Instalar o Y PPA Manager no Linux Mint 18

2017

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Linux Mint 18 – Instalar o Y PPA Manager

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O que é Y PPA Manager?

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Y PPA Manager é uma ferramenta que permite gerenciar PPAs.

Com ele eu posso adicionar, remover ou limpar PPAs, procurar pacotes nos PPAs, bem como outros recursos.

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Para quem sabe manejar seus PPAS via Fonte de Aplicativos do Linux Mint, eu não consegui ver muita utilidade neste programa, a não ser no caso de alguma chave de segurança estar defazada ou algum PPA estar desatualizado.

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No caso de instalar diversos programas via PPA, para administrar tudo isso, Eu simplesmente desabilito todos os PPAs e de tempos em tempos, habilito todos eles e faço update dos programas que tenho instalados.

Vou testar instalar o Y PPA Manager

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Y PPA Manager pode:

1
Listar os pacotes disponíveis em um PPA adicionado em seu sistema

2
Baixar pacotes de PPAs sem adicioná-los

3
Fazer backup/restauração de PPAs, juntamente com todas as chaves do PPA

4
Atualizar repositórios únicos usando uma ferramenta de linha de comando (por falar nisso, quando eu adiciono um PPA usando Y PPA Manager, ele é atualizado sem atualizar todas as fontes de software) chamada de “update-ppa” – Exemplo de uso: “sudo update-ppa ppa:webupd8team/java “

5
Ajuda a reativar PPAs para voltar a funcionar, quando eu fizer uma atualização para uma versão mais recente do Linux Mint

6
Remover PPAs duplicadas

7
Fornecer Unity quicklists ou opcionalmente, AppIndicator

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Vou pesquisando…

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Eu abro meu terminal pelo menu do meu sistema e pela minha conta e risco, instalo o programa com os comandos abaixo:

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1
Adiciono o repositório:

sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/y-ppa-manager -y

 

2
Atualizo o APT com o comando:

sudo apt update

 

3
Agora uso o comando abaixo para instalar o programa:

sudo apt install y-ppa-manager

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Posso baixar o arquivo .deb e instalar com o instalador Gdebi visitando o link abaixo:

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https://launchpad.net/~webupd8team/+archive/ubuntu/y-ppa-manager/+packages

 

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Se eu quiser desinstalar o programa:

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1 – Removo o repositório

sudo add-apt-repository -r ppa:webupd8team/y-ppa-manager

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2 – Removo o programa

sudo apt-get remove y-ppa-manager

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3 – Removo restos do programa

sudo apt-get autoremove

 

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Com o dupeGuru eu posso encontrar e remover arquivos duplicados.

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Eu abro meu terminal pelo menu do meu sistema e pela minha conta e risco, instalo o programa com os comandos abaixo:

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sudo apt-add-repository ppa:hsoft/ppa -y

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sudo apt update

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sudo apt install dupeguru-se

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Para eu desinstalar:

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sudo apt-add-repository -r ppa:hsoft/ppa

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sudo apt-get remove dupeguru-se

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sudo apt-get autoremove

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Até Breve

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😀

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Dicas e sugestões são muito bem-vindas! Mantenha-se conectado. Doe da maneira que puder.

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HOJE-EU-VOU-APRENDER-A-USAR-O-TERMINAL-DO-LINUX

JUNHO-2017

 

 

 

Eu não sei nada de Linux, mas quero aprender. Preciso pesquisar, anotar, pensar e testar na pratica as coisas que quero aprender. O Linux é um universo gigantesco cheio de vida, com muitos projetos inteligentes e interessantes sendo imaginados, planejados e executados a toda hora. Cresce sem parar. Quem obtém o melhor do universo Linux? As pessoas que gostam de aprender alguma coisa.

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MINHAS ANOTAÇÕES BUSCAM DEFINIÇÕES COMANDOS TERMINAL LINUX BASH SAIDAS ENTRADAS – BÁSICO – INICIANTE – INTERMEDIÁRIO

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Para qualquer serviço além do que um usuário comum faz, no Linux, a gente sempre acaba usando o terminal. O emulador de terminal que usamos hoje em dia, vem de outros tempos. Um monitor antigo que tinha uns 80×24 e era o único modo de se comunicar com o computador (software+harware).

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Se eu quiser ser algo mais que um usuário normal, comum de computadores é bom eu aprender alguma coisa sobre o terminal do Linux. Também é bom aprender a usar um ou dois programas gráficos muito, muito bem.

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O KERNEL DAS DISTRIBUIÇÕES LINUX

 

Se eu tenho um computador e todos os aplicativos funcionando harmoniosamente para executar os trabalhos do dia-a-dia. Essa “harmonia” é possível graças ao sistema operacional funcionando como uma interface entre o software, o hardware e o usuário. O responsável por esta harmonia é o Kernel criado por Linus Torwalds em 1991, na época ele era apenas um estudante de ciência da computação que teve necessidade de criar este programa.

Há pouco tempo, quase ninguém sabia da existência do kernel. Era algo muito abstrato e restrito até mesmo aos estudantes de computação das universidades e aos desenvolvedores, o usuário sequer ouvia esta palavra. Com o surgimento do Linux, qualquer usuário iniciante de Linux, já ouviu falar do kernel.

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Eu mesmo por exemplo. Quando ouço falar de sistemas operacionais Linux, eu sei que todo o sistema operacional é montado sobre um único programa. É um programa sólido. Foi criado por um cara chamado Linus. Este programa é chamado de Kernel. Kernel é uma palavra inglesa que significa “núcleo”. O Kernel é o programa que está mais próximo do hardware. O kernel é a ponte que permite os programas conversarem com o hardware. O hardware responde aos aplicaticos por meio do Kernel. Os Kernels mais antigos podem não responder bem a novos hardwares. Pode ser que certos programas não funcionem bem se usar um Kernel antigo. Os aplicativos não conversam com o Hardware conversam com o Kernel ai sim, o Kernel sim conversa com o Hardware.

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O Bash é um dos muitos interpretadores de comandos que existem e é o usado no Linux. Tem outros como o CSH o DOS o POWERSHELL e outros. Pelo Bash do terminal Linux eu posso alterar até mesmo o Kernel, mas, as distribuições Linux que escolho por usar já vem com o Kernel mais atual possível.

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Então, o kernel é o núcleo do sistema operacional e dá aos softwares a capacidade de acessar o hardware. Por isto, o kernel do Linux é atualizado constantemente, acrescentando suporte a novas tecnologias. Usa módulos para adicionar suporte ou para melhorar no suporte a itens já existentes. A numeração do Kernel é muito fácil de aprender e é bem útil saber sobre ela. São 3 números:

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Número principal: é o ‘primeiro’ número, o número mais à esquerda, indica as mudanças realmente principais no kernel.

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Número secundário: é o número ‘do meio’, indica a estabilidade de um kernel particular. Números pares indicam uma versão estável e números ímpares indicam uma versão em desenvolvimento.

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Número ‘de revisão’: é o ‘último’ número, indica a versão.

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Por exemplo, o kernel 4.9.29 LTS é a vigésima nona versão do kernel 4.9.0. O LTS significa Long Term Support (suporte a longo prazo).

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NOME DE ALGUNS SÍMBOLOS

 

‘ – Reticência

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal

´ – Acento agudo

^ – Acento circunflexo

~ – Til

” – Aspas

/ – Barra

\ – Barra invertida ou contra-barra

– Traço

> – Maior que

& – E comercial

 

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Alguns comandos neste texto meu são precedidos por dois tracinhos – – mas podem aparecer na internet como se fossem um traço só —

 

COMANDOS BÁSICOS
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta (DIR no DOS);
clear: limpa a tela (CLS no DOS);
cd ___: entra em um diretório
cd: vai direto para o diretório raiz do usuário conectado
: abre uma linha de comando “livre” , onde você pode digitar um comando extenso (digite q e clique em enter para sair)
pwd: mostra o diretório inteiro que você está
cat: Imprime saída de texto.
df: Mostra as partições usadas ou livres do HD
|more: lista o arquivo com pausa de linha em linha (exemplo: CAT leiame |more)
|lpr: imprime o arquivo listado
free: mostra a memória do computador (MEM no DOS)
shutdown: desliga o computador
shutdown -r now : reinicia o computador
shutdown -h now : desliga o computador. OBS.: O NOW pode ser mudado. Por exemplo:

shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos).
Reboot: reinicia o sistema instantaneamente (pouco recomendável, preferível shutdown

-r now). Use somente em emergências
startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux
mkdir: cria um diretório (MD no DOS)
rmdir: destrói um diretório VAZIO (RD no DOS)
rm: apaga um arquivo (DEL no DOS)
rm -r: apaga um diretório
who: mostra quem está usando a máquina
wc: conta a quantidade de:
wc -c arquivo : quantidade de bytes
wc -w arquivo : quantidade de palavras
wc -l arquivo : quantidade de linhas
date: mostra data e hora
type: explica um determinado arquivo do sistema
file: descreve um determinado arquivo
find / – name ____ : procura arquivo “____”
useradd nome_do_novo_usuário: cria uma nova conta usuário
passwd nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário
userdel -r nome_do_usuário: apaga um usuário
su: passa para o superusuário (perceba que no prompt irá mudar o $ pelo #)
sndconfig: permite configurar a placa de som
TAR: arquivo para criar Backups
TAR -c: cria
TAR -x: restaura
TAR -v: lista cada arquivo

 

TAR -t: lista os arquivos de backups
write: escreve mensagens para outro usuário em rede
mv: move arquivos
linuxconf: configuração do Linux
alias: possibilita a criação de comandos simples
&: coloca o comando desejado em background, ou seja, trabalha enquanto você faz outra coisa no computador
ps: relata os processos em execução
kill: encerra um ou mais processos em andamento
history: mostra os comandos que o usuário já digitou
lpr: imprime um arquivo (exemplo: lpr arquivo)
lpq: mostra o status da fila de impressão
lprm: remove trabalhos da fila de impressão
mtools: permite o uso de ferramentas compatíveis com DOS. Após digitar o comando, você verá que todo comando do DOS terá um M na frente. É normal.

 

PRATICAMENTE TODOS OS COMANDOS POSSUEM PARÂMETROS QUE PERMITEM INCREMENTAR SUAS FUNCIONALIDADES.

 

 

Se eu digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório/pasta, inclusive os ocultos.

ABRO O EMULADOR DE TERMINAL QUE USA O BASH, BUSCANDO NO MENU DO LINUX O TERMINAL. O BASH É O INTERPRETADOR DE COMANDOS DO TERMINAL LINUX.

O BASH É UMA LINGUAGEM QUE DEVE SER PRATICADA EM MODO INTERATIVO. A GENTE QUE QUER APRENDER ALGUMA COISA DE BASH DEVE SER ATIVO E TESTAR OS COMANDOS. LER, ENTENDER E PRATICAR. BRINCAR COM O TERMINAL DO LINUX, PARA MIM, É PRATICAR.

 

Para eu saber sobre comandos, posso usar man + nome_do_comando, info + nome_do_comando, nome_do_comando + help.

Vou usar o Terminal em modo interativo. Tem comandos built in que são internos, e comandos não internos. O Terminal usa pipes e tem uma filosofia que é saber que A UNIÃO DE VÁRIOS COMANDOS, PIPES E PARÂMETROS FAZ A FORÇA.

O Terminal possui meios para ser executado em primeiro plano e segundo plano. Terminal e Console, são duas coisas diferentes. Shell script usado no terminal do Linux, nada mais é que dialogos programados. O terminal controla comandos executados. Pausa, para, reinicia… No Bash do terminal Linux posso executar multiplos comandos e posso fazer os comandos se comunicarem em primeiro plano e em segundo plano.

VEJO ALGO PARECIDO COM ISTO AO ABRIR O TERMINAL:

 

nome_do_usuário@nome_do_computador ~ $

Ao instalar a distro Linux, eu criei um nome de usuário e um nome para o computador e uma senha de administrador com cinco letras maiúsculas, cinco letras minúsculas, cinco simbolos e cinco números.

Quando o terminal pedir a senha ela será invisível. É uma interação entre o teclado e o terminal.

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user@pc ~$

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user é o usuário que está logado; pc é a máquina em que está logado; @ indica que user está logado em pc; ~ indica que o usuário está dentro do seu diretório pessoal, ou seja, /home/user; $ indica que é um usuário comum e não o administrador do sistema. Se fosse o administrador do sistema o simbolo seria #. Os diretórios mais especiais do Linux atualmente são /dev, /proc, /sys.

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Para poder navegar pelas pastas do Linux, eu quero entender como estas pastas são organizadas. Estas pastas que são chamadas também de diretórios, possuem uma descrição fácil de entender.

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ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS/PASTAS DO LINUX
Diretório | Descrição
————————————
/bin   Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.
————————————
/boot   Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel do Linux.
————————————
/dev   Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, modem .
————————————
/etc   Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
————————————
/home   Diretório local (home) de usuários.
————————————
/lib   Bibliotecas e módulos(drives): compartilhadas com freqüência.
————————————
/mnt   Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição.
————————————
/opt   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
————————————
/proc   Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
————————————
/root   Diretório local do superusuário (root).
————————————
/sbin   Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
————————————
/tmp   Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
————————————
/usr   Arquivos de usuários nativos da distribuição.
————————————
/usr/local   Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
————————————
/usr/src   Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.
————————————
/var   Arquivos de log e outros arquivos variáveis.
————————————

 

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ENTENDENDO COMO FUNCIONAM OS COMANDOS DO LINUX

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Os comandos são como uma linha de produção. Cada comando executa uma função e no final temos o produto pronto. Por exemplo, os comandos ls, mkdir, cd, touch, echo, ps, pid, tty, find são comandos internos do Bash. O ls lista pastas e diretórios. O mkdir cria pastas. O cd muda de pasta ou diretório. O touch cria arquivos e atualiza data de acesso de arquivos e pastas. O echo ecoa o parâmetro que foi passado para ele. O ps permite ver processos, programas que estão rodando no sistema. O pid mostra o número do processo. O tty informa sobre o terminal. O find procura por arquivos em pastas e diretórios. Se eu quisesse ver todos os processos digitaria no terminal:

ps -ax

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Se eu quisesse procurar por comandos executados anteriormente apertaria as teclas:

ctrl+R

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Todos os comandos ficam gravados em um histórico que eu posso apagar se quiser digitando:

history -c

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Se eu quisesse ver os arquivos de uma pasta exibidos por data de acesso usaria:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Imagens em primeiro lugar, digito:
touch Imagens

 

 

Depois digito:

ls -t

 

Se eu quiser ver a pasta Documentos em primeiro lugar, digito:
touch Documentos

 

Depois digito:

ls -t

 

 

APRENDENDO MAIS SOBRE O TERMINAL DO LINUX

 

O terminal possui entrada. Possui um local onde acontece o processo. Possui saida principal. Possui saída de erro. Então o terminal tem entradas e saídas que são usadas por processos, programas ou comandos em execução que por sua vez possuem identificadores PID. Um byte é igual a um caractere do teclado.

