -c 1-10 /etc/passwd

date | cut -d: -f1

cat alunos2.txt | cut -c1-5

cat alunos2.txt | cut -c1,2,6

cat alunos2.txt | cut -c1,6,2

cat alunos2.txt | cut -c1,2,3

cat alunos2.txt | cut -c3,2,1

cat alunos2.txt | cut -c1,2,2

cat alunos2.txt | cut -c1,2

free | tr -s ' ' | sed '/^Mem/!d' | cut -d" " -f2

clear

#

(Cada comando GNU/Linux me parece que faz um e apenas um serviço bem feito)

#

(Do 5 para frente)

cat alunos2.txt | cut -c5-

#

(Até o 5)

cat alunos2.txt | cut -c-5

#

(Até o 10)

cat alunos2.txt | cut -c-10

#

(1, 2 e do 10 para frente)

cat alunos2.txt | cut -c1,2,10-

#

(cada palavra é um campo. pode usar o cut com campos)

cat alunos2.txt | cut -f1 (falta alguma coisa)

clear

cat alunos2.txt | cut -d" " -f1

cat alunos2.txt | cut -d" " -f1,3 (1 e 3)

cat alunos2.txt | cut -d" " -f1-3 (1 ao 3)

cat alunos2.txt | cut -d" " -f2-

cat alunos2.txt | cut -d" " -f-2

clear

#

tail /etc/passwd

tail /etc/passwd | cut -d":" -f1,5

#

(comando diff compara 2 arquivos)

cat alunos.txt

cat alunos3.txt

diff alunos.txt alunos3.txt

(resultado)

$diff alunos.txt alunos3.txt

bash: diff: comando não encontrado
arquivos $diff alunos.txt alunos3.txt
1,9d0
log.out

ls -l alunos.tdt > log.out 2> log-erro.out

#

(a saida de erro sera a mesma que a saida padrao)

ls -l alunos.txt3 > log.out 2>&1

ls -l alunos.txt3 >> log.out 2>&1

clear

(jogar a saida de erro para lugar nenhum)

ls -l alunos.txtxt 2> /dev/null

#

(redirecionamento da entrada usando o sinal de menor, o conteúdo do arquivo vira a entrada do comando)

(util para redirecionamento de e-mail)

tr 'a' 'Z'

.

Exemplos:

.

mkdir ~/Downloads/EstudoEmDown/

touch ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt

echo -e 'Bom\nDia\nMundo\nLinux\nLista:\nAzul, Beleza, Simone, Aluno3, luz, olhos, marciano, Carlos, marciano, Mariana, Maria, Carlos, Mariana' > ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt > Arquivos.txt

ls ~/Downloads/EstudoEmDown/

cat ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt

ls -lR ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt

find ~/ -iname "*.txt" > ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt 2> ~/Downloads/EstudoEmDown/ErroE_S_arq.txt

.

Acima o redirecionamento é destrutivo, isto é, ele apaga o conteúdo anterior do arquivo para onde será redirecionada a saída.

.

É possível redirecionamento NÃO-DESTRUTIVO. Usa-se a notação >> no lugar de > e implica em ACRESCENTAR a saída ao FINAL do arquivo para onde está sendo feito o redirecionamento.

.

Exemplos:

1) touch ~/Downloads/EstudoEmDown/Arquivos.txt

2) ls -lR ~/ >> ~/Downloads/EstudoEmDown/Arquivos.txt

3) find ~/ -iname "*.txt" >> ~/Downloads/EstudoEmDown/E_S_arq.txt 2> ~/Downloads/EstudoEmDown/ErroE_S_arq.txt > /dev/null

.

Exemplo:

1) ls -lit arq-erro3.txtt > /dev/null

.

Quando o usuário deseja que a saída padrão ou a saída de erros NÃO sejam exibidas na tela do terminal e tampouco sejam redirecionadas para um arquivo adicional, usa-se o redirecionamento para um arquivo especial: /dev/null. No exemplo acima, as mensagens de erro do comando find não serão exibidas, pois foram redirecionadas para /dev/null.

.

Executo:

1) ls -lit arq-erro.txtt

2) ls -lit arq-erro.txtt 2> log.out

3) cat log.out

4) ls -lit arq-erro2.txtt 2>> log.out

5) ls -lit arq-erro3.txtt 2>> log.out

6) cat log.out

7) ls -lit arq-erro.txtt > /dev/null

8) ls -lit arq-erro3.txtt > /dev/null

9) ls -lit arq-erro4 > log.out

10) ls -lit arq-erro5 > log.out 2> log-erro.out

11) ls -lit arq-erro6 > log.out 2>&1

12) ls -lit arq-erro7 >> log.out 2>&1

12) ls -lit arq-erro8 >> log.out 2>&1 /dev/null

13) cat -n log.out

.

PIPELINE (PIPE/CANO)

.

Imagino o seguinte exemplo:

.

sort ~/Downloads/EstudoEmDown/Arquivos.txt > ~/Downloads/EstudoEmDown/OrdenadoS.txt

less ~/Downloads/EstudoEmDown/OrdenadoS.txt

.

PIPE É UMA FORMA DE REDIRECIONAMENTO QUE CONECTA A SAÍDA PADRÃO DE UM PROGRAMA À ENTRADA PADRÃO DE OUTRO PROGRAMA.

.

Com pipes (símbolo |) o exemplo acima se transforma em:

.

sort ~/Downloads/EstudoEmDown/Arquivos.txt | less

.

PIPELINES PODEM SER USADOS EM QUALQUER QUANTIDADE EM UMA LINHA DE COMANDO (string):

ls -lR ~ | sort -r | cut -c1-10 | less

.

PIPELINES E REDIRECIONAMENTOS PODEM SER USADOS EM UMA MESMA LINHA DE COMANDO:

find /var -print 2>/dev/null | sort > ~/LOG

.

No exemplo acima, a saída de erros (STDERR) do find é redirecionada para /dev/null (isto é, não aparecerá na tela), mas a saída padrão (STDOUT) será redirecionada para o pipe. O comando sort ordena o resultado do find e redireciona o resultado final para o arquivo ~/LOG.

------------------

OBS:
O /dev/null é chamado de buraco negro.

------------------

EXPRESSÕES REGULARES BÁSICAS: CORINGAS, GREP

------------------

Uma EXPRESSÃO REGULAR é uma forma compacta de especificar um padrão genérico de caracteres. Existem muitos filtros em UNIX, tais como grep, sed e awk que usam tanto padrões exatos quanto expressões regulares.

------------------

* - Atua como um substituto para qualquer número e seqüência de caracteres.

? - Atua como substituto para qualquer caractere único.

------------------

EXECUTO:

ls -l /var/log/

ls -l /var/log/*.log

cat /var/log/Xorg.0.log

ls /var/log/u*

ls -l /var/log/

ls -l /var/log/*??.?.???

ls -l /var/log/[a-x]*.log

------------------

Executo:

awk '$2 ~ "luz" {print $1, "\t", $4}' arq-poema.txt

(imprime os campos 1 e 4 de cada linha de arq-poema.txt cujo segundo campo contenha "luz".)

------------------

Pode-se usar grep para encontrar em um arquivo por todas as linhas que tenham a letra ``H'', seguida de um número qualquer de letras minúsculas, seguida da letra ``m''.

------------------

EXPRESSÕES REGULARES são parte integrante de sistemas Linux e é EXTREMAMENTE IMPORTANTE aprender como usá-las.

------------------

Dentro de uma expressão regular, certos símbolos tem um significado especial.

------------------

. (Ponto)

Significa: qualquer caracter simples, exceto quebra de linha (newline)

------------------

* (Asterisco)

Significa: zero ou mais ocorrências do caracter precedente

------------------

^

Significa: início de uma linha

------------------

$

Significa: final de uma linha

------------------

\

Significa: final de uma palavra

------------------

[ ]

Significa: um, e apenas um dos caracteres indicados pelos colchetes

------------------

[^ ]

Significa: quaisquer caracteres que não estejam entre os indicados pelos colchetes

------------------

\

Significa: toma o caracter seguinte literalmente

------------------

[[:alnum:]]

Significa: [0-9A-Za-z]

------------------

[[:alpha:]]

Significa: [A-Za-z]

------------------

[[:digit:]]

Significa: [$0-9]

------------------

[a-d]

Significa: [abcd]

------------------

[a-dP-T]

Significa: [abcdPQRST]

------------------

[]a^[-]

Significa: um dos caracteres: a, ^, ], [ ou -.

O símbolo ^ perde seu significado especial se não está no início da expressão entre colchetes.

O símbolo - perde seu significado especial se é o último caracter da expressão entre colchetes.

O símbolo ] perde seu significado se é o primeiro caracter da expressão entre colchetes.

------------------

Eu vou usar este texto abaixo para tentar aprender alguma coisa. Copio e colo no terminal:

echo -e "Dag Linux liro dat but D 2 dag dagger dab\nDeg D deg det bet sonhando degree oi alo linux deeb\nDig dig buut unix digger dib\nDog dog GNU/Linux dot dogger tico C dob\nDug dug B dugger dut dab\nDugdadedidodu sonho Universo bit O 3 dugt Dugtrail \nRege Unix Degenerdio bot U degenerd" > arq-exp-reg.txt ; cp arq-exp-reg.txt texto-test-exp-reg.txt

.

EXECUTO:

1) cat -n arq-exp-reg.txt arq-exp-reg.txt

2) grep -e dag arq-exp-reg.txt

3) grep -e dag arq-exp-reg.txt -v

4) egrep "[Dd]ug" arq-exp-reg.txt

5) cat -n arq-exp-reg.txt

6) egrep "[Dd]ug" arq-exp-reg.txt -v

7) egrep "d[aei]g" arq-exp-reg.txt

8) egrep "d[aei]g" arq-exp-reg.txt -v

9) clear

10) cat -n "arq-exp-reg.txt"

11) egrep "d[aei]t" arq-exp-reg.txt

12) egrep "D[aei]g" arq-exp-reg.txt

13) egrep "^Rege" arq-exp-reg.txt

14) clear

15) cat -n arq-exp-reg.txt

16) egrep "^Dig" arq-exp-reg.txt

17) egrep "^Deg" arq-exp-reg.txt

18) egrep "^Deg" arq-exp-reg.txt -v

19) cat -n "arq-exp-reg.txt"

20) egrep "^Dig" arq-exp-reg.txt -v

21) egrep "dab$" arq-exp-reg.txt

22) egrep "dib$" arq-exp-reg.txt

23) clear

24) cat -n arq-exp-reg.txt

25) egrep "Degenerdio$" arq-exp-reg.txt

26) egrep -v "^ug$" arq-exp-reg.txt

27) egrep -v "^Dege$" arq-exp-reg.txt

28) egrep -v "^$" arq-exp-reg.txt

29) clear

30) cat -n "arq-exp-reg.txt"

31) egrep "d[a-i]g*" arq-exp-reg.txt

32) egrep "d[a-i]t*" arq-exp-reg.txt

33) egrep "d[a-i]g*" arq-exp-reg.txt -v

34) egrep "d[a-i]g+" arq-exp-reg.txt

35) egrep "d[a-i]t+" arq-exp-reg.txt

36) clear

37) cat -n arq-exp-reg.txt

38) egrep "d[a-i]t*" arq-exp-reg.txt -v

39) egrep "d[a-i]t+" arq-exp-reg.txt -v

40) egrep "d[a-i]g?" arq-exp-reg.txt

41) egrep "d[a-i]t?" arq-exp-reg.txt

42) clear

43) cat -n "arq-exp-reg.txt"

44) cat -A "arq-exp-reg.txt"

45) cat -b "arq-exp-reg.txt"

46) egrep "D.dag" arq-exp-reg.txt

47) egrep "U.dege*" arq-exp-reg.txt

48) egrep "U.[dege]d?" arq-exp-reg.txt

49) egrep "U.[dege]d*" arq-exp-reg.txt

50) egrep "[Ll]inux." arq-exp-reg.txt

51) egrep "[Ll]inux\." arq-exp-reg.txt

52) egrep "[Uu]nix." arq-exp-reg.txt

53) egrep "\[Uu\]nix\." arq-exp-reg.txt

54) sed '/^U/x' arq-exp-reg.txt

55) grep -E "liro" arq-exp-reg.txt

56) ls | grep -E '(oi)|(alo)' arq-exp-reg.txt

57) grep -E '(tico)' arq-exp-reg.txt

58) ls | grep -E Unix. *.txt

59) grep -E Univers. *.txt

60) ls | grep -E test[aeo]\.txt

61) grep -E sonh[ao] arq-exp-reg.txt

62) ls | grep -E test[^i]\.txt

.