Pela entrada padrão do terminal (stdin) o computador (hardware+software) ouve. Acontece então um processo e obtemos respostas, pois a máquina fala pelas saidas padrão (stdout) e saida de erro (stderr) que são impressas na tela do terminal.

Posso redirecionar isto que aparece na tela do terminal para dentro de arquivos. Existem dois tipos de direcionamentos que estou aprendendo agora. Destrutivo e não destrutivo. Para redirecionar respostas para dentro de arquivos usa-se o simbolo  >.

 

ATALHOS DE TECLADO DO TERMINAL LINUX

Atalho | Função

Ctrl + a   Move o cursor para o início da linha

Ctrl + e   Move o cursor para o final da linha

Ctrl + l   Limpa a tela, semelhante ao comando clear

Ctrl + u   Apaga do cursor ao início da linha.

Ctrl + k   Apaga do cursor ao final da linha.

Ctrl + w   Apaga uma palavra antes do cursor.

Ctrl + _   Desfaz as últimas mudanças.

!!   Executa o último comando no histórico.

!abc   Executa o último comando no histórico começando com abc.

!n   Executa o comando de número n no histórico.

^abc^xyz   Substitui a primeira ocorrência de abc por xyz no último comando e executa o mesmo.

Redirecionando a saída do ls para um arquivo chamado saida-do-comando-ls.

Se eu digitar:

 

ls > saida-do-comando-ls

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “maior que” > comando destrutivo que vai reescrever sobre a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

Se eu digitar:
ls >> saida-do-comando-ls

 

O que apareceria na tela do terminal vai ser gravado junto com o que estiver gravado anteriormente, em um arquivo chamado saida-do-comando-ls. Usei “dois maior que” >> comando não-destrutivo que vai escrever mais uma vez a informação no arquivo.

Para eu ver o que está escrito no arquivo saida-do-comando-ls uso cat. Fica assim:
cat saida-do-comando-ls

 

Para redirecionar usando a saida de erro (stderr[2]), usando modo não destrutivo (>>) e modo destrutivo (>) digito:
ls 2>> saida-do-comando-ls
ls 2> saida-do-comando-ls

 

 

Para forçar erro uso ls com uma palavra inventada qualquer.
ls plah

Para gravar a resposta “ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado” da saida de erro (2) mandando a informação do comando ls de plah para errols

ls plah 2> errols

 

 

Para eu ver o que está escrito em errols uso o comando cat. Fica algo assim:
~ $ cat errols
ls: não foi possível acessar ‘plah’: Arquivo ou diretório não encontrado
Se eu usar:

ls plah 1> errols
Não vai dar nada. Porque eu usei o comando destrutivo (>).
user@pc ~ $ cat errols
user@pc ~ $

 

 

EU QUERO SABER, ONDE ESTOU NO SISTEMA. QUERO QUE O TERMINAL ME DICA ONDE ESTOU. DIGITO pwd E APERTO A TECLA ENTER. RESULTADO:

user@pc ~$ pwd
/home/user
POSSO USAR COMANDOS PARA DIRECIONAR INFORMAÇÕES FILTRADAS PARA ARQUIVOS USANDO O COMANDO FIND. Uso find, cat, 1>, 2>, &> ESCREVO O SEGUINTE:

 

find (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys (A resposta será enorme e tudo misturado.)
find /sys 1> saidafind 2> errofind (Neste comando uma parte vai para um arquivo que vai receber a resposta da saida padrão e outra que vai criar um arquivo que vai receber a resposta da saida de erro)
Agora digito:
cat saidafind
cat errofind
find /sys &>tudofind (Neste caso tudo da saida 1 ou 2 para tudofind)
cat tudofind

 

 

PARA DIRECIONAR A SAIDA EM Y ESCREVO:

 

ls > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls
cat saida-ls
ls sssss > saida-ls 2>&1 (Neste caso manda tudo para o arquivo saida-ls)
ls sssss > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 1>&2
ls > saida-ls 2> saidalserro 1>&2
cat saidalserro
ls &> tudols

 

 

PARA FECHAR UMA DAS SAIDAS. TAPANDO CANOS.

 

ls
ls 1>&- (O menos fecha o saida1/cano1)
ls 1>&- 2>&- (Fecho as duas saídas)
Sobre o &:

O & coloca o comando desejado em background.
TAPAR E JOGAR EM LUGAR NENHUM. MÉTODO UNIX E LINUX.

 

ls > /dev/null
ls ssss >/dev/null
ls ssss > /dev/null 2>/dev/null
Redirecionamento entre processos usando o comando grep. O grep pega a entrada, filtra e só joga no terminal o que combina com o que foi passado. Se digitar grep teste, só será imprimido o que combinar com teste. Para filtrar a saída do ls usando o grep:

 

ls | grep saida
ls | grep erro
Usando o Bash pega-se a saida e conecta-se na entrada com o uso de pipe “|”. O grep filtra expressões regulares e filtra texto. O pipe redireciona a saida padrão 1.
ls |& grep erro
O comando grep significa (Globally Search a Regular Expression and Print). A ideia é procurar texto em uma string ou dentro de arquivos e mostrar linhas, ocorrências, usar combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa ser mostrado na tela. O comando grep já vem instalado no Linux. Para confirmar e verificar a versão uso os comandos grep e grep com o PARÂMETRO -V. Exemplos abaixo:
~ $ grep
Uso: grep [OPÇÃO]… PADRÃO [ARQUIVO]…
Experimente “grep –help” para mais informações.
~ $ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
Copyright (C) 2017 Free Software Foundation, Inc.
Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

 

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;.

 

 

PARÂMETROS PARA O COMANDO GREP QUE IREI UTILIZAR E SUAS FUNÇÕES:
-c  Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v  Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i  Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o  Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n  Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B  Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A  Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C  Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q  Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E  Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f  Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l  Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L  Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h  Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r  Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color  Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Vou criar um arquivo chamado palavras.txt e inserir um texto dentro e brincar com o grep.

 

Para fazer isto, uso o comando echo seguido dos parâmetros -ne.

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As palavra que estarão no texto devem ser abraçadas por aspas ” no início e no fim. Cada linha do texto que é separada por \n e cada palavra é separada por espaços e o texto em si é escrito como se eu fosse escrever um texto normal. Para direcionar este texto entre aspas “texto” devo usar o simbolo menor que > seguido do nome do arquivo a ser criado seguido da extenção no caso aqui .txt. Veja o exemplo abaixo:
~ $ echo -ne “Esta é a primeira linha.\nEsta é a segunda linha.\nEsta é a terceira linha.\n:) E assim por diante…\n” > texto-teste.txt
Para ver o que está escrito digito cat texto-teste.txt. Resultado:

~ $ cat texto-teste.txt
Esta é a primeira linha.
Esta é a segunda linha.
Esta é a terceira linha.
🙂 E assim por diante…
Outro exemplo:
~ $ echo -ne “A primeira linha vai acabar agora. \nA segunda linha começa agora e já terminou. \nEsta é a terceira linha que agora acabou. \nPor fim, a quarta linha é mesmo o fim. \n” > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A primeira linha vai acabar agora.
A primeira linha começa agora e já terminou.
Esta é a terceira linha que agora acabou.
Por fim, a quarta linha é mesmo o fim.
~ $ echo -ne ‘A “primeira” linha vai acabar agora. \nA “segunda” linha começa agora e já terminou. \nEsta é a “terceira” linha que agora acabou. \nPor fim, a “quarta” linha é mesmo o fim. \n’ > texto4.txt
~ $ cat texto4.txt
A “primeira” linha vai acabar agora.
A “segunda” linha começa agora e já terminou.
Esta é a “terceira” linha que agora acabou.
Por fim, a “quarta” linha é mesmo o fim.
VOU FAZER OUTRO TEXTO:
~ $ echo -ne “rumor\nasa casa\nCasa Asa\nCASA ASA\nRaspberryPI asa casa\nRaspberry PI Casa Asa Nasa\nRaspberry B PI CASA ASA NASA\nArduino Casa Asa Nasa\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux, conhecimento é poder\nEu não programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Para eu visualizar o arquivo palavras.txt no terminal eu vou usar o comando cat seguido do nome completo do arquivo. Exemplo abaixo:
~ $ cat palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
VOU USAR O GREP E PESQUISAR PELA STRING “Raspberry“, POSSO USAR DE DUAS MANEIRAS COM O cat UM PIPE “|” E LOGO EM SEGUIDA UM grep OU DIRETAMENTE COM O COMANDO, A PRIMEIRA OPÇÃO É MUITO UTILIZADA, PORÉM PERDE PERFORMANCE NO CASO DE REALIZAR PESQUISA EM MUITOS ARQUIVOS OU EM UM ARQUIVO LONGO.

 

$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA
$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI asa casa
Raspberry PI Casa Asa Nasa
Raspberry B PI CASA ASA NASA

 

CASO EU QUEIRA CONTAR O NUMERO DE OCORRÊNCIAS DA STRING “Raspberry”:
$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

 

SE EU QUISER VER TUDO MENOS AS STRINGS QUE CONTENHAM “Raspberry”:
$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
rumor
asa casa
Casa Asa
CASA ASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux, conhecimento é poder
Eu não programo Python e você?
AGORA QUERO PESQUISAR PELA STRING “arduino”.
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Temos Arduino escrito de diversas maneiras, então vamos pedir para ser case-insensitive.
~ $ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino
E SE NO LUGAR DE MOSTRAR A LINHA INTEIRA OU O QUE ESTIVER JUNTO EU MOSTRAR APENAS A STRING PROCURADA? VOU USAR OS PARÂMETROS -o, -oi.

~ $ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
~ $ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino

 

~ $ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

 

SE EU PRECISAR SABER O NUMERO DA LINHA ONDE FOI ENCONTRADA A STRING.
~ $ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI asa casa
6:Raspberry PI Casa Asa Nasa
7:Raspberry B PI CASA ASA NASA
AGORA VOU PESQUISAR PELA STRING “arduino” E OBTER TAMBÉM AS 2 LINHAS ANTES DA STRING ENCONTRADA.

 

~ $ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
O MESMO PODEMOS FAZER OBTÉM AS LINHAS DEPOIS DA LINHA COM A STRING PESQUISADA.

 

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E PODEMOS UNIR AS DUAS OPÇÕES, PEGANDO E IMPRIMINDO LINHAS ANTES E DEPOIS DA LINHA QUE CONTEM A STRING PESQUISADA.

 

~ $ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI CASA ASA NASA
Arduino Casa Asa Nasa
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

CASO NÃO QUEIRA MOSTRAR NADA NA TELA, SÓ SABER SE TEVE SUCESSO OU NÃO NA PESQUISA.

 

~ $ grep -q “arduino” palavras.txt
~ $ echo $?
0
~ $ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
~ $ echo $?
1

 

 

DESTA VEZ VOU CRIAR MAIS 2 ARQUIVOS sistema.txt E hardware.txt, E TAMBÉM COPIAR A SAÍDA DO dmesg PARA dmesg.log E BRINCAR COM ESTES CARAS.

 

$ echo -ne “Linux Solus Manjaro Lubuntu Ubuntu\nLinux Devuan Debian\nLinux Solus Project Mint\nLinux Solus Manjaro Debian Devuan CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt
$ echo -ne “ARM 1176JZF\nARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt
$ dmesg > dmesg.log

 

 

POSSO AGREGAR MAIS PALAVRAS PARA REALIZAR MEUS TESTES.
AGORA EU QUERO PESQUISAR EM QUALQUER ARQUIVO E QUE CONTENHA A STRING “Raspberry”.

 

~ $ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

~ $ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
OS DEMAIS PARÂMETROS ANTERIORES SE APLICAM AQUI TAMBÉM.

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI
SE EU CRIAR UM DIRETÓRIO exemplo/ E MOVER O palavras.txt PARA ELE SERÁ QUE VAI ENCONTRAR A STRING “Raspberry” NELE AINDA?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/

 

$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

ELE AVISA QUE EXISTE UM DIRETÓRIO ONDE ESTA SENDO FEITA A PESQUISA, PARA QUE ELE ACESSE O(S) DIRETÓRIO(S) DEVE-SE PASSAR O PARÂMETRO -r PARA RECURSIVIDADE.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI
AS VEZES SÓ INTERESSA SABER A OCORRÊNCIAS MAS NÃO O ARQUIVO.

 

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI
CASO QUEIRA APENAS SABER QUAL ARQUIVO CONTEM A STRING MAS NÃO PRECISA MOSTRAR ELA.
$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

SE QUISER SABER OS ARQUIVOS QUE NÃO POSSUEM A STRING PESQUISADA.
$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt
HABILITANDO OU NÃO O USO DA SAÍDA COLORIDA.

 

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

O COMANDO cd SERVE PARA ACESSAR/NAVEGAR ENTRE DIRETÓRIOS. DIGITO:
user@pc ~$ cd nome_da_pasta

 

user@pc ~$ cd .. # para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.
user@pc ~$ ls # lista aquivos ou pastas de um determinado diretório. O ls pode ser usado com opções -a, -A, –author, -b, –block-size, -B, -c, -C, -d, -f, -F, -G, -h e outros…
O diretório indicado para instalar programas opcionais é o diretório /opt.
user@pc ~$ lsusb # lista os periféricos que estão conectados na porta usb.
user@pc ~$ mkdir # cria uma pasta.
user@pc ~$ rmdir # remove um diretório/pasta vazia.
user@pc ~$ cat # concatena arquivos e imprime na saída padrão (exibe na tela). Em arquivos, usao o cat para listar o conteúdo deles na tela. Com o uso de argumentos, podsso usá-lo para unir diferentes arquivos em um só, dentre outra funções. É prática comum utilizar isso para juntar arquivos de vídeo grandes, como filmes, que muitas vezes são divididos em várias partes. Para unir video1.mpeg a video2.mpeg emvideo.mpeg que estão em /home/user usaria o comando abaixo:

 

user@pc ~$ cat video1.mpeg video2.mpeg > video.mpeg
user@pc ~$ touch # O comando touch é usado atualizar as informações sobre as datas de último acesso e última modificação de um arquivo. Se o arquivo não existir, ele é criado, por padrão. Isso faz o touch ser muito utilizado para criar arquivos vazios, através do comando touch [arquivo]. -a modifica apenas a data do último acesso;
-c, Não cria arquivos, caso eles não existam;
-m, Modifica apenas a data de modificação;
-t, A data e hora a ser utilizada para o último acesso ou última modificação. O formato utilizado é MMDDhhmm (mês, dia, hora e minuto)

 

Se eu quiser criar um arquivo chamado sinai.txt usando o comando touch. Faço assim:
touch sinai.txt
Se quiser criar vários arquivos de uma vez só:
touch sina bina pena borda perl

 

Depois digito:
ls
user@pc ~$ sudo # o comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário. Requer senha.
user@pc ~$ sudo su # após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.
user@pc ~$ top # exibe todos os processos que estão sendo executados, utilizando para “matar” um processo que está “travado”.
user@pc ~$ ps # assim como o top também lista os processos que estão sendo executados, porém para “matar” o processo necessita pegar o número do PID e utili class=”rol-comandos”zar o comando kill.
user@pc ~$ kill # comando para “mata” um processo travado por meio do PID que pode ser adquirido por meio do comando ps
user@pc ~$ cp # comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local, com o mesmo nome ou com nome diferente.
user@pc ~$ mv # comando para mover ou renomear um arquivo ou diretório para um outro local
user@pc ~$ rm # O rm é utilizado para excluir arquivos.
user@pc ~$ rm -f # remove forçado
user@pc ~$ rm -rf # Exclui recursivamente todo o conteúdo do diretório e o próprio diretório. Quando quiser excluir um diretório que não está vazio, utilize esse parâmetro.
user@pc ~$ ln # Esse é o comando utilizado para criar links, simbólicos ou absolutos.
user@pc ~$ cmp # Esse comando é utilizado para comparar dois arquivos e mostrar a primeira diferença entre eles. Use para certificar-se de que dois arquivos possuem ou não o mesmo conteúdo.
user@pc ~$ diff # Esse comando compara dois arquivos de texto e mostra as diferenças entre eles.
user@pc ~$ patch # Utilizamos esse comando para atualizar as diferenças geradas através do comando diff.
user@pc ~$ grep # O grep é utilizado para encontrar padrões em arquivos de texto, ou, em outras palavras, procura num arquivo todas as linhas que possuem a palavra ou expressão informada e as exibe na tela.

 

user@pc ~$ cut # O cut é utilizado para selecionar colunas de texto em um arquivo.
user@pc ~$ head # Usamos esse comando para exibir as linhas iniciais de um arquivo.
user@pc ~$ more # Usamos esse comando para realizar a paginação de arquivos de texto cujo conteúdo não cabe na tela.
user@pc ~$ less # O less tem a mesma utilidade do more, com a vantagem de poder rolar o texto exibido para cima e para baixo através do uso dos direcionais, além de contar com um localizador de texto.
user@pc ~$ sort # Usamos esse comando para classificar as linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ tail # Esse comando é utilizando para mostrar as últimas linhas de um arquivo de texto.
user@pc ~$ wc # Conta o número de linhas, palavras, caracteres e bytes nos arquivos.
user@pc ~$ find # O find (procurar, em inglês) é uma ferramenta que utilizamos para localizar arquivos ou diretórios no sistema de arquivos.
user@pc ~$ whereis # Localiza o executável, arquivo/diretório de configuração, diretórios de bibliotecas, arquivos compartilhados, código-fonte e caminho da página de manual do programa especificado.
user@pc ~$ which # Exibe o caminho completo para o comando selecionado.
user@pc ~$ fuser # Esse programa é utilizado para descobrir quais processos estão utilizando determinados arquivos ou soquetes.
user@pc ~$ df # Mostra o espaço utilizado de cada partição.
user@pc ~$ du # Esse comando, sigla de disk usage (uso de disco), é usado para estimar o espaço em disco usado pelos arquivos. Em outras palavras, usamos o du para saber o tamanho dos arquivos.
user@pc ~$ free # Comando muito utilizado para análise do desempenho do sistema, o free exibe informações sobre o uso de memória pelo computador.
user@pc ~$ time # Esse é um comando muito útil para medir o desempenho do sistema. Com o time podemos medir o tempo, em segundos, necessários para executar um processo ou programa.
user@pc ~$ uptime # Mostra o período em que o sistema permaneceu em processamento desde que foi ligado.
user@pc ~$ dmesg # Esse comando é utilizado para ver as mensagens de inicialização do sistema. Útil para analisar eventuais mensagens de erro exibidas devido a qualquer problema que esteja ocorrendo durante a inicialização. Como as mensagens são muito extensas, utilize o more ou o less para visualizar as informações:

 

user@pc ~$ dmesg | more

user@pc ~$ dmesg | less
user@pc ~$ echo # Exibe mensagens na tela. Escreve textos em arquivos. Esse comando é utilizado principalmente para a construção de scripts de sistema. Exemplo:

 

~ $ echo “Oi Mundo!”
~ $ echo “Oi Mundo!” && echo “Tchau Mundo!”
~ $ echo “É fácil escrever usando o comando echo” > texto2.txt
~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha segunda linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt

 

~ $ echo “esta é minha terceira linha” >> texto2.txt

 

~ $ cat texto2.txt
ECHO usando -e, “, r, e \n

 

~ $ echo -e “Bom, esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha\r\nEsta é a terceira linha!”

 

 

USANDO COMANDO ECHO PARA ESCREVER VÁRIAS LINHAS E CRIAR UM NOVO ARQUIVO DE TEXTO TUDO AO MESMO TEMPO:
~ $ echo -e “O nome do arquivo de texto será texto3.txt e esta é a primeira linha.\r\nEsta é a segunda linha do arquivo texto3.txt.\r\nEsta é a terceira linha do arquivo texto3.txt e ponto final.\r\nDepois eu posso usar o comando grep para ver o que acontece.” > texto3.txt
user@pc ~$ sync # Esse comando é utilizado para gravar os dados armazenados em cache nos locais apropriados. O uso mais comum é para gravar os dados em unidades de disco removível, geralmente disquete.
user@pc ~$ sudo shutdown -r now # Reinicia o computador. Por padrão, somente o root pode executar esse comando.
user@pc ~$ exit # sair do terminal, fechar o terminal
user@pc ~$ shutdown # Desligar o computador
user@pc ~$ shutdown -h now # desligar o computador agora
user@pc ~$ clear # Limpa a tela do terminal
user@pc ~$ history # O comando history (histórico) mostra a lista dos últimos comandos executados pelo usuário corrente. Isso é útil quando há a necessidade de executar um comando extenso, com muitos parâmetros, do qual não consigamos nos lembrar, ou para fazer auditoria.

 

 

Quero saber qual o release estou usando. Digito:

user@pc ~$ lsb_release -a
Quero saber que dia é hoje. Digito no terminal e recebo a a resposta:

user@pc ~$ date
Qui Abr 20 03:56:35 BRT 2017
Quero saber o calendário digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ cal
Abril 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
Instalei lm-sensors. Quero saber a temperatura da máquina. Digito sensors e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ sensors
acpitz-virtual-0
Adapter: Virtual device
temp1: +48.0°C (crit = +104.0°C)
temp2: +48.0°C (crit = +104.0°C)

coretemp-isa-0000
Adapter: ISA adapter
Physical id 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 0: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Core 1: +48.0°C (high = +105.0°C, crit = +105.0°C)
Quero saber o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. “df -h” digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ df -h
Sist. Arq. Tam. Usado Disp. Uso% Montado em
devtmpfs 1,9G 0 1,9G 0% /dev
tmpfs 2,0G 0
Quero saber a quantidade de memória livre e usada no sistema. “free -m” digito e recebo a resposta:

 

user@pc ~$ free -m
total used free shared buff/cache available
Mem: 3930 737 109 274 3083 2675
Swap: 3815 0 3815
Quero saber a arquitetura do computador. digito arch que é igual ao comando uname -m, e recebo a resposta:

user@pc ~$ arch
x86_64

user@pc ~$ uname -m
x86_64
Uso “uname” para exibir informação básica e ”uname -a” para exibir todas as informações.

user@pc ~$ uname
Linux

user@pc ~$ uname -a
Linux rf7E 4.4.0-53-generic #74-Ubuntu SMP Fri Dec 2 15:59:10 UTC 2016 x86_64 x86_64 x86_64 GNU/Linux
Quero saber em tempo real informações sobre o meu sistema linux, digito top ou htop:

user@pc ~$ top

user@pc ~$ htop
Comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” – Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” – Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” – Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” – Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” – Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” – Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” – Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” – Abandona o comando ”top”.
Quero saber um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema. Digito e recebo a resposta:

user@pc ~$ ps
PID TTY TIME CMD
9409 pts/0 00:00:00 bash
12148 pts/0 00:00:00 ps
Se eu quiser matar o processo 9409, digito kill -9 e o número do processo. No caso fecharei o terminal que estou usando.

user@pc ~$ kill -9 9409

Aperto enter.
Quero finalizar processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Uso killall.

Se eu tiver aberto o Firefox e quero fecha ele pelo terminal, se eu digitar no terminal ”killall mozilla-firefox” finalizo processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.

 

Quero verificar o SWAP. Simplificando, pode-se dizer que a memória é de dois tipos: a memória RAM e a SWAP (utilização do disco rígido ou HD). A memória RAM é bastante mais rápida que os HDs, no entanto ela é mais limitada em termos de tamanho. Então o que o Linux faz é utilizar a memória RAM e quando precisar de mais memória utiliza o disco como memória auxiliar. No computador caseiro de 2017, o SWAP pode ser baixo (10).

user@pc ~$ cat /proc/sys/vm/swappiness
10
Vou saber o quanto de memória RAM tenho no computador, que tipo de memória tenho no computador, quando de memória a máquina suporta e muito mais. Digito:

user@pc ~$ sudo dmidecode –type memory

Digito a senha e aperto enter.
Para saber quanto espaço tenho no disco, digito:

user@pc ~$ sudo fdisk -l

Aperto enter.
Quero criar uma pasta chamada dia na pasta Documentos e dentro desta pasta 3 arquivos chamados de azul, verde e roxo tudo pelo terminal. Passo a passo, eu faço assim:

user@pc ~$ pwd
/home/user

user@pc ~$ ls
‘Área de trabalho’ Downloads Música
‘Biblioteca do calibre’ Imagens Público
Documentos Modelos Vídeos

 

user@pc ~$ cd Downloads

 

user@pc/Downloads ~$

 

user@pc/Downloads ~$ pwd
/home/user/Downloads

 

user@pc/Downloads ~$ ls

 

user@pc/Downloads ~$ mkdir dia

 

user@pc/Downloads ~$ ls
dia

 

user@pc/Downloads ~$ cd dia

 

user@pc ~/Downloads/dia $
VARIÁVEIS
O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos para etiquetar as variáveis.

.

VARIÁVEIS

 

O que são variáveis? São como gavetas. Gaveta é um compartimento que guarda determinado tipo de conteúdo. Quando abro uma gaveta vejo o que tem dentro desta gaveta. Num armário com muitas gavetas, eu dou nome para cada gaveta. No computador as gavetas possuem dados em bit. Cada letra é um bit. A etiqueta de cada gaveta será o nome da variável. Cada um dos caracteres do teclado cada um é um bit. Dentro de uma variável com um nome. Dentro dela tem bits. Como manusear ou criar uma variável no Bash? Sempre tento usar nomes maiúsculos. O nome da variável é igual ao conteúdo.
.

 

Criando uma variável chamado CASA:

 

~$ CASA=tijolo

.
Para ler a variável uso echo, o cifrão “$” e o nome da variável.

.
~ $ echo $CASA
tijolo

.

~ $ CASA=tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

 

~ $ echo $CASA
tijolos-ferro-areia-cimento-granito-cascalho

.

~ $ CASA=”tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos”

~ $ echo $CASA
tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

.

~$ ls

~$ ls -t

~$ ls -lah

~$ pwd

.

~$ echo sem o $ ou sem aspas e comando destrutivo, imprime direto na tela do terminal viu?

~$ clear

~ $ CASA=formigas

~ $ echo $CASA
formigas

.

~ $ CASAESPACOS=”sala cozinha banheiro quarto varanda”

~ $ echo $CASAESPACOS
sala cozinha banheiro quarto varanda

.

Existem vária variáveis criadas automaticamente quando entro no terminal e mudam o comportamento do terminal e dos programas.

O comando abaixo serve para ver várias variáveis que já existem para ver elas usa-se o comando abaixo:

~$ ( }et -o posix ; set )

 

.

 

VARIÁVEIS DE AMBIENTE. PARA QUE SERVEM?

 

Servem para mudar o comportamento durante a execução dos comandos. Podem por exemplo mudar a lingua que está rodando o programa. Variáveis Bash alguma coisa mudam o comportamento do Bash ou dos programas. Existem variáveis de ambiente, por exemplo e para listar, saiba que tem as do Bash e as de ambiente. As do Bash só alteram o Bash. Os comandos de ambiente herdam as variáveis. LANG é uma variável de ambiente. Para listar as variáveis promovidas a variáveis de ambiente:

~$ env

 

~ $ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

.

COMO PROMOVER VARIÁVEIS?

De local para de ambiente usa-se “export”

~$ export

~$ export CASA

Posso criar variáveis novas.

~$ export NOVAVARIAVEL=”llllllllll”

.

VOU PROCURAR AS VARIÁVEIS:

 

~$ env

 

.

 

PARA ACHAR FÁCIL USO O GREP.

 

~$ env | grep CASA

 

~$ env | grep CASAESPACOS

 

~$ env | grep NOVAVARIAVEL

 

~$ env | grep SOLUS

 

.

 

Algumas variaveis alteram o comportamento dos programas.

PARA MUDAR A VARIAVEL LANG PARA INGLES? SOBREESCREVO A VARIAVEL LANG.

 

~$ echo $LANG
pt_BR.utf8

 

~ $ ls dr2ttttttttt
ls: não foi possível acessar ‘dr2ttttttttt’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

~$ export LANG=C

 

~$ echo $LANG
C

 

~$ env | grep LANG
LANG=C

 

~$ ls h7jjjjjj
ls: cannot access ‘h7jjjjjj’: No such file or directory

.

 

Para voltar a falar português:

 

~$ export LANG=pt_BR.utf8

 

~ $ ls ku9sssssssssss
ls: não foi possível acessar ‘ku9sssssssssss’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

 

SE EU NÃO QUERO EXPORTAR, NÃO QUERO FAZER VIRAR VARIÁVEL DE AMBIENTE. SÓ QUERO NA EXECUÇÃO DE UM COMANDO ESPECÍFICO ALTERAR UMA VARIAVEL SEM MODIFICAR AS VARIAVEIS DE AMBIENTE. QUERO QUE FALE INGLÊS SOMENTE UMA VEZ E DEPOIS VOLTE A FALAR PORTUGUÊS. DESTA FORMA A VARIAVEL SÓ VAI EXISTIR DENTRO DO PRÓXIMO COMANDO LS E NÃO VAI SER EXPORTADA PARA VARIÁVEL DE AMBIENTE. PARA FAZER ISTO:

 

~ $ LANG=C ls sfrftrbtby
ls: cannot access ‘sfrftrbtby’: No such file or directory

 

~ $ ls sfrftrbtby
ls: não foi possível acessar ‘sfrftrbtby’: Arquivo ou diretório não encontrado

.