FIM DA: REVISÃO DE COMANDOS BÁSICOS PARA SHELL SCRIPT

.

CONTINUANDO...

.

# (O nome deste símbolo é tralha)

.

! (O nome deste símbolo é exclamação)

------------------

./ (Ponto e barra significa onde você está)

------------------

#! (Tralha e exclamação significa Shebang)

.

DIRECIONADORES

.

(Write)

> (Este direcionador sobrescreve o que estiver escrito)

1) uptime > arq-uptime1.txt ; sleep 3

2) uptime > arq-uptime1.txt (leia o arquivo)

3) cat arq-uptime1.txt
.

(Append)

>> (Este direcionador não sobrescreve o que estiver escrito)

Exemplo execute os comandos abaixo um de cada vez:

1) uptime >> arq-uptime2.txt ; sleep 3

2) uptime >> arq-uptime2.txt (leia o arquivo)

3) cat arq-uptime2.txt

.

A Shebang para o Bash é a primeira coisa que se escreve em um shell scripr no Linux:

#!/bin/bash

.

Para ver qual é o shell padrão:

printenv SHELL

.

Para mudar o Shell padrão (não faça isto!) Ex:

chsh -s /bin/ash

.

Para sair do shell:

exit

.

Geralmente o primeiro script para quem nunca criou um shell script é criar uma pasta chamada pasta-estudos na pasta home.

cd ; mkdir pasta-estudos

.

Abrir a pasta-estudos e nela criar um arquivo de texto chamado de 01-script.sh.

cd pasta-estudos/

> 01-script.sh

.

Dá poder de execução ao arquivo 01-script.sh.

chmod a+x 01-script.sh

.

Abre o 01-script.sh com um editor de texto. Escreve com um editor de texto no arquivo 01-script.sh o seguinte:

#!/bin/bash

# Um comentário

echo "Olá, mundo!"

# Fim do Shell Script

.

Comentários também podem ser escritos assim:

#!/bin/bash # Um comentário

echo "Olá, mundo!" # Fim do Shell Script

.

SALVE O QUE FOI ESCRITO. FECHE O EDITOR DE TEXTO.

.

EXECUTA O SCRIPT USANDO UM COMANDO DE CADA VEZ.

comando 1:

sh 01-script.sh

comando 2:

./01-script.sh

comando 3:

bash 01-script.sh

.

TUDO ISTO ACIMA PODE SER FEITO DE UMA SÓ VEZ COM O CÓDIGO ABAIXO:

echo ; printenv SHELL ; echo ; cd ; mkdir pasta-estudos ; cd pasta-estudos/ ; > 01-script.sh ; chmod a+x 01-script.sh ; echo -e '#!/bin/bash\n# Um comentário\necho "Olá, mundo!"\n# Fim do Shell Script' > 01-script.sh ; sh 01-script.sh ; echo ; ./01-script.sh ; echo ; bash 01-script.sh ; ./01-script.sh ; sh 01-script.sh

.

Bloco de comentários tudo que estiver entre : bin-script.sh ; chmod a+x bin-script.sh ; cd ; cd Downloads/ ; bin-script.sh ; sleep 3 ; echo ; echo 'Estamos em:' ; echo ; sleep 2 ; echo ; pwd ; echo ; sleep 3 ; echo ; echo 'Funcionou porque o script foi executado na pasta Downloads' ; echo

.

VOCÊ NOTOU SE JÁ É CAPAZ DE LER ESTE CÓDIGO ACIMA E ENTENDER O QUE ELE FAZ?

.

ACRESCENTANDO O NOVO VALOR À VARIÁVEL $PATH:

cd

whoami

PATH=$PATH:/home/seu-usuario-whoami/bin/

.

PARA TORNAR O VALOR, QUE VOCÊ QUISER, PERMANENTE, TEM GENTE QUE FAZ O AJUSTE DA VARIÁVEL DENTRO DO ARQUIVO ".profile" OU ".bash_profile"

export PATH="$HOME/bin:$HOME/.local/bin:$PATH"

.

Exemplo:

cd

pwd

ls -a

echo 'PATH=$PATH:/home/seu-usuario-whoami/bin/' >> .profile

ls -a -t

.

PARA FUNCIONAR, TENTE EXECUTAR:

cd ; source .profile ; source .bashrc

.

COMANDO SHUTDOWN

.

PODE TAMBÉM APÓS ATUALIZAR, REINICIAR O SISTEMA. COMANDO PARA REBOOT:

1) sudo shutdown -r now (reinicia imediatamente)

2) sudo shutdown -r +25 (reinicia em 25 min)

3) shutdown -r +30 “O sistema será reiniciado em 30 minutos, salvem seus arquivos” (desliga em meia hora e informa a respeito)

.

OBS:

O comando shutdown Desliga/Reinicia o sistema de forma segura, informando todos os usuários conectados e impedindo que novos logons sejam efetuados. Pode executar o comando com um tempo para o desligamento(Contagem regressiva) ou simplesmente utilizar a forma padrão now/agora para desligar.

.

Ex.:

shutdown [opções] [tempo] [mensagem]

.

Comandos:

1) shutdown -h now
(desliga o sistema de imediato)

.

2) sudo shutdown -h 30
(desliga o sistema em 30 min)

.

3) sudo shutdown -c
(cancela o comando de desligar)

.

4) sudo shutdown -r 1 "O sistema será reiniciado em 1 min"

.

VERIFICANDO A NOVA VARIÁVEL:

echo $PATH

.

LINUX SHELL SCRIPT BRINCANDO COM 5 VARIÁVEIS:

#!/bin/bash

clear

# Este script testa o uso de variáveis

# Definindo 5 variáveis

echo ; echo 'Definindo 5 variáveis em 10 segundos.' ; sleep 3 ; echo

VALOR1='ls -t' ; sleep 2 ; VALOR2='pwd' ; sleep 2 ; VALOR3='cal' ; sleep 2 ; VALOR4='uptime' ; sleep 2 ; VALOR5='whoami' ; sleep 2

# Executando as 5 variáveis

echo 'Executando as 5 variáveis com explicações.' ; sleep 4 ; echo

echo 'Vamos listar o conteúdo desta pasta:' ; echo ; $VALOR1 ; sleep 4 ; echo ; echo 'Vamos saber onde estamos localizados no sistema:' ; sleep 4 ; echo ; $VALOR2 ; sleep 4 ; echo ; echo 'Vamos ver o calendário atual' ; sleep 4 ; echo ; $VALOR3 ; echo ; echo 'Vamos saber o tempo de funcionamento da máquina:' ; sleep 4 ; echo ; $VALOR4 ; sleep 4 ; echo ; echo 'Vamos saber qual é o usuário logado' ; sleep 4 ; echo ; $VALOR5 ; echo

sleep 5

echo 'Executando apenas as variáveis:' ; echo ; $VALOR1 ; sleep 2 ; $VALOR2 ; sleep 2 ; $VALOR3 ; sleep 2 ; $VALOR4 ; sleep 2 ; $VALOR5

# Removendo as 5 variáveis pois este script é apenas um teste

echo ; echo 'Removendo as 5 variáveis em 10 segundos, pois este script é apenas um teste' ; sleep 4 ; echo

unset VALOR1 ; sleep 2 ; unset VALOR2 ; sleep 2 ; unset VALOR3 ; sleep 2 ; unset VALOR4 ; sleep 2 ; unset VALOR5 ; sleep 2

echo ; echo '10 seg para testar as variáveis que não devem ecoar valores' ; sleep 4 ; echo

echo 'Testando as variáveis:' ; echo ; $VALOR1 ; sleep 2 ; $VALOR2 ; sleep 2 ; $VALOR3 ; sleep 2 ; $VALOR4 ; sleep 2 ; $VALOR5

exit

# Fim do script

.

LINUX SHELL SCRIPT - OlaUsuario.sh

.

#!/bin/bash

# Titulo: 01-olauser.sh

clear

USERL='Usuário-Linux'

echo

echo "Olá $USERL"

sleep 2

echo

echo "Tchau $USERL"

sleep 2

clear

exit

# Fim do script

.

ABRA O TERMINAL PELO MENU DO SISTEMA. ABRA O GERENCIADOR DE ARQUIVOS. COLOQUE OS DOIS LADO A LADO NA TELA DO COMPUTADOR. EXECUTE O SCRIPT ACIMA COPIANDO E COLANDO NO TERMINAL O CÓDIGO ABAIXO QUE VAI EXECUTAR O SCRIPT E DEPOIS VAI APAGAR O SCRIPT:

.

cd ; mkdir praticando-shellscript ; cd praticando-shellscript/ ; echo -e '#!/bin/bash\n \n# Titulo: 01-olauser.sh\n \nclear\n \nUSERL=Usuário-Linux\necho\necho Olá $USERL\n \nsleep 4\necho\necho Tchau $USERL\n \nsleep 4\necho\n \nsleep 2\nclear\n \nexit\n \n# Fim do script' > 01-olauser.sh ; chmod a+x 01-olauser.sh ; sh 01-olauser.sh ; sleep 2 ; cd .. ; unset USERL ; rm -rf praticando-shellscript/ ; echo ; pwd ; sleep 2 ; echo ; ls -t ; sleep 2 ; $USERL

.

LINUX SHELL SCRIPT IMPRIMIR SAÍDA COLORIDA:

.

Um script pode usar sequências de escape para produzir textos coloridos no terminal. As cores são representadas por códigos, temos 9 códigos:

reset = 0

black = 30

red = 31

green = 32

yellow = 33

blue = 34

magenta = 35

cyan = 36

white = 37

.

O caractere de escape para vermelho é: "\e[1;31m" após o texto em vermelho, usa "\e[0m" para resetar a cor voltando ao padrão. Substitua o código 31 por outra cor que desejar. Temos 9 códigos: 0, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37.

.

Exemplo:

echo -e "\e[1;36m texto que vai ficar colorido \e[0m"

.

PARA IMPRIMIR UM TEXTO COLORIDO USE ESTES EXEMPLOS ABAIXO:

.

echo -e "\e[1;34m Este é o texto em azul! \e[0m"

echo -e "\e[1;30m Este é o texto em preto! \e[0m"

echo -e "\e[1;32m Este é o texto em verde! \e[0m"

echo -e "\e[1;33m Este é o texto em amarelo! \e[0m"

echo -e "\e[1;35m Este é o texto em magenta! \e[0m"

echo -e "\e[1;36m Este é o texto em cyan! \e[0m"

echo -e "\e[1;37m Este é o texto em branco! \e[0m"

.

PODEMOS IMPRIMIR TODOS ESTE TEXTOS AO MESMO TEMPO PARA TESTAR.

.

Copio o código que eu escrevi abaixo e colo no meu terminal:

.

echo -e "\e[1;34m Este é o texto em azul! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;30m Este é o texto em preto! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;32m Este é o texto em verde! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;33m Este é o texto em amarelo! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;35m Este é o texto em magenta! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;36m Este é o texto em cyan! \e[0m" ; sleep 3 ; echo -e "\e[1;37m Este é o texto em branco! \e[0m"

.

DÁ PARA CRIAR UM SHELL SCRIPT COM ISTO VEJA SÓ:

.