AS VARIÁVEIS ALTERADAS SÓ VALEM PARA O TERMINAL QUE ESTOU TRABALHANDO. SE EU ABRIR OUTRO TERMINAL AS VARIÁVEIS NÃO IRÃO VALER.

.

O Bash herda as variáveis para se autoconfigurar em /etc/bash.bashrc e ~/.bashrc. O .bashrc fica no diretório do usuário. No .bashrc posso colocar scripts meus.

 

.

 

VARIAVEIS ESPECIAIS OU DINAMICAS

 

Posso criar variaveis. O Bash tem variáveis especiais também. Variaveis dinamicas que enquanto está executando modifica o conteudo das gavetas. Modifica o conteúdas variáveis. Executa em outra instancia do Bash. É muito útil em shell scripts.

 

~ $ echo $(ls)
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

~ $ echo 1+1
1+1

 

~ $ echo $((1+1))
2

 

~ $ echo 7*9
7*9

 

~ $ echo $((7*9))
63

 

 

.

 

EXPANSÃO – Algo pequeno transformado em algo maior.

Bash varre a linha de comando e substitui. Tenta encontrar padrões transformando em outra coisa. Como arquivos e diretórios. O shell expande as coisas que tem caracteres especiais (variáveis). Exemplo abaixo:

.

[1-9]

{1,2,3}

?

~

—————-
Executo:

 

~ $ echo ~
/home/sol

 

.

Asterisco “*” substitui todos os arquivos e diretorios do diretorio atual. Asterisco significa “qualquer coisa”.

 

~ $ echo *
Área de trabalho Documentos Downloads Imagens Modelos Música Público Vídeos

 

* pode ser usado para outras coisas.

 

~ $ echo erro*
erro*

 

~ $ ls saida*
ls: não foi possível acessar ‘saida*’: Arquivo ou diretório não encontrado

 

.

Vou criar alguns arquivos.

 

~ $ touch texte1plah texte2plah texte123plah

 

~ $ ls

‘Área de trabalho’ Downloads Modelos Público texte1plah Vídeos

Documentos Imagens Música texte123plah texte2plah

 

.

Agora vou procurar (o asterisco também significa nada ou qualquer coisa):

 

~ $ echo *[1-3]*

texte123plah texte1plah texte2plah

 

.

 

~ $ echo *{2,3}*

texte123plah texte2plah texte123plah

 

.

 

É MUITO ÚTIL QUANDO SE ESTÁ PROCURANDO POR UM ARQUIVO[S] ESPECÍFICO[S]. ESTES COMANDO SE CHAMAM WILDCARDS OU CORINGAS. REPRESENTAÇÕES QUE PODEM COMBINAR COM DETERMINADOS CARACTERES.

 

.

 

~ $ echo texte?plah

texte1plah texte2plah

 

.

 

Posso combinar todos eles. Posso combinar todos os wildcards (coringas).

 

.

 

~ $ echo *saida??*

*saida??*

 

.

 

Quero que efetivamente não seja expandido o ~ escapando caracteres. Quero que imprima o ~. Uso barra invertida \ antes do caracter que eu quero que não expanda.

.

~ $ echo \~

~

 

.

 

~ $ echo ~

/home/user

 

.

 

~ $ echo $CASA

tijolo cimento dinheiro projeto e sonhos

 

.

 

~ $ echo \$CASA

$CASA

 

.

 

~$ clear

 

.

 

Isto serve para todos os wildcards.

 

.

 

~ $ echo \$((1+8))

bash: erro de sintaxe próximo do `token’ não esperado `(‘

 

.

Não funcionou.

 

.

 

~ $ echo \$\(\(1+8\)\)

$((1+8))

.

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste.txt

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

 

cp texto-teste.txt texto-teste

 

 

Comando cp copia arquivos ou diretórios para outro local. Se o destino fornecido for o nome de um diretório existente, os arquivos serão copiados para esse diretório, com o mesmo nome. Caso indiquemos um nome de arquivo no caminho de destino, o arquivo de origem será copiado e essa cópia renomeada também.

.

Opções mais comuns:

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-l, –link

Cria hard links para os arquivos em vez de copiá-los.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-p

Preserva as permissões originais do arquivo, incluindo proprietário, grupo, stuid, setgid, tempos da última modificação e acesso.

.

-r, -R, –recursive

Copia diretórios de forma recursiva.

 

-s, –symbolic-link

Cria links simbólicos (symlinks) para os arquivos em vez de copiá-los

.

-u, –update

Copia apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

.

1. Copiar o arquivo passwd do diretório /etcpara o diretório /home/fabio/.

$ cp /etc/passwd /home/user/

 

Se o diretório de trabalho atual já for o /home/user, podemos também usar o ponto (.) para indicá-lo como local de destino, como a seguir:

.

$ cp /etc/passwd .

 

 

—————————–

 

 

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

 

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -t

 

—————————

 

COMANDO MV – O COMANDO MV PODE SER USADO PARA MOVER OU RENOMEAR ARQUIVOS.

 

.

Sintaxe:

mv [opções] arquivos_origem local_destino

 

.

Opções principais:

.

-b, –backup

Cria um backup de cada arquivo de destino existente.

.

-f, –force

Apaga destinos existentes sem perguntar ao usuário.

.

-i, –interactive

Pergunta se desejamos sobrescrever um arquivo de destino já existente.

.

-n, –no-clobber

Não sobrescrever um arquivo já existente

.

-u, –update

Move apenas quando os arquivos de origem forem mais novos que os de destino, ou quando os arquivos de destino estiverem faltando.

.

-v, –verbose

Modo verboso; explica o que está sendo feito no momento.

.

–help

Mostra a ajuda básica do comando e sai.

.

–version

Mostra informações sobre a versão do comando e sai.

.

Exemplos:

1. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos:

$ mv passwd ./Documentos/

.

2. Mover o arquivo passwd do diretório atual para o subdiretório Documentos, o qual já contém um arquivo com o mesmo nome – nesse caso, queremos fazer um backup do arquivo de destino:

$ mv –backup passwd ./Documentos/

Neste caso o arquivo de backup criado tem o caractere ~ (til) no final de seu nome.

.

3. Renomear o arquivo curriculum.odt para curriculum.txt:

$ mv curriculum.odt curriculum.txt

.

Vejo que não indiquei um destino diferente – mandei mover o arquivo para o próprio local de origem, apenas trocando seu nome

 

 

—————————

 

 

USANDO O COMANDO MV

.

 

Crio um arquivo com o comando touch:

 

touch texto-teste2.txt

 

.

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Crio uma pasta com o comando mkdir:

 

mkdir texto-teste2

 

 

Verifico se está criado com:

 

ls -t

 

.

 

Copio o arquivo texto-teste.txt para a pasta texto-teste. Tem a ver com os comandos cp e o comando mv.

 

.

 

mv texto-teste2.txt texto-teste2

 

Verifico com:

.

 

ls -t

 

Vou para a pasta texto-teste2 com o comando cd:

.

 

cd texto-teste2

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo o arquivo texto-teste:

 

rm texto-teste.txt

 

.

Saio da pasta texto-teste:

 

cd

 

.

Verifico:

 

ls -t

 

.

Removo a pasta texto-teste de forma recursiva com rm -r, se quiser forçar a remoção uso rm -rf (nunca uso o comando [rm -rf/] pois destrói o meu sistema). Comando abaixo remove a pasta texto-teste:

 

 

rm -r texto-teste

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -lat

 

.

 

SOBRE O COMANDO TOUCH

 

Já conheço. Cria arquivos vazios ou muda a data de alteração de algum arquivo:

 

Já vi e fiz exercícios sobre o touch acima.

 

.

 

O COMANDO LN

.

 

O comando ln é um comando para fazer links. Existe o conceito nos sistemas de arquivos. É o conceito de links. Posso criar um link para um determinado arquivo. Um hardlink. Estes arquivos existem uma vez só.

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

ln texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

ls -t

 

.

Os dois ocupam um só espaço no HD ou onde quer que eu esteja salvando este arquivo. Eles são o mesmo arquivo.

 

.

Removo o hardlink:

 

.

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

LINKS SIMBÓLICOS

.

 

Links simbólicos – uma seta apontando para o arquivo original. É diferente do hardlink. É um apontador para um arquivo.

.

 

Criando um link simbólico, primeiro crio o arquivo:

.

 

touch texto-emails.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

.

 

Para criar o link simbólico uso [-s] e [-link]:

.

 

ln -s texto-emails.txt texto-emails-link.txt

 

.

 

Verifico:

.

 

ls

 

ls -l

 

ls -t

 

ls -lt

 

ls -a

 

ls -la

 

ls -lat

 

ls -lah

 

.

 

Ficou com uma cor diferente. Eu uso o ls para verificar o arquivo escrevendo no terminal:

 

 

ls -la texto-emails-link.txt

 

.

 

Fica mais ou menos assim:

 

.

 

~$ ls -la texto-emails-link.txt

lrwxrwxrwx 1 oso oso 16 Jun 22 10:49 texto-emails-link.txt -> texto-emails.txt

 

.

 

A seta (->) indica que é um link simbólico.

 

.

 

Para remover:

 

rm texto-emails-link.txt

 

.

 

——————————–

 

SOBRE O COMANDO MV:

 

Maneira simples de mover todo o conteúdo de uma pastinha para outra. Os brutos de TI, chamam as pastinhas de arquivos e diretórios. Kkkkkkk.

.

 

Exemplo: tenho a pasta teste1 com vários arquivos e pastas e tenho a pastinha teste2 totalmente vazia e vou copiar o conteúdo de teste1 para teste2

.

 

mv teste1/* /home/usuario/www/teste2

 

.

 

Observação:

.

 

1 – O * vai mover todo o conteúdo de arquivos e lindas e fofas pastinhas existentes no teste1 para teste2.

.

 

2 – onde usuario é o usuário logado no shell.

 

——————————–

 

O COMANDO STAT

.

 

O stat tem a ver com o conteúdo de um inode. Inode area do sistema de arquivos que guarda info sobre o arquivo. Lista o conteudo de um inode. Stat mostra o estado de um arquivo.

 

.

 

Inodes guardam as informações sobre um arquivo no disco. É o número de inodes que limita o número de arquivos que podem ser armazenados em disco.

.

 

Tenho que uma hora destas ler o manual do comando stat (man stat, info stat). Comando stat e o inode.

.

 

Comando rmdir

 

.

 

Comando find

 

Digite:

 

find /usr -name Makefile

 

find -name *.txt

.

 

O bash quando tem * expande, para ESCAPAR usa-se ‘*.txt’ ou \*.txt

.

 

find -name ‘*.txt’

.

 

find -name \*.txt

 

.

Comando -type do comando find

.

 

Se eu quero que o find liste pastas

 

find /usr -type d

.

 

Se eu quero que o find liste arquivos

 

find /usr -type f

.

 

 

 

COMANDOS PARA ADMINISTRAR O SISTEMA – PROCESSAR TEXTO NO TERMINAL

 

uniq -> Le a entrada padrão ou le arquivo removendo linhas duplicadas em sequência. Com o uniq posso remover entradas duplicads que estão em sequência. O uniq consegue ler da entrada padrão.

 

uniq emails.txt

uniq emails.txt > emails-sem-duplicados.txt

cat emails.txt | uniq

 

###

 

tac -> É o inverso de cat ele pega toda entrada padrão, inverte e imprime de baixo para cima.

tac emails.txt

 

###

 

tee -> Pega o que recebe da entrada padrão, copia que nem o cat e tem opção de redirecionar para um arquivo. O tee joga na saida padrão e também direciona para um arquivo. É útil para gravar logs de algum comando que executei mas quero salvar em um arquivo.

 

cat emails.txt | tee saida-tee.txt

 

~$ cat saida-tee.txt
mario@gmail.com mariogomes@gmail.com

 

###

 

cut -> Recorta texto em colunas

 

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f1

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f2

echo joão@gmail.com,carlos@gmail.com,gomes@gmail.com | cut -d, -f3

 

###

 

tail -> Pega a entrada padrão dele e repete as últimas linhas.

 

cat emails.txt | tail

cat emails.txt | tail -n1

cat emails.txt | tail -n2

tail -n 2 emails.txt

 

###

 

head -> Pega a entrada padrão dele e repete as primeiras linhas.

 

head -n 2 emails.txt

 

cat emails.txt | head

 

cat emails.txt | head -n1

 

cat emails.txt | head -n2

 

###

 

more -> Formata arquivo e entrada padrão. Formata de forma paginada. Trabalha tanto com arquivos quanto com entrada padrão.

 

find /usr -type d | more

 

###

 

less -> É a evolução do comando more. Tem mais recursos.

 

find /usr -type d | less

 

Aperto a barra / posso procurar uma palavra é só digitar ela.

 

###

 

Comando wc -> Word count, contador de linhas, caracteres ou palavras

 

find /usr -type d | wc [conta palavras]

 

find /usr -type d | wc -l [conta linhas]

 

###

 

sort -> Ordena o conteúdo que foi recebido na entrada padrão ou por arquivo. Consegue fazer uma funcionalidade do uniq. Consegue filtrar mesmo que as linhas repetidas não estejam em sequência.

 

OBS:
Pesquisar o comando vi.

 

find /usr -type d | sort

.

Agora funcionou

.

NUMA MANUTENÇÃO DE ROTINA USA-SE OS COMANDOS EM MOMENTOS DE MONITORAÇÃO E (OU) URGÊNCIA:

 

ls: Lista todos os arquivos do diretório

df: Mostra a quantidade de espaço usada no disco rígido

top: Mostra o uso da memória

cd: Acessa uma determinada pasta (diretório)

mkdir: Cria um diretório

rm: Remove um arquivo/diretório

cat: Abre um arquivo

vi: Abre o editor vi(lê-se viai) para editar/criar arquivos

.

Minhas anotações param por aqui hoje.

 

 

Até Breve

 

.

Notas-aprendendo-comando-grep-linux-artigo-tutorial

 

Maio-2017
command-grep

 

SOBRE O COMANDO GREP DO LINUX

Como sempre, pesquisei na internet encontrei informações. Separei as que achei mais interessantes para mim e montei esta anotação para eu usar. Dá para eu ter pelo menos uma noção do que é o comando grep. Espero que minha anotação lhe seja util. Ela é útil para mim.

 
O significado do nome é (Globally Search a Regular Expression and Print)

 

O Grep procura texto em uma string ou dentro de arquivos e mostra linhas, ocorrências. O Grep usa combinações para pesquisar e o resultado da pesquisa pode ser mostrado na tela.