#!/bin/bash

clear

echo

echo -e "\e[1;34mVamos criar uma \e[1;31mpasta. \e[0m"

echo

sleep 4

mkdir pasta-teste

echo

echo -e "\e[1;30mVamos ver se a \e[1;31mpasta \e[1;30mfoi criada. \e[0m"

echo

sleep 4

ls -t

echo

sleep 3

echo -e "\e[1;32mVamos criar um \e[1;31marquivo de texto \e[1;32mvazio \e[0m"

echo

sleep 4

> texto-teste.txt ; echo ; ls -t ; echo ; sleep 5 ; echo

echo -e "\n\e[1;33mVamos \e[1;31mescrever \e[1;33me \e[1;35mmover \e[1;33mo \e[1;32mtexto-teste.txt \e[1;33mpara:\n \n\e[1;34mpasta-teste\n \e[0m"

echo

sleep 4

echo -e "Esta frase\nserá escrita\nem\ntexto-teste.txt" > texto-teste.txt ; sleep 3 ; mv texto-teste.txt pasta-teste

echo

echo -e "\n\e[1;35mEntrar em \e[1;32mpasta-teste \e[1;35me conferir o conteúdo dela \e[0m\n"

echo

cd pasta-teste/ ; echo ; ls -t ; sleep 4 ; echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo

echo -e "\e[1;36mCopiando \e[1;37mtexto-teste.txt \e[1;36mpara \e[1;34mtexto-teste2.txt \e[0m"

echo

sleep 4

cp texto-teste.txt texto-teste2.txt ; echo ; ls -t ; echo ; sleep 4 ; echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo -e "\e[1;37mFim do script. \e[1;31mPode apagar tudo \e[1;32musando o \e[1;37mmouse. \e[0m"

echo

sleep 4

echo -e "\e[1;37mOu pode executar o comando: \e[1;31mrm -rf pasta-teste\e[1;32m mas antes confere os arquivos de texto.\e[0m"

echo

sleep 4

exit

# Fim do script

.

COMANDOS MAIS USADOS EM SHELL SCRIPT NO LINUX

.

ASPAS SIMPLES/APÓSTROFOS ' E ASPAS DUPLAS ":

1) Os caracteres especiais são interpretados pelo shell. As aspas em certos casos, fazem o shell ignorar estes caracteres especiais.

.

Executo:

echo -e "\e[1;30mVamos ver se a \e[1;31mpasta \e[1;30mfoi criada. \e[0m" >> texto-teste.txt >> texto-teste.sh

cat texto-teste.sh

cat "texto-teste*"

ls texto-teste*

ls "texto-teste*"

echo estou aprendendo shell script

echo "estou aprendendo shell script"

.

2) A barra invertida (\) protege o caractere seguinte.

.

Executo:

ls texto-teste\*

echo estou \ aprendendo \ shell script

.

3) Aspas duplas permitem interpretar caracteres especiais em variáveis por exemplo.

VALOR="ls -t texto-teste*"

echo $VALOR

MAS SE:

VALOR="ls -t texto-teste\*"

echo $VALOR

.

4) Aspas simples (apóstrofos) desabilitam esta interpretação e alguns casos por exemplo em variáveis.

ls texto-teste*

ls 'texto-teste*'

.

COMANDOS: CARACTERES DE ESCAPE

echo "Hello \"world\"!"

.

TODO SCRIPT ESCRITO PARA RODAR NO BASH COMEÇA COM:

#!/bin/bash

Após "#!/bin/bash" de um espaço entre linhas e então pode começar a digitar comandos.

.

Exemplo para executar:

#!/bin/bash

clear

echo ; date ; echo ; sleep 4

echo ; cal ; echo ; sleep 4

echo ; uptime ; echo ; sleep 4

echo ; df -h ; echo ; sleep 4

echo ; free -html ; echo ; sleep 4

echo ; whoami ; echo ; sleep 4

echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo ; ls -at ; echo ; sleep 4

echo ; whereis bash ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Este é o fim do script 01-script.sh' ; echo ; sleep 4

exit

# Fim do script

.

ESTE SCRIPT ÚTIL E INOFENSIVO ACIMA SERÁ SALVO NA PASTA HOME, A PASTA DA CASINHA, USANDO UM EDITOR DE TEXTO E TERÁ O NOME DE:

01-script.sh

.

Posso melhorar/tornar mais amigável este script acima explicando sobre cada comando:

.

#!/bin/bash

clear

echo ; echo 'Hoje é data:' ; echo ; sleep 2

echo ; date ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Hoje pelo calendário é:' ; echo ; sleep 2

echo ; cal ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Esta máquina está funcionando a:' ; echo ; sleep 2

echo ; uptime ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Sobre o tamanho desta pasta:' ; echo ; sleep 2

echo ; df -h ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'Sobre a memória RAM:' ; echo ; sleep 2

echo ; free -html ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'Você está logado como:' ; echo ; sleep 2

echo ; whoami ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Você está em:' ; echo ; sleep 2

echo ; pwd ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Neste diretório/pasta tem:' ; echo ; sleep 2

echo ; ls -at ; echo ; sleep 6

echo ; echo 'O Bash está em:' ; echo ; sleep 2

echo ; whereis bash ; echo ; sleep 4

echo ; echo 'Este é o fim do script 01-script.sh' ; echo ; sleep 4

exit

# Fim do script

.

No Linux o script deve ter permissão de execução, isto pode ser feito abrindo o terminal pelo menu do sistema e executando o comando:

chmod +x 01-script.sh

.

Depois de salvo você tem que executar o arquivo, dessa forma:

./01-script.sh

.

Viu alguma utilidade neste pequeno script?

Então siga adiante.

.

IMPORTANTE:

Para estudar shell script tem que ser como usuário normal. Se você está acessando o sistema como usuário administrador (root), saia e entre como um usuário normal. É muito perigoso estudar shell usando o superusuário, você pode danificar o sistema com um comando errado.

Ok, continuemos.

.

Para exibir um manual do bash ou mesmo do comando 'chmod', digito na linha de comando:

man bash

man chmod

.

É possível executar o arquivo mesmo sem modificar a permissão de execução, por exemplo, se for um arquivo escrito para ser executado pelo bash, usar:

sh ./"Nome do arquivo, sem aspas"

.

SHELL

É importante saber o que é um Shell.

Na linha de comandos de um shell, podemos utilizar diversos comandos um após o outro, ou mesmo combiná-los numa mesma linha.

Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto simples, teremos em mãos um Shell Script, ou um script em shell, já que Script é uma descrição geral de qualquer programa escrito em linguagem interpretada, ou seja, não compilada.

Outros exemplos de linguagens para scripts são o PHP, Perl, Python, JavaScript e muitos outros. Podemos então ter um script em php, um script perl e assim em diante.

Uma vez criado, um ShellScript pode ser reutilizado quantas vezes for necessário.

Seu uso, portanto, é indicado na automação de tarefas que serão realizadas mais de uma vez.

Todo sistema Unix e similares são repletos de scripts em shell para a realização das mais diversas atividades administrativas e de manutenção do sistema.

Os arquivos de lote (batch - arquivos *.bat) do Windows são também exemplos de ShellScripts, já que são escritos em linguagem interpretada e executados por um Shell do Windows, em geral o command.com ou hoje em dia o cmd.exe.

Os Shells do Unix, porém, são inumeras vezes mais poderosos que o interpretador de comandos do Windows, podendo executar tarefas muito mais complexas e elaboradas.

.

OS SCRIPTS SHELL PODEM SER AGENDADOS PARA EXECUÇÃO ATRAVÉS DA TABELA CRONTAB, ENTRE OUTRAS COISAS.

.

O shell é uma ferramenta indispensável aos administradores de sistemas Unix.

O Shell mais comum e provavelmente o que possui mais scripts escritos para ele é também um dos mais antigos e simples, o sh.

Este shell está presente em todo o sistema tipo Unix, incluído o Linux, FreeBSD, AIX, HP-UX, OpenBSD, Solaris, NetBSD, Irix, etc. Por ser o shell nativo mais comum é natural que se prefira escrever scripts para ele, tornando o script mais facilmente portável para outro sistema.

Os Shells não estão diretamente associados a um ou outro tipo de Unix, embora várias empresas comerciais tenham suas próprias versões de Shell. No software livre o Shell utilizado em um sistema em geral é exatamente o mesmo utilizado em outro. Por exemplo, o bash encontrado no Linux é o mesmo shell bash encontrado no FreeBSD e pode também facilmente ser instalado no Solaris, Windows através do Cygwin [1] ou outros sistemas Unix comerciais para passar a ser utilizado como interface direta de comandos ou como interpretador de scripts. O mesmo acontece com o tcsh e vários outros shells desenvolvidos no modelo de software livre.

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INTERAGIR COM O USUÁRIO

.

Para o script ficar mais completo, vamos colocar uma interação mínima com o usuário, pedindo uma confirmação antes de executar os comandos.

.

#!/bin/bash

clear

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n] "

read RESPOSTA

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

echo ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

echo

echo "Uso do disco:" ; echo

df -ht

echo

echo "Usuários conectados:" ; echo

w

echo ; echo "Seu nome de login é:"

whoami

echo

exit

# Fim do script

.

O comando "read" leu o que o usuário digitou e guardou na variável RESPOSTA. Logo em seguida, o comando "test" verificou se o conteúdo dessa variável era "n". Se afirmativo, o comando "exit" foi chamado e o script foi finalizado. Nessa linha há vários detalhes importantes:

O conteúdo da variável é acessado colocando-se um cifrão "$" na frente

O comando test é útil para fazer vários tipos de verificações em textos e arquivos

O operador lógico "&&", só executa o segundo comando caso o primeiro tenha sido OK. O operador inverso é o "||"

.

MELHORAR O CÓDIGO DO SCRIPT

Com o tempo, o script vai crescer, mais comandos vão ser adicionados e quanto maior, mais difícil encontrar o ponto certo onde fazer a alteração ou corrigir algum erro. Para poupar horas de estresse, e facilitar as manutenções futuras, é preciso deixar o código visualmente mais agradável e espaçado, e colocar comentários esclarecedores.

.

#!/bin/bash

# nome-do-script - script que mostra informações sobre o sistema

# Autor: Fulano da Silva

# Pede uma confirmação do usuário antes de executar

clear

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n]"

read RESPOSTA

# Se ele digitou 'n', vamos interromper o script

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

# O date mostra a data e a hora correntes

sleep 3 ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

sleep 3

echo

# O df mostra as partições e quanto cada uma ocupa no disco

echo "Uso do disco:"

sleep 3

echo

df

echo

sleep 6

# O w mostra os usuários que estão conectados nesta máquina

echo "Usuários conectados:"

sleep 3

echo

w

sleep 3

echo

# Fim do script

.

Basta iniciar a linha com um "#" e escrever o texto do comentário em seguida. Estas linhas são ignoradas pelo shell durante a execução. O cabeçalho com informações sobre o script e seu autor também é importante para ter-se uma visão geral do que o script faz, sem precisar decifrar seu código. Também é possível colocar comentários no meio da linha # como este

.

FERRAMENTAS PARA FUNÇÕES

.

O COMANDO RETURN INFORMA O FIM DA FUNÇÃO. EXEMPLO:

MinhaFuncao(){
echo "Isto será exibido"
return
echo "Isso não será exibido, pois está depois de return"
}

MinhaFuncao

.

Se criar uma variável dentro de uma função, mesmo chamando ela fora da função, o valor da variável será exibido, pois ela será tratada como variável GLOBAL, caso tente imprimi-la, para que o valor de uma variável seja exibido somente dentro da função, precisamos usar o comando local antes da variável para que não seja exibido. Para entender isto só mesmo com exemplo na prática. Vamos a ele:

.

EU ABRO O EDITOR DE TEXTO E COLO O TEXTO ABAIXO NELE:

#!/bin/bash

# Meu comentário

VARIAVEL="Olá Mundo do Shell Script!"

echo $VARIAVEL

sleep 2

echo

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n] "

read RESPOSTA

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

echo ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

echo

echo "Uso do disco:" ; echo

df -hi

echo

echo "Usuários conectados:" ; echo

w

echo ; echo "Seu nome de login é:"

whoami

echo

ARRAY5=("Shell" "Madrugada" "Script" "Amanhece" "Linux")

echo "O ARRAY5 possui ${#ARRAY5[@]} elemento(s)"

MinhaFuncao(){
echo "Eu estou passando $# parâmetros"
#return
echo "Muitas coisas"
}

MinhaFuncao $@

echo 'Se o resultado é zero está tudo certo!'

sleep 2

echo

echo $?

exit

# Fim do script: 09-ferramentas-funcoes.sh

.