 
O grep já vem instalado no Linux.

 
Digitando apenas o comando e dando enter ele não faz nada, mas se digito um parâmetro tipo -V já posso saber a versão do grep que tenho instalado no meu Linux.

 

$ grep -V
grep (GNU grep) 3.0
Copyright (C) 2017 Free Software Foundation, Inc.
Licença GPLv3+: GNU GPL versão 3 ou superior <http://gnu.org/licenses/gpl.html&gt;.
Este é um software livre: você é livre para alterá-lo e redistribuí-lo.
NÃO HÁ GARANTIAS, na máxima extensão permitida por lei.

Escrito por Mike Haertel e outros, veja <http://git.sv.gnu.org/cgit/grep.git/tree/AUTHORS&gt;

 
Alguns parâmetros que posso usar e suas respectivas funções:

 

PARÂMETROS E SUAS FUNÇÕES:

 

 

-c
Conta quantas vezes apareceu a string que esta pesquisando

-v
Mostra na tela “tudo” menos onde houver a ocorrência da string pesquisada

-i
Realiza uma busca pela string ignorando o case, sendo case-insensitive

-o
Ira mostrar na tela apenas as ocorrências da string pesquisada ignorando o resto

-n
Ira mostrar na tela na primeira coluna a linha onde encontrou a string pesquisada

-B
Numero de linhas a serem impressas antes da linha que contem a string pesquisada [BEFORE]

-A
Numero de linhas a serem impressas na tela depois da encontrar a linha com a string [AFTER]

-C
Quantidade de linhas antes e depois da linha que contem a string [CONTEXT]

-q
Ira procurar pela string informada, porém estará em modo silencioso, nada sera impresso na tela, porém caso encontre o comando encerra com 0, caso não encontre nada será 1

-E
Extende o uso de Regex no padrão e combinação, usando logica AND e OR por exemplo

-f
Um arquivo com combinações de padrões com Regex, podendo usar varias combinações

-l
Mostra somente o nome do arquivo onde foi encontrado a string pesquisada

-L
Semelhante ao -v, porque mostra apenas os arquivo que não contem a string informada

-h
Pesquisa varias arquivos, diretórios se com -r mas não mostra o nome dos arquivos

-r
Ira realizar uma pesquisa recursiva em todos os diretórios a partir do informado

–color
Deve-se passar o parâmetro ‘never’ caso não queira que a saída marque com cor a string ou ‘auto’ e ‘always’ para operar conforme necessite. Pode mudar a cor alterando GREP_COLOR, GREP_COLORS no environment

 

 

Crio um arquivo chamado palavras.txt coloco um texto dentro e brinco com o grep.

 

echo -ne “amor\ncasa\nCasa\nCASA\nRaspberryPI\nRaspberry PI\nRaspberry B PI\nArduino\narduino\nARDUINO\nIDEArduino\nLinux é o poder\nEu programo Python e você?\n” > palavras.txt

 

Visualizo o arquivo que criei:

 

$ cat palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 
Uso o grep para pesquisar pela string “Raspberry“, posso usar de duas maneiras:

 
Com o cat um pipe e logo em seguida um grep ou diretamente com o comando.

 

A primeira opção é muito utilizada, porém perde performance caso eu realize pesquisa em muitos arquivo ou em um arquivo longo.

 
$ cat palavras.txt | grep “Raspberry”
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

$ grep “Raspberry” palavras.txt
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI

 

Caso eu queira contar o numero de ocorrências da string “Raspberry”:

$ grep -c “Raspberry” palavras.txt
3

 

Se eu quiser ver tudo menos a string que contenham “Raspberry”:

$ grep -v “Raspberry” palavras.txt
amor
casa
Casa
CASA
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino
Linux é o poder
Eu programo Python e você?

 

Agora quero pesquisar pela string “arduino”.

$ grep “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep “arduino” palavras.txt
arduino

 

Tenho Arduino escrito de diversas maneiras, então vou executar o grep para ser case-insensitive.

$ grep -i “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

E se no lugar de mostrar a linha inteira ou o que estiver junto eu mostrar apenas a string procurada.

$ grep -o “arduino” palavras.txt
arduino
$ grep -oi “arduino” palavras.txt
Arduino
arduino
ARDUINO
Arduino
$ grep -oi “Raspberry” palavras.txt
Raspberry
Raspberry
Raspberry

 

Se eu precisar saber o numero da linha onde foi encontrada a string.

$ grep -n “Raspberry” palavras.txt
5:RaspberryPI
6:Raspberry PI
7:Raspberry B PI
$ grep -n “duino” palavras.txt
8:Arduino
9:arduino
11:IDEArduino

 

Agora vou pesquisar pela string “arduino” e obter também as 2 linhas antes da string encontrada.

$ grep “arduino” -B 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino

 

O mesmo posso fazer obtendo as linhas depois da linha com a string pesquisada.

$ grep “arduino” -A 2 palavras.txt
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Posso unir as duas opções, pegando e imprimindo linhas antes e depois da linha que contem a string pesquisada.

$ grep “arduino” -C 2 palavras.txt
Raspberry B PI
Arduino
arduino
ARDUINO
IDEArduino

 

Caso eu não queira mostrar nada na tela, só saber se teve sucesso ou não na pesquisa.

$ grep -q “arduino” palavras.txt
$ echo $?
0

$ grep -q “Beaglebone” palavras.txt
$ echo $?
1

 

No exemplo acima pesquisei a string “arduino” com o parâmetro -q (modo silencioso) e peguei a saída do ultimo comando executado com (echo $?), logo em seguida pesquisei por “Beaglebone” como não existe a saída foi 1.

 

Vou brincar com outros parâmetros. Desta vez vou criar mais 2 arquivos sistema.txt e hardware.txt, e também copiar a saída do dmesg para dmesg.log e brincar com estes caras.

 

 

Preparo os arquivos:

 
$ echo -ne “Linux Ubuntu\nLinux Debian\nLinux Mint\nLinux CentOS\nRaspbian\nYocto RaspberryPI\nBuildroot RaspberryPI\n” > sistema.txt

$ echo -ne “ARM 1176JZF\mARM Cortex-A7\nBCM2835\nBCM2836\nBeaglebone Black\nAM3358\n” > hardware.txt

$ dmesg > dmesg.log

 

 

Eu criei sistema.txt e hardware.txt com palavras aleatórias.

 

Agora eu quero pesquisar em qualquer arquivo e que contenha a string “Raspberry”.

 

$ grep “Raspberry” *
palavras.txt:RaspberryPI
palavras.txt:Raspberry PI
palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep “Raspberry” ./*
./palavras.txt:RaspberryPI
./palavras.txt:Raspberry PI
./palavras.txt:Raspberry B PI
./sistema.txt:Yocto RaspberryPI
./sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

Os demais parâmetros anteriores se aplicam aqui também.

 

$ grep -n “Raspberry” *
palavras.txt:5:RaspberryPI
palavras.txt:6:Raspberry PI
palavras.txt:7:Raspberry B PI
sistema.txt:6:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:7:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora se eu criar um diretório exemplo/ e mover o palavras.txt para ele será que vai encontrar a string “Raspberry” nele ainda?

 

$ mkdir exemplo && mv palavras.txt exemplo/
$ grep “Raspberry” *
grep: exemplo: Is a directory
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Ele avisa que existe um diretório onde esta sendo feita a pesquisa, para que ele acesse o(s) diretório(s) deve-se passar o parâmetro -r para recursividade.

 

$ grep -r “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

As vezes só interessa saber a ocorrências mas não o arquivo.

$ grep -hr “Raspberry” *
RaspberryPI
Raspberry PI
Raspberry B PI
Yocto RaspberryPI
Buildroot RaspberryPI

 

 

Caso eu queira apenas saber qual arquivo contem a string mas não precisa mostrar ela.

$ grep -lr “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt
sistema.txt

 

 

E se quiser saber os arquivos que não possuem a string pesquisada.

$ grep -Lr “Raspberry” *
dmesg.log
hardware.txt

 

 

Habilitando ou não o uso da saída colorida.

$ grep -r –color=always “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

$ grep -r –color=never “Raspberry” *
exemplo/palavras.txt:RaspberryPI
exemplo/palavras.txt:Raspberry PI
exemplo/palavras.txt:Raspberry B PI
sistema.txt:Yocto RaspberryPI
sistema.txt:Buildroot RaspberryPI

 

 

Agora com o básico de Expressões Regulares, e como exemplo usarei o dmesg.log gerado acima.

 

 

Fazendo uma busca simples pela string “usb”.

 

$ grep “usb” dmesg.log
[ 0.668550] usbcore: registered new interface driver usbfs
[ 0.668558] usbcore: registered new interface driver hub
[ 0.668582] usbcore: registered new device driver usb
[ 1.996732] usb usb1: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.996735] usb usb1: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.996739] usb usb1: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic ehci_hcd
[ 1.996741] usb usb1: SerialNumber: 0000:00:1d.0
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.308561] usb 1-1: new high-speed USB device number 2 using ehci-pci
[ 2.440791] usb 1-1: New USB device found, idVendor=8087, idProduct=8000
[ 2.440794] usb 1-1: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.712387] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 3 using ehci-pci
[ 2.805614] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 2.805616] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0
[ 2.880293] usb 1-1.7: new high-speed USB device number 4 using ehci-pci
[ 2.972951] usb 1-1.7: New USB device found, idVendor=0bda, idProduct=0129
[ 2.972954] usb 1-1.7: New USB device strings: Mfr=1, Product=2, SerialNumber=3
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 2.972958] usb 1-1.7: Manufacturer: Generic
[ 2.972959] usb 1-1.7: SerialNumber: 20100201396000000
[ 3.044205] usb 1-1.8: new high-speed USB device number 5 using ehci-pci
[ 3.201201] usb 1-1.8: New USB device found, idVendor=0c45, idProduct=64af
[ 3.201203] usb 1-1.8: New USB device strings: Mfr=2, Product=1, SerialNumber=0
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD
[ 3.201206] usb 1-1.8: Manufacturer: CN0Y3PX8724873AGB17FA01
[ 14.243360] usbcore: registered new interface driver btusb
[ 14.274681] usbcore: registered new interface driver rts5139
[ 14.624063] input: Laptop_Integrated_Webcam_HD as /devices/pci0000:00/0000:00:1d.0/usb1/1-1/1-1.8/1-1.8:1.0/input/input13
[ 14.624169] usbcore: registered new interface driver uvcvideo
[ 14.761434] usbcore: registered new interface driver ath3k
[ 14.781788] usb 1-1.5: USB disconnect, device number 3
[ 14.981529] usb 1-1.5: new full-speed USB device number 6 using ehci-pci
[ 20.075906] usb 1-1.5: New USB device found, idVendor=0cf3, idProduct=0036
[ 20.075911] usb 1-1.5: New USB device strings: Mfr=0, Product=0, SerialNumber=0

 

Bastante coisa. Vou trabalhar em cima extendendo os recursos de Regex da expressão, por exemplo quero somente as linhas que contenham usb2 OU usb3, aplicando a lógica OR.

 
$ grep -E “usb2|usb3” dmesg.log
[ 1.997338] usb usb2: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0002
[ 1.997340] usb usb2: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 1.997344] usb usb2: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 1.997346] usb usb2: SerialNumber: 0000:00:14.0
[ 2.000099] usb usb3: New USB device found, idVendor=1d6b, idProduct=0003
[ 2.000101] usb usb3: New USB device strings: Mfr=3, Product=2, SerialNumber=1
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000105] usb usb3: Manufacturer: Linux 3.13.0-37-generic xhci_hcd
[ 2.000107] usb usb3: SerialNumber: 0000:00:14.0

 

 

Vou pesquisar por uma linha que contenha “usb” E tambem “Product:”, vou aplicar a logica AND.

 

$ grep -E “usb.*Product:” dmesg.log
[ 1.996737] usb usb1: Product: EHCI Host Controller
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller
[ 2.972956] usb 1-1.7: Product: USB2.0-CRW
[ 3.201205] usb 1-1.8: Product: Laptop_Integrated_Webcam_HD

 

 

Mas eu quero só com “usb2” ou “usb3” casando com “Product:”.

 

$ grep -E “usb(2|3).*Product:” dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Posso aplicar varias combinações com Expressões Regulares.

 

 

Posso criar um arquivo com o meu Regex e usar ele como padrão, alias, podemos colocar varias combinações neste arquivo.

 

 

$ echo “usb(2|3).*Product:” > meu_regex
$ cat meu_regex
usb(2|3).*Product:
$ grep -f meu_regex -E dmesg.log
[ 1.997342] usb usb2: Product: xHCI Host Controller
[ 2.000103] usb usb3: Product: xHCI Host Controller

 

 

Vou usar o grep direto e usar ele com qualquer comando um pipe e logo em seguida o grep.

 

Vou fazer uma pesquisa no /var/log/syslog.1 por quantas ocorrências da string “info” usando cat e o grep direto.

 

$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
1027

real 0m0.011s
user 0m0.005s
sys 0m0.008s
$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
1027

real 0m0.009s
user 0m0.009s
sys 0m0.000s

 

 

Para desempenho de uso em grande escala do grep é setar LC_ALL=C antes:

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
27.03 0.000160 11 14 mmap
14.19 0.000084 8 10 read
13.18 0.000078 13 6 open
11.15 0.000066 8 8 mprotect
9.63 0.000057 11 5 5 access
5.57 0.000033 4 9 fstat
4.56 0.000027 3 9 close
3.55 0.000021 11 2 munmap
3.55 0.000021 7 3 brk
3.04 0.000018 18 1 execve
1.52 0.000009 9 1 write
1.35 0.000008 4 2 1 ioctl
1.35 0.000008 8 1 openat
0.34 0.000002 2 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000592 72 6 total

$ export LC_ALL=C

$ strace -c grep -c “info” /var/log/syslog.1
187
% time seconds usecs/call calls errors syscall
—— ———– ———– ——— ——— —————-
20.07 0.000114 11 10 read
16.73 0.000095 8 12 mmap
16.20 0.000092 12 8 mprotect
6.87 0.000039 8 5 5 access
6.16 0.000035 9 4 open
6.16 0.000035 18 2 munmap
5.99 0.000034 34 1 execve
5.46 0.000031 10 3 brk
4.40 0.000025 4 7 close
3.87 0.000022 3 7 fstat
2.99 0.000017 17 1 write
2.64 0.000015 15 1 openat
1.94 0.000011 6 2 1 ioctl
0.53 0.000003 3 1 arch_prctl
—— ———– ———– ——— ——— —————-
100.00 0.000568 64 6 total

 

 

Novamente verificando o tempo apos setar LC_ALL=C.

$ time grep -c “info” /var/log/syslog.1
187

real 0m0.003s
user 0m0.003s
sys 0m0.000s
$ time cat /var/log/syslog.1 | grep -c “info”
187

real 0m0.005s
user 0m0.000s
sys 0m0.009s

 

 

No meu syslog.1 não deu tanta diferença, mas fazer essa varredura em um aquivo de 500M você notará uma grande diferença.

 

 

Até Breve.

 

command-cli

 

Fonte

Fonte2

 

linha-de-comando
.

Ubuntu Mate 16.10 – Verificação de Integridade da ISO

ubuntu-mate-16.10

 

Depois de fazer o download da vigésima ISO de um sistema Linux, um dia eu me perguntei:

“E se esta ISO que eu vou gravar como imagem for falsa? Poderia ter baixado um torrent falso? Não preciso me preocupar, não sou importante. Mas…”

 

Para verificar se a ISO é correta garantindo que você vai instalar o sistema original e não um clone do mal, o procedimento é bem simples. Tão simples que me pergunto porque não fiz esta verificação vinte sistemas antes. Foi preciso eu me decidir por um sistema Linux apenas para que um dia me surgisse este tipo de indagação. Demorou um ano e uns quebrados. Preguiça, vacilo.

 

Mas é passado. Para verificar rapidamente a ISO do Ubuntu Mate 16.10 amd64, visite a página abaixo:

 

https://ubuntu-mate.org/download/

 

Escolha a arquitetura (32, 64 Bits) rolando a página, vamos achar isto:

 

Captura de tela em 2017-03-27 20-27-30

 

 

Note as letrinhas vermelhas…

 

Elas te ajudarão a saber se tua ISO baixada é correta ou torpe.

 

Abra a pasta onde você baixou a ISO e com o botão direito do mouse clique onde está o arquivo, mas não clique sobre o arquivo. Veja este exemplo meramente ilustrativo abaixo:

ub-mate4

 

Escolha abrir o terminal na pasta onde está a ISO baixada. Cole o texto abaixo no terminal e aperte enter.

 

sha256sum ubuntu-mate-16.10-desktop-amd64.iso

 

O terminal vai dar uma resposta a este comando acima. Se for o Ubuntu Mate 16.10 64 Bits, compare esta resposta com:

 

SHA256 Checksum: 6d64b911a2bda877ad7e8131bc88abe8e49c69842d69f5818d1b54f01849e451

 

Se a resposta do teu terminal for exatamente igual aos números e letras acima, como dizem os que falam inglês:

 

“You’re good to go!”

 

E é assim que eu verifico o Ubuntu Mate 16.10 amd64. Após esta verificação posso gravar a ISO em formato de imagem em um DvD ou pendrive de 4 ou 8 GB e fazer a instalação deste sistema operacional no notebook ou no PC de arquitetura amd64.

 

Para mim, isto por enquanto é o suficiente. Não esquecendo que o navegador Firefox verifica a integridade da página que estou usando para verificar a ISO.

 

Até Breve

.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1 – CONFIGURANDO O DEBIAN 8.7.1 RAPIDAMENTE COM EFICIÊNCIA

debian8-7-1

Fev-2017

 

Temos Uma Nova Versão Do Debian.

 

O Debian 8.7.1

 

Instalei o Debian 8.7.1 XFCE com tudo que queria. O consumo de RAM foi de 276MB. Fiquei impressionado. Roda todo tipo de programa, tem ótima performance e consome pouca memória. Um espetáculo!

 

Existem Cds Prontos Que O Debian Oferece Que Já Vem Com Desktops E Pode Escolher Entre Ldxe, Xfce, Mate E Outros Environments.

 

As Versões Anteriores Estão Valendo E Não Há Necessidade De Mudar Para O Debian 8.7.1, Mas, Se Você Não Tem O Debian Instalado E Quer Instalar, Aí Sim, Você Deve Instalar A Versão Mais Atual.

 

Neste Momento É O Debian 8.7.1

 

Configurando-debian-8.7.1

 

Faça login como administrador abra o terminal com o mouse e digite:

cd

aperte enter e digite

su

aperte enter

digite a senha

aperte enter, copie e cole o texto abaixo:

 

apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

EDITAR A SOURCE.LIST (use teu editor de texto preferido):
gedit /etc/apt/sources.list

 

Comente com cardinal (#) todas as linhas CD.

Verifique se há algo mais além das linhas CD e se houver comente com o cardinal (#) também.

Copie E Cole A Lista Abaixo:

 

deb http://httpredir.debian.org/debian jessie main contrib non-free
deb-src http://httpredir.debian.org/debian jessie main contrib non-free

deb http://httpredir.debian.org/debian jessie-updates main contrib non-free
deb-src http://httpredir.debian.org/debian jessie-updates main contrib non-free

deb http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free
deb-src http://security.debian.org/ jessie/updates main contrib non-free

 

!!IMPORTANTE!!
Salve O Arquivo Source.list

 

EXECUTE:

apt-get update

 

EXECUTE OS COMANDOS ABAIXO:
apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

Agora Poderá Instalar O Que Quiser.

 

INTRODUÇÃO
No Debian 8.7.1 Tudo Pode Ser Feito Como Administrador. Então Quando Quiser Instalar Ou Remover Alguma Coisa. A Instrução É:

Abra O Terminal Com O Mouse E Digite:
cd

aperte enter e digite
su

aperte enter

digite tua senha

aperte enter

para instalar, digite:

apt-get install (nome[s]_do[s]_programa[s])

aperte enter

para buscar, digite:

apt-get search (nome_do_programa)

aperte enter

para remover, digite:

apt-get remove (nome_do_programa)

aperte enter

para limpar, digite:

apt-get autoclean

aperte enter

 

Para poder usar sudo abra um terminal e;

Configuro o sudo para o meu usuário abrindo o terminal e digitando:

su -c ‘adduser nome-de-usuário sudo’

.

Agora, Vamos Instalar Os Programas Básicos Para Rodar O Que Todo Computador Pessoal Deve Rodar.

Todo Computador Pessoal Tem Documentos, Videos, Imagens E Músicas, Então Todo Computador Já Vem Com Programas Para Executar Documentos, Videos, Imagens E Músicas.

Mas Os Usuários Nunca Se Contentam Com Os Programas Que Já Vem Pré-instalados.

Os Usuários Sempre Querem Mais.

O Que Geralmente Eles Querem Mais?

A Resposta Atualmente É Games E Mais Programas Extras Para Executar Documentos, Imagens, Músicas E Vídeos.

Aí O Computador Que Estava Leve, Vai Ficar Pesado Rodando Centenas De Programas Que Estão A Disposição Gratuitamente.

Dividi Em vários Itens.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Itens Que Quase Todo Usuário Normal Quer E/ou Precisa:

 

1. programas de navegação na internet, privacidade na navegação da internet
2. programas para escrever textos e editar textos para impressão
3. programas para receber e escrever mensagens de e-mail, criptografados, assinados com gpg

4. programas para se comunicar via medias sociais
5. programas para download e upload
6. programas para ver videos
7. programas para ouvir músicas
8. programas para ver imagens
9. programas para editar imagens
10. programas para compactar arquivos
11. programas para assistir/alterar/converter/ripar vídeos.
12. programas para assistir/alterar/converter/ripar músicas
13. programas para desenhar e pintar
14. programas para alterar imagens e editar imagens
15. programas para criar/editar vídeos e editar áudio
16. programas para usar torrents
17. media center
18. Jogos
19. emuladores de jogos e programa educacional para crianças

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
INSTALAÇÃO

 

Debian 8.7.1 Instalando Programas Relacionados A Documentos, Videos, Músicas E Imagens
PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
1. programas de navegação na internet, privacidade na navegação da internet, email, assinatura digital, gpg, firmware, firewall, sensores de overheathing, gerenciador de arquivos .deb, download de videos, proteção de senhas, lingugem pr-br, particionamento de HD, varredura contra rootkits, criptografia, grub-customizer e velocidade para o sistema.
apt-get install icedove tor iceweasel gdebi gparted w3m-img w3m links youtube-dl ufw gufw lm-sensors thermald preload keepassx chkrootkit rkhunter iceweasel-l10n-pt-br icedove-l10n-pt-br

 

apt-get install libtcplay tcplay zulucrypt-gui zulumount-cli r-cran-openssl python3-gnupg gnupg python-gnupg guncat ; apt-get install -f
apt-get update ; apt-get install synaptic apt-xapian-index gksu -y

 

apt-get update ; apt-get install firmware-linux -y ; apt-get install -f ; apt-get upgrade -y

 

apt-get update ; chkrootkit
Para processadores intel

 

apt-get install intel-microcode ; apt-get install -f ; apt-get check ; apt-get update ; apt-get updade ; apt-get dist-upgrade

 

Configurando o firewall

 

Adicione deny rule ao firewall.

 

ufw default deny

 

Ative o Firewall:

 

ufw enable

 

Verifique o status do firewall:

 

ufw status

 

ufw status verbose
Instale
Grub-Customizer
$ wget https://launchpad.net/~danielrichter2007/+archive/ubuntu/grub-customizer/+files/grub-customizer_5.0.6-0ubuntu1~ppa1x_amd64.deb -O grub-customizer.deb ; dpkg -i grub-customizer.deb ; apt-get install -f

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
2. programas para escrever textos, ler pdf/e-pub/quadrinhos e editar textos para impressão, fontes extras e linguagem pt-br

 

apt-get install libreoffice gedit leafpad scratch fbreader calibre comix mcomix myspell-pt-br libreoffice-l10n-pt-br libreoffice-help-pt-br firefox-esr-l10n-pt-br debiandoc-sgml-doc-pt-br aspell-pt-br

 

apt-get install ttf-freefont ttf-mscorefonts-installer ttf-bitstream-vera ttf-dejavu ttf-liberation ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y

 

apt-get update ; apt-get upgrade

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
3. programas para receber e escrever mensagens de e-mail, criptografados, assinados com gpg

 

apt-get install evince icedove

 

apt-get update

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
4. programas para se comunicar via medias sociais
apt-get install pidgin hexchat

 

apt-get update

 

Instale o Franz Messenger

 

apt-get update ; rm -Rf /opt/franz* ; rm -Rf /usr/bin/franz ; rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop ; wget https://github.com/meetfranz/franz-app/releases/download/4.0.4/Franz-linux-x64-4.0.4.tgz -O franz.tgz ; mkdir /opt/franz ;sudo tar -vzxf franz.tgz -C /opt/franz/ ; ln -sf /opt/franz/Franz /usr/bin/franz ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=franz\n Exec=/opt/franz/Franz\n Icon=/opt/franz/resources/app.asar.unpacked/assets/franz.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | tee /usr/share/applications/franz.desktop ; chmod +x /usr/share/applications/franz.desktop
Como usar o Franz

Depois de instalado e executado, para usar o Franz, faça o seguinte:

Na tela inicial do programa, clique no serviço que você quer usar. Na janela que será exibida, marque as opções que quer usar e clique no botão de adicionar. Depois disso, o serviço será exibido na listagem “Enabled services” e a tela terá uma nova aba com o nome do serviço adicionado. Para configurar o serviço, clique na aba dele. Imediatamente será exibida a tela de configuração do serviços. Entre com as informações necessárias e confirme, clicando em “Continuar”. Siga as instruções do programa e em pouco tempo você já poderá usar o serviço.
Para remover o Franz messenger.
rm -Rf /opt/franz* ; rm -Rf /usr/bin/franz ; rm -Rf /usr/share/applications/franz.desktop
Telegram (oficial), alternativa ao Whatsapp e outros comunicadores
rm -Rf /opt/telegram* ; rm -Rf /usr/bin/telegram ; rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop ; wget “https://telegram.org/dl/desktop/linux&#8221; -O telegram.tar.xz ; sudo tar Jxf telegram.tar.xz -C /opt/ ; mv /opt/Telegram*/ /opt/telegram ; ln -sf /opt/telegram/Telegram /usr/bin/telegram ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Exec=/opt/telegram/Telegram\n Icon=Telegram\n Type=Application\n Categories=Application;Network;’ | tee /usr/share/applications/telegram.desktop ; chmod +x /usr/share/applications/telegram.desktop ; cp /usr/share/applications/telegram.desktop ~/Área\ de\ Trabalho/
Para remover o Telegram
rm -Rf /opt/telegram* ; rm -Rf /usr/bin/telegram ; rm -Rf /usr/share/applications/telegram.desktop
PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
5. programas para download e/ou upload de arquivos na nuvem e recebimento de notícias jornalísticas RSS
apt-get install liferea uget dvcs-autosync nautilus-dropbox

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
6. programas para ver videos e imagens da camera do computador
apt-get install vlc mplayer smplayer totem cheese guvcview

 

apt-get update ; apt-get upgrade

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
7. programas para ouvir músicas
apt-get install pavucontrol ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y

 

apt-get install clementine musique mpg123

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
8. programas para ver imagens, capturar imagens, fontes, git, multimídia, arquivos zip, rar, gimp
apt-get install gnome-screenshot shotwell shutter viewnior
apt-get update ; apt-get install gsfonts gsfonts-x11 flashplugin-nonfree \
icedtea-7-plugin git git-core ; apt-get install unace rar unrar zip p7zip \
p7zip-rar sharutils ; apt-get install libbluray-bdj gstreamer1.0-fluendo-mp3 gstreamer1.0-plugins-bad \
gstreamer1.0-plugins-ugly libmp4v2-2 vlc ; apt-get update && apt-get install libdvdcss2 ; apt-get install filezilla ; apt-get install gimp-plugin-registry gimp-data-extras ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
9. programas gráficos para editar imagens e flash plugin
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get install flashplugin-nonfree

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
10. programas para compactar/descompactar arquivos, icedtea plugin e pepperflash plugin
apt-get install rar unrar p7zip

 

apt-get install pepperflashplugin-nonfree

 

apt-get install icedtea-plugin

 

apt-get update

 

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
11. programas para assistir/alterar/converter/ripar videos e codecs multimidia.