SALVO COMO: 09-ferramentas-funcoes.sh

.

DOU PODER DE EXECUÇÃO:

chmod a+x 09-ferramentas-funcoes.sh

.

EXECUTO:

sh 09-ferramentas-funcoes.sh

sh 09-ferramentas-funcoes.sh Linux Brasil GNU

.

AGORA ALTERO O SCRIPT 09-ferramentas-funcoes.sh (REMOVO A TRALHA # DE RETURN) E EXECUTO DE NOVO:

.

#!/bin/bash

# Meu comentário

VARIAVEL="Olá Mundo do Shell Script!"

echo $VARIAVEL

sleep 2

echo

echo "Vou buscar os dados do sistema. Posso continuar? [S/n] "

read RESPOSTA

test "$RESPOSTA" = "n" && exit

echo ; echo "Data e Horário:" ; echo

date

echo

echo "Uso do disco:" ; echo

df -hi

echo

echo "Usuários conectados:" ; echo

w

echo ; echo "Seu nome de login é:"

whoami

echo

ARRAY5=("Shell" "Madrugada" "Script" "Amanhece" "Linux")

echo "O ARRAY5 possui ${#ARRAY5[@]} elemento(s)"

MinhaFuncao(){
echo "Eu estou passando $# parâmetros"
return
echo $VARIAVEL
echo "Muitas coisas"
}

MinhaFuncao $@

echo 'Se o resultado é zero está tudo certo!'

sleep 2

echo

echo $?

exit

# Fim do script: 09-ferramentas-funcoes.sh

.

COPIO E COLO O COMANDO ABAIXO NO TERMINAL:

sh 09-ferramentas-funcoes.sh Amanhecer ANOITECER Estudar DORMIR

.

CONSTANTES NÃO MUDAM. EXEMPLO:

.

#!/bin/bash

MinhaFuncao(){
local OLA="Olá, mundo!"
echo "Eu estou passando $# parâmetro(s)"
return
echo $OLA
echo "Muita coisa"
}

MinhaFuncao

declare -r MinhaConstante='Estamos constantes'

echo $MinhaConstante

# Fim do 3d-script-constante.sh

.

PODER DE EXECUÇÃO:

chmod +x 3d-script-constante.sh

.

EXECUTAR O SCRIPT:

sh 3d-script-constante.sh

sh 3d-script-constante.sh LINUX BASH

.

PARA APAGAR CONSTANTES E FUNÇÕES É O MESMO PROCEDIMENTO DE APAGAR VARIÁVEIS (unset).

.

CONDIÇÕES EM SHELL SCRIPT

O Shell tem estruturas para se fazer condições. Por exemplo o comando TEST. O comando TEST é útil para fazer vários tipos de verificações em textos e arquivos, testa o conteúdo de uma string, poder ser um arquivo, uma variável, compara valores numéricos ou não. O test avalia uma determinada condição dada e se ela for verdadeira a variável $? é retornada com o valor zero (0) e se falsa o valor é 1.

.

COM O COMANDO TEST PODEMOS VER SE É UM DISPOSITOVO DE:

-b (Bloco), -c (Caractere), -d (Diretório), -e (Se existe), -f (Se é um arquivo normal), -G (O grupo do arquivo é o do usuário atual), -L (O arquivo é um link simbólico), -r (O arquivo tem permissão de leitura), -s (O tamanho é maior que zero), -nt (O arquivo é o mais recente), -ot (O arquivo é mais antigo), -w (Se o arquivo tem permissão de escrita), -x Se o arquivo tem permissão de execução), -ef (Se o arquivo é o mesmo), e por aí vai... etc;

.

Podemos usar a COMPARAÇÃO NUMÉRICA no comando test. Veja estas opções abaixo por exemplo:

.

-lt (É menor que)

-gt (É maior que)

-le (É menor igual)

-ge (É maior igual)

-eq (É igual)

-ne (É diferente)

.

COMPARAÇÃO DE STRINGS:

.

= (É igual)

!= (É diferente)

-n (É não nula)

-z (É nula)

.

OPERADORES LÓGICOS:

! (NÃO lógico)

-a (E lógico) (AND)

-o (OU lógico)

.

VAMOS EXECUTAR OS EXEMPLOS ABAIXO NO TERMINAL:

test 1 = 1 ; echo $? (É igual a...)

test 1 = 2 ; echo $? (É igual a...)

test 1 != 2 ; echo $? (É diferente de...)

test 1 != 1 ; echo $? (É diferente de...)

.

- PRATICANDO O COMANDO TEST -

.

Vamos testar se o arquivo: 08-test-script.sh existe? Se é uma pasta? Se é um arquivo normal? Execute os comandos abaixo:

touch 08-test-script.sh

ls -t

test -e 08-test-script.sh ; echo $? (Verifica se existe)

test -d 08-test-script.sh ; echo $? (Verifica se é uma pasta)

test -f 08-test-script.sh ; echo $? (Verifica se é um arquivo comum)

test -s 08-test-script.sh (Verifica se o tamanho é maior que zero)

rm -fi 08-test-script.sh

.

Exemplo:

~ $rm -fi 08-test-script.sh
rm: remover arquivo comum vazio '08-test-script.sh'? S

.

Execute os comandos abaixo:

ls -t

test -e 08-test-script.sh ; echo $?

test -d 08-test-script.sh ; echo $?

test -s 08-test-script.sh

.

SE CORRESPONDE A OPÇÃO ESCOLHIDA A RESPOSTA É ZERO. SE NÃO A RESPOSTA É 1.

.

OS SCRIPTS SHELL PODEM CONTER ESTRUTURAS DE PROGRAMAÇÃO/condição TAIS COMO:

if, them, else, elif, fi

.

ESTRUTURAS DE DECISÃO (if)

If testa um comando e não uma condição. O comando que testa condições é o test. Usamos o test junto com o if. O if é um recurso utilizado para dar sequencia em fluxos de execução baseado em decisões. Cuja sintaxe é:

- Condição Verificada é o teste que definirá se controle deve ser passado para dentro do bloco then.

- Ação são comandos a serem executados em caso verdadeiro da condição verificada.

.

OPERADORES PARA NÚMEROS

.

-eq Verifica se é igual,

-ne Verifica se é diferente,

-lt Verifica se é menor,

-gt Verifica se é maior,

-le Verifica se é menor ou igual,

-ge Verifica se é maior ou igual.

.

OPERADORES PARA TEXTO

.

!= Verifica se é diferente,

= Verifica se é igual.

.

OPERADORES LÓGICOS

.

! Lógica NOT,

-o Lógica OU, (OR) ou ||,

-a Lógica E, (AND) ou &&.

.

OPERADOR PARA arquivos/

.

-d Verifica se é diretório,

-f Verifica se é arquivo,

-e Verifica se existe.

.

EXEMPLOS A SEREM EXECUTADOS:

.

#!/bin/bash

# Este script é para saber se uma variável é maior
# ou menor # do que 10 e mostrar uma mensagem na
# tela informando.
# No fim do script fechamos a condição com fi.
# Não esqueça de fechar a condição com fi, se não dá
# erro.

VARIAVEL=9;
if test "$VARIAVEL" -gt 10
then
echo "é maior que 10"
else
echo "é menor que 10"
fi

# Fim do script: 07w-script-if.sh

.

COPIO E COLO O CÓDIGO ABAIXO NO TERMINAL E VEJA O RESULTADO:

.

echo -e '#!/bin/bash\n \nVARIAVEL=9;\nif test "$VARIAVEL" -gt 10\n then\n echo "é maior que 10"\nelse\n echo "é menor que 10"\nfi\n \n# Fim do script: 07w-script-if.sh' > 07w-script-if.sh ; chmod a+x 07w-script-if.sh ; sh 07w-script-if.sh

.

RESULTADO:

é menor que 10

.

MAIS UM EXEMPLO IF, THEN, ELSE, ELIF, FI:

.

No exemplo abaixo a variável é igual a 10.

Neste caso tem que usar o "elif" se não vai dar erro.

Sem o "elif" o script vai dizer que é MENOR que 10.

É mais ou menos o seguinte, se (if) não é (then) maior, ou (elif) é (then) igual ou então (else) é menor. Fim (fi).

.

EXECUTE NO TERMINAL O SHELL SCRIPT EXEMPLO ABAIXO:

.

#!/bin/bash

VARIAVEL=10;
if test "$VARIAVEL" -gt 10
then
echo "é maior que 10"

elif test "$VARIAVEL" -eq 10
then

echo "é igual a 10"
else
echo "é menor que 10"

fi

# Fim do script:
# 08kw-script-if-then-else-elif-fi.sh

.

RESULTADO:

~ $sh 08kw-script-if-then-else-elif-fi.sh
é igual a 10
~ $

.

SE A VARIÁVEL FOSSE 11 EXEMPLO:

.

#!/bin/bash

VARIAVEL=11;
if test "$VARIAVEL" -gt 10
then
echo "é maior que 10"

elif test "$VARIAVEL" -eq 10
then

echo "é igual a 10"
else
echo "é menor que 10"

fi

# Fim do script:

# 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh

.

O RESULTADO É:

~ $sh 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh
é maior que 10

.

COPIO E COLO O CÓDIGO ABAIXO NO TERMINAL E VEJA O RESULTADO:

echo -e '#!/bin/bash\nVARIAVEL=11;\nif test "$VARIAVEL" -gt 10\nthen\necho "é maior que 10"\nelif test "$VARIAVEL" -eq 10\nthen\necho "é igual a 10"\nelse\necho "é menor que 10"\nfi\n# Fim do script:\n# 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh' > 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh ; chmod a+x 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh ; sh 03kw-script-if-then-else-elif-fi.sh

.

Consegue entender (ler) o código acima e sabe o que ele faz?

.

IF VEM ACOMPANHADO DO THEN
ELIF VEM ACOMPANHADO DO THEN
ELSE E O SCRIPT TERMINA COM FI

.

EXECUTE ESTE EXEMPLO NO TERMINAL:

.

#!/bin/bash

# Uso de Estrutura de Decisão

clear

echo 'opções'

echo '======'

echo ' -> Data do Sistema'

echo ' -> Uso do Sistema'

read opcao

if [ "$opcao" -eq 1 ]

then

echo 'Data do sistema: ' && date

elif [ "$opcao" -eq 2 ]

then

echo 'Uso do disco: ' && df -Th

fi

# Fim do script: 08cw-script-if.sh

.

PODEMOS CRIAR UMA FUNÇÃO

.

#!/bin/bash

MinhaFuncao(){
VARIAVEL=$1;
if test "$VARIAVEL" -gt 10
then
echo "é maior que 10"

elif test "$VARIAVEL" -eq 10
then

echo "é igual a 10"
else
echo "é menor que 10"

fi
}

MinhaFuncao $1

# Fim do script:

# 09ks-funcao-if-then-else-elif-fi.sh

.

JÁ SABE OS PROCEDIMENTOS. EXECUTE O SCRIPT ACIMA ASSIM:

sh 09ks-funcao-if-then-else-elif-fi.sh 8

bash 09ks-funcao-if-then-else-elif-fi.sh 19

./09ks-funcao-if-then-else-elif-fi.sh 868

sh 09ks-funcao-if-then-else-elif-fi.sh 2

.

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO (for) (while)

.

ESTRUTURA DE REPETIÇÃO for:

Permite que ações de iteração sejam executadas sobre determinados comandos ou variáveis até que a condição seja satisfeita.

.

# !/bin/bash

clear

echo "DIAS DA SEMANA"

for dia in seg ter qua qui sex sab dom

do

echo "$dia"

done

# Fim do script 7s-etrut-repet-for-while.sh

.

RESULTADO:

.

DIAS DA SEMANA
seg
ter
qua
qui
sex
sab
dom
~ $

.

ESTRUTURA DE REPETIÇÃO while:

Em situações onde sabemos até onde o loop irá realizar uma contagem o ideal é usar o for entretanto em cenarios onde a iteração deve cessar somente após se satisfazer uma condição o uso do laço while é mais indicado. Ex:

.

# /bin/bash

clear

var=1

while [ $var -le 7 ]

do

echo "Valor de var: $var"

var=$((var+1))

done

# Fim do script 7g-estr-rep-while.sh

.