 

apt-get install winff vlc smplayer

 

apt-get install libavcodec-extra ; apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly gstreamer0.10-plugins-bad gstreamer0.10-fluendo-mp3 gstreamer0.10-pulseaudio ; apt-get install libgstreamer-perl libgstreamer-interfaces-perl ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

apt-get update
Instale Selene Media Encoder
Selene Media Encoder – Selene é uma ferramenta de conversão de mídia, desenvolvido por Tony George (que também está por trás Conky Manager) usando GTK3/Vala – O programa tem como objetivo fornecer uma interface gráfica simples para converter arquivos para os formatos populares, juntamente com opções de linha de comando poderosas para codificação autônoma/automatizada. Para instalar copie e cole o código abaixo:
wget https://launchpad.net/~teejee2008/+archive/ubuntu/ppa/+files/aptik_16.5.2~200~ubuntu16.04.1_amd64.deb -O programa.deb ; dpkg -i selene.deb ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
12. programas para criar/gravar/alterar/converter/ripar músicas
apt-get install assunder audacity

 

apt-get update

 

apt-get update ; apt-get install file-roller evince parcellite clementine vlc bleachbit gimp shotwell gparted gnome-disk-utility libreoffice synaptic geany libreoffice pidgin gimp clementine musique deluge uget gufw pinta smplayer wget pavucontrol liferea icedove enigmail gedit mousepad leafpad gedit xboard gnome-chess dreamchess pychess shutter calibre comix mcomix fbreader youtube-dl musique p7zip unrar rar audacity tlp thermald lm-sensors gconjugue firejail gdebi inkscape pinta ; sudo apt-get install -f ; apt-get check ; apt-get update ; apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
13. programas para desenhar e pintar
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
14. programas para alterar imagens e editar imagens
apt-get install gimp mypaint pinta inkscape

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
15. programas para criar/editar videos e editar audio
apt-get install pitivi audacity

 

apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
16. programas para usar torrents e download FTP
apt-get install transmission deluge

apt-get update

 

Filezilla – Baixa imagens, filmes, músicas via FTP – 64 bits

 

rm -Rf /opt/filezilla* ; rm -Rf /usr/bin/filezilla ; rm -Rf /usr/share/applications/filezilla.desktop ; wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/filezilla/FileZilla_Client/3.22.2.2/FileZilla_3.22.2.2_x86_64-linux-gnu.tar.bz2 -O filezilla.tar.bz2 ; tar -xjvf filezilla.tar.bz2 -C /opt/ ; mv /opt/FileZilla*/ /opt/filezilla ; ln -sf /opt/filezilla/bin/filezilla /usr/bin/filezilla ; echo -e ‘[Desktop Entry]\n Version=1.0\n Name=filezilla\n Exec=/opt/filezilla/bin/filezilla\n Icon=/opt/filezilla/share/icons/hicolor/48×48/apps/filezilla.png\n Type=Application\n Categories=Application’ | tee /usr/share/applications/filezilla.desktop

 

Para remover o Filezilla
rm -Rf /opt/filezilla* ; rm -Rf /usr/bin/filezilla ; rm -Rf /usr/share/applications/filezilla.desktop

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
17. popcorntime

echo “deb http://ppa.launchpad.net/webupd8team/popcorntime/ubuntu trusty main” | tee /etc/apt/sources.list.d/webupd8team-popcorntime.list ; echo “deb-src http://ppa.launchpad.net/webupd8team/popcorntime/ubuntu trusty main” | tee -a /etc/apt/sources.list.d/webupd8team-popcorntime.list ; apt-key adv –keyserver keyserver.ubuntu.com –recv-keys EEA14886 ; sudo apt-get update ; apt-get install popcorn-time
apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
18. emuladores de jogos e games
apt-get install mame stella

Jogos – Games – existem muitos jogos entre eles, tem estilo Arcade (games retro) para jogar tem por enquanto uns 300 jogos Arcade todos gratuitos.
Existe o Steam para Debian Linux e o PlayonLinux, que junto com o programa Wine, serve para rodar games do Windows no Debian.
apt-get install steam ; apt-get install -f
apt-get install playonlinux
apt-get install pingus flightgear neverball pychess gnome-chess frozen-bubble foobilliard warsow ; sudo apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get install -f
apt-get update

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
19. Programa educacional para crianças
apt-get install gcompris

apt-get update ; apt-get upgrade

apt-get dist-upgrade

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Agora vamos dar um reboot e depois vamos continuar.

 

apt-get reboot
Voltamos do reboot? Sim. 🙂

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Execute:

apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get dist-upgrade -y ; apt-get check ; apt-get install -f ; apt-get -f install

 

Depois dos programas básicos instalados, geralmente queremos modificar o visual do sistema escolhido, apesar do visual ser ótimo.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Instalando icones e temas Moka, Arc, Numix e Papper
Para instalar o Moka baixe o arquivo .deb e instale com o programa gdebi. Link para download abaixo:
https://launchpad.net/~moka/+archive/ubuntu/daily/+files/moka-icon-theme_5.3+r470~daily~ubuntu16.04.1_all.deb

 

Ou use o método abaixo instalando pelo terminal (um de cada vez):
wget https://launchpad.net/~moka/+archive/ubuntu/daily/+files/moka-icon-theme_5.3+r470~daily~ubuntu15.10.1_all.deb -O moka.deb
dpkg -i moka.deb
apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Para instalar o Arc baixe o arquivo .deb e instale com o programa gdebi. Link para download abaixo:
https://github.com/horst3180/arc-icon-theme/archive/master.zip
Descompacte o arquivo. Abra o terminal com o mouse no local onde o arquivo foi descompactado e use o comando abaixo para enviar para /usr/share/icons directory com o comando abaixo:
sudo mv Arc/ /usr/share/icons/
Ou use este outro método (um de cada vez):

 

echo ‘deb http://download.opensuse.org/repositories/home:/Pival81/Debian_8.0/ /’ > /etc/apt/sources.list.d/arc-icon-theme.list
apt-get update
apt-get install arc-icon-theme
sudo sed -i ‘/opensuse/ s/^/#/’ /etc/apt/sources.list.d/*.list

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Para instalar icone e tema Numix copie e cole o código abaixo no terminal.
apt-get update ; apt-get install git ; mkdir numix; cd numix && git clone https://github.com/cldx/numix-gtk-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme && git clone https://github.com/numixproject/numix-icon-theme-circle && mv numix-gtk-theme /usr/share/themes && mv numix-icon-theme/Numix/ /usr/share/icons && mv numix-icon-theme-circle/Numix-Circle/ /usr/share/icons; cd – && rm numix -rf

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Para instalar Paper icon theme copie e cole o código abaixo:

apt-get update ; apt-get install git ; mkdir paper; cd paper && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme.git && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme && git clone https://github.com/snwh/paper-icon-theme && mv paper-icon-theme /usr/share/themes && mv paper-icon-theme/Paper/ /usr/share/icons && mv paper-icon-theme/paper-icon-theme/ /usr/share/icons; cd – && rm paper -rf

 

Ou use o método abaixo:
Baixe o pacote .deb no link abaixo

 

https://snwh.org/paper/download.php?owner=snwh&ppa=pulp&pkg=paper-icon-theme,16.04

 

Abra o terminal onde está o arquivo ou instale com o instalador gdebi. Pelo terminal, abra o terminal onde descompactou o arquivo e use os comandos abaixo um de cada vez para não quebrar o núcleo do sistema.
dpkg -i paper*.deb
apt-get install -f

 

fonte: https://snwh.org/paper/download

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
DEBIAN SOLUÇÃO DE PROBLEMAS TRIVIAIS
Acabou a luz durante um update ou instalação de software, problemas… etc…

 

# dpkg –configure -a ; apt-get check && apt-get install -f && apt-get update && apt-get upgrade && apt-get install -f ; apt-get -f install && apt-get update && apt-get upgrade -y ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
SISTEMA – PACOTES QUEBRADOS
Pacotes quebrados corrigir.
Se seu sistema está com problemas no gerenciamento de pacotes, veja aqui como corrigir problemas relacionados a pacotes quebrados em sistemas baseados no Debian.

 

dpkg –configure -a ; apt-get update ; apt-get upgrade ; apt-get install -f ; apt-get –fix-broken install
dpkg –configure -a ; apt-get update ; apt-get install -f
dpkg –configure -a ; apt-get check ; apt-get update && apt-get upgrade && apt install -f && apt-get autoclean && apt-get -f install ; apt-get update && apt-get upgrade && apt-get update ; apt-get dist-upgrade ; apt-get install -f

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Proteja suas senhas com Keepass2
apt-get install keepass2 ; apt-get install -f ; apt-get update ; apt-get upgrade
Como usar Keepass2? Visite este link abaixo:
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Gerenciamento-de-senhas-com-o-KeePass
Um breve resumo sobre como utilizar o keepass2
O KeePass é um software de gerenciamento de senhas open source e multi plataforma (essas duas palavras já fazem falar bem dele), porém, não só isso, ele é extremamente seguro, trabalha com algoritmos de criptografia de alto nível (como AES 256 e Twofish), tem suporte a diversas extensões que nos ajudam em alguns trabalhos etc. O primeiro passo para começar a utilizar o programa é instalá-lo em seu computador com foi ensinado acima. Após instalá-lo, você deverá abri-lo, caso seja seu primeiro acesso ao programa, ele abrirá uma janela. Após abri-lo, clique em “New” para criar um novo “banco de dados” para armazenar sua senha. Feito isso, abrirá uma janela, você deverá salvar como o nome que lhe desejar. Após salvar, ele irá mostrar uma tela para que você digite uma senha e/ou que você crie/use um arquivo como senha. Pode utilizar apenas a senha mesmo, mas vai do gosto do freguês. Caso você queira ver a senha digitada, basta clicar no ícone com as reticências que ele irá lhe mostrar. Nesta nova janela que será mostrada, você terá acesso as opções separadas por abas. Geralmente só modificar o nome do banco de dados e a descrição na primeira aba, já satisfaz, então, deem uma olhada antes de criar o arquivo. Após criado o banco de dados, lhes será apresentada outra tela, nela você tem no campo esquerdo “Abas”, com os nomes dos grupos padrões (que podem ser renomeados ou deletados). Ao selecionar o item “Banco”, ou seja, lá qual o nome que você deu a ele, irá aparecer ao centro todos os itens cadastrados. Após isso, crie um novo grupo ou vá em um dos já criados e crie uma nova entrada clicando no grupo que deseja, e com o botão na área central. Na nova entrada, preencha como achar melhor. No campo “Notas”, o item mais interessante em minha opinião, você pode fazer uma mini documentação para caso dê problema no servidor. Você terá uma ideia do que irá encontrar, como por exemplo os serviços, IP padrão da maquina etc. Após concluir tudo, é só salvar o arquivo e levar para onde quiser (movê-la para o Smartphone, tablet etc).

Este software ajuda muito, não só na gerência das senhas, mas servindo também como uma mini documentação, de forma que não fique mais perdido com os servidores.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Debian – Adicionar Usuário por Linha de Comando.
Em modo adminstrador use o comando useradd <nome_do_usuário>
# useradd <nome_do_usuário>

 

A nova conta criada vem trancada. Deve-se adcionar uma nova senha.
# passwd <nome_do_usuário>
Para mais informações:
$ man adduser
PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
PROBLEMAS COM O RELÓGIO DO SISTEMA?

 

Um técnico engraçadinho abre e troca alguma coisa do Harware depois o sistema fica com o horário errado. Dá problema para navegar entre outras coisas.

 

apt-get install ntp ; apt-get install -f
ntpdate pool.ntp.br
Exemplo do resultado:
# 21 Nov 19:21:24 ntpdate[32349]: the NTP socket is in use, exiting

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
PARA TUA SEGURANÇA.
SANDBOX:

 

Firejail Sandbox – Proteja seus aplicativos que entram em contato com a rede usando a sandbox chamada Firejail. O jeito mais fácil que conheço é instalar o pacote .deb do firejail usando Gdebi.

 

Link para baixar o pacote .deb
https://sourceforge.net/projects/firejail/files/firejail/firejail_0.9.42_1_amd64.deb/download
Se o Firejail estiver nos repositórios Debian, é só executar o comando abaixo.
apt-get update ; apt-get install firejail ; apt-get install firetools ; apt-get install -f
Depois aplique este comando abaixo no terminal:
apt-get update ; mkdir -p ~/.local/share/applications; for profile in $(basename -s .profile /etc/firejail/*.profile); do if [[ -f /usr/share/applications/$profile.desktop ]]; then sed -r ‘s/^(Exec=)/\1firejail /’ /usr/share/applications/$profile.desktop > ~/.local/share/applications/$profile.desktop; echo $profile configured to run in firejail; fi; done

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Após a instalação destes programas básicos, seria bom dedicar-se a dominar todos eles ao menos 50%, e somente depois; partir para novos programas de acordo com suas necessidades.

 

PÓS-INSTALAÇÃO DEBIAN 8.7.1
Dica para quem quer ficar atualizado sobre o mundo Ubuntu, o Ubuntuhandbook.

 

Visite:

http://ubuntuhandbook.org/

 

Dica para quem quer ficar atualizado sobre o mundo Linux

 

Visite:

https://itsfoss.com/

 

 

Até Breve.

 

fonte instalação arc-icon-theme: https://software.opensuse.org/download.html?project=home%3APival81&package=arc-icon-theme
.

Aprenda a Trabalhar com o Terminal do Linux

 

um-idealista

 

Fev – 2017

Ubuntu Aprenda a Trabalhar com o Terminal do Linux (Português do Brasil)

Trabalhar com a linha de comando não é uma tarefa tão assustadora assim. Não tem nenhum conhecimento especial necessário para usar a linha de comando no terminal, porque o terminal é um programa como qualquer outro.

A maioria das coisas em Linux podem ser feitas usando o terminal. Tem ferramentas gráficas para a maioria dos programas, mas, às vezes eles não são suficientes. Aí que o terminal é útil.

Este artigo foi elaborado em máquina virtual usando Ubuntu Mate, um dos melhores sistemas da atualidade.

Para este artigo funcionar direito, deve-se ir lendo e executando imediatamente no terminal.

Depois descanse a mente saia do navegador então volte aqui e faça novamente. Sempre que achar necessário, volte e refaça o caminho. É como na vida.

##

Começando

Primeiro de tudo, é bom criar um usuário que não seja administrador e assim brincar com o terminal sem medo de danificar o sistema.

Vá em configurações > Administração > usuários e grupos (users and groups).

Na janela configuração de usuários clique no botão adicionar, digite tua senha e escreva um novo nome de usuário por exemplo:

alunox

Crie uma senha para alunox, salve feche e faça logout.
Procure o nome alunox fazendo login como alunox usando a nova senha.
Este usuário terá direitos restritos e quando você voltar a usar seu usuário login oficial tudo estará bem.

Não esqueça:

O terminal diferencia letras maiúsculas de minúsculas.

Nome de alguns símbolos

# – O nome deste símbolo é Cerquilha ou Cardinal
´ – Acento agudo
^ – Acento circunflexo
~ – Til
” – Aspas
/ – Barra
\ – Barra invertida
– Traço

Comando de teclado
Abrir aplicativos
alt + F2

Abrir o terminal
crtl+alt+t

Sair do terminal digite:
exit

Aperte enter

###

Trabalhando com o terminal

Abra o terminal
ctrl+alt+t

Vamos saber que dia é hoje. Digite:
date

Aperte Enter.