Resultado:

Valor de var: 1
Valor de var: 2
Valor de var: 3
Valor de var: 4
Valor de var: 5
Valor de var: 6
Valor de var: 7
~ $

.

UM USO INTERESSANTE DO WHILE PARA VER O LOOP FUNCIONANDO:

.

Por vezes queremos acompanhar a cópia de um arquivo na console do Linux e o caminho mais normal é abrir um outro terminal e ficar repetitivamente executando o comando ls, ou algum outro comando, haja dedo para apertar a seta pra cima e enter, seta pra cima e enter, seta pra cima e enter. Podemos resolver isto usando o comando while de forma bem simples, por exemplo se quisermos executar um ls por várias vezes, podemos fazer assim:

.

OBS: Execute um de cada vez, parar o comando com Ctrl+C.

.

1

while true; do ls; done;

2

while true; do ls; echo; sleep 5; done;

3

while true; do ls; echo; sleep 5; clear; done;

.

ISTO VAI EXECUTAR O COMANDO LS ATÉ PRESSIONARMOS CTRL + C PARA QUEBRÁ-LO.

.

FUNÇÕES E ARGUMENTOS

.

Ex:

.

# !/bin/bash

# REALIZAR BACKUP DO DIR

echo -e " \033[1;33m Digito o caminho de origem.: \033[0m "

read DIR_ORIGEM

clear

echo -e " \033[1;34m Digito o caminho de destino.: \033[0m "

read DIR_DESTINO

clear

verifica_argumentos(){

if [ $# -lt 1 ];

then

echo "Faltou informar um dos argumentos (parametros) necessarios!"

exit 1

fi

}

copia_arquivos(){

verifica_argumentos

clear

echo "Realizando backup..."

#Verificando se o dir de destino existe

if ! [ -d $DIR_DESTINO ]

then

mkdir $DIR_DESTINO

echo "Diretorio de Destino Criado"

fi

#COPIANDO ARQUIVOS

for arq in `ls $DIR_ORIGEM`

do

cp /$DIR_ORIGEM/$arq $DIR_DESTINO/$arq.bak

done

}

copia_arquivos

# Fim do script 08b-funcoes-e-arg.sh

.

DEFINIÇÕES DE VARIÁVEIS E ESCOPO DESTAS

.

Variáveis são definidas pela nomenclatura NOME_VARIAVEL="Valor da Variável". O valor pode ser tanto numérico quanto texto.

.

Nome="Joel"

.

Se quisermos acessá-la, basta fazer referência a ela com o caractere $ (cifrão) antes do nome: o comando echo $Nome, por exemplo, retornará a palavra "Joel".

.

Se quiser sabe informações sobre os sistemas de arquivo nos quais cada ARQUIVO reside ou, por padrão, sobre todos os sistemas de arquivos posso abrir um terminal e digitar:

VarInfo="df -h"

.

Depois digito no terminal "$VarInfo" sem aspas.

.

VARIÁVEIS DE AMBIENTE

.

As variáveis de ambiente independem da definição do usuario. Elas são criadas automaticamente, no momento em que se faz o login no sistema.

.

Ex:

PATH: define diretórios de procura por programas executados no shell;

USER: informa o nome do usuário do shell;

HOME: informa o caminho do diretório home do usuário;

PWD: diretório atual;

.

As variáveis são a base de qualquer script. É dentro delas que os dados obtidos durante a execução do script serão armazenados. Para definir uma variável, basta usar o sinal de igual "=" e para ver seu valor, usa-se o "echo":

.

Executo estes comandos abaixo no terminal:

.

VARIAVEL="um dois tres"

echo $VARIAVEL

echo $VARIAVEL $VARIAVEL

.

Para remover a variável acima:

unset VARIAVEL

.

Teste:

echo $VARIAVEL

.

É possível armazenar a saída de um comando dentro de uma variável. Ao invés de aspas, o comando deve ser colocado entre "$(...)", execute no terminal os comandos abaixo:

HOJE=$(date)

echo "Hoje é: $HOJE"

sleep 2

unset HOJE

echo $HOJE

HOJE=$(ls)

echo "O conteúdo desta pasta tem: $HOJE"

sleep 2

unset HOJE

echo $HOJE

HOJE=$(free -hmt)

echo "Informando sobre a memória desta máquina: $HOJE"

sleep 2

unset HOJE

echo $HOJE

.

EXEMPLOS DE USO DO SHELL SCRIPT:

.

Apagar arquivos velhos - Apagar periodicamente arquivos mais velhos que 30 dias do diretório /tmp:

.

#!/bin/bash

cd /tmp

find . -type f -mtime +30 -delete

# Fim do script

.

Este seria o conteúdo de um shell script que sempre que fosse executado apagaria arquivos com data de modificação maior que 30 dias a partir do diretório /tmp do sistema de arquivos.

.

Notem que ele é nada mais do que uma associação de 2 comandos (cd e find) em um arquivo para facilitar a repetição da tarefa. Este poderia ser, por exemplo, o conteúdo do arquivo /bin/limpatmp.sh e poderíamos chamar este script pela linha de comandos sempre que desejássemos repetir esta ação:

.

$ limpatmp.sh

.

Onde o símbolo "$" representa o prompt de comandos. Do ponto de vista do usuário este seria mais um comando disponível para uso.

.

Os scripts em shell são também muito empregados junto à inicialização do sistema (para auto iniciar tarefas) ou como mini aplicativos, que facilitam tarefas dos usuários, tais como montagem de dispositivos, menus de ajuda, etc.

.

Sua primeira linha obrigatoriamente começa com um "#!" (que não se deve confundir com um comentário qualquer, pois realmente é uma exceção; este par se chama, em inglês, de shebang), informando diretamente ao núcleo (kernel) qual interpretador ele deverá usar, juntamente com seu caminho, de acordo com a necessidade de cada caso. Exemplo:

#!/bin/bash

.

Em seguida, são adicionados os comandos desejados, um por linha, ou separados por ponto e vírgula. Exemplo:

.

mount -t reiserfs /dev/hda1 /mnt/hda1

ls /mnt/hda1

cp -r /mnt/hda1/* /home/user/backup

umount /dev/hda1

.

Por fim, dá-se a permissão de execução a este arquivo de texto simples ("chmod +x arquivo").

.

DATA ANTERIOR

.

#!/bin/bash

# Função em Bash para retornar a data anterior, levando em conta o mês e ano.

fn_data_anterior()

{

DIA=$D

MES=$M

ANO=$A

# Dado DIA, MES e ANO numéricos, obtém a data do dia anterior

DIA=`expr $DIA - 1`

if [ $DIA -eq 0 ]; then

MES=`expr $MES - 1`

if [ $MES -eq 0 ]; then

MES=12

ANO=`expr $ANO - 1`

fi

DIA=`cal $MES $ANO`

DIA=`echo $DIA | awk '{ print $NF }'`

fi

}

ano=`date +%Y`;

mes=`date +%m`;

let dia=10\#`date +%d`;

if (( $dia". Para guardar a saída do comando anterior no arquivo "saida", basta fazer:

cat /etc/passwd | grep root | cut -c1-10 > saida

cat saida

.

REPETINDO: O COMANDO TEST

.

O canivete suíço dos comandos do shell é o "test", que consegue fazer vários tipos de testes em números, textos e arquivos. Ele possui várias opções para indicar que tipo de teste será feito, algumas delas:

1) -lt Núm. é menor que (LessThan)

2) -d É um diretório

3) -gt Núm. é maior que (GreaterThan)

4) -f É um arquivo normal

5) -le Núm. é menor igual (LessEqual)

6) -r O arquivo tem permissão de leitura

7) -ge Núm. é maior igual (GreaterEqual)

8) -s O tamanho do arquivo é maior que zero

9) -eq Núm. é igual (EQual)

10) -w O arquivo tem permissão de escrita

11) -ne Núm. é diferente (NotEqual)

12) -nt O arquivo é mais recente (NewerThan)

13) = String é igual

14) -ot O arquivo é mais antigo (OlderThan)

15) != String é diferente

16) -ef O arquivo é o mesmo (EqualFile)

17) -n String é não nula

18) -a E lógico (AND)

19) -z String é nula

20) -o OU lógico (OR)

.

SCRIPT QUE TESTA ARQUIVOS

Tente fazer um script "testa-arquivos", que pede ao usuário para digitar um arquivo e testa se este arquivo existe. Se sim, diz se é um arquivo ou um diretório.

.

CONCEITOS MAIS AVANÇADOS:

.

CASE

.

O CASE É PARA CONTROLE DE FLUXO, TAL COMO É O IF. Mas enquanto o if testa expressões não exatas, o case vai agir de acordo com os resultados exatos. Abre com case e fecha com esac. Se nao fizer assim dá erro. Vejamos uns exemplos:

.

case $VARIAVEL in
10) echo "é 10" ;;
9) echo "é 9" ;;
7|8) echo "é 7 ou 8" ;;
*) echo "é menor que 6 ou maior que 10" ;;
esac

.

case $1 in
parametro1) comando1 ; comando2 ;;
parametro2) comando3 ; comando4 ;;
*) echo "Você tem de entrar com um parâmetro válido" ;;
esac

.

AQUI ACIMA ACONTECEU O SEGUINTE: o case leu a variável $1 (que é o primeiro parâmetro passado para o programa), e comparou com valores exatos. Se a variável $1 for igual à “parametro1″, então o programa executará o comando1 e o comando2; se for igual à “parametro2″, executará o comando3 e o comando4, e assim em diante. A última opção (*), é uma opção padrão do case, ou seja, se o parâmetro passado não for igual a nenhuma das outras opções anteriores, esse comando será executado automaticamente. Com o case fica muito mais fácil criar uma espécie de “menu” para o shell script do que com o if.

.

EXEMPLO DE SCRIPT PARA EXECUTAR NO TERMINAL:

#!/bin/bash

# Aprendendo shell script

MinhaFuncao (){

case $1 in
10) echo "é 10" ;;
9) echo "é 9" ;;
7|8) echo "é 7 ou 8" ;;
*) echo "é menor que 6 ou maior que 10" ;;
esac

}

MinhaFuncao $1

# Fim script 07hr-funcao-case-esac.sh

.

RESULTADOS:

~ $sh 07hr-funcao-case-esac.sh 8
é 7 ou 8

~ $sh 07hr-funcao-case-esac.sh 15
é menor que 6 ou maior que 10

~ $sh 07hr-funcao-case-esac.sh 9
é 9

.

REPETINDO: If, for e while

.

Assim como qualquer outra linguagem de programação, o shell também tem estruturas para se fazer condicionais e loop. As mais usadas são if, for e while.

.

ATÉ ESTE PONTO EM QUE ESTAMOS, JÁ SABEMOS O BÁSICO, O NECESSÁRIO PARA SE FAZER UM SCRIPT DE FUNCIONALIDADE MÍNIMA. E ESTE MÍNIMO PODE FAZER COISAS INCRÍVEIS. AVANÇAR:

case, if, for e while.

.

Comando if:

.

Comando if - else:

if ( condição ) {
comandos a serem executados se a condição for verdadeira;
}
else {
comandos a serem executados se a condição for falsa;
}

.

COMANDOS DE CONTROLE DE FLUXO

.

Controle de fluxo são comandos que vão testando algumas alternativas, e de acordo com essas alternativas, vão executando comandos. Um dos comandos de controle de fluxo mais usados é certamente o if, que é baseado na lógica “se acontecer isso, irei fazer isso, se não, irei fazer aquilo”.

.

EXEMPLO DE UM PEDAÇO DE CÓDIGO:

.

if [ -e $linux ]
then
echo 'A variável $linux existe.'
else
echo 'A variável $linux não existe.'
fi

.

O que este pedaço de código faz? O if testa a seguinte expressão: Se a variável $linux existir, então (then) ele diz que que existe com o echo, se não (else), ele diz que não existe. O operador "-e" é pré-definido, e você pode encontrar a listagem dos operadores na tabela:

.

-eq Igual
-ne Diferente
-gt Maior
-lt Menor
-o Ou
-d Se for um diretório
-e Se existir
-z Se estiver vazio
-f Se conter texto
-o Se o usuário for o dono
-r Se o arquivo pode ser lido
-w Se o arquivo pode ser alterado
-x Se o arquivo pode ser executado

.

Exemplo de uso do if:

.

if [COMANDOS]

then

comandos

else

comandos

fi

# Fim do script

.

Ex:

for VAR in LISTA

do

comandos

done

# Fim do script

.

Ex:

while COMANDO

do

comandos

done

# Fim do script

.

REPETINDO: Diferente de outras linguagens, o if testa um comando e não uma condição. Porém como já conhecemos qual o comando do shell que testa condições, é só usá-lo em conjunto com o if. Por exemplo, para saber se uma variável é maior ou menor do que 10 e mostrar uma mensagem na tela informando:

.

Ex:

if test "$VARIAVEL" -gt 10

then

echo "é maior que 10"

else

echo "é menor que 10"

fi

# Fim do script

.

Há um ATALHO PARA O TEST , que é o comando [. Ambos são exatamente o mesmo comando, porém usar o [ deixa o if mais PARECIDO COM O FORMATO TRADICIONAL de outras linguagens:

.

O test pode ser escrito assim:

test 1 = 1 ; echo $?

test 1 != 1 ; echo $?

.

Ou assim:

[ 1 = 1 ] ; echo $?

[ 1 != 1 ] ; echo $?

.

Executo os comandos acima no terminal.

.

O Resultado é:

~ $test 1 = 1 ; echo $?
0
~ $test 1 != 1 ; echo $?
1
~ $[ 1 = 1 ] ; echo $?
0
~ $[ 1 != 1 ] ; echo $?
1
~ $

.

EXEMPLO A SER EXECUTADO:

.

#!/bin/bash

VARIAVEL=17;
if [ "$VARIAVEL" -gt 10 ]

then
echo "é maior que 10"

elif [ "$VARIAVEL" -eq 10 ]

then
echo "é igual a 10"

else
echo "é menor que 10"
fi

# Fim do script 06r-atalho-test.sh

.

Resultado:

~ $sh 06r-atalho-test.sh
é maior que 10

.

OUTRO EXEMPLO A SER EXECUTADO:

.

#!/bin/bash

VARIAVEL=4;
if [[ "$VARIAVEL" -gt 10 ]];

then
echo "é maior que 10"

elif [[ "$VARIAVEL" -eq 10 ]];

then
echo "é igual a 10"

else
echo "é menor que 10"
fi

# Fim do script 07r-atalho-test.sh

.

Resultado:

~ $sh 07r-atalho-test.sh
é menor que 10

.

Se usar o [, também é preciso fechá-lo com o ], e sempre devem ter espaços ao redor. É recomendado evitar esta sintaxe para diminuir suas chances de erro.

.

Percebeu que neste ponto a gente está sabendo usar de verdade TEST IF THEN ELIF ELSE FI?

.

COMANDO WHILE

.

O while é um laço que é executado enquanto um comando retorna OK. Novamente o test é bom de ser usado. Por exemplo, para segurar o processamento do script enquanto um arquivo de lock não é removido:

.

Ex:

while test -f /tmp/lock

do

echo "Script travado..."

sleep 1

done

# Fim do script

.

O COMANDO FOR

.

E por fim, o "for" percorre uma lista de palavras, pegando uma por vez:

.

Ex:

for numero in um dois três quatro cinco

do

echo "Contando: $numero"

done

# Fim do script

.

Uma ferramenta muito útil para usar com o "for" é o "seq", que gera uma seqüência numérica.

.

Para fazer o loop andar 10 passos, pode-se fazer:

for passo in $(seq 10)

.

O mesmo pode ser feito com o while, usando um contador:

.

i=0

while test $i -le 10

do

i=$((i+1))

echo "Contando: $i"

done

# Fim do script

.

LOOPS EM SHELL QUANDO USAR?
.

Precisamos digitar um código talvez com ligeira mudança. Para não ter que repetir a tarefa digitando o código 20 vezes ou mais, usamos loops. Podemos usar vários loops. Tem pelo menos tres tipos de loops para o comando FOR por exemplo.

.

Exemplos abaixo:

.

for ((i=0;i 01-while1.sh ; chmod a+x 01-while1.sh ; ./01-while1.sh

.

Exemplo:

.

~ $cd ; mkdir pasta-while-loop ; cd pasta-while-loop/ ; echo -e '#!/bin/bash\n \nn=1\n \nwhile [ $n -le 5 ]\ndo\necho "Este é o loop $n"\n(( n++ ))\ndone' > 01-while1.sh ; chmod a+x 01-while1.sh ; ./01-while1.sh
Este é o loop 1
Este é o loop 2
Este é o loop 3
Este é o loop 4
Este é o loop 5
pasta-while-loop $

.

EXECUTO O SCRIPT ABAIXO:

.

#!/bin/bash

# Aprendendo loops Shell Script

# Nome: 06s-loop-while.sh

_INPUT_STRING="Olá"
while [[ "$_INPUT_STRING" != "tchau" ]]
do
echo "Você deseja ficar aqui ?"
read _INPUT_STRING

if [[ $_INPUT_STRING = 'tchau' ]]; then
echo "Você disse Tchau"
else
echo "Você ainda deseja ficar aqui"
fi
done

# Fim do 06s-loop-while.sh

.

Resultado:

~ $sh 06s-loop-while.sh
Você deseja ficar aqui ?
Sim
Você ainda deseja ficar aqui
Você deseja ficar aqui ?
Claro
Você ainda deseja ficar aqui
Você deseja ficar aqui ?
Tchau
Você ainda deseja ficar aqui
Você deseja ficar aqui ?
tchau
Você disse Tchau
~ $

.

O loop serve para scripts avançados, redes de computadores, e outros.

.

CRIE SEU PRÓPRIO EPUB USANDO O PROGRAMA SIGIL

.

LINUX COMANDOS DE MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS PARA USAR EM SHELL SCRIPT

.

Crio uma pasta, abro o terminal nesta pasta criada e executo:

.

ls -t -a -h -l -i

pwd

cd ..

ls -a

pwd

cd -

ls -t

pwd

touch nome-do-arquivo-a-ser-criado1.txt nome2.txt

ls -t

cat nome2.txt

echo 'Olá Mundo!' > nome2.txt

cat nome2.txt

ls ; echo ; echo "E ..." ; sleep 4 ; echo ; ls -t

clear

mkdir pasta-teste

ls -a

ls -t ; echo

rmdir pasta-teste

ls -t ; pwd

mkdir -p pasta-mama/pasta-filha

ls -t ; echo

> nome-do-arquivo-a-ser-criado3.txt ; > nome4.txt

ls -at ; echo

pwd

cp nome2.txt nome3.txt

ls -t ; echo

mv nome2.txt nome1.txt

ls -t

find -name nome2.txt

find -name nome3.txt

find -name nome1.txt

mv nome1.txt pasta-mama/

find -name nome1.txt > nome1.txt

ls

cat nome1.txt

find ./ -name nome3.txt

find ./ -name calendario-de-2018.txt

rm nome3.txt

find -name nome3.txt

ls -t

pwd

find nome-do-arquivo-a-ser-criado3.txt

rm nome-do-arquivo-a-ser-criado3.txt

ls -t

rm nome4.txt nome-do-arquivo-a-ser-criado1.txt

ls -t ; echo

clear

ls

cd pasta-mama/

cd ..

pwd

ls

cd -

ls ; echo

echo -e 'Este texto\n \né do arquivo\n \nnome1.txt\n' >> nome1.txt

cat nome1.txt

ls

mv nome1.txt pasta-filha/

ls ; echo

mkdir pasta-bro

ls

cd pasta-filha/

> texto-filha.txt

ls -t

echo -e "\n \nEste texto\n \nEstá escrito em\n \ntexto-filha.txt!" > texto-filha.txt

cat texto-filha.txt

echo -e "\n \nEste texto\n \nSobreescreve\n \ntexto-filha.txt!" > texto-filha.txt

cat texto-filha.txt

echo -e "\n \nEste texto\n \nSerá adicionado a\n \ntexto-filha.txt\n" >> texto-filha.txt

cat texto-filha.txt

ls -t

cat nome1.txt

cp nome1.txt nome8.txt

clear

ls -t

cat nome8.txt

cd ..

du -hs *

du -hs

ls

rm -rf pasta-filha/

ls

rmdir pasta-bro/

ls

cd ..

pwd

ls

rmdir pasta-mama/

ls

clear

pwd

echo -e 'L1ee\n L2nn\nL3cc\nL4yy\nL5rr\nL6ii\nL7hh\n L8jj\nL9ss\n L10mm\n L11ww\nL12oo\n L13ff' > 09-texto_teste.txt

mkdir 09-texto_teste ; mv 09-texto_teste.txt 09-texto_teste/ ; cd 09-texto_teste/ ; ls -c

cat 09-texto_teste.txt

head -5 09-texto_teste.txt

head -2 09-texto_teste.txt

tail -6 09-texto_teste.txt

tail -3 09-texto_teste.txt

head -5 09-texto_teste.txt | tail

tail -6 09-texto_teste.txt | head

wc -m 09-texto_teste.txt

wc -w 09-texto_teste.txt

wc 09-texto_teste.txt

more 09-texto_teste.txt

cd ..

rm -r 09-texto_teste/

ls -t

clear

exit

.

CRIAÇÃO/BACKUP DE/EM LINKS COM LN:

ln -s

ln -b

ln -i

.

COMANDOS DE COMPACTAÇÃO / DESCOMPACTAÇÃO

.

TAR

Armazena ou extrai arquivos e diretórios dentro de um único arquivo ou dispositivo.

.

Sintaxe: tar [opções] arquivos_ou_diretórios

Opções:

-c :: cria um novo arquivo .tar e adiciona a ele os arquivos especificados

-x :: retira os arquivos agrupados no arquivo .tar

-f :: indica que o destino é um arquivo em disco e não uma fita magnética

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

-Z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando compress

-z :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando gzip

-j :: compacta ou descompacta arquivos utilizando o comando bzip2

-M :: múltiplos volumes

-b n :: define o tamanho do bloco de dados utilizado pelo tar (n*512 bytes)

.

Exemplos:

1. Gera um arquivo de backup do diretório "documentos1":

mkdir -p documentos1/doc_sub_pasta

tar -cvf documentos.tar documentos1

2. Exibe o conteúdo do arquivo "documentos.tar":

tar -tvf documentos.tar

3. Extrai o conteúdo do arquivo "documentos.tar":

tar -xvf documentos.tar

5. Gera um arquivo de backup compactado com bzip2 do diretório "documentos1":

tar -cvjf memorandos.tar.bz2 documentos1

6. Divide em vários disquetes o arquivo "documentos.tar.bz2":

tar -cvMf /dev/fd0 /operftp/documentos.tar.bz2

7. Extrai o arquivo de backup armazenado no disquete:

tar -xvMf /dev/fd0

.

CPIO

Executa funções de arquivamento de dados.

.

Sintaxe: cpio [opções]

Opções:

-o :: lê nomes de arquivos da entrada padrão e os copia para a saída padrão com a informação necessária para a sua recuperação posterior com o comando: cpio -i

-i :: lê da entrada padrão um arquivo criado pelo comando cpio -o e extrai os arquivos armazenados

-v :: exibe o nome de cada arquivo processado

.

Exemplos:

1. Copia todos os arquivos mencionados em "lista.txt" para o arquivo "backup.cpio":

cpio -o /operftp/lista.txt > /operftp/backup.cpio

2. Extrai todos os arquivos armazenados em "backup.cpio":

cpio -i procedimento.zip

.

COMPRESS

Compacta um ou mais arquivos utilizando a compactação Lempel-Ziv.

Sintaxe: compress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta o arquivo

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

compress documentos.tar
$ compress -d documentos.tar.Z

.

UNCOMPRESS

Descompacta um ou mais arquivos que tenham sido compactados com o comando compress.

Sintaxe: uncompress [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o resultado na saída padrão e retém o original

-r :: descompacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplo:

uncompress documentos.tar.Z

.