Agora vamos ver o calendário. Digite:
cal

Aperte enter. O resultado será parecido com isto:

:~$ cal
Fevereiro 2017
Do Se Te Qu Qu Se Sá
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28

Abrir uma pasta
cd

Aperte Enter

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado. Digite:

finger

Aperte Enter.

O comando cd:

Sintaxe de uso cd:
cd [-L|[-P [-e]]] [dir]

cd é um comando para acessar/navegar entre diretórios.

cd .. é para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.

Normalmente vai utilizá-lo assim:
cd caminho_da_pasta/

Exercício:

Abra o terminal com ctrl+alt+t escreva:
pwd

O resultado será:

~$ pwd
/home/dt

Então usando pwd você nunca se perde. O pwd te diz aonde você está. Mas, o que existe em /home/dt ? O que procuro está em /home/dt/ ?
Para saber o que existe em /home/dt/ usa-se ls.

digite:
ls

O resultado será parecido com este abaixo:

$ ls
Área de Trabalho Música
deja-dup Público
Documentos Vídeos
Downloads
Imagens
Modelos

Sabendo onde estamos e o que existe lá vamos para a Área de Trabalho. Digite:
cd Área\ de\ Trabalho

Aperte enter e você estará na Área de Trabalho.

Agora digite:
cd ..

Aperte enter e você volta a pasta anterior.

Na pasta onde você está, a pasta home, crie um arquivo de texto chamado leitura-semanal com o comando touch. Digite:
touch leitura-semanal.txt

Escreva neste arquivo pelo terminal. Digite:

echo “minha primeira linha” > leitura-semanal.txt
echo “minha segunda linha” >> leitura-semanal.txt
echo “minha terceira linha” >> leitura-semanal.txt

Agora usando mouse vai lá e abre o arquivo com dois cliques e veja se funcionou. 🙂

Agora vamos ver o que está escrito no arquivo de texto sem precisar abrir digite:
cat leitura-semanal.txt

Legal não é?

Agora faça uma cópia do arquivo leitura-semanal. Digite:

cp leitura-semanal.txt leitura-semanal_copia.txt

Abra a cópia para ver se o que está escrito na cópia confere com o arquivo original.

cat leitura-semanal_copia.txt

Pois bem, agora vá com o mouse no arquivo e dê dois cliques e confira novamente.

Agora remova o arquivo leitura-semanal.txt

rm leitura-semanal.txt

Vamos remover também a cópia que criamos

rm leitura-semanal_copia.txt

###

Caminho das Pastas – Normalmente quando você está acessando uma pasta via linha de comando, o caminho é exibido da seguinte maneira:

nome_usuario@nome_do_computador ~/caminho_da_pasta $

Quando abre o terminal, com ctrl+alt+t o caminho padrão é:

cd /home/$USERNAME/

Quando abre o terminal, com o mouse o caminho padrão é:
cd Área\ de\ Trabalho

$USERNAME representa o nome do seu usuário.

Perceba no caminho acima, que existe um ~/ antes do caminho da pasta, isso significa que você está na pasta /home/$USERNAME/ que é resumido em ~/.

Se não souber o caminho real da pasta, basta digitar cd, dar um espaço e pressionar “TAB” duas vezes rapidamente, com isso será possível visualizar todas as pastas disponíveis para acesso dentro da pasta em que você está.

Exercício:

Abra o terminal crtl+alt+t digite cd dê um espaço e aperte rapido a tecla “Tab” duas vezes.

As pastas são delimitadas por barras (/), por exemplo:

Acessa a pasta raiz do sistema, ou seja, a primeira pasta que pode ser acessada por linha de comando dentro do seu Ubuntu.

cd /

Tentando acessar a pasta “etc” que está dentro da “/” (raiz). Digite:

cd /etc/

Seguindo em frente, acesse a pasta “seu usuário” que está dentro da pasta “home” que está dentro da “/” (Raiz) digite:

cd /home/”seu usuário” /

Note as duas aspas no caminho da pasta “seu usuário”, isso serve para escapar os caracteres inválidos que possam existir no nome da pasta, por exemplo: O espaço. Mais explicações adiante mas antes vamos criar uma pasta.

Crie uma pasta chamada “conto” na Área de Trabalho, abra o terminal (ctrl+alt+t) e digite:

cd Área\ de\ Trabalho

Agora crie a pasta conto. Digite:

mkdir conto

Aperte enter

Vamos entrar na pasta conto? Então digite:

cd conto

Aperte enter.

Agora que estamos na pasta contos da Área de Trabalho, iremos criar um arquivo de texto dentro dela. Digite:

touch conto-semanal.txt

Agora vai lá com o mouse mesmo e clica duas vezes na pasta. E aí? 😉

Vamos em frente. Como excluir esta pasta conto? Digite:

cd – (volta uma pasta)

Voltamos uma pasta “cd -“, então estamos na Área de Trabalhos. Assim informa o terminal. Para apagar a pasta conto digite:

rm -r conto

Desta forma “rm -r”, excluimos a pasta e o texto que criamos. Note que não vai nada para a lixeira. Excluir é diferente de apagar. Os apagados ainda existem na lixeira mas, os excluídos, não existem em lugar nenhum.

Profunda filosofia.

ESCAPANDO de CARACTERES INVÁLIDOS

Existem duas formas de fazer isso, uma é com barras invertidas e a outra colocando o nome da pasta entre aspas, veja outro exemplo:

cd /home/conto/Área\ de\ trabalho/

Antes de cada espaço coloco uma barra invertida (\), assim consigo escapar os espaços para que o terminal entenda.

Para voltar para a pasta anterior basta digitar “cd ..” e pressionar “Enter”, por exemplo, se você estiver na pasta:

seu_usuario@seu_computador ~/Área de trabalho $

(Área de trabalho) Basta digitar:

cd ..

E aperte enter, para voltar na pasta “~/” (/home/seu_usuario/).

ls Lista aquivos ou pasta de um determinado diretórios.

lsusb Lista os periféricos que estão conectados na porta usb.

clear Limpa a “tela” do terminal

cp Comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local

sudo O comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário e requer senha. Digite:

sudo apt update && sudo apt upgrade

sudo su Após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.

shutdown Desliga o computador com intervalo de tempo.

shutdown -h now Desliga o computador imediatamente.

sudo groupadd -g 10 escritorio Cria um grupo chamado escritório com um número de identificação 10.

sudo groupdel escritorio Deleta o grupo denominado escritório.

groupdel Deleta um determinado grupo.

userdell Exclui um determinado usuário

sudo userdell -r nome_do_usuario A opção -r exclui o diretório do usuário

Sempre que você precisar de ajuda para saber a sintaxe de um comando no seu Ubuntu, basta digitar — help na frente do mesmo, exemplo uma ajuda para executar o comando ls (que faz a listagem de pastas dentro de um diretório) vai retornar vários exemplos de utilização do comando, além da sintaxe e tudo mais, .

ls –help

Além da ajuda acima, você também pode digitar:

man comando

Listando comandos

Agora que você já sabe abrir pastas no terminal do seu Ubuntu, saiba o Ubuntu é seu amigo e quer que você digite o comando da maneira mais fácil possível. Se você começar a digitar o nome do comando e esquecer o restante, basta pressionar a tecla “TAB” duas vezes rapidamente e o Ubuntu irá listar todas as possibilidades que iniciam com aquele termo.

LS (Listando pastas)

o comando ls lista as tudo que está dentro das pastas que você está. Ao abrir o terminal e digitar ls e ver o que será apresentado.

Com isso fica muito difícil não descobrir o nome de uma pasta ou arquivo que está dentro da pasta na qual você está. Note que também é possível listar o nome de pastas especificando um caminho, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/

GREP (filtrando os valores)

“grep” ajuda a buscar um resultado quando estes são muito extensos.

Se você está procurando o nome de um arquivo chamado “xyz” dentro de uma pasta com 14.000 arquivos, para isso basta digitar:

ls /caminho/que/deseja/ | grep xyz

Mais um exemplo, digite:

ls /etc/ | grep ini

o grep lista todas as pastas que contém “ini”, ele ainda adiciona uma cor diferenciada no termo pesquisado.

Se você tiver apenas uma idéia sobre o nome do arquivo, como pesquisar?
O comando grep também aceita expressões regulares, veja o exemplo:

ls /etc/ | grep -P “[A-Za-z0-9]_.*?”

O comando acima diz:

“Grep, encontre as palavras que tenham qualquer caracter de A até Z, 0 até 9 e que sejam seguidas por um underline (_) que estão dentro da lista da pasta /etc/ retornada pelo ls”.

Du (Resumindo o uso do disco de cada arquivo)

Se você quiser saber o tamanho que uma pasta tem, da certo? É claro, basta utilizar o comando du seguido das opções s (mostra somente o tamanho) e h (tamanho legível para humanos).

Exemplo:

du -sh /home/

Retorna o tamanho da pasta home do seu Ubuntu.

Para maiores informações sobre o comando “du”, digite “du –help”.

Find (Localizar arquivos e pastas)

Pode-se pesquisar por arquivos e pastas abaixo do diretório atual que você está, veja como:

find -name “*.php”

O comando acima diz:

“find encontre qualquer arquivo (*) com nome (-name) que termine com “.php”

Pode também fazer assim:

find -name “*jpg*”

O find vai achar qualquer arquivo que tenha “jpg” independente do que estiver antes ou depois.

find -name “txt”

O arquivo precisa ter a palavra “txt”.

RM (Apagar arquivos)

Para apagar um arquivo basta digitar:

rm nome_do_arquivo

Para apagar completamente uma pasta, basta digitar:

rm -R nome_da_pasta/

Um comando perigoso é este abaixo, força o Ubuntu a apagar uma pasta, pois se você apagar uma pasta que faz parte do sistema e aí acabou. Prepare-se para reinstalar tudo. Por isto, sempre mantenha o backup de tudo que lhe for importante guardado em um periférico externo ao sistema e ao hardware do teu computador.

rm -R nome_da_pasta/

Ou:

rm -r nome_da_pasta/

Atenção Perigo!

Se for na tua Área de Trabalho e você sem querer criou uma pasta com cadeado para remover pode ser que tenha de remover forçado e este é um comando perigoso. Mas dá para executar fora das pastas e arquivos do sistema. Digite:

rm -Rf nome_da_pasta

Antes de usar o comando acima, tente este comando abaixo:

rm -f nome_da_pasta

###

PS (Visualizando processos)

Para visualizar processos no Ubuntu basta digitar:

ps -aux

Criando pastas na Área de Trabalho – Vamos criar duas pastas, pasta-teste1 e pasta-teste2. Execute o comando “mkdir”

Abra o terminal com ctrl+alt+t

O terminal vai abrir em home.

Escreva no terminal:

cd Área\ de\ Trabalho

Agora, estando na Área de Trabalho, digite:

mkdir pasta-teste1 pasta-teste2

Para remover as pastas digite:

rmdir pasta-teste1 pasta-teste2

Criando usuários por linha de comando

Basta utilizar a sequência:

sudo useradd nome_do_novo_usuario (Usuário)

sudo passwd nome_do_novo_usuario (Senha)

sudo mkdir /home/nome_do_novo_usuario (Diretório)

sudo chown newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o dono do diretório)

sudo chgrp newuser /home/nome_do_novo_usuario (Altera o grupo)

Apt (Instalando programas)

Para instalar programas no seu Ubuntu basta utilizar o comando ”
APT

sudo apt install (nome[s]_do[s]_programa[s])

Para remover programas

sudo apt remove (nome[s]_do[s]_programa[s]) ; sudo apt autoremove

Este é o básico para começar a brincar com o terminal. Poupa muito tempo de pesquisa na internet.

Mantenha-se conectado. Critique. Corrija. De dicas e faça doações.

Finalizando, vamos relembrar:

~$ date # informa a data atual.

~$ cal # informa o dia atual em um calendário.

~$ pwd # nos informa onde estamos quando usamos o terminal.

~$ ls # lista o que existe onde estamos (pastas, arquivos, etc…)

~$ cd # comando para acessar/navegar entre diretórios.

~$ cd .. # para sair de diretório, note que os dois pontos estão separados do comando.

~$ ls # aquivos ou pasta de um determinado diretórios.

~$ lsusb # lista os periféricos que estão conectados na porta usb.

~$ mkdir # cria uma pasta.

~$ rmdir # remove um diretório.

~$ sudo # o comando sudo é um dos mais utilizados, faz requerimento de superusuário. Requer senha.

~$ sudo su # após digitar a senha todas as funções realizadas no terminal estará sendo feita como superusuário, prática não muito recomendada.

~$ clear # limpa a “tela” do terminal.

~$ top # exibe todos os processos que estão sendo executados, utilizando para “matar” um processo que está “travado”

~$ ps # assim como o top também lista os processos que estão sendo executados, porém para “matar” o processo necessita pegar o número do PID e utilizar o comando kill.

~$ kill # comando para “mata” um processo travado por meio do PID que pode ser adquirido por meio do comando ps.

~$ xkill # Digitando e dando enter a seta do mouse vira um X que pode ser movimentado e clicado sobre uma janela do sitema que esteja travada.

~$ cp # comando para copiar um arquivo ou diretório para um outro local

~$ mv # comando para mover um arquivo ou diretório para um outro local

~$ exit # sair do terminal, fechar o terminal

~$ shutdown #Desligar o computador

~$ shutdown -h now #desligar o computador agora

TECLAS DE ATALHO DO TERMINAL

As teclas de atalho podem ajudar muito na sua produtividade. Abaixo temos algumas teclas de atalho que podem ser utilizadas em qualquer distro Linux que use. O exercício pa usar estas teclas é o seguinte copie e cole o texto abaixo no terminal e use as teclas de atalho para percorrer, apagar, repor…

“Este texto um teste para saber como usar as teclas de atalho no terminal. Algumas palavras vamos copiar. Outras vamos colar. Outras vamos percorrer. Vamoso ao inicio do texto com ctrl+a e vamos ao fim do texto com ctrl+e. Existem vários atalhos. Ctrl+a, crtl+e, ctrl+b, etc…”

Ctrl-A: Leva o Cursor ao início de linha

Ctrl-E: Leva o cursor ao fim da linha.

Ctrl-B: Volta um caractere.

Alt-B: Uma palavra para trás.

Ctrl-F: Avança um caractere.

Alt-F: Avançar uma palavra.

Ctrl-U: Apaga todos os caracteres da posição do cursos para trás.

Ctrl-K: Apaga todos os caracteres da posição do cursor para frente.

Ctrl-Shift-V: Colar o texto da área de transferência .

Ctrl-Shift-C: Copie o texto para área de transferência.

Ctrl-L: Limpa a tela.

TAB: Completa os comandos e nomes de arquivos e diretórios.

Att Breve.