GZIP

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: gzip [opções] arquivos

Opções:

-c :: grava o arquivo compactado na saída padrão e retém o arquivo original

-d :: descompacta arquivo. O mesmo que gunzip

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-h :: mensagem de ajuda

-l :: lista o conteúdo de um arquivo compactado

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-n :: não salva o nome original

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

-L :: exibe a licença do comando

Exemplos:

gzip documentos.tar

$ gzip -d documentos.tar.gz

.

GUNZIP

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip e compress. Utiliza as mesmas opções de gzip.

Sintaxe: gunzip [opções] arquivos

Exemplo:

gunzip documentos.tar.gz

.

BZIP2

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: bzip2 [opções] arquivos

Opções:

-z :: força a compressão

-c :: grava na saída padrão

-t :: testa a integridade do arquivo compactado

-f :: sobrescreve arquivos já existentes

-d :: descompacta arquivos. O mesmo que bunzip2

-k :: não apaga os arquivos de entrada

-L :: licença do comando

Exemplos:

bzip2 documentos.tar

$ bzip2 -d documentos.tar.bz2

.

BUNZIP2

Descompacta arquivos compactados pelos comandos gzip ou compress. Utiliza as mesmas opções de bzip2.

Sintaxe: bunzip2 [opções] arquivos

Exemplo:

bunzip2 documentos.tar.bz2

.

ZIP

Compacta um ou mais arquivos.

Sintaxe: zip [opções] arquivo-destino arquivo-origem

Opções:

-e :: permito encriptar o conteúdo de um arquivo ZIP através de senha. A senha será pedida no momento da compactação

-m :: apaga os arquivos originais após a compactação

-r :: compacta recursivamente arquivos em todos os subdiretórios

Exemplos:

zip documentos.zip *.txt

$ zip -r documentos.zip /usr/*.txt

.

UNZIP

Descompacta arquivos compactados pelo comando zip.

Sintaxe: unzip [opções] arquivo.zip arquivos-origem [diretório]

Opções:

-l :: exibe os arquivos existentes dentro do arquivo ZIP

-d :: diretório onde os arquivos serão descompactados

-o :: substitui arquivos existentes sem perguntar

Exemplos:

unzip documentos.zip
$ unzip documentos.zip -d /operftp

.

ZCAT, ZMORE, ZLESS, BZ2CAT

Visualiza o conteúdo de um arquivo texto compactado, sem precisar descompactar o arquivo.

Os comandos zcat, zless e zmore funcionam da mesma forma que cat, less e more. A única diferença, é que esses comandos podem ler diretamente arquivos compactados com gzip ou compress sem precisar descompactar os arquivos.

.

EXEMPLOS:

.

zcat nome_arquivo

zless nome_arquivo

zmore nome_arquivo

bz2cat nome_arquivo

.

LINUX PERMISSOES DE PASTAS E ARQUIVOS

.

As permissões são usadas para definir quem pode acessar determinados arquivos ou diretórios, assim mantendo segurança e organização em sistemas e redes. Cada arquivo ou pasta tem 3 permissões:

(Usuário Dono) (Grupo Dono) (outros)

.

Usuário dono: é o proprietário do arquivo. Grupo Dono: é um grupo, que pode conter vários usuários. Outros: se encaixam os outros usuários em geral. O comando "ls -lh" faz uma listagem longa e detalhada no diretório onde eu estiver com o terminal aberto.

.

PARA ENTENDER AS PERMISSÕES DE PASTAS E ARQUIVOS, VOU FAZER O SEGUINTE:

.

Abro o terminal pelo menu do sistema. Não sou root, sou um usuário comum com alguns poderes administrativos, mas o prompt do terminal não está em root (#) está ($).

.

CRIO UMA PASTA COM O COMANDO:

mkdir pasta-estudo-permissoes

.

ENTRO NA PASTA COM O COMANDO:

cd pasta-estudo-permissoes/

.

CRIO UM ARQUIVO DE TEXTO CHAMADO estudo-permissoes.txt COM O COMANDO:

> estudo-permissoes.txt

.

CRIO OUTRO ARQUIVO COM O COMANDO:

touch permissoes-estudos.txt

.

DIGITO:

ls -lh

.

O RESULTADO É:

pasta-estudo-permissoes $ls -lh
total 0
-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:15 estudo-permissoes.txt
-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:16 permissoes-estudos.txt

.

AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS SÃO INFORMADAS A MIM POR 5 CARACTERES. SÃO ELES:

r (significa leitura ), w (significa escrita ), x (significa execução ), - (hífen), d (indica que é uma pasta/diretório)

.

A PERMISSÃO DE ARQUIVOS E PASTAS ESTÁ DIVIDIDA EM QUATRO PARTES POR EXEMPLO:

Parte 1: -, Parte 2: rw-, Parte 3: r--, Parte 4: r--

.

NO TERMINAL ESTAS QUATRO PARTES SERÃO VISTAS ASSIM:

-rw-r--r--

.

EXEMPLO:

-rw-rw-r-- 1 user user 0 mar 8 05:15 estudo-permissoes.txt

.

Parte 1 (-)

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 2 (rw-)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

w: permite editar um arquivo ou modificar o conteúdo de um diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 3 (r --)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

Parte 4 (r--)

r: leitura permitida do arquivo ou diretório

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

hífen: o caractere "-" no início da sequência indica que aquele é um arquivo comum. Caso contrário, indica que a permissão de escrita, leitura ou execução está negada.

.

EU POSSO ALTERAR AS PESMISSÕES DESTES ARQUIVOS USANDO CHMOD.

.

O CHMOD É UM COMANDO QUE ALTERA AS PERMISSÕES DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS.

.

APRENDER COMO INTERPRETAR AS PERMISSÕES AJUDA A USAR O COMANDO CHMOD, POIS QUE ESSE COMANDO TRABALHA COM UMA SINTAXE SEMELHANTE.

.

A "FÓRMULA" DE USO MAIS SIMPLES DO CHMOD É:

chmod ugoa+-=rwx arquivo/diretório

.

SENDO QUE:

1) u: define que as regras serão aplicadas ao usuário

2) g: define que as regras serão aplicadas ao grupo

3) o: define que as regras serão aplicadas aos outros usuários do sistema

4) a: define que as regras serão aplicadas a todos

5) +: adiciona permissão

6) -: remove permissão

7) =: informa que a permissão aplicada deve ser exatamente igual a que será indicada a seguir

8) r: atribui a permissão de leitura

9) w: atribui a permissão de escrita

10) x: atribui a permissão de execução

.

COM ESTE PEQUENO/GRANDE CONHECIMENTO ADQUIRIDO, POSSO EXECUTAR UM COMANDO ALTERANDO AS PERMISSÕES DE UM ARQUIVO QUE EU CRIEI. O ARQUIVO "permissoes-estudos.txt".

.

EXECUTO NO TERMINAL:

sudo chmod g+w permissoes-estudos.txt

.

O chmod precisa ser usado com o comando sudo, pois apenas o usuário root tem a permissão de executá-lo. Depois de informar a senha e de ter concluído a execução, basta listar o arquivo com o ls -l para conferir a nova permissão. Percebo que onde antes era r--, agora se tornou rw-

.

CASO QUEIRA REMOVER A PERMISSÃO DE LEITURA, ESCRITA E EXECUÇÃO DE PESSOAS QUE NÃO PERTENCEM AO GRUPO, USO:

sudo chmod o-rwx permissoes-estudos.txt

.

SE QUISER DAR A PERMISSÃO DE ESCRITA E LEITURA PARA TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA, BASTA EXECUTAR:

sudo chmod a+rw permissoes-estudos.txt

.

O PARÂMETRO a+rw VAI APENAS ADICIONAR A PERMISSÃO DE LEITURA E ESCRITA, ISTO É, CASO O DONO DO ARQUIVO, GRUPO E OUTROS USUÁRIOS JÁ POSSUAM A PERMISSÃO DE EXECUÇÃO, ELA NÃO SERÁ REVOGADA. SE EU QUISER IMPOR A REGRA DE APENAS LEITURA E ESCRITA, REVOGANDO UMA PERMISSÃO DE EXECUÇÃO PRÉ-EXISTENTE, USO O SINAL DE IGUAL:

sudo chmod a=rw permissoes-estudos.txt

.

OUTRA FORMA DE USAR O CHMOD

.

Existe mais de uma forma de usar o chmod e muitos preferem esta segunda, que ensinaremos a seguir. Em vez de digitar letras e operadores matemáticos, como o caso de a+rw, por exemplo, muitos administradores preferem estipular as permissões com códigos numéricos.

.

PARA ISSO, VOCÊ PRECISA PENSAR NA REGRA DE PERMISSÃO COMO SE FOSSE UMA SEQUÊNCIA DE BITS. A PERMISSÃO rwx, POR EXEMPLO, EQUIVALERIA A 111, ENQUANTO QUE RW- SE TRANSFORMARIA EM 110. RESUMINDO: 1 PARA LETRA, 0 PARA HÍFEN. CONVERTER ESSES NÚMEROS DE BASE BINÁRIA PARA DECIMAL, 111 VIRARIA 7, ENQUANTO QUE 110 SE TORNARIA 6.

.

VEJA O EXEMPLO ABAIXO BEM FÁCIL:

.

rwx
111
7

rw-
110
6

.

SEGUINDO ESSA LÓGICA, SE VOCÊ QUISESSE FORNECER AS PERMISSÕES DE LEITURA, ESCRITA E EXECUÇÃO PARA TODOS OS USUÁRIOS DO SISTEMA, PODERIA DIGITAR A SEGUINTE LINHA:

sudo chmod 777 nome-do-arquivo

.

SE PREFERIR MANTER A OPÇÃO DE EXECUTAR O ARQUIVO APENAS PARA O DONO E GRUPO DELE, ENTÃO A LINHA MUDA PARA:

sudo chmod 776 nome-do-arquivo

.

PARA FACILITAR E NÃO TER QUE CONVERTER DE CABEÇA TODOS ESSES NÚMEROS, EXISTE UMA PEQUENA TABELA DE APENAS OITO (8) PERMISSÕES, QUE PODE SER CONSULTADA SEMPRE QUE NECESSÁRIO:

.

Permissão1: 0 ; Permissão2: 1 ; Permissão3: 2 ; Permissão4: 3 ; Permissão5: 4 ; Permissão6: 5 ; Permissão7: 6 ; Permissão8: 7. Onde a:

.

# A permissão 1:

---

Convertida para binário:

000

Tem o decimal:

0

# A permissão 2:

--x

Convertida para binário:

001

Tem o decimal:

1

# A permissão 3:

-W-

Convertida para binário:

010

Tem o decimal:

2

# A permissão 4:

-WX

Convertida para binário:

011

Tem o decimal:

3

# A permissão 5:

r--

Convertida para binário:

100

Tem o decimal:

4

# A permissão 6:

r-x

Convertida para binário:

101

Tem o decimal:

5

# A permissão 7:

rw-

Convertida para binário:

110

Tem o decimal:

6

# A permissão 8:

rwx

Convertida para binário:

111

Tem o decimal:

7

.

CASO NÃO HAJA TODAS AS PERMISSÕES, PODERÁ APARECER INCOMPLETO:

rwxrw_ _ _x, ou seja, neste exemplo:

Dono do arquivo tem permissão de Ler, Escrever e executar (rwx).

Grupo tem permissão de Ler e Escrever (rw_).

Outros tem permissão apenas de executar. (_ _ x).

.

CONCLUSÃO:

.

EXISTEM DOIS MODOS DE DEFINIR UMA PERMISSÃO, ATRAVÉS DO MODO OCTAL E MODO TEXTUAL.

.

TEXTUAL - Usamos letras antes das permissões (chmod é o comando para modificar permissões de arquivos):

$ chmod u+rw, g+w, o-rwx teste.txt

Onde:

U - representa usuário;
G - representa grupo;
O - representa outros.

ugo

.

MODO OCTAL

.

O modo Octal tem a mesma função de definir permissões, só que em números. Exemplo:

$ chmod 620 permissoes-estudos.txt

(comando) (permissão) (arquivo)

.

Tipo de permissão Octal:

4 - Indica permissão de leitura;
2 - Permissão de escrita;
1 - Indica permissão de execução;
0 - Indica sem permissões.

.

Agora é simples, é só somar e ditar as permissões, exemplo:

4 + 2 + 1 = 7 (permissão de rwx)
4 + 2 = 6 (permissão rw)
4 = (permissão r)

.

Exemplo: A permissão 610 indica que o arquivo tem permissão:

6 para dono do arquivo
1 para grupo e
0 para outros ou seja

dono= (rw_) Grupo=(_ _ x) outros=(_ _ _)

.

Percebo que quando é feita a listagem longa "ls -l", o primeiro caractere não é uma permissão.

.

O primeiro caracter "d" indica o tipo do arquivo, neste caso "d" indica que é um diretório.

.

Existem também outras permissões especiais mas não quero saber no momento.

.

Com um pouco de prática talvez um dia eu esteja alterando permissões de arquivos e diretórios de maneira automática. Mas eu garanto que você e eu, nunca mais vamos esquecer do que faz um chmod 777.

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Posso ler este texto em formato .txt no celular usando o FBreader ou algum outro programa do Android.

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CREIO QUE ISTO É UM BOM COMEÇO. A GENTE NUNCA PARA DE APRENDER. QUER CONTINUAR?

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O QUE É INODE?

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Acho que o termo Inode deriva da expressão Index Node e é basicamente uma estrutura existente num sistema de ficheiros com informação sobre os dados armazenados neste sistema. Colocando de uma forma mais simples, podemos dizer que um Inode é um mapa dos dados guardados num disco rígido, USB, ou qualquer outro sistema de ficheiros.

Este mapa é fundamental para o correto funcionamento de um sistema de ficheiros pois permite ao sistema encontrar rapidamente um dado ficheiro. Consequentemente, o Inode num disco é atualizado sempre que são alterados os dados neste dispositivo. Apesar de conter informação sobre os dados presentes num dispositivo, o Inode não contem os dados em si, ou seja, lembro da:

METÁFORA DO MAPA: IMAGINO QUE UM MAPA PODE ME LEVAR À BIBLIOTECA MAIS PRÓXIMA, ELE CONTÉM NOMES DE RUAS E AS DIREÇÕES PARA CHEGAR LÁ, MAS NÃO CONTÉM LIVROS.

O Inode, por sua vez, contém dados sobre os dados, os chamados "meta-dados", não guarda os dados em si.

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CURIOSIDADE:

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Quem desenvolve software com Linux para usar no Linux, tem que disponibilizar o código fonte.

Muitos desenvolvedores disponibilizam um código fonte sem muita informação, sem instrução detalhada de como compilar. Algo tão complexo e trabalhoso que, para dele se obter o software e usa-lo só PAGANDO A UM OUTRO PROFISSIONAL ESPECIALIZADO. Porque se uma pessoa comum não é capaz de compilar então este conhecimento (poder) está concentrado na mão de uma minoria. E se está concentrado na mão de um minoria o software é livre? Pode ser gratúito, mas é livre?

A complexidade do código fonte é uma barreira criada com propósito.

Um deles é este.

Nega o software a grupos, empresas e o usuário comuns por causa da sua extrema complexidade de compilação.

Pode ser que isto já seja a regra.

TENTE INSTALAR ALGUNS PROGRAMAS USANDO O CÓDIGO FONTE E TIRE SUA PRÓPRIA CONCLUSÃO.

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Ganhar dinheiro vendendo serviços e criando programas com software Linux é bom.

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Criar barreiras para dificultar o uso do código fonte não é bom.

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Existem pessoas que creditam que melhores softwares podem resultar de um modelo
aberto de desenvolvimento do que de modelos proprietários.

Teoricamente, qualquer empresa criando um software para uso próprio pode economizar dinheiro adicionando suas contribuições as dos outros a fim de obter um produto final muito melhor para ela mesma.

Quem quer ganhar dinheiro com a venda de software precisa ser extremanente criativo atualmente.

A pessoa ou empresa pode vender o software que cria usando Linux, mas tem que incluir um software GPL, o código-
fonte dele que deve ser passado para frente.

Outros podem recompilar esse produto, e assim usar o software e pode até revender sem custos.

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ENTÃO PARA GANHAR DINHEIRO GRUPOS, PESSOAS E EMPRESAS PODEM:

Vender seus produtos com base em uma assinatura. Por uma determinada quantia de dinheiro por ano, você obtém o código binário para rodar o Linux (assim você não tem que compilar por conta própria), suporte garantido, ferramentas para monitoramento de hardware e software no seu computador, acesso à base de conhecimento da empresa e outros recursos.

.

A maioria dos sistemas operacionais oferecidos gratuitamente, inclui grande parte do mesmo software que outros oferecem com base em uma assinatura. Também estão disponíveis em forma binária, mas não há garantias associadas com o software ou futuras atualizações dele.

.

Dizem que pequeno escritório ou um usuário pessoal pode arriscar usar sistemas operacionais Linux excelentes e gratúitos, mas uma grande empresa que está executando aplicações de missão crítica provavelmente acabará investindo algum dinheiro em produtos com base em uma assinatura.

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Para lucrar, gerar capital, ganhar dinheiro empresas que trabalham com Linux oferecem:

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1
Treinamento e certificação

2
Recompensas de software

uma maneira fascinante de as empresas de software de código-fonte aberto fazerem dinheiro. Digamos que uma empresa/grupo/usuário está usando o pacote de software ABZ e precisa de um novo recurso imediatamente. Ao pagar uma recompensa de software para o projeto em si, ou para outros desenvolvedores, a empresa/grupo/usuário pode ter as melhorias que precisa deslocadas para o início da fila.

O software que empresa/grupo/usuário paga permanecerá coberto pela sua licença de código-fonte aberto, mas a empresa/grupo/usuário terá os recursos de que precisa provavelmente mais barato que o custo da construção do projeto a partir zero.

3
Doações

Muitos projetos de código-fonte aberto aceitam doações de pessoas físicas ou empresas de desenvolvimento de código-fonte aberto que usam código a partir de seus projetos. Surpreendentemente, muitos projetos de código-fonte aberto suportam um ou dois desenvolvedores e funcionam exclusivamente com base em doações. Estojos, canecas e camisetas - Muitos projetos de código-fonte aberto têm lojas online onde podemos comprar CDs e uma variedade de canecas, camisetas, mouse pads e outros souvenires. Se tu amas um projeto de verdade, compre uma camiseta e uma caneca. Formas mais criativas estão a ser inventadas diariamente para apoiar quem esta a produzir software de código-fonte aberto.

4
Retorno obtido

Pessoas/Grupos se tornam colaboradoras e mantenedoras de software de código-fonte aberto porque precisavam ou queriam o software. As contribuições que elas fazem gratuitamente valem a pena pelo retorno que elas obtêm de outras pessoas que fazem o mesmo.

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Não esqueça que para algumas pessoas, o Linux não tem como objetivo lucro. O objetivo do Linux é garantir a tua liberdade. O trabalho colaborativo produz ótimos softwares disponíveis a todos em toda parte.

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APRENDENDO SHELL SCRIPT - CONTINUE, BREAK E EXIT

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A instrução continue é usada para retomar a iteração seguinte do loop FOR, WHILE ou UNTIL.

Use a instrução break para sair de dentro de um loop FOR, WHILE ou UNTIL, isto é, pare a execução do loop.

O exit é usado para definir o status da execução do programa, se o valor de $? for 0 então tudo ocorreu naturalmente, se não houve erro.

Você pode por o exit 0 no final do seu script para sair sem problemas, e um echo $? para saber qual foi o código de retorno na execução do programa.

No exemplo abaixo só irá imprimir 8 e 9, perceba o uso continue , break e exit.

.

#!/bin/bash

for i in $(seq 1 10);
do
if [[ "$i" "9" ]]; then
break;
fi

echo $i;

done

exit 0;

# Fim do arquivo: i8-continue-break-exit.sh

.

EXECUTO O EXEMPLO ABAIXO:

.

#!/bin/bash

_INPUT_STRING="Olá"
while :
do
echo "Você deseja ficar aqui?"
read _INPUT_STRING

if [[ $_INPUT_STRING = 'tchau' ]]; then
continue
else
echo "Você ainda deseja ficar aqui"
fi

done

# Fim do arquivo: 0n4-read-continue.sh

.

OBS:
Se for o caso, SAIA COM: Ctrl +C

.

Execute o script abaixo:

#!/bin/bash

_INPUT_STRING="Olá"
while :
do
echo "Você deseja ficar aqui?"
read _INPUT_STRING

if [[ $_INPUT_STRING = 'tchau' ]]; then
continue
else
break
fi

done

# Fim do arquivo: 1n5-read-continue.sh

.

OBS:
Se for o caso, SAIA COM: Ctrl +C

.

Executa o script abaixo:

#!/bin/bash

_INPUT_STRING="Olá"
while :
do
echo "Você deseja ficar aqui?"
read _INPUT_STRING

if [[ $_INPUT_STRING != 'tchau' ]]; then
continue
else
break
fi

done

# Fim do arquivo: 1n5-continue-break.sh

.

Resultado:

~ $sh 0n4-read-continue.sh
Você deseja ficar aqui?
Hmhm
Você deseja ficar aqui?
Sim
Você deseja ficar aqui?
Não sei
Você deseja ficar aqui?
Pare!
Você deseja ficar aqui?
tchau
~ $

.

Executa o script abaixo:

#!/bin/bash

_INPUT_STRING="Olá"
while :
do
echo "Você deseja ficar aqui?"
read _INPUT_STRING

if [[ $_INPUT_STRING != 'tchau' ]]; then
continue
else
exit 0
fi

done

# Fim do arquivo: 2n-continue-exit.sh

.

COMANDO EVAL

O comando eval é perigoso evito usar ele. Aqui um exemplo de uso do eval. Quem desenvolve software é que sabe usar o eval.

.

Execute os comandos abaixo no terminal:

A='ls'

B=A

echo $B

echo '$'$B

eval echo '$'$B

.

O COMANDO EXEC

O comando exec substitui o processo shell atual pelo comando especificado. O exec cria a segunda parte da junção, o que não seria possível usando o pipe |.

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APRENDENDO SHELL SCRIPT - MATEMÁTICA EM SHELL SCRIPT

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Expressões com parênteses são efetuadas em primeiro lugar.

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\*, % e / são efetuados antes de + e -

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Todo o resto é efetuado da ESQUERDA para a DIREITA.

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No caso da multiplicação utiza-se \*, pois o asterisco é um curinga do Linux.

.

FORMAS DE CÁLCULO:

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echo $((2+2))

echo $((2+2*5))

echo $((2+2*5/2))

a=2+2 ; echo $a

declare -i a

a=2+2 ; echo $a

a=2+2 ; echo $a

echo "5/2" | bc

echo "scale=2;5/2" | bc

bc

2+2

scale=2;5/2

quit

expr 2 + 2

bc Alista_de_list.txt

2) echo -e 'Xandra \nUtacilio\nFlorildo \nInaciana \nKaline\nBertoco \nAnistica \nDoelha \nVentroto \nClarada' > Alista_de_list.txt

3) ls -li Alista_de_list.txt (listar permissões e inode)

4) > VimSegundoScript.sh

5) chmod +x VimSegundoScript.sh ; vim VimSegundoScript.sh

6) Aperto "Esc" e depois "i". Digito:

#!/bin/bash

clear
echo "==== Meu Segundo Script Vi ===="
sleep 2
echo ""
echo "======================"
echo -n "Saber data e hora do sistema:"
sleep 2
date
sleep 3
echo "======================"
echo "Listagem de Criaturas:"
sleep 2
echo "======================"
sort Alista_de_list.txt
sleep 5
echo ""
echo "======================"
echo "=== Listagem de arquivos por data de modificação: ==="
sleep 2
echo "======================"
ls -t
sleep 4
echo "======================"
exit

7) Aperto "Esc" digito :x (aperto Enter)

8) ls -li VimSegundoScript.sh

.

Executo com os comandos abaixo:

1) ./VimSegundoScript.sh

2) source VimSegundoScript.sh

3) . VimSegundoScript.sh

4) sh VimSegundoScript.sh

5) bash VimSegundoScript.sh

.

Ok. Beleza!

.